Qualidade de Serviço (QoS) II: Desempenho de Tráfego
|
|
- Bárbara Espírito Santo da Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade de Serviço (QoS) II: Desempenho de Tráfego Este tutorial apresenta o conceito de Desempenho de Tráfego. Os indicadores de desempenho de tráfego apresentados são usados para o dimensionamento de recursos e também para a estimativa, por meio de medidas, da carga máxima de uma central telefônica ou servidor IP. Jorge Moreira de Souza Doutor em Informática (81) pelo Instituto Nacional Politécnico de Toulouse, França, Mestre (75) e Bacharel (71) em Engenharia Elétrica na PUC-RIO. As principais áreas de interesse são Engenharia de Tráfego e Análise de Confiabilidade de Sistemas. Trabalha atualmente na FITec onde desenvolve trabalhos de análise/avaliação e revisões de projeto. Participou com membro da Comissão do I Concurso Teleco de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), realizado em 2005, e do II Concurso Teleco de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), realizado em jmdsouza@fitec.org.br Categoria: Banda Larga Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 20 minutos Publicado em: 09/01/2006 1
2 QoS II: Introdução No tutorial anterior sobre Dependabilidade foi apresentada a estrutura de QoS do ITU [ITU www] onde a medida da capacidade operacional do serviço (servibilidade) também depende do Desempenho de Tráfego. O Desempenho de Tráfego traduz a capacidade de escoamento de tráfego de um equipamento ou de uma rede de telecomunicações. Esse conjunto de indicadores é geralmente dividido em indicadores de Grau de Serviço (GoS), de Sobrecarga de tráfego (supõem a rede sem falhas) e de Degradação (supõe a rede com falhas em um ou mais de seus elementos). Grau de Serviço (GoS) [E600 93] define um conjunto de indicadores que avaliam a capacidade de um recurso ou grupo de recursos (canais, processamento, etc.) em prover um determinado serviço de acordo com o especificado. Exemplos de indicadores são: bloqueio, atraso, capacidade de processamento, etc. O conceito de GoS está muito ligado aos serviços telefônicos tradicionais. Nos serviços baseados em redes IP e na Internet os indicadores de desempenho estão no contexto da engenharia de tráfego (traffic engineering) [RFC 3272]. A engenharia de tráfego é definida como a parte da engenharia de rede que se preocupa com a avaliação e a otimização do desempenho de redes IP. A avaliação da capacidade de um recurso ou grupo de recursos (largura de banda, processamento, etc.) está no contexto de otimização do desempenho. Os indicadores são, por exemplo, atraso, congestionamento, capacidade de processamento, etc. Desta forma, a avaliação da capacidade dos recursos de rede para suportar um determinado tráfego é um ponto importante na análise de desempenho de tráfego. Este tutorial tratará da análise de 2 (dois) recursos: Canal / largura de banda: o indicador de capacidade geralmente utilizado é o bloqueio; e Capacidade de processamento: o indicador de capacidade é o índice de ocupação do processador. 2
3 QoS II: Tráfego e Bloqueio O tráfego é a medida de ocupação de um recurso. Se durante um período de observação T, um recurso é ocupado continuamente ou não durante um período de tempo t, o tráfego cursado pelo recurso é de t/t Erlangs (Erl). Um recurso pode, no máximo, cursar 1 Erl. Assim se no período de tempo T o recurso foi ocupado N vezes e t é igual a soma dos tempos de retenção do recurso, podemos escrever: Tráfego = t/t = (N/T) * (t/n) = (l)* (tr) (1) onde, l = taxa de tentativas de ocupação do recurso no intervalo de tempo T tr = tempo médio de retenção do recurso Ou seja, o tráfego (ou intensidade de tráfego) cursado por um recurso é o produto da taxa de tentativas de ocupação pelo tempo médio de retenção. Assim para caracterizar o tráfego gerado por uma fonte é necessário conhecer a taxa de tentativas (a taxa com que é ativada) e o tempo médio de retenção (tempo médio em que permanece ativa). Considerando M fontes (por exemplo, assinantes telefônicos, usuários Internet, etc.) que disputam N recursos necessários à realização da tentativa de chamada/conexão: Se M <= N todas as tentativas são atendidas; Se M > N, as tentativas que chegam quando os N recursos estão ocupados são bloqueadas. Conforme a ação no caso de bloqueio, pode-se ter 3 (três) tipos de sistemas de alocação de recursos: Sistema de espera: as tentativas bloqueadas esperam pelo recurso (espera infinita); Sistema de perda: as tentativas bloqueadas são perdidas (rejeitadas); Sistema misto: as tentativas bloqueadas esperam pelo recurso um tempo limitado após o qual elas são rejeitadas. Conhecido o tráfego, a probabilidade de bloqueio no sistema de perda pode ser calculada usando a fórmula B de Erlang (ver tutorial [Tude 03]). Uma discussão mais detalhada pode ser encontrada em [Cisco 02, Parkinson 02]. Aos que quiserem se aprofundar nesse tema, há o excelente trabalho do Prof. Iversen disponível na Internet [Iversen 05]. 3
