Estoque, um mal necessário? Confiabilidade do estoque, mostrando casos reais e práticas de conservação*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estoque, um mal necessário? Confiabilidade do estoque, mostrando casos reais e práticas de conservação*"

Transcrição

1 Estoque, um mal necessário? Confiabilidade do estoque, mostrando casos reais e práticas de conservação* * Artigo apresentado no 22º Congresso Brasileiro de Manutenção, Florianópolis 2008 Abraman Julio César Casarini Franjotti Edson Ribeiro de Santana RESUMO O estoque de motores elétricos é estratégico e os esforços para garantir sua confiabilidade envolvem etapas de preparação para armazenamento, ações durante o armazenamento e verificações no momento da retirada para uso, além de auditorias periódicas. O objetivo deste trabalho é apresentar metodologia para proporcionar o aumento de confiabilidade dos motores elétricos sobressalentes e a otimização dos custos de estocagem. O case apresentado é relativo a motores elétricos, mas com conceitos que podem ser ampliados aos demais equipamentos. INTRODUÇÃO Estoque de motores elétricos, assim como de outros equipamentos e componentes, representa capital parado, dinheiro que não está sendo investido, ou seja, representa custo de oportunidade. Por outro lado, é necessário, uma vez que as corretivas ocorrem e, nesses casos, a manutenção deve restabelecer a condição normal de operação o mais rápido possível. Além dos custos para se manter o estoque, em se tratando de máquinas elétricas rotativas, ainda existem os procedimentos que devem ser seguidos a fim de garantir a conservação destas. As organizações são conscientes quanto aos riscos das perdas de produção causadas pela falta de máquinas sobressalentes. Porém, muitas negligenciam o fato deste risco estar diretamente relacionado também às condições de armazenamento e conservação à que as máquinas estão submetidas no estoque. Como conseqüência, muitas vezes a manutenção é obrigada a recorrer a improvisações e reparos de emergência, com custo elevado e prováveis conseqüências quanto à qualidade dos serviços. Desta forma, as práticas observadas no mercado, assim como os objetivos e solicitações das empresas, demandam o estabelecimento de procedimentos e práticas de conservação no estoque, garantindo que os equipamentos importantes e/ou com dificuldades de reposição terão seus sobressalentes à disposição quando surgirem as necessidades.

2 CONFIABILIDADE DO ESTOQUE A conservação das máquinas em estoque é tão importante quanto à conservação daquelas instaladas. Após a falha de um motor, deseja-se restabelecer a condição de pleno funcionamento da planta o mais rápido possível. A primeira reação é buscar um motor reserva no almoxarifado, pronto para entrar em operação. São duas barreiras a serem vencidas: a) O motor reserva existe no almoxarifado? b) Caso ele exista, está apto para operar instantaneamente? Se o estoque é dimensionado com base em critérios técnicos e bem definidos a primeira barreira está resolvida, ou seja, o que realmente é importante terá reserva no estoque. Porém, de nada adianta o motor estar disponível no almoxarifado em condições de conservação que reduzam sua vida útil significativamente ou até mesmo o torne inoperante. Para responder à segunda pergunta deve-se fazer uma análise crítica das práticas adotadas nos seguintes aspectos: Condições de armazenamento; Conservação dos motores elétricos; Instalações do almoxarifado; Aspe ctos organizacionais. CASE ANÁLISE CRÍTICA DO ARMAZENAMENTO DE MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Metodologia Inspeção visual nos motores para avaliação do seu estado de conservação (integridade da pintura, tampa defletora, aletas, pés, ponta de eixo, tampas, etc.) e boas práticas de armazenamento (posicionamento estratégico, contato entre motores, identificação adequada, etc.). Testes elétricos e medições mecânicas em oficina em uma amostra de motores, escolhidos aleatoriamente. A partir desta avaliação, pretende-se conhecer a situação real desta amostra, identificando eventuais falhas em etapas do processo de manutenção corretiva e armazenamento. Avaliação das instalações do almoxarifado e aspectos organizacionais, como o layout, rotinas de preservação e gestão do estoque.

