LIVRO-TEXTO GESTÃO DE PESSOAS. Conhecer o mundo das organizações, o que é uma empresa (como funciona)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LIVRO-TEXTO GESTÃO DE PESSOAS. Conhecer o mundo das organizações, o que é uma empresa (como funciona)"

Transcrição

1 1 AULA 1 GESTÃO DE PESSOAS LIVRO-TEXTO GESTÃO DE PESSOAS Conhecer o mundo das organizações, o que é uma empresa (como funciona) Compreender que qualquer atividade profissional é desenvolvida com pessoas (mesmo estando numa salinha com seu micro) Entender a importância de conhecer as pessoas, como ocorre os processos gerenciais das pessoas. Explicar os conteúdos deve entender como falar e tratar o colaborador, como inovar, como ser ético, como treinar e desenvolver pessoas, como liderar... LOUSA: O que significa gerir pessoas? Significa gerenciar necessidades, anseios, expectativas, dúvidas, crenças, valores, habilidades, competências, conhecimentos, sentimentos, crescimento... O que é Gestão de Pessoas? Existe organização sem a presença de pessoas? Exemplos: EAD, TI... Quem são as pessoas das organizações? São o diferencial competitivo que mantém e promove o sucesso organizacional. Constituem a competência básica, o elemento primordial do sucesso da organização. Muitas empresas estão investindo nas pessoas primeiramente do que nos produtos e serviços. Elas dão vida, dinamismo, energia, inteligência, criatividade, racionalidade e emoção às empresas. As organizações possuem diversos recursos: a) financeiros, físicos, organizacionais e humanos. (BARNEY, 1986 apud MASCARENHAS, 2009, p. 99) Atualmente as pessoas(funcionários) podem ser chamadas de: Talento humano: envolve 4 aspectos: Conhecimento, habilidade, julgamento, atitude. Capital humano: composto de dois aspectos: talentos e contexto (cultura organizacional e estilo de liderança). Desenvolver talentos gera capital humano. Capital intelectual: pessoa com conhecimento. Colaborador: pessoa agregada à corporação. TEXTO JC COLABORADOR! QUEM EU? ANALISAR: 1. Na sua visão, o que motivou as organizações a mudar a denominação de seus empregados? 2. Você acredita que essa mudança traz benefícios aos colaboradores? Justifique. 3. Faça um paralelo entre as colocações do autor e a função do RH.

2 2 GESTÃO DE PESSOAS (as organizações necessitam de gestores) GP é o antigo departamento de RH. O sistema de ARH compõe-se de subsistemas Recrutamento, seleção, administração de salários, treinamento e desenvolvimento, higiene e segurança do trabalho, relações trabalhistas, serviços gerais. Definição: Processo em que a pessoa encarregada desempenha as funções de planejamento, organização, direção e controle. A GP ajuda o gestor a desempenhar todas essas funções, porque o trabalho do gestor depende das pessoas que formam sua equipe. A GP depende de diversos fatores, como a cultura e a estrutura de cada organização, as características do contexto ambiental, da tecnologia utilizada, dos processos internos, entre outros. Atualmente a GP deve ajudar os colaboradores a descobrirem quais são seus interesses de realização, proporcionando as condições necessárias para que o trabalho seja executado conforme seus interesses. É função da GP promover o encontro de interesses dos funcionários, patrões e clientes, indo além das atividades convencionais de recrutamento, seleção, avaliação, manutenção, desligamento. (ALMEIDA, apud ROCHA-PINTO et al, 2007). É preciso focar resultados que agreguem valor à empresa, clientes, funcionários e investidores. (ULRICH apud ROCHA-PINTO et al, 2007 ). ERA INDUSTRIAL CLÁSSICA ( ): estrutura burocrática, centralizadora, departimentalização, disciplina, estabelecimento de regras, padrões de comportamento, cargos fixos, máxima eficiência ERA INDUSTRIAL NEOCLÁSSICA ( ): ênfase no ambiente, pessoas como recursos organizacionais, ênfase nos objetivos. Tipo de administração : Administração de Recursos Humanos ERA HOLÍSTICA/ ERA DA INFORMAÇÃO (APÓS 1990): A moderna GP refere-se às políticas e práticas necessárias para gerir o trabalho das pessoas: a) Agregar, aplicar, integrar e orientar talentos; b) Modelar o trabalho tornando-o significativo, agradável e motivador; c)avaliar o desempenho e recompensar os talentos que se desempenharam bem; d) Comunicar e informar; e) Treinar e desenvolver talentos; f) Manter pessoa e proporcionar ótimas condições de trabalho e melhorar a qualidade de vida laboral; g) Manter relações com sindicatos e associações; h) Incentivar o desenvolvimento organizacional; i) Monitorar pessoas (banco de dados e sistemas gerenciais. Embora o taylorismo e o fordismo ainda estejam presentes, a necessidade de maiores níveis de competitividade tem levado muitas empresas a rever o modelo de gerenciamento de pessoas. (ROCHA-PINTO, 2007). As organizações possuem missão, visão e valores. MISSÃO Significa uma incumbência que se recebe

3 3 Representa a razão de ser de uma organização Deve responder a três questões: Quem somos nós? O que fazemos? Por que fazemos o que fazemos? É uma declaração formal de seu credo, a sua cartilha, e deve traduzir a filosofia organizacional formulada por seus fundadores. Filosofia esta transformada em metas tangíveis, demonstrando seus valores e crenças em relação aos funcionários, clientes, fornecedores, e à sociedade em geral. Devemos nos lembrar sempre que produtos e serviços são meios para a realização da missão pois ela sim, agrega identidade e personalidade à organização. VISÃO imagem que a organização tem de si mesma e de seu futuro voltada para o que pretende ser mais do que realmente é. Visão é projeto, pressupõe passos, etapas; é a forma de abordagem. Uma visão em comum, compartilhada, ajuda a quebrar barreiras, a conquistar os objetivos. É o inconformismo com o status quo. Slogans que retratam a visão de algumas organizações: ABRIL faz parte de sua vida. TAM um estilo de voar. VOLKS você conhece, você confia. CENTRO PAULA SOUZA ( Missão Promover a educação profissional pública dentro de referenciais de excelência, visando ao atendimento das demandas sociais e do mundo do trabalho. Visão Consolidar-se como centro de excelência e estímulo ao desenvolvimento humano e tecnológico, adaptado às necessidades da sociedade. DURATEX ( Missão Atender com excelência às demandas dos clientes, pelo desenvolvimento e oferta de produtos e