4 QoS II: Recursos X Bloqueio O dimensionamento usando o sistema de perda, que será tratado apenas por bloqueio, é usado para o avaliar o número de recursos necessários em redes telefônicas convencionais (ou simplesmente, redes telefônicas). Que tipo de recursos? Canais na matriz de comutação; Canais nas rotas. Na telefonia convencional os recursos são os canais de voz alocados para a conversação. Não há compartilhamento dos canais, o canal permanecendo alocado durante todo o período de conversação. O bloqueio pode ocorrer apenas no momento do estabelecimento da chamada devido à falta de canal (ou outro recurso necessário ao estabelecimento da chamada). Ou seja, o sistema detecta se há recurso para completar a chamada. Uma vez estabelecida a chamada não há perda a não ser por falha na rede, o que garante alta qualidade de voz. As características do serviço de VoIP (Voz sobre IP) são diferentes porque a largura de banda é compartilhada entre vários serviços. Na rede VoIP não há bloqueio na fase de estabelecimento, o sistema não detecta uma eventual falta de recurso que comprometa a QoS. No entanto, depois da conexão, o canal de conversação (na verdade a largura de banda) é compartilhado podendo ocasionar atrasos e até perda de pacotes relativos à conversação causando a deterioração da qualidade de voz. Embora o uso de recursos seja diferente nas duas redes (TDM / comutação por circuito e IP / comutação por pacotes) o bloqueio, usado no dimensionamento das redes telefônicas, pode ser usado também nas redes VoIP para o dimensionamento da largura de banda. Nas redes telefônicas o dimensionamento usando o tráfego medido na HMM (Hora de Maior Movimento, Busy Hour) e o bloqueio de 1%, por exemplo, indica que o estabelecimento da chamada se efetua com sucesso em 99% das tentativas. No caso de redes VoIP o índice de bloqueio é escolhido para se estimar a largura de banda necessária ao tráfego de voz. O desafio em redes VoIP é que essas redes provêm outros tipos de serviço além do de voz e o dimensionamento do conjunto de serviços garantindo QoS se torna complexo e foge ao escopo desse tutorial. Exemplo 1: Número de troncos PCM entre duas centrais Quantos canais são necessários para cursar o tráfego de 30 Erl com bloqueio menor ou igual a 1%? Nesse caso podemos proceder por tentativas no calculador disponível no portal Teleco (Calculadores) ou achar um calculador com essa possibilidade, por exemplo [ErlangB 98]. São necessários 42 canais. Como cada tronco PCM tem modularidade de 30 canais, são necessários dois troncos PCM. Exemplo 2: Largura de banda para tráfego VoIP entre duas centrais 4
5 Que largura de banda é necessária para cursar o tráfego de 30 Erl com bloqueio menor ou igual a 1%? Como já calculado no exemplo 1, são necessários 42 canais. Para se determinar a largura de banda leva-se também em consideração as opções de configuração VoIP: Tipo de CODEC: G.711, G.729, G.726, etc., Número de amostras de voz enviadas por pacote, Ativação do detector de silêncio (VAD, Voice Activity Detection), Compressor de cabeçalho RTP, Cabeçalho da camada 2. Em [Cisco 02] essas opções são discutidas em detalhe e a largura de banda é calculada para diversas opções. Neste exemplo será considerado o uso do CODEC G.729. Abaixo o trecho correspondente da tabela apresentada em [Cisco 02]. CODEC Voice BW (Kb/s) Frame Size (bytes) Tabela 1: Largura de banda para o CODEC G.729. Payload (bytes) Packets per Second IP/UDP/RTP Header (bytes) CRTP Header (bytes) L2 Layer 2 Header (bytes) Total Bandwith (Kb/s) No VAD Total Bandwith (Kb/s) With VAD efficiency 50% G Ether G Ether G PPP G PPP G FR G FR G Ether G Ether G PPP G PPP G FR G FR Será considerada a opção da primeira linha com VAD desativado. A largura de banda por canal de voz é de 29,6 kbit/s. Como são necessários 42 canais de voz para suportar o tráfego de 30 Erl com 1% de bloqueio, a largura de banda necessária entre as centrais é: 5