3 1.2. Inspeção Visual Aspectos Técnicos Resistências de aquecimento: A resistência de aquecimento é utilizada para evitar a condensação da umidade do ar no interior do motor, aquecendo-o alguns graus acima da temperatura ambiente (5 a 10ºC), evitando danos ao isolamento da máquina. No almoxarifado em questão foi encontrado somente um motor com a resistência de aquecimento energizada. Todos os outros motores que possuem este dispositivo deveriam estar com o mesmo em funcionamento (Fotos I e II). Fotos I e II: Ausência de instalações elétricas para ligação das resistências de aquecimento. Motores desmontados: Há motores armazenados com algumas partes desmontadas, como tampa defletora e caixa de ligação (Fotos III e IV). Antes de serem enviados à área, quando solicitados, esses motores deverão ser remontados, atrasando o pronto atendimento da produção. Além disso, corre-se o risco de as partes desmontadas serem perdidas ou danificadas. Foto III: Tampa defletora desmontada. Foto IV: Caixa de ligação desmontada.

4 Motores incompletos: Há motores armazenados sem algumas peças fundamentais para o seu funcionamento (Fotos V e VI). Tais motores não têm condições de atender uma eventual demanda da fábrica em caráter de urgência, o que pode comprometer a produção. A não percepção de um eventual componente faltante também pode gerar graves danos ao motor e à segurança. Foto V: Motor de corrente contínua armazenado sem as escovas. Foto VI: Motor armazenado sem a ventoinha. Conservação: Na inspeção visual foram encontrados motores armazenados em mau estado de conservação, danificados e inaptos para pronta utilização na planta ou com redução de sua confiabilidade. Seguem abaixo as fotos (VI a XI) de alguns casos: Fotos VI e VII: Tampas defletoras danificadas, podendo ocasionar o travamento do eixo do motor.

5 Fotos VIII e IX: Ponta de eixo e flange oxidados. Foto X: Motor CC com a ventoinha do motor da ventilação quebrada. Foto XI: Tampa defletora e aletas quebradas por queda do motor. Modificações e adaptações: Alguns motores sofreram modificações e adaptações em alguma etapa de reparo (Fotos de XII a XV). As modificações que mudam as características dos motores devem ser registradas no sistema de gerenciamento, porém, isso não é realizado. As conseqüências podem ser paradas mais longas, comprometimento das funções dos motores e da segurança. Fotos XII e XIII: Motor de anéis que teve suas escovas retiradas e anéis curto-circuitados.

6 Foto XIV: Defletora caseira prejudica a troca térmica do motor. Foto XV: Defletora não garante o correto direcionamento do ar e afeta a segurança dos operadores. Armazenamento: Foram encontradas algumas situações que podem gerar problemas: Motores cujas pontas de eixo não estão viradas para o corredor; Motores armazenados embalados (Foto XVI); Motores armazenados com os dispositivos de travamento de eixo instalados (Foto XVII); Pallets superlotados (Fotos XVIII e XIX). As situações acima citadas dificultam o acesso às pontas de eixo dos motores podendo tornar impraticável o giro preventivo do eixo e a aplicação de protetivo nas partes usinadas (aumentando as chances de oxidação dessas partes). A não execução regular do giro preventivo dos eixos prejudica as condições dos rolamentos. O armazenamento de motores embalados aumenta o tempo necessário para disponibilizá-lo para a área e dificulta sua movimentação. Fotos XVI: motores armazenados nas embalagens. Fotos XVII: Motor armazenado com o dispositivo de travamento instalado.