4 4 serviços que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando riqueza de forma sustentável. Visão Ser empresa de referência, reconhecida como a melhor opção por clientes, colaboradores, comunidade, fornecedores e investidores, pela qualidade de nossos produtos, serviços e relacionamento. Valores -Integridade Comprometimento -Valorizaçãohumana -Superaçãodosresultados -Melhoriacontínua -Inovação -Sustentabilidade PETROBRAS ( Missão Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua. Visão 2020 Seremos uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo e a preferida pelos nossos públicos de interesse. Valores Desenvolvimento sustentável Integração Resultados Prontidão para mudanças Empreendedorismo e inovação Ética e transparência Respeito à vida Diversidade humana e cultural Pessoas Orgulho de ser Petrobras As relações de trabalho, como outros processos da Gestão de Negócios, passam constantemente por mudanças. Os movimentos de valorização das pessoas no ambiente de trabalho são cada vez mais presentes em todos os tipos de negócios. Esses movimentos buscam a conciliação entre os objetivos da empresa (lucro, produtividade, eficácia, maximização da aplicação de recursos físicos e financeiros, redução de custos etc.) e os objetivos pessoais (remuneração adequada, benefícios,

5 5 lazer, segurança no trabalho e no emprego etc.), numa relação em que, mais do que empregados e empregadores, as pessoas e as empresas nas quais trabalham tornam-se parceiras. Um negócio é administrado por pessoas, com pessoas e para pessoas. Assim sendo, pessoas passam a ser o centro das atenções de todos os Negócios. É sabido que pessoas podem: - dar lucro ou dar despesas, - ser o passivo ou o ativo e - fornecer soluções ou problemas. Daí a importância de buscar constantemente, ou sempre, conhecimentos sobre a Gestão de Pessoas. LOUSA : Gestão de pessoas significa agir de forma planejada ao atrair, orientar, treinar, liderar, desenvolver, remunerar, manter e demitir pessoas para garantir a competitividade do negócio. CARACTERÍSTICAS DA GP: nova visão do homem, poucos níveis hierárquicos, voltada para processos, preocupada com o usuário, com o meio ambiente e com o futuro, valorização do pessoal, gestão participativa, flexibilidade e dinamismo, compromisso com a qualidade, busca da inovação e criatividade. PESSOAS COMO RECURSOS *Empregados isolados em seus cargos *Horário rigidamente estabelecido PESSOAS COMO PARCEIROS *Colaboradores agrupados em equipes * Metas negociadas e compartilhadas * Preocupação com normas e regras * Preocupação com resultados * Subordinação ao chefe * Atendimento e satisfação do cliente * Fidelidade à organização * Vinculação à missão e à visão * Dependência da chefia * Interdependência com colegas e equipes * Alienação à organização * Participação e comprometimento * Ênfase na especialização * Ênfase na ética e na responsabilidade * Executoras de tarefas * Fornecedoras de atividades * Ênfase nas destrezas manuais * Ênfase no conhecimento * Mão-de-obra * Inteligência e talento Qual é a diferença? Qual é o ideal? Objetivos da GP: 1. Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão. 2. Proporcionar competitividade à organização. (força das pessoas Walt Disney) 3. Proporcionar à organização pessoas bem treinadas e bem motivadas. 4. Aumentar a autorrealização e a satisfação das pessoas no trabalho.

6 6 5. Desenvolver e manter a qualidade de vida no trabalho. 6. Administrar e impulsionar a mudança. 7. Manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável. 8. Construir a melhor empresa e a melhor equipe. Processos de GP Gestão De Pessoas Agregando Pessoas Aplicando Pessoas Recompensando Pessoas Desenvolvendo Pessoas Mantendo Pessoas Monitorando Pessoas Quem deve trabalhar na organização * Recrutamento de Pessoal * Seleção de Pessoal O que as pessoas deverão fazer: * Modelagem do Trabalho * Avaliação do Desempenho Como recompensar as pessoas: * Recompensas e Remuneração * Benefícios e Serviços Como desenvolver as pessoas: * Treinamento e Desenvolvimento * Programas de Mudanças * Programas de Comunicações Como manter as pessoas no trabalho * Benefícios * Descrição e Análise de Cargos Como saber o que fazem e o que são: * Sistema de Informação Gerencial * Bancos de Dados EXERCÍCIOS As novas relações de trabalho fizeram surgir uma modalidade de atuação profissional: o teletrabalho. Enumere as vantagens e desvantagens desse tipo de trabalho relacionando-as à área de Redes de Computadores/ Banco de Dados. A) Quando sua empresa precisa contratar um funcionário, que procedimentos costuma adotar? Você concorda ou não? Por quê? B) Pensando em um período de doze meses antecedentes à data atual, descreva os treinamentos (ou alguns deles) que a empresa ofereceu a sua equipe de trabalho. Analise-os. C) Quais os principais conflitos que existem, hoje, em sua equipe de trabalho? D) Quais as principais qualidades que você visualiza em sua equipe de trabalho atualmente? E) Se você tivesse que atribuir uma nota para você como líder e gestor de pessoas em seu negócio, que nota se daria? E para a sua equipe? Por quê? F) ) Analise as situações que se seguem e formule objetivos coerentes. Procure fazê-los de forma mensurável, quantificável e datados.

7 7 SITUAÇÃO 1: A RTP1 tem um orçamento 20% superior para o próximo ano atividade. Tem atualmente 23% da audiência em horário nobre e vai apresentar uma nova grelha de programação. Esta nova grelha de programação vai destacar a produção portuguesa e os reality shows. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS SITUAÇÃO 2: O presidente da Câmara Municipal de Matosinhos quer concessionar mais 20% do espaço das zonas balneares. Para isso, vai abrir um concurso público em que vão ser convidadas várias entidades estrangeiras para apresentação de propostas. Pretende investir a receita na beneficiação dessas zonas balneares. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS SITUAÇÃO 3: O governo português pretende realizar um grande evento desportivo internacional por ano, no decorrer dos próximos 10 anos. Para isso, tem previsto um orçamento médio de /ano. A secretaria de estado vai estabelecer contactos próximos com Federações desportivas para analisar todas as hipóteses com viabilidade. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS H ) Leitura e análise do texto: Colaborador! Quem eu? (Jornal da Cidade, 17 jul. 2012, p.2) Você concorda com as colocações do autor? Justifique. AULA 2 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