6 Largura de banda VoIP entre as centrais = 42 * 29,6 kbit/s = 1,24 Mbit/s. 6
7 QoS II: Capacidade de Processamento Centrais telefônicas e servidores IP são controlados por um ou mais processadores que tem uma capacidade limitada de tratamento de chamadas / conexões. Antes de tratar do dimensionamento da capacidade de processamento, é preciso caracterizar a carga a qual o processador será submetido. Carga de uma central telefônica A carga de uma central telefônica é medida em BHCA (Busy Hour Call Attemps), ou seja, o número de tentativas de chamada na HMM. Uma tentativa de chamada pode ser bem ou mal sucedida, mas nos 2 (dois) casos parte da capacidade de processamento é utilizada para realizar a tentativa. Uma chamada bem sucedida dura em média de 120 a 180 segundos, já a mal sucedida dura alguns segundos de processamento. A média total é baixa e da ordem de 40 segundos. A expressão que relaciona o tráfego na HMM com o BHCA é obtida da equação (1) da seção anterior. Tráfego na HMM = (BHCA / 3600) * Duração média de todas as chamadas (em segundos). Desta forma, uma central com capacidade de processamento de um milhão de BHCA tem capacidade de tráfego de ~11000 Erl. Carga de um servidor IP A carga de um servidor de pacotes é medida em PPS (Packets Per Second) [Oppenheimer 99]. Por exemplo, um enlace Ethernet de 10 Mbit/s pode suportar teoricamente uma carga de pacotes de 64 bytes de PPS (cabeçalho de 20 bytes). Um servidor com N portas Ethernet poderia suportar N * (capacidade do enlace em PPS). Dimensionamento da capacidade A proposta de medida de capacidade é baseada na recomendação Q.543 do ITU [Q ]. A curva que representa o aumento da capacidade de processamento em função do aumento da carga apresenta tres regiões: Carga fixa: considera a execução de tarefas obrigatórias e repetitivas associadas à supervisão e SO (Sistema Operacional). Pode ser medida pela ocupação do sistema em operação, mas sem carga. Região linear: considera que o sistema opera em suas condições nominais de carga ou sobrecarga controlada (dentro de limites estabelecidos na especificação). A linearidade se explica porque as filas internas estão praticamente vazias e as esperas por recurso são praticamente nulas. Região não linear: a partir de um determinado nível de processamento alguns recursos podem ficar sobrecarregados causando espera, estouro de filas, etc., e provocando um crescimento exponencial do processamento com a carga. 7
8 Figura 1: Curva da capacidade de processamento versus Carga. Sugere-se que o comportamento linear é adequado para um processamento que ocupe, em média, menos que 85% da capacidade total. Isso depende do sistema e o valor limite é geralmente negociado com o fornecedor. Todos os sistemas processados dispõem ou podem dispor da funcionalidade que mede o grau de ocupação do processamento. De outra forma, o processamento pode ter picos de 100% de ocupação, mas a ocupação média num período de observação deve ser inferior a 85%. É chegado o momento de determinar a capacidade do sistema. A região linear facilita a estimativa. Se você dispõe de um simulador de carga que chegue no limite especificado de carga do equipamento, basta simular a carga e medir o comportamento. Infelizmente esse não é geralmente o caso. A capacidade do equipamento é geralmente bem maior que a capacidade de geração de carga. Exemplo 3: Medindo a carga de um sistema A tabela II mostra um conjunto de medidas de carga versus percentagem de ocupação do processamento. A carga pode ser BHCA ou kpps, não importa para o objetivo do exemplo. Tabela 2: Dados para o exemplo 3. Carga % Ocupação , O gráfico da figura 2 mostra os pontos medidos, a reta que melhor representa os pontos obtidos e a equação da reta. 8
9 Figura 2: Dados obtidos do exemplo 3. A obtenção da reta que melhor representa os pontos pode ser feita com um aplicativo do tipo Excel. Para tanto, basta selecionar o gráfico obtido (o formato acima é do tipo Dispersão XY), e seguir o seguinte caminho: Em português: Menu Gráfico -> Adicionar linha de tendência, na aba Tipo selecione Linear, e na aba Opções selecione Mostrar equação no gráfico. Em inglês: Menu Chart -> AddTrendline, na aba Type selecione Linear, e na aba Options selecione Display equation on chart. Os dados medidos sugerem: A carga fixa ocupa 5,25 % do processamento. Esse valor pode ser verificado por medida com carga nula. Na expressão da reta, calculando X para Y = 85%, obtém-se a carga máxima desse sistema, que é de ~ unidades de carga. 9