7 Fotos XVIII e XIX: Em pallets superlotados o contato pode danificar os motores Aspectos Organizacionais A avaliação do estoque de motores elétricos envolveu alguns itens organizacionais que, quando problemáticos, também podem interferir negativamente no pronto atendimento da produção. Instalações: - Ambiente livre de vibrações externas, gases e agentes corrosivos; - Prateleiras bem dimensionadas para suportar o empilhamento; - Prateleiras bem sinalizadas, de fácil localização. - Disponibilizar estrutura para ligação das resistências de aquecimento, no mínimo para os motores de média tensão; - A superlotação dificulta a aplicação das rotinas de conservação e da movimentação de determinado motor, caso este esteja em local onde há diversos pallets na frente. - Grande parte do pó depositado em cima dos motores é de madeira, ou seja, há uma grande possibilidade de os pallets estarem infestados de cupins. Isso deixa de ser apenas um detalhe quando se considera que a segurança e a logística de movimentação dos motores podem ser afetadas pela degradação dos pallets ao longo do tempo. Gestão do Estoque: Foi feita uma avaliação por amostragem e foram encontradas diversas discrepâncias em relação ao que está descrito no sistema (software) e o que foi encontrado no físico: a) Motore s diferentes cadastrados com o mesmo código. Exemplos: - Código 1: no sistema consta forma construtiva B5. Foram encontrados motores B5, B3E e V18. - Código 2: no sistema consta forma construtiva B3D. Foram encontrados motores V1, B3D e B3E. b) Descrições incompletas, ou seja, faltam informações importantes dos motores. Exemplos: - Código 3: no sistema não consta dimensional do flange. Deveria, pois se trata de um motor com flange especial. - Código 4: no sistema não constam as especialidades desse item (motor de anéis com dupla ponta de eixo). Obs.: Estes pontos podem configurar situações extremante críticas no momento em que se necessita de uma rápida reposição na planta e depara-se no estoque com um motor que, embora previsto para utilização, não pode ser aplicado porque há características que não lhe permitem ser intercambiável.

8 Procedimentos: Foram verificadas a existência e aplicação de procedimentos para inspeção de motores que entram e saem do almoxarifado e rotinas preventivas, como segue: - O procedimento preventivo de giro periódico do eixo está em processo de implantação. Porém, para que seja viável é necessário melhorar a organização dos motores nas prateleiras; - O protetivo para partes usinadas expostas não é utilizado. A maioria dos motores do estoque está com as pontas de eixo e flange oxidados. - A rotina FIFO (primeiro que entra, primeiro que sai) não está implantada de forma sistemática. - A partir da etapa de avaliação em oficina (inspeção visual, ensaios e medições) será possível concluir que alguns motores danificados são levados ao almoxarifado sem antes passar por algum tipo de avaliação ou reparo. É recomendado que todos os motores que saem da área passem por uma inspeção, de preferência em oficina, antes de serem armazenados Ensaios e medições em oficina Foram escolhidos aleatoriamente 18 motores do estoque para serem avaliados na oficina. Inspeção visual: Aspecto geral de limpeza; Partes e peças danificadas. Ensaios e medições elétricas: Resistência de isolamento; Índices de absorção, polarização e envelhecimento; Re sistência ôhmica; Corrente a vazio. Medições mecânicas: Batimento radial do eixo; Batimento radial e axial de flange; Valor global de vibração. RESULTADOS Pelo gráfico abaixo se pode observar que apenas 11% dos motores avaliados estão aptos para o uso imediato na planta, ou seja, podem ser retirados do almoxarifado e instalados sem necessidade de qualquer manutenção prévia. Por outro lado, aqueles determinados como uso restrito são motores que podem operar, porém, nas condições atuais, com vida útil comprometida. Neste caso, o motor pode não cumprir as expectativas de durabilidade, podendo apresentar defeitos e até mesmo a falha prematura. Os motores determinados como inaptos devem obrigatoriamente passar por algum tipo de reparo antes de serem encaminhados para operação na planta.

9 Gráfico I Condição dos motores avaliados Gráfico II Tipos de problemas encontrados nos motores 1.3. Recomendações Armazenamento Cuidados básicos para armazenamento de motores por longo período: - Local seco e isento de poeira/ pó e agentes corrosivos; - Temperatura limitada entre 5 C e 60 C; - Umidade relativa do ar inferior a 60 %. Quando maior, armazenar os motores com as resistências de aquecimento ligadas. Para motores considerados de grande porte, ter como regra sempre possuir resistências instaladas e energizadas. - Não se deve deixar um motor em contato com outro, ou com qualquer objeto que possa danificá-lo;

10 CONCLUSÃO O alto índice de motores inaptos ao pronto atendimento da planta (78%) apresentado no case deste trabalho pode ser traduzido como uma alta probabilidade de paradas prolongadas de equipamentos e consequentemente, em muitos casos, perdas no volume de produção ou na qualidade do produto. Em longo prazo, a tendência é que a evolução tecnológica e os esforços para crescimento contínuo tragam às empresas um aumento relativo de produtividade por equipamento e número de pessoas. Ou seja, a parada de uma máquina tende a custar cada vez mais caro. Diante desse cenário fica evidente a necessidade de se manter um estoque de motores elétricos bem dimensionados e confiáveis. Essa prática contribui significativamente para a redução do número e dos tempos de paradas.