8 8 COMPET. Conhec/ ARTICULAÇÃO/MOBILIZAÇÃO colocar em ação Hábil/ Atitudes desempenho eficiente e eficaz COMPETÊNCIA: é uma característica profunda do indivíduo que resulta em uma performance superior em uma tarefa. É um conjunto de habilidades e aptidões associados com alta performance no trabalho como resolução de problemas, pensamento analítico ou liderança. É assumir responsabilidades, utilizar a inteligência. Está situada no centro de 3 eixos: pessoa competência formação acadêmica experiência profissional Para Rocha-Pinto et al (2007) as competências são o conjunto de habilidades, conhecimentos, atitudes que afetam o trabalho de uma empresa. São características humanas que estão relacionadas com o desempenho no trabalho. A competência é inseparável da ação e pode ser entendida também como a capacidade de resolver problemas. Elas também devem agregar valor econômico e social à empresa. Para Perrenoud (2000), competência é a transferência e a mobilização das capacidades e dos conhecimentos e essas devem ser treinadas, exercitadas durante um certo período, etapas didáticas e situações apropriadas. Os saberes ensinados pela escola precisam ser mobilizados para situações mais complexas. Ex: Saber desenvolver estratégias para manter o emprego em situações de reestruturação de uma empresa. O desenvolvimento das competências e a gestão das competências nas organizações dependem primeiramente da aprendizagem individual, da aquisição de competências. É necessário desenvolver habilidades/capacidades necessárias para todo fim. Para Deluiz (1996 apud ROCHA-PINTO et al, 2007) competência é uma forma criativa de manejar a inovação. É estar aberto a mudanças, se flexível, ter iniciativa, ousadia, coragem e viver de questionamento reconstrutivo. É um processo contínuo de construção, destruição e reconstrução. Para que isso ocorra é necessário mudar a organização, ao dar autonomia aos colaboradores e criar um ambiente favorável para o desenvolvimento da criatividade e da responsabilidade profissional.

9 9 De onde vêm os saberes que compõem as competências? Da formação profissional, social e acadêmica. Essas competências devem agregar valor econômico para as empresas e valor social às pessoas. Competências cognitivas e desenvolvimento de competências profissionais A educação tradicional não privilegia o desenvolvimento das competências e habilidades cognitivas indispensáveis para esse novo tipo de colaborador que deve: a) Aprender a pensar b) Resolver problemas c) Ser criativo d) Aprender a aprender O QUE É APRENDIZAGEM? 1º Psicologia: behaviorismo (vídeos O cão de Pavlov, caixa de Skinner) 2º Cognitivismo ( Piaget, Vigotski, Ausubel) 3º Neurociência: quantidade de sinapses: quanto mais, mais aprendizagem. Elas responsáveis por transmitir as informações de uma célula para outra célula por meio dos axiônios. Oito inteligências de Gardner: A teoria de Gardner está baseada numa visão pluralista da mente. Para ele, temos inteligências e não uma inteligência: lógico-matemática, linguística, musical, interpessoal, naturalista, corporal-cinestésica, existencial, espacial. Conectivismo: Discute-se atualmente se o conectivismo constitui-se em uma nova teoria - a de aprendizagem em rede -, como defendido por George Siemens e Stephen Downes. Esses autores consideram-na como uma nova "teoria de aprendizagem para a era digital", utilizando-a para explicar o efeito que as novas tecnologias de informação e comunicação tem sobre a forma como as pessoas se comunicam e como aprendem. ÁREA PROFISSIONAL: COMUNICAÇÃO Exemplo 1: COMPETÊNCIAS Pesqusiar, identificar e selecionar elementos significativos ou definidores da identidade do objeto da criação e de seu contexto, a serem evidenciados ou expressos no projeto de comunicação visual gráfica e/ou infográfica. HABILIDADES: utilizar ferramentas de computação gráfica. ÁREA PROFISSIONAL: MECANIZAÇÃO FLORESTAL - Exemplo 2: COMPETÊNCIAS: 1. Analisar máquinas, implementos e ferreamentas agrícolas e seus sistemas de funcionamento e aplicações na exploração florestal.

10 10 2. Planejar e monitorar o uso de máquinas,, implementos e ferreamentas agrícolas obedecendo ás normas de segurança do trabalho. HABILIDADES: 1. Enumerar as funções de máquinas e equipamentos e operar implementos, ferramentas e máquinas agrícolas. 2. Realizar a manutenção de máquinas e implementos agrícolas. 3. Realizar a segurança no trabalho com relação à máquinas e implementos. 4. Interpretar e utilizar tabelas de lubrificantes e combustíveis. 5. Calcular o custo operacional, a relação custo/benefício e depreciação de máquinas e implementos. ÁREA PROFISSIONAL: MATEMÁTICA COMPETÊNCIAS: 1. Dominar o uso da Matemática e da Estatística; 2. Perceber a linguagem gráfica e utilizá-la significativamente; 3. Analisar e interpretar dados matemáticos e estatísticos através de gráficos e tabelas; HABILIDADES: 1. Executar cálculos para análise e diagnósticos de dados matemáticos e estatísticos; 2. Identificar, prognosticar, ingerir e realizar padrões matemáticos e estatísticos em situações do cotidiano, apresentando em gráficos e tabelas. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS (UNAERP) COMPETÊNCIAS: Projetar, implementar, implantar e gerenciar bases de dados. A partir de recursos técnicos e ferramentas de programação e supervisão desenvolverá métodos de segurança e integridade, aplicativos de dados, administrando ambientes e planejando estratégias de utilização, por meio da construção de modelos computacionais, tendo competências para: acompanhar a evolução das tecnologias de informação e de banco de dados de forma autônoma e independente; empreender a busca de soluções para os desafios das organizações e de novas oportunidades de crescimento profissional; planejar e gerenciar projetos de implementação de sistemas de informação e de banco de dados;

11 11 ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e oportunidades identificados nas organizações em relação a área de banco de dados; ter uma visão contextualizada da área de sistemas de informação e banco de dados em termos políticos, sociais e econômicos. HABILIDADES O curso proporcionará ao aluno obter e desenvolver as seguintes habilidades pessoais e profissionais: Comunicação e expressão; Relacionamento pró-ativo; Trabalho colaborativo; Auto-aprendizado; Dedução lógica de problemas e soluções para a área de banco de dados. O curso exercitará no aluno às seguintes características: Curiosidade; Persistência; Ética profissional; Criatividade; Pensamento crítico; Exatidão na condução de análise e conclusões. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES (SETREM Sociedade Educacional Três de Maio RS. COMPETÊNCIAS: - Conhecer os dispositivos de rede e suas particularidades;identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede; - Analisar as características dos meios físicos disponíveis e as técnicas de transmissão; - Compreender as arquiteturas de redes; - Utilizar ferramentas adequadas para confecção dos meios de transmissão segundo as diversas categorias de certificação; - Aplicar técnicas de coleta de informações empresariais; - Aplicar técnicas de melhoria nos processos e serviços de redes.