10 QoS II: Considerações Finais O conceito de Qualidade de Serviço, QoS, se traduz numa série de indicadores perceptíveis para o usuário que exigem a avaliação durante o planejamento de uma rede ou desenvolvimento de um equipamento. Nesse contexto os indicadores de desempenho de tráfego apresentados nesse tutorial são usados para o dimensionamento de recursos e de estimativa, por meio de medidas, da carga máxima de uma central telefônica ou servidor IP. O objetivo é o de mostrar que formas simples podem ser usadas para medir o desempenho de tráfego de equipamentos. Referências [Cisco 02] Traffic Analysis for Voice over IP. [E600 93] E 600, Terms and Definitions of Traffic Engineering, ITU-TS, Mar. 93. [ErlangB 98] [Iversen 05] Iversen V.B., Teletraffic Engineering, [Moreira 05] Moreira de Souza, J, Qualidade de Serviço (QoS) em Telecomunicações I: Dependabilidade, Dez 05, [Oppenheimer 99] Oppenheimer P., Top-Down Network Design, Cisco Press, [Parkinson 02], Parkinson R., Traffic Engineering Techniques in Telecommunications, Webtorials [Q543 93] Q.543, Digital Exchange Performance Design Objectives, ITU-TS, Mar 93. [RFC3272] Overview and Principles of Internet Traffic Engineering, RFC 3272, May [Tude 03] Tude E., Tráfego Telefônico, [UIT www] 10
11 QoS II: Teste seu Entendimento 1. Para os dados da questão 1, qual a taxa, por minuto, de tentativas de ocupação? 0,13/min. 0,28/min. 0,083/min. 0,055/min. 2. Avalie o número de recursos necessários para cursar 40Erl com bloqueio inferior a 5%: Avalie a largura de banda necessária para VoIP usando o CODEC G.729 configurado para payload de 30 bytes, sem compressão de cabeçalho, VAD desativado e enlace Ethernet: ~ 1,0 Mbit/s. ~ 900 kbit/s. ~ 1,5 Mbit/s. ~ 2,4 Mbit/s. 4. Na avaliação da carga máxima de um sistema, apenas duas medidas estavam disponíveis: (1ª) sem carga, ocupação média de 10% da capacidade, (2ª) com carga de unidades e ocupação média de 50%. Não é o caso ideal devido ao reduzido número de medidas. Mas que primeira estimativa da carga máxima poderia ser feita para ocupação média inferior a 85%? unidades unidades unidades. Não é possível estimar. 11
QoS para VoIP II: Calculador VoIP de Largura de Banda e Atraso
QoS para VoIP II: Calculador VoIP de Largura de Banda e Atraso Esta série de tutoriais sobre Qualidade de Serviço (QoS) para Voz sobre IP (VoIP) apresentará algumas particularidades relativas à Qualidade
Leia maisQoS para VoIP I: Avaliação da Largura de Banda e do Atraso
QoS para VoIP I: Avaliação da Largura de Banda e do Atraso Esta série de tutoriais sobre Qualidade de Serviço (QoS) para Voz sobre IP (VoIP) apresentará algumas particularidades relativas à Qualidade de
Leia maisDisponibilidade I: Aumentando a Disponibilidade da Rede por meio da Análise Estatística de Alarmes
Disponibilidade I: Aumentando a Disponibilidade da Rede por meio da Análise Estatística de Alarmes Esse tutorial discute o uso de técnicas estatísticas para a análise preditiva de alarmes em uma rede de
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS VOIP FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DE SERVIÇO: COMO DIMENSIONAR, MEDIR E CONTROLAR Jorge Moreira de Souza
Leia maisTráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
Prof. Marco Cazarotto : Fórmula de Erlang; Tabela de Erlang; Registro de Ocupações: Individual; Simultâneo; Intensidade de Tráfego; Unidades de Tráfego (Erl, CCS e EBHC); Erlang B e C. Fórmula de Erlang
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
Tráfego telefônico (Erlang) Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Erlang e tráfego telefônico. O Erlang é utilizado para dimensionamento de centrais telefônicas. Este dimensionamento pode
Leia maisREDES MPLS Engenharia de Tráfego (TE)
REDES MPLS Engenharia de Tráfego (TE) PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a TE Operação do MPLS-TE PCALC RSVP Fast Reroute Introdução a TE (Traffic engineering) Introdução a TE Protocolos
Leia maisQualidade de Serviço (QoS) I: Dependabilidade
Qualidade de Serviço (QoS) I: Dependabilidade Este tutorial trata, no contexto de dependabilidade, da avaliação da indisponibilidade aplicadas às redes de telecomunicações. Jorge Moreira de Souza Doutor
Leia maisCaro cliente, atendendo a sua solicitação de auxílio no processo de configuração da interface E1, segue um passo-a-passo para ajudar a visualização.