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS OBJETIVO Estabelecer uma seqüência de manutenção preventiva e corretiva dos Barramentos Blindados, KB Iluminação, KU Média Potência, KGF/KLF Forte

Leia mais

Manual Técnico. Autotransformadores para Chave Compensadora. Revisão 3.0. Índice

Manual Técnico. Autotransformadores para Chave Compensadora. Revisão 3.0. Índice Página 1 de 6 Manual Técnico Autotransformadores para Chave Compensadora Revisão 3.0 Índice 1 Introdução...2 2 Recebimento...2 3 Instalação...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 4 Manutenção...5

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Conceito de Manutenção segundo o dicionário Michaelis UOL 1. Ato ou efeito de manter (-se). 2. Sustento. 3. Dispêndio com a conservação

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4

Leia mais

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Este texto é dividido em duas partes: a primeira descreve os procedimentos para a realização da Inspeção visual e dimensional de

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

Engenharia de Manutenção em Sistemas Eletroeletrônicos.

Engenharia de Manutenção em Sistemas Eletroeletrônicos. Engenharia de Manutenção em Sistemas Eletroeletrônicos. Superintendência de Engenharia de Manutenção Departamento de Equipamentos Eletroeletrônicos Cenário Grande empresa com atividade-fim muito específica.

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. Serviços Scania Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS SCANIA Serviços Scania. Máxima disponibilidade do seu veículo para o melhor desempenho

Leia mais

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar.

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também

Leia mais

Manuseio de Compressor

Manuseio de Compressor Manuseio de Compressor Índice Item... Página 1 - Introdução... 02 2 - Remover o palete... 03 3 - Deslocar o palete... 04 4 - Erguer o palete... 05 5 - Movimentar o palete... 06 6 - Empilhar o palete...

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Servoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES

Servoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES A U T O M A Ç Ã O Servoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES Recomendamos a completa leitura deste manual antes da colocação em funcionamento dos equipamentos. 1 Sumário Garantia Estendida Akiyama 3

Leia mais

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Manual PORTA PLACAS Rev 00-12/07/2012 pág - 2 de 21 Índice CERTIFICADO ISO 9001:2008 DESENHO DE OPERAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÃO DESENHO DE CONJUNTO TABELAS DIMENSIONAIS Histórico

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

E-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS

E-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS E-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS INTRODUÇÃO O seu estoque é organizado? Apesar de parecer algo simples, a desorganização do estoque pode gerar grandes prejuízos. A falta

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo da Unidade Documentação. Suporte e Treinamento Melhoria Continua. Suporte e Manutenção do Software O desenvolvimento de um sistema termina

Leia mais

Manutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção

Manutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção Manutenção DSPTI II Manutenção Preventiva e Corretiva Prof. Alexandre Beletti Utilizada em todo tipo de empresa, procurando evitar falhas e quebras em um determinado maquinário Prolongar a vida útil de

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEGÔMETRO ANALÓGICO SK-1000

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEGÔMETRO ANALÓGICO SK-1000 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEGÔMETRO ANALÓGICO SK-1000 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1 3. ESPECIFICAÇÕES...

Leia mais

Bomba d água rara: a solução é a remanufaturar!

Bomba d água rara: a solução é a remanufaturar! Bomba d água rara: a solução é a remanufaturar! Os primeiros motores faziam uso do sistema de termossifão, que utilizava o aquecimento da própria água para circulá-la pelo motor. Porém, com o aumento da

Leia mais

MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS

MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS Seleção Competitiva Interna 2013 MECÂNICA PREVENTIVA E CORRETIVA EM VEÍCULOS PESADOS Fabrício De Souza Alves MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS PESADOS. O que é manutenção preventiva? Trata-se

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

Verticalização dos Estoques

Verticalização dos Estoques Verticalização dos Estoques Considerações Iniciais A principal prioridade dos operadores é reduzir o tempo de ciclo dos pedidos e não economizar espaço. As soluções que permitem economizar espaço não permitem