12 12 - Conhecer serviços e funções de servidores de rede; -Conhecer e avaliar modelos de organizações; - Conhecer as técnicas de coleta de informações organizacionais; - Identificar, caracterizar e avaliar os processos e fluxo de informação que ocorrem nas organizações; -Conhecer a estrutura física da organização; - Conhecer os dispositivos de rede e suas particularidades; -Compreender as arquiteturas de redes; - Analisar as características dos meios físicos disponíveis e as técnicas de transmissão; HABILIDADES: - Identificar os equipamentos de certificação de meios físicos; - Instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses dispositivos, analisando seu funcionamento e relações entre eles; - Descrever componentes de redes; - Executar a configuração de equipamentos de comunicação seguindo especificações técnicas; - Identificar os sistemas operacionais de redes avaliando suas possibilidades em relação a serviços e restrições; - Instalar e configurar protocolos e software de rede; - Identificar e informar as necessidades dos usuários em relação à segurança da rede conforme as políticas de acesso do ambiente em uso; - Descrever configurações para software de rede; - Utilizar os recursos oferecidos pela rede atendendo às especificações e necessidades dos usuários; - Descrever as necessidades do usuário entre os recursos da rede; - Analisar o tráfego de informações a partir do estudo e acompanhamento dos processos internos e externos da organização; - Elaborar o projeto lógico, físico, estrutural e financeiro da rede de computadores; - Conhecer o hardware de computadores. - Orientar os usuários no uso dos recursos da rede; - Desenvolver os serviços de administração do sistema operacional de rede e protocolos de comunicação; HABILIDADES:

13 13 - Identificar os equipamentos de certificação de meios físicos; - Instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses dispositivos, analisando seu funcionamento e relações entre eles; - Descrever componentes de redes; - Executar a configuração de equipamentos de comunicação seguindo especificações técnicas; - Identificar os sistemas operacionais de redes avaliando suas possibilidades em relação a serviços e restrições; - Instalar e configurar protocolos e software de rede; - Identificar e informar as necessidades dos usuários em relação à segurança da rede conforme as políticas de acesso do ambiente em uso; - Descrever configurações para software de rede; - Utilizar os recursos oferecidos pela rede atendendo às especificações e necessidades dos usuários; - Descrever as necessidades do usuário entre os recursos da rede. ATIVIDADES 1.No geral quais são as habilidades e competências que você tem? E as inteligências? 2. Elaborar as competências e habilidades que você deve ter para desenvolver seu ofício. (Indicar a profissão opcional). 3. Leia o texto Tecnologia avança e responda: a) O que o autor quis dizer com falta de qualificação para o trabalho do ponto de vista da GP? b) Explique a frase? Possuir habilidades em se adaptar as novas tecnologias não e suficiente quando a necessidade está voltada à pro-atividade. c) O que você entende por competência emocional e qual sua relação com o desenvolvimento das organizações? d) O autor faz referência a dificuldade da instituição escolar desenvolver nos alunos a competência emocional. Você concorda? Justifique. e) Analise o ultimo parágrafo e posicione-se criticamente em relação a ele.

14 14

15 15 AULA 3 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: O desenvolvimento de competências organizacionais e a gestão de competências Para Mascarenhas (2008, p. 177) a abordagem da gestão das competências reflete uma competência individual que substitui o conceito tradicional de qualificação para o trabalho, com base para o desenvolvimento de modelos integrados de gestão de pessoas, mais abrangentes e flexíveis, que levam em conta os valores e expectativas que caracterizam as organizações de aprendizagem. Ainda, segundo o autor, as competências individuais devem direcionar a formação de competências coletivas que são necessárias às organizações. MAPEAMENTO DAS COMPETÊNCIAS (CHIAVENATO, 2010, p. 142): 1. Competências essenciais da organização: competências que toda organização precisa construir para se desenvolver e manter-se em competitividade. 2. Competências funcionais: competências construídas pelas organizações departamentos, por exemplo, devem ter suas próprias competências. 3. Competências gerenciais: competências que cada gerente ou executivo precisa ter ou construiu para atuar como gestor de pessoas. 4. Competências individuais: competências específicas de cada pessoa. COMPETÊNCIAS DESEJADAS PELAS ORGANIZAÇÕES (Chiavenato, 2010, p. 163): Orientar para resultados; trabalhar em equipe; liderar; relacionar-se com os outros; comunicar-se; empreender; negociar; atrair e reter colaboradores; inovar; perceber tendências; ser multifuncional; ter visão de processos; conhecer a realidade externa; ter garra e ambição; ter atitude; dominar do inglês e espanhol. COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA UMA EQUIPE: Assessorar; inovar; desenvolver; organizar; produzir; inspecionar; prestar manutenção; ligar. MULTIFUNCIONALIDADE Podemos aprender com elas a multifuncionalidade Por Messias Lamim para o RH.com.br Foi-se o tempo em que os homens, quando tinham que concorrer para algumas vagas, se preocupavam apenas com os pares masculinos. Isso, porque, está chegando um time reforçado e com muita garra para garantir seu lugar ao sol: as mulheres vieram para conseguir seu espaço e disputar hoje, de igual para igual, com qualquer marmanjo por aí. Temos vários casos de lares que são sustentados por mulheres, das quais têm demonstrado que não há mais espaços separados. Elas podem fazer muitas coisas que antes eram ditas como serviços masculinos. Arrisco-me a dizer que as mudanças não param por aí. Lembro que existe uma característica que vem sendo cobrada dos profissionais: A MULTIFUNCIONALIDADE. Esta palavra tem assustado muita gente, isso porque vem carregada com um peso de mudança. Esse atributo cobrado pelas organizações tem na sua essência a quebra de paradigmas, mudanças de postura e flexibilidade junto aos novos modelos estabelecidos ao longo dos tempos e, que hoje, não cabe mais neste novo contexto do mercado global. Essa especialidade requerida tem apavorado muitos profissionais, porque carrega um significado abstrato para fatos concretos. É a capacidade do colaborador de se adaptar aos diversos meios,

16 16 desenvolvendo tarefas múltiplas. Isso é algo muito difícil e, ao mesmo tempo, assustador. No entanto, vou dizer algo mais assustador ainda: esta situação é difícil para os homens, aqueles que por muito tempo determinaram suas áreas no mercado e jamais imaginaram que um dia as coisas poderiam ser vistas diferentes. As organizações têm procurado pessoas que são capazes de se adaptarem aos seus meios, às suas necessidades, aos problemas enfrentados diariamente, e não mais a modelos padronizados de trabalho. O mercado não colabora com a falta de característica, a falta de habilidade e com a impossibilidade de dar conta dos serviços multifuncionais. Sendo assim, chegou o tempo de um grupo de pessoas que tem por característica ser multifuncional: as mulheres. Você conhece alguém que consegue cuidar da casa, do cônjuge, dos filhos e ainda trabalhar fora, fazendo tudo com tamanha destreza? Pois é, elas conseguem! Isso, sem mencionar aquelas que, por opção, não têm todas essas tarefas, sobrando mais tempo para se dedicar à profissão que escolheram, tornando sua área de aplicação e execução profissional inigualável para qualquer homem. Como um pesquisador destes tempos modernos, o que posso dizer aos meus pares é que parafraseando um chavão que temos ouvido bastante, digo: nunca, antes na história, tivemos um concorrente tão forte. Portanto, como acredito que as evoluções vêm através da educação, precisamos começar imediatamente uma mudança de atitudes e comportamentos. Não creio que devemos travar uma guerra profissional contra o sexo oposto. Precisamos aprender com quem tem a capacidade de ensinar. Perdemos muito tempo travando batalhas internas para garantir nosso posto. A MULTIFUNCIONALIDADE é uma realidade do nosso tempo e como todas as mudanças ocorridas em momentos anteriores, desta mesma forma, precisamos aproveitar para praticar nossa capacidade de mudanças. A MULTIFUNCIONALIDADE é uma característica que proporciona ao profissional uma oportunidade ímpar, uma chance de aprender formas diferentes; enxergar o trabalho e as tarefas, oportunizando um caminho que antes não era claro, devido às especializações e à falta de lacunas profissionais que dessem a chance de aplicação. No meu artigo Carreira profissional, qual o seu caminho?, publicado neste site no dia 18/06/07, abordo exatamente a questão do profissional que não sabe o que fazer com sua carreira, quais as habilidades e competências devem ser consideradas na elaboração do seu currículo. Portanto, digo que a principal mudança do profissional, neste presente século, é a capacidade de transformação, ou seja, colocar-se às adaptações e funções múltiplas. Não podemos deixar de entender que tudo isso é uma realidade do mercado de trabalho atual. A adaptação se faz necessária e urgente. Ser multifuncional não é uma escolha, e sim, um avanço profissional, pois se tratam de mudanças comportamentais, atitudes diferenciadas e a oportunidade de aprimoramento da capacidade para o mercado. Pense que você é para o todo e não uma parte dele. A própria tecnologia hoje disponível no mercado está obrigando pessoas e organizações a executar suas atividades sob condições controladas mais sob a abordagem por processos do que sob a abordagem por funções. Como a maioria das organizações apostou em seus modelos de gestão na abordagem por processos, automaticamente, o conceito e a estrutura de um processo resulta em multifuncionalidade (ou na somatória de diversas funções/atividades que realizadas sistematicamente transformam entradas em saídas). E a área de Recursos Humanos (que ainda está no paradigma da descrição de cargo) precisa acompanhar este movimento tecnológico e de comportamento organizacional para, aí sim, realizar o

17 17 processo de GESTÃO DE PESSOAS. Isso resulta numa mudança necessária aqueles que querem ser "gestores de pessoas". Reconhecer que as necessidades das organizações implicam em desenhar perfis de competência em cima dos processos organizacionais e não mais em cima das funções, que hoje servem apenas para definir níveis de autoridade e, de maneira mais cooperativa, identificar clientes e fornecedores nos processos. Não perdendo o foco no tema multifuncionalidade posso afirmar, pela minha experiência em ajudar empresas a se tornar competitivas que uma das principais causas do sucesso da competitividade é a capacidade que a organização adquire com pessoas que realizam diversas atividades e cada uma delas, às vezes, com competências muito diversificadas. Entretanto, uma competência chama a atenção! A de ser capaz de enxergar os clientes ao longo dos processos e suas atividades. Quando isso acontece, as pessoas começam a trabalhar não mais com foco na sua função, mas, nos clientes do processo e aí se tornam multifuncionais. E esse fenômeno da multifuncionalidade não é novo! É que ele vem se consolidando ao longo das duas últimas décadas através dos modelos de gestão com base em Qualidade Total, ISO 9000 e seus derivados. Daí a necessidade do pessoal de recursos humanos conhecer esses modelos, domina-los e também se tornar multifuncional. A multifuncionalidade implica no desenvolvimento de novos perfis de liderança: Conhecer as necessidades dos clientes da organização, independente do pessoal que lideram operar processos diretos ou não; Saber guiar a organização rumo a seus objetivos estratégicos e se isso não existir, devem criar condições para o pensamento estratégico ser desenvolvido na organização; Saber criar condições de trabalho que preservem a auto estima de seus liderados e avaliando seu desempenho com base em resultados conhecidos e, um paradoxo, assegurar o controle das operações sem a perda da criatividade e do empreendedorismo. A multifuncionalidade implica também em desenvolver processos de comunicação interna mais eficaz, para assegurar que todos sabem para onde se deve ir. Também implica em definição mais estruturada de autoridades e responsabilidades. Organogramas definem relações de autoridade; processos estruturados e operados sob condição controlada definem relações de responsabilidade. E finalmente (embora esse assunto não se esgote), multifuncionalidade implica em transformação organizacional e deve ser planejada sem sofrimento. ATIVIDADE 1. Você concorda com as colocações da autora? Justifique. 2. Quais as vantagens e desvantagens da vertente multifuncional nas organizações?

18 18 3. Você se considera um colaborador multifuncional? Por quê? APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Aprendizagem de ciclo único: correção de erros com mudança superficial, baseada em rotinas passadas e de fácil adaptação. Aprendizagem de ciclo duplo: resulta em uma mudança de valores, normas e pressupostos. Está associada a mudanças. Quais são os fatores facilitadores da aprendizagem organizacional (AO)? *Reconhecer a aceitar as diferenças de desempenho. *Fornecer feedback oportuno. * Estimular novas ideias. * Tolerar erros e enganos/assumir riscos. Para transformar uma empresa em uma constante aprendiz, a gestão precisa explicitar seu compromisso com a mudança, a inovação e a melhoria contínua. TIPOS DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Aprendizagem de ciclo único: correção de erros com mudança superficial, baseada em rotinas passadas e de fácil adaptação. Aprendizagem de ciclo duplo: resulta em uma mudança de valores, normas e pressupostos. Está associada a mudanças. Quais são os fatores facilitadores da aprendizagem organizacional (AO)? *Reconhecer a aceitar as diferenças de desempenho. *Fornecer feedback oportuno. * Estimular novas ideias. * Tolerar erros e enganos/assumir riscos. Para transformar uma empresa em uma constante aprendiz, a gestão precisa explicitar seu compromisso com a mudança, a inovação e a melhoria contínua. APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL - PASSAR LOUSA Você conhece quais as competências da organização em que trabalha? Como se formam as competências organizacionais? O início desse processo tem origem na aprendizagem individual, passando pela aprendizagem em grupo e, por fim, para a aprendizagem da organização em um processo contínuo e estreitamente vinculado à gestão do conhecimento. Esse processo de transferência de conhecimento

19 19 individual para grupal pode ser difícil e demorado, por que, muitas vezes, não dá para ser feito por procedimentos explícitos. O desenvolvimento de novas competências demanda experimentação que implica antecipar, ou mesmo criar novas necessidades para os clientes e não só responder às demandas aparentes. O ambiente e a estrutura da companhia devem favorecer e fluidez da comunicação e dos processos de trabalho. Isso tudo deve possibilitar oportunidades para os membros desenvolverem novas habilidades. (WERTHER; KERR apud HANASHIRO, 2008). Aprendizagem organizacional é a capacidade que a empresa possui ou o processo que utiliza para manter ou melhorar seu desempenho com base na experiência adquirida. É a capacidade dela adquirir conhecimentos com sua experiência e com a dos outros e modificar sua forma de funcionar de acordo com seus conhecimentos. É mais do que a soma do aprendizado acumulativo individual, que é necessário, mas não o suficiente, pois não gera a mudança de comportamento. Como verificar se a organização aprendeu? Quando ela for capaz de alterar seus padrões de desempenho, a fim de antecipar ou reagir a mudanças descartando padrões não mais aceitáveis. Ocorre quando há uma ação modificada. É um processo que incorpora erros e acertos, assim tem-se um ciclo de aprendizagem. Assim, essas competências transformam-se em fontes de vantagens competitivas. Tendem a ser valorizadas e protegidas pelos gestores e armazenadas na memória corporativa. Alguns conceitos:

20 PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS (Maria Rita Gramigna- 2007) PASSAR LOUSA 20

21 21 Etapas: a) Identificação das competências individuais. b) Identificação das competências específicas relacionadas ás áreas do conhecimento da empresa. c) Identificação das competências organizacionais existentes e a desenvolver na empresa. d) Definição das ações a serem executadas com o objetivo de eliminar gaps. e) Implantação do sistema de educação continuada. Procedimentos: a) Sensibilização (reuniões, fóruns, seminários, convite à palestras, distribuição de jornais, boletins...) b) Definição das competências essenciais e básicas necessárias a cada função (reuniões, consultorias, workshops...). c) Avaliação do potencial e formação do banco de talentos (entrevistas, diagnóstico, seminários, identificação de potenciais BIT banco de identificação de talentos). Informação sobre os gaps (lacunas existentes). Nesse processo deve-se desenhar um plano individual de capacitação por competências para cada grupo: T = talentos; FT = futuros talentos; M=mantenedores; AC = área crítica. d) Montagem do plano de capacitação/treinamento e ações de desenvolvimento. e) AC: Descobrir os motivos do baixo desempenho. Verificar se as pessoas se adequam em outras funções disponíveis na empresa, aconselhar, fornecer feedback (último recurso e não aconselhável é o desligamento). Podem ser aproveitadas em outras áreas. f) FT: Diagnóstico específico para identificar os motivos do baixo desempenho: desmotivação; Clima organizacional contraproducente; gerência pouca estimuladora; exercício de funções incompatíveis com seu potencial; trabalho pouco desafiador; falta de reconhecimento por parte da empresa. Oferecer ações de desenvolvimento, valorização de seu potencial, realocação, incentivos. g) M: Para eles é necessário elaborar programas de desenvolvimento que favoreçam a ampliação e o domínio de competências e uma acompanhamento de resultados bem próximo. Aconselhamento, feedback e estímulos são bem vindos. h) T: Esse grupo precisa de atenção especial. Eles podem ser os futuros sucessores dos gestores. Devem ser valorizados, convidados para participar de projetos, ter suas responsabilidades ampliadas, ajudá-los a perceber que a organização está investindo em sua carreira, participar de treinamentos, receber reconhecimento público, oportunidade de trabalhar em equipe como coordenadores e líderes, adotar programas de desenvolvimento específicos para esse grupo.

22 22 i) Gestão do desempenho: avaliar os resultados. Essa fase prevê a mensuração de resultados por meio de ferramentas e metodologias específicas. Deve manter o foco nas competências definidas, observadas no cotidiano de trabalho; definir indicadores. É desaconselhável atrelar a avaliação a vantagens financeiras. Maria Rita Gramigna é Mestre em Criatividade Total Aplicada pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha). Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais e pósgraduada em Administração de Recursos Humanos pela UNA União de Negócios e Administração (MG). Atua no Mapeamento de Competências, contatos estratégicos com clientes, capacitação gerencial e treinamento da equipe de consultores da MRG Consultoria e Treinamento Empresarial. EXERCÍCIO: Leia o texto e responda. SITUAÇÃO O sistema de escavações e transporte de carvão da mina era constituído por pequenos grupos de homens (2 a 8). As equipes tinham bastante autonomia, os membros eram escolhidos pelo chefe de equipe, o qual atendia às compatibilidades entre eles nos postos de trabalho, estabelecendo-se relações duráveis na equipe e até laços de amizade. Cada equipe era responsável pela escavação e transporte de carvão da sua seção da mina. Havia competição entre as equipes, mas tal ambiente era aceito como parte da vida social da mina. Num dado momento, e para melhorar o rendimento de exploração, foi necessário introduzir um novo sistema de extração de carvão: instalou-se equipamento mecânico de escavação e transporte capaz de multiplicar a eficácia dos resultados de tarefa. O funcionamento deste novo sistema exigia agora grupos de 40 a 50 homens, sob orientação de um único chefe. Os homens estavam espalhados no interior da mina, a grandes distâncias. O trabalho exigia um elevado grau de coordenação entre os turnos e os homens de cada turno. Cada deficiência ao longo de toda a linha de exploração reduziria sensivelmente a produção de todo o grupo. Adaptado de Aníbal, A. e Costa, V. (1987) 1. O que o grupo pensa a respeito da medida tomada na mina? 2. Na posição de gestor, o grupo concorda ou não com a medida? Justifique. 3. Que consequências a medida provocou? Foi bom ou ruim para a organização? Por quê? AULA 4 CULTURA ORGANIZACIONAL Cultura organizacional é o modelo de pressupostos básicos que um grupo assimilou na medida em que resolveu os seus problemas de adaptação externa e integração interna e que, por ter sido suficientemente eficaz, foi considerado válido e repassado (ensinado) aos demais (novos) membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação àqueles problemas. (MARRAS, 2009, 291). A cultura organizacional é o conjunto de experiências humanas acumuladas durante muito tempo numa organização. É um sistema coerente de significações (valores, crenças...) e funciona como um cimento que une todos os membros em torno dos mesmos objetivos e modos de agir. (HANASHIRO, 2008).

23 23 Para Schein (2001 apud HANASHIRO, 2008) a cultura das organizações engloba os artefatos visíveis, os valores declarados e as certezas tácitas compartilhadas. Para Chiavenato (2010, 176 ) a cultura representa a maneira como a organização visualiza a si própria e seu ambiente. a) O comportamento São componentes da cultura: valores, ritos, mitos, tabus, normas. As organizações possuem 3 posturas: etnocêntrica, policêntrica, geocêntrica. Ao ingressar numa organização o colaborador deve receber os conhecimentos necessários à identificação dos símbolos organizacionais de forma a se familiarizar com a instituição. Há empresas que realizam somente o treinamento introdutório, outras limitam-se a informações suscintas. É necessário falar sobre tudo: comportamentos, valores, missão, visão, cultura, código de ética... TIPOS DE ORGANIZAÇÕES (COX, 1991 apud HANASHIRO, 2008) Monolíticas: investem poucas ações para integrar as minorias. Pluralista: Investe muitas ações para integrar as minorias. Multicultural: múltiplas ações são realizadas para integrar minorias. Valoriza a diversidade. CULTURA ORGANIZACIONAL (Rev. CCEI - URCAMP, v.6, n.10, p ago., 2002) Ao pesquisar a bibliografia relacionada à cultura organizacional, verifica-se que, em geral, os conceitos encontrados são muito parecidos ou se complementam. A cultura organizacional é o conjunto de valores, crenças e tecnologias que mantém unidos os mais diferentes membros, de todos os escalões hierárquicos, perante as dificuldades, operações do cotidiano, metas e objetivos. Pode-se afirmar ainda que é a cultura organizacional que produz junto aos mais diferentes públicos, diante da sociedade e mercados o conjunto de percepções, ícones, índices e símbolos que chamamos de imagem corporativa. Alguns autores (CHIAVENATO, 1999; NASSAR, 2000) afirmam que a cultura organizacional pode sofrer mudanças ao longo do tempo, mesmo que a organização resista a elas. De acordo com Vergasta (2001, p.): A cultura organizacional não é algo pronto e acabado, mas está em constante transformação, de acordo com sua história, os seus atores e com a conjuntura. É importante salientar que as organizações, muitas vezes, estão inseridas em um mesmo contexto sócio-econômico-cultural, no entanto, apresentam características singulares. Isto deve-se a inúmeras variáreis, como o modelo de gestão que recebem, o tipo de liderança predominante, o comprometimento de seus colaboradores, a subcultura local com suas respectivas crenças e tabus, enfim a uma diversidade de fatores que irão constituir uma cultura organizacional diferente em cada organização. Como se percebe, para analisar e intervir em uma organização se faz necessário englobar todos os componentes organizacionais e ter uma atenção especial aos chamados sintomas culturais tais como: o perfil dos líderes e clientes internos, os ritos e símbolos presentes nas relações, os tipos de comunicação adotados, a filosofia que guia a política de gestão, o clima organizacional, a coerência entre a missão da organização e as atitudes comportamentais de seus componentes, enfim inúmeros fatores significativos para a

24 24 visualização da cultura organizacional. Para Chiavenato (1996, p. ): A cultura organizacional consiste em padrões explícitos e implícitos de comportamentos adquiridos e transmitidos ao longo do tempo que constituem uma característica própria de cada empresa. Para esse autor a cultura organizacional pode ser dividida em um nível visível e outro invisível. No nível visível, estão os padrões e estilos de comportamento dos empregados. No nível como um iceberg, invisível estão os valores compartilhados e crenças que permanecem durante um longo período de tempo. Esse nível é mais difícil de mudar. Existe ainda a definição da cultura organizacional holística que apresenta uma concepção diferente dos aspectos pragmáticos encontrados na literatura da área administrativa, no entanto concorda com o fato de que a cultura organizacional é mutável. Como se observa na definição dada por Weil (1995, p. ): uma cultura organizacional holística é um conjunto de valores, conhecimentos e costumes ligados a uma visão não fragmentada do mundo em que a organização é considerada um organismo vivo em constante movimento, constituindo um sistema de eventos com uma constante interação e interdependência de sistemas maiores ou menores. CLIMA ORGANIZACIONAL E CULTURA ORGANIZACIONAL O clima organizacional é favorável quando possibilita a satisfação das necessidades pessoais, e desfavorável quando frustra essas necessidades. Avaliação do clima organizacional Seus colaboradores estão satisfeitos por trabalharem na sua empresa? Esta pergunta pode ser um incômodo para empresários ou administradores que nem sequer pensaram em fazê-la, um dia, a seus colaboradores, mas poderá se transformar em uma verdadeira tragédia quando a fazem, pelas respostas que poderão contrariar tudo aquilo que se imaginava a respeito de como anda o ambiente de trabalho na empresa. Mas chegará o momento em que não haverá como fugir dessa questão e, talvez, da constatação, trazida pelas respostas dos seus colaboradores, de que você não está conseguindo gerir, de maneira proveitosa, o clima organizacional. Furtar-se de perguntar e de avaliar como anda o clima é uma atitude característica da chamada gestão avestruz que, para não enfrentar um problema, esconde a cabeça imaginando que, assim, estará evitando a realidade que, no fundo, não deseja conhecer. Por outro lado, enfrentar as opiniões corajosamente, tomando conhecimento daqueles pontos que podem estar criando um clima ruim entre seus colaboradores, e realizar ações para corrigi-los, poderá ser a diferença entre manter a empresa viva e competitiva ou faze-la desaparecer frente à concorrência. Em resumo: não há muita escolha! Agora ou daqui a pouco, por vontade própria ou pressionado pela situação, a avaliação do clima organizacional da sua empresa será uma realidade. Portanto, se é inevitável, não relaxe, esperando que as circunstâncias acabem forçando você a realizá-la: coloque mãos à obra. Investigue, analise os resultados e, a partir daí, estabeleça e implemente as ações que, se for o caso, tornarão o ambiente de trabalho mais motivador. Conceito de clima organizacional. O Clima Organizacional dentro de uma empresa não é algo simples de ser analisado, porque ele se apresenta difuso, nebuloso e sem contornos bem definidos, dificilmente se mostrando claro aos olhos dos administradores que procuram avaliá-lo e entendê-lo. Até por isso, pouca coisa existe sobre o assunto na literatura administrativa ou de Recursos

25 25 Humanos. Entretanto, são encontradas algumas definições desenvolvidas por estudiosos e pesquisadores, não só nacionais mas também internacionais, que procuram explicar o significado de Clima Organizacional. Dentre as definições de Clima Organizacional mais conhecidas, destacamos as seguintes: Flávio de Toledo e Benedito Milioni, que no Dicionário de Administração de Recursos Humanos definem: Clima Organizacional é um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização. O consultor norte-americano Stanley M. Davis diz que: Clima organizacional é uma avaliação de até que ponto as expectativas das pessoas estão sendo atendidas dentro da organização. Warren G. Bennis, outro consultor norte-americano diz: Clima Organizacional é um conjunto de valores ou atitudes que afetam a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com a organização. O professor George H. Litwin diz que, na sua opinião: Clima Organizacional é a qualidade do ambiente dentro da organização, e que é percebida pelos membros dessa organização como sendo boa ou não, e que influenciam o seu comportamento. Como se nota, existe uma idéia em comum nas definições acima: em todas elas, o Clima Organizacional está ligado, diretamente, à maneira como o colaborador percebe a organização com a sua cultura, suas normas, seus usos e costumes, como ele interpreta tudo isso e como ele reage, positiva ou negativamente, a essa interpretação. A conclusão é que o Clima Organizacional não pode ser criado pela organização, no sentido literal de se produzir alguma coisa num determinado momento, mas é algo que já existe, vivo e atuante, dentro dela, resultante, principalmente, de fatores internos, das decisões tomadas e da maneira como o pessoal é administrado pelos seus chefes, e atinge o colaborador, diretamente, no que diz respeito à percepção que ele tem da empresa, induzindo-o a determinado comportamento. Também não podemos esquecer que, sendo a organização um verdadeiro universo de diferentes interesses, consequência de posturas pessoais e profissionais diferenciadas, modo de vida diversificado, maneira diferente de encarar o mundo, não existirá uma só empresa em que todas as pessoas que dela participem tenham conceitos e valores uniformes. Não é correto acreditar que todos, dentro da organização, frente às suas políticas, normas e costumes, interpretem e reajam da mesma maneira, tenham os mesmos valores e a mesma intensidade de aceitação ou rejeição sobre os mesmos aspectos ou acontecimentos da vida profissional e pessoal. Isto significa que uma mesma situação existente na organização, num determinado momento, será percebida de maneira diferente pelos diversos grupos de colaboradores. Alguns terão uma percepção positiva, e a considerarão uma situação agradável ou motivadora, porque de alguma maneira ela atende suas aspirações e desejos. Outros, frente a mesma situação, terão uma percepção negativa porque, de maneira contrária, ela não atende suas motivações. Podemos então afirmar que, além da organização não criar o seu clima organizacional teremos, dentro de uma mesma organização, diferentes climas organizacionais num mesmo momento, causados pelos mesmos acontecimentos mas com efeitos diferentes nos diversos públicos internos, causando sensações positivas para uns e negativas para outros. Então, não é possível se falar da existência de apenas um Clima Organizacional único e uniforme; o clima irá variar de acordo com a situação psicológica e o estagio motivacional em que se encontra

GESTÃO DE PESSOAS ATENÇÃO! UTILIZE OS SLIDES APENAS COMO MATERIAL ACADÊMICO. NÃO O PASSE A TERCEIROS. OBRIGADA.

GESTÃO DE PESSOAS ATENÇÃO! UTILIZE OS SLIDES APENAS COMO MATERIAL ACADÊMICO. NÃO O PASSE A TERCEIROS. OBRIGADA. GESTÃO DE PESSOAS ATENÇÃO! UTILIZE OS SLIDES APENAS COMO MATERIAL ACADÊMICO. NÃO O PASSE A TERCEIROS. OBRIGADA. René Descartes Dualismo: Corpo e mente Cogito ergo sun O trabalho deu origem as organizações

Leia mais

Prof Elly Astrid Vedam

Prof Elly Astrid Vedam Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral.

Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos. *Operários (1933) Tarsila do Amaral. Sejam Bem Vindos! Disciplina: Gestão de Pessoas 1 Prof. Patrício Vasconcelos *Operários (1933) Tarsila do Amaral. A Função Administrativa RH É uma função administrativa compreendida por um conjunto de

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas

Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas As pessoas devem ser tratadas como parceiros da organização. ( Como é isso?) Reconhecer o mais importante aporte para as organizações: A INTELIGÊNCIA. Pessoas:

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas:

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas: Gestão de Pessoas: Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organização. Fundamentos, teorias, escolas da administração e o seu impacto na gestão de pessoas. Função do órgão de recursos

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo.

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. Nesta aula veremos o resumo de: O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. 1 VÍDEO 2 O INTRA-EMPREENDEDORISMO

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Gestão de Pessoas Conjunto de métodos, políticas,técnicas e práticas definidos com o objetivo de orientar o comportamento humano

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Pessoas e negócios em evolução.

Pessoas e negócios em evolução. Silvestre Consultoria Pessoas e negócios em evolução. Silvestre Consultoria desde 2001 Nossos Serviços: Pesquisa de Clima Cargos e Salários Avaliação de Desempenho Recrutamento Especializado Mapeamento

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

O talento como diferencial de carreira... Uma fórmula de sucesso

O talento como diferencial de carreira... Uma fórmula de sucesso O talento como diferencial de carreira... Uma fórmula de sucesso Maiane Bertoldo Lewandowski Consultora de RH Hospital Mãe de Deus TRANSFORMAÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO Mudança de modelo mental; Escassez

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

PESSOAS ORGANIZACIONAL

PESSOAS ORGANIZACIONAL #7 #8 CULTURA GESTÃO DE PESSOAS ORGANIZACIONAL ÍNDICE 1. Apresentação 2. Definição de cultura 3. A cultura organizacional 4. Níveis da cultura organizacional 5. Elementos da cultura organizacional 6. Dicas

Leia mais

Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida;

Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida; AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Gestão de Políticas Participativas ALUNO(A):Mª da Conceição V. da MATRÍCULA: Silva NÚCLEO REGIONAL:Recife DATA:17/09/2013 QUESTÃO

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Palavra chave: Capital Humano, Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Vantagem Competitiva.

Palavra chave: Capital Humano, Gestão de Pessoas, Recursos Humanos, Vantagem Competitiva. COMPREENDENDO A GESTÃO DE PESSOAS Karina Fernandes de Miranda Helenir Celme Fernandes de Miranda RESUMO: Este artigo apresenta as principais diferenças e semelhanças entre gestão de pessoas e recursos

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais

TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br

TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Cursos para Melhoria do desempenho & Gestão de RH TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Administração do Tempo Ampliar a compreensão da importância

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

A importância do RH estratégico para as empresas familiares. Sheila Madrid Saad

A importância do RH estratégico para as empresas familiares. Sheila Madrid Saad A importância do RH estratégico para as empresas familiares Sheila Madrid Saad Anos 30... Pagadoria Registros e controles Enfoque jurídico FOCO NA MANUTENÇÃO DA LEGALIDADE Anos 50... Pagadoria Registros

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

Você é comprometido?

Você é comprometido? Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta

Leia mais

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha???

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha??? ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA PALESTRA: A GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MINISTRANTE: Prof. ADEMAR DUTRA, Dr. VERDADES OU MENTIRAS??? O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

LIDERAR PESSOAS A BASE DA CONSTRUÇÃO DE UMA EQUIPE DE SUCESSO. Prof. Paulo Henrique Ribeiro paulo@topassessoria.com

LIDERAR PESSOAS A BASE DA CONSTRUÇÃO DE UMA EQUIPE DE SUCESSO. Prof. Paulo Henrique Ribeiro paulo@topassessoria.com LIDERAR PESSOAS A BASE DA CONSTRUÇÃO DE UMA EQUIPE DE SUCESSO Prof. Paulo Henrique Ribeiro paulo@topassessoria.com LI ESTAMOS PASSANDO PELA MAIOR TRANSFORMAÇÃO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE. VALORIZAR PESSOAS

Leia mais