Caro cliente, atendendo a sua solicitação de auxílio no processo de configuração da interface E1, segue um passo-a-passo para ajudar a visualização. Abra o software de programação da central Impacta. Clique
Leia maisf (x) = a n x n + a n - 1 x n - 1 +... + a 0 = 0 (a n > 0)
Lista de Exercícios Resolução de Equações Não Lineares 1) Para a delimitação das raízes reais de uma equação polinomial, além do teorema de Lagrange, existem vários outros como, por exemplo, o apresentado
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistemas xdsl
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Sistemas xdsl Disciplina: Redes de Acesso (EL85A) Prof. Luis C. Vieira Departamento Acadêmico de Eletrônica -DAELN 1 Introdução xdsl x Digital Subscriber Line
Leia maisEdições da característica do CallerID do CallManager
Edições da característica do CallerID do CallManager Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Nome do CallManager e da chamada originada Indicador IE NI2/NI3 CNID (Bellcore
Leia maisBuffer Trabalhos MAC Binary PS Buffer de Rede Configuração de Rede <x> Modo NPA Comutação p/ PCL Configuração p/ PS
Use o para alterar as configurações da impressora que afetam os trabalhos enviados à impressora por uma porta de rede (Rede Padrão ou Opção Rede ). Selecione um item de menu para obter mais detalhes:
Leia maisApresentação QoS ATM Arquitetura Elementos Funcionais Conclusão
Qualidade Redes de Alta de Serviço Velocidade (QoS) Redes de Alta Velocidade Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Serviço (QoS) Gerenciamento do nível de serviço: Negociar, definir, medir, administrar
Leia maisModem e rede local Guia do usuário
Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos
Leia maisAtividades de Treinamento. Carregando programas na família GTI100. HI Tecnologia Indústria e Comércio Ltda. Documento de acesso Público
Carregando programas na família GTI100 HI Tecnologia Indústria e Comércio Ltda. Documento de acesso Público EAT.42911 Versão 1.0 24 de Novembro de 2014 Apresentação Este documento foi elaborado pela HI
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisTrabalho sobre Topologia de Redes
Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e
Leia maisGERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis permite o cálculo das curvas de
Leia maisPainel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012
Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012 I. Objetivos Após este módulo de capacitação você será capaz de: 1. Visualizar os dados das avaliações do processo de cadastramento com a Petrobras; 2.
Leia maisTráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
Prof. Marco Cazarotto Conceitos Termos usados na Teoria de Tráfego; Qualidade de Serviço (QoS); Congestionamento: Congestionamento em Chamada; Congestionamento em Tempo. Conceitos Ao ouvir a palavra tráfego
Leia maisConfigurando o Network Address Translation: Introdução
Configurando o Network Address Translation: Introdução Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Etapas de Início Rápido para Configurar e Implementar o NAT Definindo Interfaces
Leia maisECF: A Geração do Arquivo
ECF: A Geração do Arquivo 1 Sumário Apresentação... 3 Como gerar o arquivo da ECF... 4 Configuração do Livro Caixa... 5 Gerar arquivo da ECF (Parte II)... 6 Como configurar o layout?... 7 É importante
Leia maisRelatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016
Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Resumo Executivo O presente relatório apresenta os resultados da segunda fase do Vestibular UNICAMP 2016 constituída por três provas. Esta etapa do vestibular
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos de Sistemas Celulares AMPS e TDMA (IS-136).
AMPS/TDMA (IS-136) Este tutorial apresenta os conceitos básicos de Sistemas Celulares AMPS e TDMA (IS-136). Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas áreas
Leia maisUniversidade Federal da Fronteira Sul Moodle Versão 3.0 MANUAL DO ALUNO
Universidade Federal da Fronteira Sul Moodle Versão 3.0 MANUAL DO ALUNO Desenvolvido pela Diretoria de Sistemas da Universidade Federal da Fronteira Sul Manual versão 1.2 Sumário Introdução...4 1. Acessando
Leia maisGeração de Nota Fiscal Eletrônica de Serviço (06085)
Geração de Nota Fiscal Eletrônica de Serviço (06085) O objetivo deste pacote é gerar o recibo provisório de serviço (RPS), efetuar o envio para o provedor dos serviços de nota eletrônica de cada município
Leia maisUsando o painel do operador
Esta seção contém informações sobre o painel do operador, sobre a alteração das definições da impressora e sobre os menus do painel do operador. 1 É possível mudar a maioria das definições da impressora
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática. 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno Questão 1 O perímetro de um piso retangular de cerâmica mede 14 m e sua área, 12
Leia maisTecnologias de Redes Informáticas (6620)
Tecnologias de Redes Informáticas (6620) Ano Lectivo 2013/2014 * 1º Semestre Licenciatura em Tecnologias e Sistemas da Informação Aula 7 Agenda Comunicação na camada de Rede (adaptado de Kurose, Computer
Leia maisA instalação da vantagem VT em um PC
A instalação da vantagem VT em um PC Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Procedimento de instalação Troubleshooting Informações Relacionadas Introdução A vantagem
Leia maisGateway de voz SPA8800 adicionado a um exemplo de configuração da solução da edição 3000 do negócio de Cisco
Gateway de voz SPA8800 adicionado a um exemplo de configuração da solução da edição 3000 do negócio de Cisco Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Adicionar
Leia maisA B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Use o para alterar as configurações da impressora que afetam os trabalhos enviados à impressora por uma porta serial (Serial Padrão ou Opção Serial ). Selecione um item de menu para obter mais detalhes:
Leia maisTUTORIAL - COMO SUBMETER ARTIGOS
TUTORIAL - COMO SUBMETER ARTIGOS 9º Encontro Internacional de Formação de Professores e o 10º Fórum Permanente Internacional de Inovação Educacional Para ter acesso ao envio do artigo para o 9º Encontro
Leia maisA f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o
Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5
Leia maisCarta de controle para o desvio-padrão
Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb
Leia maisGuia de utilização Sistema Kron de Monitoramento Online Versão 1.0 Setembro 2015
Introdução O sistema Kron de monitoramento, é uma ferramenta WEB que permite, a análise e obtenção de dados e informações do consumo de energia elétrica e demais insumos de forma remota a partir de instrumentos
Leia maisTecnologias e Componentes de Redes
Tecnologias e Componentes de Redes Material de apoio VoIP Voice over IP Cap.16 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisTutorial Suporte Técnico da DTI
Tutorial Suporte Técnico da DTI Sumário Como Fazer uma Requisição Como Acompanhar uma Requisição Como Avaliar uma Requisição Como Fazer uma Requisição Abra o navegador Chrome ou Firefox e acesse o seguinte
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisManual do Usuário. Quiz Online
Manual do Usuário Quiz Online Versão 1.0.1 Copyright 2013 BroadNeeds Rev. 2014-06-20 Página 1 de 17 1 - INTRODUÇÃO... 3 1.1 REQUISITOS... 3 2 - CRIANDO O QUIZ ATRAVÉS DA PLATAFORMA NUCLEOMEDIA... 4 2.1
Leia maisGuia de instalação. Página 1 de 14
Guia de instalação Página 1 de 14 Página 2 de 14 Conteúdo 1.0. Conhecendo o terminal... 3 1.1.1. Descrição dos botões... 3 1.1.2. Ligando o terminal... 4 1.1.3. Alarmes técnicos... 4 1.1.4. Componentes
Leia maisAvaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação
Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos grandes números Geração de variáveis aleatórias O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisREGULAMENTO TIM LIBERTY WEB
REGULAMENTO TIM LIBERTY WEB O plano TIM Liberty Web é composto por seis pacotes para utilização em computadores, notebooks ou tablets com as seguintes características. Pacote de dados Volume de Valor do
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench.
Bem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench. 1 Nesse curso, você verá como importar dados do cadastro do item, incluindo preços nas listas de
Leia maisEstabelecendo um feriado para o Cisco Unity
Estabelecendo um feriado para o Cisco Unity Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Procedimento Como configurar vários locais com feriados Informações
Leia maisSENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. F. Lacerda Filho CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz
SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Aprovação de Projetos Particulares na Internet F. Lacerda Filho CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz lacerda@piratininga.net CT
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisEXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193
EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 1. Divisor Padrão: 00+560+80+240 200 = 190 = 19 200 20 Filiais A B C D Quota Padrão 1,088 58,01 86,010 24,870 L 1 58 86 24 L(L + 1) 1,496 58,498 86,499 24,495 Quota Padrão
Leia maisIntrodução ao roteamento
Introdução ao roteamento Licença de uso do material Esta apresentação está disponível sob a licença Creative Commons Atribuição Não a Obras Derivadas (by-nd) http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/legalcode
Leia maisM A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL
M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL Versão 1.1 Sumário Introdução 1 Sobre o Administrador do Portal 1 Categorias de informação 2 Link adicional 3 Lista de arquivos 5 Anexos da licitação 9 Anexos do
Leia maisGerenciamento de dispositivos móveis
Gerenciamento de dispositivos móveis A ferramenta Mobility management é um add-on do LANDesk Management Suite que permite a descoberta de dispositivos móveis que acessam as caixas de e-mail do Microsoft
Leia maisUso do Spreadsheet Calculator com o Autodesk Robot Structural Analysis para automatizar cálculos e verificações de normas
Uso do Spreadsheet Calculator com o Autodesk Robot Structural Analysis para automatizar cálculos e Marco Brasiel - Frazillio & Ferroni Informática SE6061-V O Spreadsheet Calculator é um aplicativo que
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2011-2 a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ano 011 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como no lote existem em total de 30 caixas, ao selecionar 4, podemos obter um conjunto de 30 C 4 amostras diferentes,
Leia maisNormas para apresentação dos trabalhos
Normas para apresentação dos trabalhos 1. Da inscrição Os trabalhos só poderão ser inscritos mediante submissão de resumo. O resumo deverá obedecer ao seguinte formato: - ter no mínimo de 350 e no máximo
Leia maisO que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho
O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa para manipulação de planilhas eletrônicas. Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel pra trabalhar com cálculos e sistemas
Leia maisConhecendo Seu Telefone
Conhecendo Seu Telefone Fone de ouvido Telefone com a função viva-voz Intensidade do Sinal Intensidade da Bateria Porta Celular Anexo Tecla de Ação Y Tecla Enviar N Teclado de Navegação Tecla da Agenda
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisSICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial
1 Mapa Mensal SICLOM Mapa Mensal Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial Versão: 2012 2 Mapa Mensal 3 Mapa Mensal Índice.. Introdução. 5 Como Acessar o SICLOM Gerencial. 5 Menu Geral.
Leia maisO QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE I
O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE I O que são medidas de tendência central? Média Aritmética Simples Média Aritmética Ponderada Media Geométrica e Harmônica
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 2 Equivalentes de Thévenin e de Norton. Transferência Plano de Trabalhos e Relatório: Máxima de Potência,
Leia maisPROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA
16 PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÃO 51: Em um computador com o sistema operacional Windows 2000, um usuário possui a seguinte configuração de permissões sobre um arquivo: As opções abaixo representam
Leia maisLaboratório Wireshark ARP/ICMP 1
Laboratório Wireshark ARP/ICMP 1 Neste laboratório, vamos explorar aspectos do protocolo ICMP e do ARP: As mensagens ICMP geradas pelo programa Ping; As mensagens ICMP geradas pelo programa traceroute;
Leia maisSoluções de Questões de Vestibular UFF
Soluções de Questões de Vestibular UFF 6 de dezembro 00 Este arquivo contém soluções comentadas das questões de matemática das provas da Universidade Federal Fluminense - UFF Universidade Federal Fluminense
Leia maise-nota G Módulo de Guarda da Nota Fiscal eletrônica
Página1 e-nota G Módulo de Guarda da Nota Fiscal eletrônica Manual do Usuário Produzido por: Informática Educativa Página2 Índice 1. Safeweb e-nota G... 03 2. O que é XML... 04 3. Acesso e-nota G... 06
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas César Galeazzi Priolo Ra:070454. Relatório de Estágio
Universidade Estadual de Campinas César Galeazzi Priolo Ra:070454 Relatório de Estágio Análise estatística das avaliações e auditoria dos processos de monitoria operacional Orientador: Prof. Dr. Antônio
Leia maisANEXO XI INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ANEXO XI INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO O Sistema de Avaliação de Desempenho do Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Goiás TRIP/GO visa a controlar a qualidade da prestação
Leia maisPUC-Rio Desafio em Matemática 23 de outubro de 2010
PUC-Rio Desafio em Matemática 3 de outubro de 010 Nome: GABARITO Assinatura: Inscrição: Identidade: Questão Valor Nota Revisão 1 1,0 1,0 3 1,0 4 1,5 5 1,5 6,0 7,0 Nota final 10,0 Instruções Mantenha seu
Leia maisFATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET
FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET 1. Fatores que influenciam o débito de transferência de dados IP 2. Largura de banda e débito de transferência IP 3. Recomendações e verificações a efetuar
Leia maisde rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde
15 1 Introdução A utilização e a popularidade dos dispositivos móveis crescem a cada dia. Mobilidade, flexibilidade, facilidade de comunicação e entretenimento proporcionado por dispositivos, como laptops,
Leia maisAnálise de Tráfego. Índice
Análise de Tráfego Índice Análise de Tráfego para Voz sobre IP Visão Geral da Análise de Tráfego Teoria Básica de Tráfego Medição de Carga de Tráfego Tráfego do Horário de Pico Medições da Capacidade de
Leia maisPesquise defeitos o erro incapaz de conectar ao server da Voz em um servidor de unidade
Pesquise defeitos o erro incapaz de conectar ao server da Voz em um servidor de unidade Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Problema Solução Informações Relacionadas
Leia maisEnviar fotos e vídeos entre duas câmeras da marca Canon (PowerShot SX60 HS)
Enviar fotos e vídeos entre duas câmeras da marca Canon (PowerShot SX60 HS) Você pode conectar duas câmeras via Wi-Fi e enviar imagens entre elas, como segue. IMPORTANTE A posição e o formato dos botões
Leia maisO valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.
13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.00
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.00 Utilizando I.S.C (Índice de Satisfação do Cliente)....2 Configurações...2 Grupo I.S.C....2 Perguntas I.S.C....4 Saudação/Finalização I.S.C....7 Pesquisa I.S.C....8 Visualizando
Leia maisO que é polinômio? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra polinômio no contexto da Matemática.
O que é polinômio? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra polinômio no contexto da Matemática. O que é polinômio? Série O que é? Conteúdos Polinômios. Duração Aprox. 10 minutos.
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS
ANÁLISE COMPARATIVA DE DOIS FIREWALLS GRATUITOS E SUAS APLICAÇÕES EM UM AMBIENTE DE REDE VIRTUALIZADO Gilmar Maikon Ferreira Silva 1, Marcos Paulo Vigiassi 2 1 Discente em Informática Para Negócios, Faculdade
Leia maisImpressora em Cores Xerox 800/1000 Impressão de divisórias
Impressora em Cores Xerox 800/1000 Impressão de divisórias Este documento contém instruções para imprimir divisórias no Servidor de Impressão FreeFlow quando conectado à Impressora em Cores Xerox 800/1000.
Leia maisMatriz de Compatibilidade de Segurança da Camada 2 e Camada 3 do Controller de LAN Wireless
Matriz de Compatibilidade de Segurança da Camada 2 e Camada 3 do Controller de LAN Wireless Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Soluções da segurança de rede do
Leia maisMANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05
MANUAL DO SISTEMA Versão 6.05 Considerações Gerais...1 Configurações...2 Configurando Tipo de Ordem de Serviço...3 Inserindo um Controle de Recall / Campanha...4 Chassis em Recall / Campanha...6 Aviso
Leia maisLaboratório nº 5 FUNCIONAMENTO DO ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL
D E P A R T A M E N T O D E E N G E N H A R I A I N F O R M Á T I C A L i c e n c i a t u r a e m J o g o s D i g i t a i s e M u l t i m é d i a T e c n o l o g i a I n f o r m á t i c a e d e C o m u
Leia maisA B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Use o para alterar as configurações da impressora que afetam uma porta Universal Serial Bus (USB) (Opção USB ou USB Padrão). Selecione um item de menu para obter mais detalhes: Buffer Trabalhos MAC
Leia maisFUNÇÕES MATEMÁTICAS NÚMERO : PI() SENO E COSSENO: SEN() E COS()
FUNÇÕES MATEMÁTICAS FUNÇÕES MATEMÁTICAS O Excel possui uma série de funções matemáticas em sua biblioteca. Para utilizar uma função, sempre devem ser utilizados os parêntesis, mesmo que estes fiquem vazios.
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.
OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos
Leia maisExemplo de Configuração de BGP com Dois Provedores de Serviço Diferentes (Hospedagem Múltipla)
Exemplo de Configuração de BGP com Dois Provedores de Serviço Diferentes (Hospedagem Múltipla) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Informações Complementares Configurar
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS EM GEODÉSICAS E VICE- VERSA GUIA PRÁTICO
GUIA PRÁTICO TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS EM GEODÉSICAS E VICE- VERSA Gabriela Gomes Vajda Engenheira Agrimensora Treinamento e Suporte Técnico 1. Introdução Este guia tem o objetivo de orientar
Leia maisTutorial Sistema de Planejamento
Tutorial Sistema de Planejamento Maio/2014 1 1. Para ter entrar no Sistema, acesse dgp.ifsc.edu.br. 2. Faça login utilizando usuário e senha da intranet 3. Selecione o Sistema PAT 2015 4 Manutenção da
Leia maisSIMULADO DO ENEM 2014
SIMULADO DO ENEM 2014 Para participar do Simulado do Enem 2014 não é necessário agendamento, antes feito pelo professor, para realização das provas. Os alunos participarão de forma independente e de acordo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE EQUIPAMENTOS DE MAMOGRAFIA NO BRASIL Introdução Pedro Amaral (Cedeplar/UFMG) Luciana Luz (Cedeplar/UFMG) Francisco Cardoso (Nescon/UFMG) Rosiene Freitas (Nescon/UFMG) Poucos trabalhos
Leia maisDESVENDADO O TCP/IP. Prof. Me. Hélio Esperidião
DESVENDADO O TCP/IP Prof. Me. Hélio Esperidião TCP/IP INTERNAMENTE Quando dois computadores tentam trocar informações em uma rede, o TCP/IP precisa, primeiro, determinar se os dois computadores pertencem
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia maisIMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I. Variáveis Indexadas. Pedro O.S. Vaz de Melo
Algoritmos e Estruturas de Dados I Variáveis Indexadas Pedro O.S. Vaz de Melo Por que índices são importantes? Como uma loja de sapatos artesanais deve guardar os seus produtos? 1 2 3 4 Tamanhos entre
Leia mais