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Balcao Distribicao Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

Splitter DMX 4 Saídas

Splitter DMX 4 Saídas Splitter DMX 4 Saídas Obrigado por ter escolhido um produto da Star Lighting Division. Você tem agora um produto de qualidade e confiabilidade. Esse produto deixou a fábrica em perfeitas condições. Para

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado

Leia mais

Desempenadeiras DPC-4 / DPC-5 MANUAL BÁSICO DO OPERADOR

Desempenadeiras DPC-4 / DPC-5 MANUAL BÁSICO DO OPERADOR Desempenadeiras DPC-4 / DPC-5 MANUAL BÁSICO DO OPERADOR Baldan Máquinas e Equipamentos Ltda Fone: (6) 325-4 - Fax: 325-658 "INFORMAÇÕES TÉCNICAS" Mesas em ferro fundido frezadas muito precisas, com sistema

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Planejamento logístico,

Planejamento logístico, gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes Gestão Laboratorial GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Prof. Archangelo P. Fernandes GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Manutenção: conjunto de medidas necessárias, que permitam manter ou restabelecer um sistema no estado

Leia mais

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem Os benefícios do ERP Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem ajudar a resolver os problemas comuns dentro da sua empresa. A abertura de informações

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

SPOT RGB MANUAL DE OPERAÇÃO

SPOT RGB MANUAL DE OPERAÇÃO SPOT RGB MANUAL DE OPERAÇÃO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Este equipamento foi desenvolvido para uso interno. Mantenha-o protegido contra umidade, respingos ou excesso de poeira e calor. Para prevenir fogo ou

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos

Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Mancal é um suporte de apoio de eixos e rolamentos que são elementos girantes de máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias: mancais de deslizamento mancais

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06. Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico 1.1 - Itens Cobertos em Garantia... 1 1.2 - Exceções... 1 1.3 - Período de Garantia Legal... 1 1.4 - Procedimento para envio do item em Garantia para a Triade 1 1.5 - Emissão da Nota Fiscal de Garantia..

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

- Cilindro Pneumático ISO

- Cilindro Pneumático ISO de Instalação, Operação e Manutenção Janeiro 2000 - ISO Série P1E (Tubo Perfilado) 32 a 100 mm Índice Introdução... 1 Características Técnicas... 1 Características Construtivas... 1 Instalação... 2 Manutenção...

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00 /27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CORTINAS DE AR SRA-900/1200/1500

MANUAL DE INSTRUÇÕES CORTINAS DE AR SRA-900/1200/1500 SRA-900/1200/1500 BEM-VINDO! Bem Vindo! É com enorme satisfação que recebemos você, com mais um integrante do grande e satisfeito grupo de Clientes SURYHA. Neste manual você encontra-rá todas as informações

Leia mais

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Scania Serviços. Serviços Scania.

Scania Serviços. Serviços Scania. Serviços Scania Scania Serviços. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar Tudo bem do o que seu o Scania, você precisa em um para só lugar. cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA STEAM BOILER

CARACTERÍSTICAS DA STEAM BOILER STEAM BOILER CARACTERÍSTICAS DA STEAM BOILER Identificação Marca: HOT AIR Modelo: STEAM BOILER Fabricante: COVILHÃ S BRASIL IND. E COMÉRCIO Ltda. Endereço: AV. IRMÃOS PICARELLI, n 235 CENTRO SOCORRO SP

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA PALESTRA PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA OBJETIVO: PASSAR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA O QUE DIZ A LEI SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção)

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção) TPM -Total Productive Maintenance (Gestão da Manutenção) 1 MANUTENÇÃO À MODA ANTIGA Nada de prevenção! Só se conserta quando quebrar e parar de funcionar. Use até acabar... Manutenção não tem nada em comum

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.

Leia mais

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,

Leia mais

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro

Capítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro 60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva

ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva ENDURIT RP Manual de Orientação para Manutenção Preventiva e Corretiva Prefácio O sistema de revestimento da linha ENDURIT foi desenvolvido com a mais nobre linha de resinas uretanas, levando assim a um

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação

25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais