Estoque, um mal necessário? Confiabilidade do estoque, mostrando casos reais e práticas de conservação*
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- Eric Sabala Carreira
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1 Estoque, um mal necessário? Confiabilidade do estoque, mostrando casos reais e práticas de conservação* * Artigo apresentado no 22º Congresso Brasileiro de Manutenção, Florianópolis 2008 Abraman Julio César Casarini Franjotti Edson Ribeiro de Santana RESUMO O estoque de motores elétricos é estratégico e os esforços para garantir sua confiabilidade envolvem etapas de preparação para armazenamento, ações durante o armazenamento e verificações no momento da retirada para uso, além de auditorias periódicas. O objetivo deste trabalho é apresentar metodologia para proporcionar o aumento de confiabilidade dos motores elétricos sobressalentes e a otimização dos custos de estocagem. O case apresentado é relativo a motores elétricos, mas com conceitos que podem ser ampliados aos demais equipamentos. INTRODUÇÃO Estoque de motores elétricos, assim como de outros equipamentos e componentes, representa capital parado, dinheiro que não está sendo investido, ou seja, representa custo de oportunidade. Por outro lado, é necessário, uma vez que as corretivas ocorrem e, nesses casos, a manutenção deve restabelecer a condição normal de operação o mais rápido possível. Além dos custos para se manter o estoque, em se tratando de máquinas elétricas rotativas, ainda existem os procedimentos que devem ser seguidos a fim de garantir a conservação destas. As organizações são conscientes quanto aos riscos das perdas de produção causadas pela falta de máquinas sobressalentes. Porém, muitas negligenciam o fato deste risco estar diretamente relacionado também às condições de armazenamento e conservação à que as máquinas estão submetidas no estoque. Como conseqüência, muitas vezes a manutenção é obrigada a recorrer a improvisações e reparos de emergência, com custo elevado e prováveis conseqüências quanto à qualidade dos serviços. Desta forma, as práticas observadas no mercado, assim como os objetivos e solicitações das empresas, demandam o estabelecimento de procedimentos e práticas de conservação no estoque, garantindo que os equipamentos importantes e/ou com dificuldades de reposição terão seus sobressalentes à disposição quando surgirem as necessidades.
2 CONFIABILIDADE DO ESTOQUE A conservação das máquinas em estoque é tão importante quanto à conservação daquelas instaladas. Após a falha de um motor, deseja-se restabelecer a condição de pleno funcionamento da planta o mais rápido possível. A primeira reação é buscar um motor reserva no almoxarifado, pronto para entrar em operação. São duas barreiras a serem vencidas: a) O motor reserva existe no almoxarifado? b) Caso ele exista, está apto para operar instantaneamente? Se o estoque é dimensionado com base em critérios técnicos e bem definidos a primeira barreira está resolvida, ou seja, o que realmente é importante terá reserva no estoque. Porém, de nada adianta o motor estar disponível no almoxarifado em condições de conservação que reduzam sua vida útil significativamente ou até mesmo o torne inoperante. Para responder à segunda pergunta deve-se fazer uma análise crítica das práticas adotadas nos seguintes aspectos: Condições de armazenamento; Conservação dos motores elétricos; Instalações do almoxarifado; Aspe ctos organizacionais. CASE ANÁLISE CRÍTICA DO ARMAZENAMENTO DE MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Metodologia Inspeção visual nos motores para avaliação do seu estado de conservação (integridade da pintura, tampa defletora, aletas, pés, ponta de eixo, tampas, etc.) e boas práticas de armazenamento (posicionamento estratégico, contato entre motores, identificação adequada, etc.). Testes elétricos e medições mecânicas em oficina em uma amostra de motores, escolhidos aleatoriamente. A partir desta avaliação, pretende-se conhecer a situação real desta amostra, identificando eventuais falhas em etapas do processo de manutenção corretiva e armazenamento. Avaliação das instalações do almoxarifado e aspectos organizacionais, como o layout, rotinas de preservação e gestão do estoque.
3 1.2. Inspeção Visual Aspectos Técnicos Resistências de aquecimento: A resistência de aquecimento é utilizada para evitar a condensação da umidade do ar no interior do motor, aquecendo-o alguns graus acima da temperatura ambiente (5 a 10ºC), evitando danos ao isolamento da máquina. No almoxarifado em questão foi encontrado somente um motor com a resistência de aquecimento energizada. Todos os outros motores que possuem este dispositivo deveriam estar com o mesmo em funcionamento (Fotos I e II). Fotos I e II: Ausência de instalações elétricas para ligação das resistências de aquecimento. Motores desmontados: Há motores armazenados com algumas partes desmontadas, como tampa defletora e caixa de ligação (Fotos III e IV). Antes de serem enviados à área, quando solicitados, esses motores deverão ser remontados, atrasando o pronto atendimento da produção. Além disso, corre-se o risco de as partes desmontadas serem perdidas ou danificadas. Foto III: Tampa defletora desmontada. Foto IV: Caixa de ligação desmontada.
4 Motores incompletos: Há motores armazenados sem algumas peças fundamentais para o seu funcionamento (Fotos V e VI). Tais motores não têm condições de atender uma eventual demanda da fábrica em caráter de urgência, o que pode comprometer a produção. A não percepção de um eventual componente faltante também pode gerar graves danos ao motor e à segurança. Foto V: Motor de corrente contínua armazenado sem as escovas. Foto VI: Motor armazenado sem a ventoinha. Conservação: Na inspeção visual foram encontrados motores armazenados em mau estado de conservação, danificados e inaptos para pronta utilização na planta ou com redução de sua confiabilidade. Seguem abaixo as fotos (VI a XI) de alguns casos: Fotos VI e VII: Tampas defletoras danificadas, podendo ocasionar o travamento do eixo do motor.
5 Fotos VIII e IX: Ponta de eixo e flange oxidados. Foto X: Motor CC com a ventoinha do motor da ventilação quebrada. Foto XI: Tampa defletora e aletas quebradas por queda do motor. Modificações e adaptações: Alguns motores sofreram modificações e adaptações em alguma etapa de reparo (Fotos de XII a XV). As modificações que mudam as características dos motores devem ser registradas no sistema de gerenciamento, porém, isso não é realizado. As conseqüências podem ser paradas mais longas, comprometimento das funções dos motores e da segurança. Fotos XII e XIII: Motor de anéis que teve suas escovas retiradas e anéis curto-circuitados.
6 Foto XIV: Defletora caseira prejudica a troca térmica do motor. Foto XV: Defletora não garante o correto direcionamento do ar e afeta a segurança dos operadores. Armazenamento: Foram encontradas algumas situações que podem gerar problemas: Motores cujas pontas de eixo não estão viradas para o corredor; Motores armazenados embalados (Foto XVI); Motores armazenados com os dispositivos de travamento de eixo instalados (Foto XVII); Pallets superlotados (Fotos XVIII e XIX). As situações acima citadas dificultam o acesso às pontas de eixo dos motores podendo tornar impraticável o giro preventivo do eixo e a aplicação de protetivo nas partes usinadas (aumentando as chances de oxidação dessas partes). A não execução regular do giro preventivo dos eixos prejudica as condições dos rolamentos. O armazenamento de motores embalados aumenta o tempo necessário para disponibilizá-lo para a área e dificulta sua movimentação. Fotos XVI: motores armazenados nas embalagens. Fotos XVII: Motor armazenado com o dispositivo de travamento instalado.
7 Fotos XVIII e XIX: Em pallets superlotados o contato pode danificar os motores Aspectos Organizacionais A avaliação do estoque de motores elétricos envolveu alguns itens organizacionais que, quando problemáticos, também podem interferir negativamente no pronto atendimento da produção. Instalações: - Ambiente livre de vibrações externas, gases e agentes corrosivos; - Prateleiras bem dimensionadas para suportar o empilhamento; - Prateleiras bem sinalizadas, de fácil localização. - Disponibilizar estrutura para ligação das resistências de aquecimento, no mínimo para os motores de média tensão; - A superlotação dificulta a aplicação das rotinas de conservação e da movimentação de determinado motor, caso este esteja em local onde há diversos pallets na frente. - Grande parte do pó depositado em cima dos motores é de madeira, ou seja, há uma grande possibilidade de os pallets estarem infestados de cupins. Isso deixa de ser apenas um detalhe quando se considera que a segurança e a logística de movimentação dos motores podem ser afetadas pela degradação dos pallets ao longo do tempo. Gestão do Estoque: Foi feita uma avaliação por amostragem e foram encontradas diversas discrepâncias em relação ao que está descrito no sistema (software) e o que foi encontrado no físico: a) Motore s diferentes cadastrados com o mesmo código. Exemplos: - Código 1: no sistema consta forma construtiva B5. Foram encontrados motores B5, B3E e V18. - Código 2: no sistema consta forma construtiva B3D. Foram encontrados motores V1, B3D e B3E. b) Descrições incompletas, ou seja, faltam informações importantes dos motores. Exemplos: - Código 3: no sistema não consta dimensional do flange. Deveria, pois se trata de um motor com flange especial. - Código 4: no sistema não constam as especialidades desse item (motor de anéis com dupla ponta de eixo). Obs.: Estes pontos podem configurar situações extremante críticas no momento em que se necessita de uma rápida reposição na planta e depara-se no estoque com um motor que, embora previsto para utilização, não pode ser aplicado porque há características que não lhe permitem ser intercambiável.
8 Procedimentos: Foram verificadas a existência e aplicação de procedimentos para inspeção de motores que entram e saem do almoxarifado e rotinas preventivas, como segue: - O procedimento preventivo de giro periódico do eixo está em processo de implantação. Porém, para que seja viável é necessário melhorar a organização dos motores nas prateleiras; - O protetivo para partes usinadas expostas não é utilizado. A maioria dos motores do estoque está com as pontas de eixo e flange oxidados. - A rotina FIFO (primeiro que entra, primeiro que sai) não está implantada de forma sistemática. - A partir da etapa de avaliação em oficina (inspeção visual, ensaios e medições) será possível concluir que alguns motores danificados são levados ao almoxarifado sem antes passar por algum tipo de avaliação ou reparo. É recomendado que todos os motores que saem da área passem por uma inspeção, de preferência em oficina, antes de serem armazenados Ensaios e medições em oficina Foram escolhidos aleatoriamente 18 motores do estoque para serem avaliados na oficina. Inspeção visual: Aspecto geral de limpeza; Partes e peças danificadas. Ensaios e medições elétricas: Resistência de isolamento; Índices de absorção, polarização e envelhecimento; Re sistência ôhmica; Corrente a vazio. Medições mecânicas: Batimento radial do eixo; Batimento radial e axial de flange; Valor global de vibração. RESULTADOS Pelo gráfico abaixo se pode observar que apenas 11% dos motores avaliados estão aptos para o uso imediato na planta, ou seja, podem ser retirados do almoxarifado e instalados sem necessidade de qualquer manutenção prévia. Por outro lado, aqueles determinados como uso restrito são motores que podem operar, porém, nas condições atuais, com vida útil comprometida. Neste caso, o motor pode não cumprir as expectativas de durabilidade, podendo apresentar defeitos e até mesmo a falha prematura. Os motores determinados como inaptos devem obrigatoriamente passar por algum tipo de reparo antes de serem encaminhados para operação na planta.
9 Gráfico I Condição dos motores avaliados Gráfico II Tipos de problemas encontrados nos motores 1.3. Recomendações Armazenamento Cuidados básicos para armazenamento de motores por longo período: - Local seco e isento de poeira/ pó e agentes corrosivos; - Temperatura limitada entre 5 C e 60 C; - Umidade relativa do ar inferior a 60 %. Quando maior, armazenar os motores com as resistências de aquecimento ligadas. Para motores considerados de grande porte, ter como regra sempre possuir resistências instaladas e energizadas. - Não se deve deixar um motor em contato com outro, ou com qualquer objeto que possa danificá-lo;
10 CONCLUSÃO O alto índice de motores inaptos ao pronto atendimento da planta (78%) apresentado no case deste trabalho pode ser traduzido como uma alta probabilidade de paradas prolongadas de equipamentos e consequentemente, em muitos casos, perdas no volume de produção ou na qualidade do produto. Em longo prazo, a tendência é que a evolução tecnológica e os esforços para crescimento contínuo tragam às empresas um aumento relativo de produtividade por equipamento e número de pessoas. Ou seja, a parada de uma máquina tende a custar cada vez mais caro. Diante desse cenário fica evidente a necessidade de se manter um estoque de motores elétricos bem dimensionados e confiáveis. Essa prática contribui significativamente para a redução do número e dos tempos de paradas.
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