FONTES DE ENERGIA CONVENCIONAIS E ALTERNATIVAS E SUA ABORDAGEM A PARTIR DO LUGAR: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

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1 FONTES DE ENERGIA CONVENCIONAIS E ALTERNATIVAS E SUA ABORDAGEM A PARTIR DO LUGAR: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Eduardo Henrique Modesto de Morais/UFV dumorais_17@hotmail.com INTRODUÇÃO O projeto de ensino se constitui como uma ferramenta que visa à reflexão e a melhoria do processo de ensino aprendizagem. Dessa forma, estes projetos são caracterizados pelo desenvolvimento de atividades que estimulem alunos e professores, a troca de saberes, valores e experiências, fortalecendo o processo de construção coletiva do conhecimento. Outro aspecto importante no que se refere aos projetos de ensino é a possibilidade de se criar um diálogo entre a universidade e a escola, sendo esta última, mais valorizada enquanto um espaço de construção coletiva do conhecimento. Refletindo um pouco sobre as práticas de ensino normalmente adotadas na Geografia, tanto na universidade como na comunidade escolar, fica evidente a dificuldade de se trabalhar certos conteúdos, principalmente no que se refere à relação destes com o cotidiano dos alunos. Muitos desses conteúdos são abordados de maneira fragmentada e desconectada da realidade dos mesmos, sendo que na maioria das vezes, se fazem presentes no seu dia-a-dia. Assim, na maioria das vezes, esses conteúdos são meramente reproduzidos de livros didáticos, sendo necessário, a partir de um projeto de ensino, a proposição de novos métodos, processos, visões e materiais que despertem a curiosidade e interesse por parte dos alunos, fazendo-os compreender que eles são os sujeitos do processo de ensino. Sendo assim, a disciplina de geografia não deve ser ensinada como mera transmissão de conteúdos já prontos, que de maneira geral são fragmentados e planejados arbitrariamente (PONTUSCHKA, 2002).

2 Neste contexto, a partir dos aspectos levantados acima, fica evidenciada a importância da elaboração e, fundamentalmente, da aplicação de um projeto de ensino, adequado à realidade de cada escola. Assim, o projeto não precisa ter idéias extraordinárias, de difícil execução. Ele tem que ser utilizado pelos professores de maneira simples e instigadora, adequados a cada situação, procurando explorar aspectos que se tornam importantes na discussão dos conteúdos na sala de aula. Com este trabalho, espera-se contribuir para que os conteúdos trabalhados instiguem alunos e professores a relacionarem estes ao seu dia-a-dia e, além disso, que estes reflitam sobre as suas ações e responsabilidades, a fim de formar cidadãos mais críticos e conscientes dentro da sociedade ao qual estamos inseridos. JUSTIFICATIVA É perceptível no cotidiano escolar a ausência de discussões que relacionem os conteúdos trabalhados à realidade dos alunos e da comunidade ao qual a escola está inserida. Os conteúdos são tratados, na maioria das vezes, em seu aspecto global, dando a impressão que estes fazem parte de uma realidade distante. Porém, muitos destes estão presentes na realidade e no cotidiano de alunos e professores. Neste contexto, um dos assuntos que mais chamou a atenção foi o conteúdo relacionado às Fontes de Energia. Observa-se que os conteúdos relacionados a essa temática são divididos em fontes convencionais e alternativas, além de recursos naturais renováveis e não-renováveis. Enfatiza-se, basicamente, a importância da utilização e da preservação dos recursos, trazendo mapas que localizam os principais recursos naturais e gráficos que mostram dados de produção e exportação desses recursos pelos países. Além disso, os livros também trazem esse tema estudando-o a partir de outros países, sendo uma abordagem totalmente distante da realidade ao qual o aluno está inserido. Estes aspectos citados são de suma importância e servem como base para o aluno ampliar sua visão de mundo e percepção espacial, porém, é fundamental que este tema seja trabalhado de modo a construir um conhecimento significativo por parte do aluno, partindo do seu cotidiano, do seu lugar de vivência e de suas experiências. Dessa maneira, o interesse da realização do presente trabalho foi o fato deste assunto ser trabalhado de maneira desconectada do local de vivência dos alunos e necessitar ser desenvolvido sobre diferentes condições, ou seja, ser trabalhado de uma maneira diferente da que, na maioria das vezes, é realizada, visando despertar e instigar os alunos para a realidade que eles estão inseridos.

3 Outro fator de extrema importância é o fato desses conteúdos poderem ser trabalhados de maneira interdisciplinar, extrapolando a Geografia. Dessa maneira, é possível desenvolver diversos trabalhos com os alunos, articulando as diversas disciplinas presentes na escola, tornando o conteúdo mais significativo e interessante tanto para alunos como professores. Além disso, a partir de pesquisas realizadas para a proposição deste trabalho, é significativa à escassez de materiais relacionados às fontes de energia e o conceito de lugar, relacionando-os com práticas metodológicas dialógicas e participativas. O presente estudo apresenta uma grande relevância social e interesse pessoal, pois, com este projeto, pretende-se contribuir para criação de novas possibilidades de trabalhar o conteúdo de Fontes de Energia, tão presentes no cotidiano da sociedade, relacionando-as com o lugar no qual a comunidade escolar está inserida. Assim, os conteúdos relacionados às fontes de energia podem ser utilizados para a construção de uma nova proposta para o ensino de Geografia, e podem ser abordados através de atividades mais atrativas. REVISÃO DE LITERATURA O ensino privilegia, basicamente, a transmissão de conteúdos. Enfatiza-se a memorização em detrimento da valorização de habilidades intelectuais necessárias para a formação dos sujeitos envolvidos. Dessa forma, percebemos na realidade escolar atual alunos desinteressados, aulas pouco criativas, professores desmotivados, o que dificulta o processo ensino-aprendizagem. No que se refere especificamente ao ensino médio, a sua principal preocupação tem sido a preparação para os exames vestibulares. Este tem assumido o papel apenas de elo de ligação entre o ensino fundamental e o ensino superior, sendo que temas importantes, tais como às Fontes de Energia e as categorias geográficas, ainda não tem merecido o devido destaque e não são explorados como aspectos fundamentais, que exercem influência direta sobre a sociedade. Além disso, os conteúdos na maioria das vezes são trabalhados de maneira fragmentada e desconectada, fora da realidade dos alunos, sendo um dos grandes desafios dos professores o desenvolvimento de atividades considerando a escola como

4 um lugar de cultura, do encontro de diferentes culturas, olhares, visões de mundo e vivências (CAVALCANTI, 2005). O ensino deve e pode ser desenvolvido de forma contextualizada levando em conta a realidade, o cotidiano e as experiências dos alunos. Os conhecimentos devem estar claramente relacionados à vivência do aluno. De acordo com Pontuschka; Paganelli; Cacete (2007), No entanto, apesar das diferenças, há certo consenso sobre a noção de que a prática pedagógica na disciplina escolar de Geografia deve começar pelo lugar de vivência do aluno, explorando todo o potencial de seu conhecimento prévio e, com base nele, introduzir os conceitos científicos dominados pelo professor. É no conhecimento local que estão às fontes que servirão de parâmetros para o aluno atingir o conhecimento espacial de outras realidades (PONTUSCHKA; PAGANELLI; CACETE, 2007, p. 136). No estudo da Geografia, o lugar está presente sob diversas formas e olhares. O seu estudo é fundamental, pois ao mesmo tempo em que o mundo é globalizado, as relações sociais existentes no mesmo ocorrem em lugares específicos (CALLAI, 2000). Sendo assim, para Callai (2000), estudar e compreender o lugar, em Geografia, significa entender o que acontece no espaço onde se vive para além das suas condições naturais ou humanas, sendo necessário muitas vezes observar outros fatores para se compreender o que acontece em cada lugar. Para Nogueira (2002), o lugar é parte essencial da identidade, e [...] a Geografia poderia antes de trazer uma caracterização acabada do lugar, procurar investigar e interpretar o saber que cada um traz e que é adquirido na relação de vida com o lugar (NOGUEIRA, 2002). Dessa maneira, segundo Cavalcanti (1998), Para cumprir os objetivos do ensino de Geografia, sintetizados na idéia de desenvolvimento do raciocínio geográfico, é preciso que se selecionem e se organizem os conteúdos que sejam significativos e socialmente relevantes. A leitura do mundo do ponto de vista de sua espacialidade demanda a apropriação, pelos alunos, de um conjunto de instrumentos conceituais de interpretação e de questionamento da realidade sócio-espacial (CAVALCANTI, 1998, p. 25). Neste contexto, insere a utilização dos mapas mentais. O mapa mental é caracterizado pela representação do saber percebido, o lugar se apresenta tal como ele é, com sua forma, histórias concretas e simbólicas, cujo imaginário é reconhecido como uma forma de apreensão do lugar (NOGUEIRA, 1994 apud SIMIELLI, 1999). Os mapas mentais revelam como o lugar é compreendido e vivido.

5 O desenvolvimento do mapa mental no ensino, tem como objetivo entender como os alunos compreendem o lugar em que vivem. Nesse sentido, a partir de mapas mentais, pode-se conhecer os valores previamente desenvolvidos pelos alunos e entender a imagem que eles possuem do seu lugar (Cavalcanti, 1998), pois é no lugar que estão as representações da vida cotidiana, os valores, as representações pessoais, os saberes. Essas representações permitem estabelecer relações entre o modo como cada um vê o seu lugar e como cada lugar está inserido no contexto mundial. É necessário trabalhar mais com interpretações, análise da sociedade, seja através de textos, interpretação de paisagens, debate, música, entre outros, cooperando com o aluno na construção de uma concepção globalizante do espaço geográfico, onde diversos fatores estão envolvidos e se relacionam (MATIAS, 2005). Neste contexto, para Matias (2005), Não basta adotar um livro com títulos interessantes, o ensino deve partir do que vários contextos, proporcionando o debate da realidadeteoria-realidade, ou seja, o professor deve partir de um ponto simples que os alunos compreendam o que está sendo proposto para que posteriormente possam ser trabalhados assuntos mais complexos (MATIAS, 2005 p. 53). Mais especificamente no que se refere aos conteúdos relativos às Fontes de Energia, um outro aspecto importante é a questão da interdisciplinaridade. Para uma ampliação geral da visão do aluno, deve-se destacar a importância das questões ligadas à energia no processo educacional, em todos os níveis de ensino e nas diferentes disciplinas, devido a sua importância atual e sua interação com as diferentes áreas do conhecimento. Segundo Matias apud Bôa Nova (2005), "Para a construção de uma sociedade democrática, a questão da energia deve ser tratada de forma multidimensional, que, aliás, se reflete na sua presença em todas as atividades do homem. Essa pluralidade de dimensões requer uma abordagem interdisciplinar, com o concurso e a interação de diferentes áreas do saber científico" (MATIAS apud BÔA NOVA, 2005, p. 52). Um aspecto que merece destaque ao se trabalhar esses conteúdos, é a sua relevância social, não se esquecendo da importância sociopolítica, a partir da análise e reflexão sobre o seu potencial de compor uma análise crítica da realidade social e natural.

6 Porém, para que todas essas mudanças possam acontecer, a formação docente é a pilastra principal que permite e impulsiona essas mudanças, pois estas estão diretamente ligadas ao tipo de aprendizagem e experiências vivenciadas pelo professor. Assim, o professor de Geografia necessita, já na graduação, de atividades formadoras de conceitos, habilidades e competências capazes de lhe preparar para a educação, passando por um processo de (re)construção e aprofundamento de seus conhecimentos (GUERRERO, 2005). OBJETIVO Este trabalho busca contribuir para a criação de novas metodologias para se trabalhar o conteúdo de Fontes de Energia na disciplina de Geografia, a partir de uma maior aproximação dos conteúdos trabalhados com a realidade dos sujeitos inseridos no processo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o conceito de lugar e relacioná-lo com os conteúdos trabalhados; Discutir e problematizar conteúdos e conceitos relacionados às fontes convencionais e alternativas de energia; Compreender como se dá a inserção dos agentes sociais (empresas, governo e a sociedade), e quais papéis desenvolvidos por eles neste processo; Relacionar o conteúdo à realidade dos alunos, trazendo objetos e exemplos comuns a o seu cotidiano. METODOLOGIA Objetivando trabalhar de maneira diferenciada os conteúdos propostos, este trabalho tem como proposta a realização de dez encontros, sendo que estes encontros correspondem a duas horas aula (1 hora e 40 minutos). Nestes encontros serão trabalhados assuntos relacionados desde a evolução das fontes de energia e a sua importância, até a realização de oficinas práticas, como a construção de aquecedor solar com garrafas pet e aulas de campo. Imagens, músicas, vídeos e mapas também são materiais a serem utilizados nestes encontros. 1º Encontro

7 De início é necessário tratar com os alunos conceitos iniciais relativos à evolução da indústria e das técnicas de produção. Porém, os conceitos não devem ser dados de maneira pronta para o aluno, assim como ocorrem na maioria das vezes com esses conteúdos. Os conceitos serão desenvolvidos em conjunto com os alunos. Será trabalhado um texto base sobre a evolução industrial ao longo da história, onde poderão ser trabalhados conceitos importantes, como: manufatura, revolução industrial, as primeiras fontes de energia utilizada e modernização tecnológica. O texto base proposto neste trabalho encontra-se a seguir. Texto: A evolução da atividade industrial Ao longo da história da humanidade a capacidade de transformação do homem vem evoluindo e continua a evoluir até hoje. O homem desenvolveu novas técnicas, usou cada vez mais novos produtos, o que lhe permitiu uma maior quantidade e variedade de produtos. Para que isso acontecesse, várias transformações foram necessárias na forma de produzir. Houve um tempo em que a única forma que o homem conhecia para transformar materiais em novos produtos era a atividade artesanal. No artesanato o trabalho era manual, usando-se ferramentas simples. O produto era feito por uma única pessoa, o artesão, que realizava sozinho todo o processo de transformação. A produção era feita na própria casa do artesão ou em pequenas oficinas que reuniam alguns trabalhadores manuais. Os produtos feitos eram destinados para o uso da família ou para vender. Com o aumento do comércio das cidades, conseqüentemente do consumo, os comerciantes passaram a encomendar aos artesãos alguns produtos que ele, comerciante achava que feitos com estas ou aquelas características seriam mais facilmente vendidos, logicamente por um preço maior do que aquele pago ao artesão. A partir de um tempo alguns artesãos mais ricos passaram a comprar as oficinas dos artesãos mais pobres, estes por sua vez, tornaram-se trabalhadores assalariados. Com o tempo, houve a necessidade de aumentar a produção dessas oficinas e conseqüentemente o número de trabalhadores empregados. Os donos das oficinas perceberam que dividindo a tarefa entre os trabalhadores, a produção tornava-se mais rápida e maior e com isso os lucros aumentariam. Surgiu assim a manufatura, isto é, em vez de uma pessoa sozinha fabricar o produto inteiro, esse trabalho passou a ser dividido entre várias pessoas, cada uma fazendo uma parte do produto.

8 Nessa etapa os trabalhadores usavam a matéria-prima e as ferramentas pertencentes ao proprietário do local onde trabalhavam passando a receber um salário, pela sua carga horária de trabalho, não eram donos nem de ferramentas e nem produziam mais os produtos sozinhos. Passam a ser usados na manufatura algumas máquinas simples que multiplicavam os gestos dos trabalhadores, aumentando a capacidade de produção. A manufatura foi assim o inicio da atividade industrial moderna e de novas relações de trabalho entre os homens. A indústria moderna substitui as ferramentas e as máquinas simples pelas máquinas mais potentes e velozes, movidas por novas fontes de energia e não mais pela força do trabalhador, aumentando assim a capacidade de produção. A atividade industrial continua evoluindo nos dias de hoje, empregando técnicas cada vez mais modernas e sofisticadas. Nos países mais industrializados há muitas indústrias onde quase tudo é feito automaticamente e por máquinas robotizadas, apenas programadas pelos trabalhadores. Esse processo de industrialização e evolução industrial demorou vários séculos para acontecer e se desenvolveu em diferentes épocas e nos diversos países do mundo de forma de diferente preservando suas especificidades. Por isso nem todos os países têm hoje o mesmo desenvolvimento industrial e tecnológico. (Fonte: MATIAS, Adaptado por MORAIS, 2008). Este texto foi escolhido devido ao fato de trabalhar um pequeno histórico da evolução das fontes de energia e da utilização das mesmas, além de abordar qual foi o papel das fontes de energia para a evolução industrial. Dessa forma, é importante ser trabalhado em um primeiro momento. 2º Encontro A partir de um pequeno resgate histórico realizado no encontro anterior, neste segundo encontro será trabalhado com os alunos os diferentes tipos de energia e sua classificação (renováveis ou não renováveis). Serão trabalhados os seguintes tipos de energia: a energia proveniente da biomassa, dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural), energia solar, energia eólica, hidroeletricidade, energia nuclear e energia geotérmica. Assim, a partir da utilização das informações presentes no livro didático e imagens de aspectos relacionados às fontes de energia, os alunos serão

9 instigados a refletirem sobre o atual papel das fontes de energia e qual a influência destas no desenvolvimento das sociedades. A discussão partirá dos seguintes questionamentos: Qual o tipo de energia que vocês conhecem? Vocês sabem como ela é gerada? Nós podemos encontram essas fontes de energia próximas a nós? A partir dessa conversa, será trabalhado com as planilhas de fotos. Algumas imagens que podem ser utilizadas durante o encontro podem ser visualizadas abaixo: Foto 1: Energia Solar. Foto 2: Energia da Biomassa. Foto 3: Energia Nuclear. Foto 4: Hidroeletricidade.

10 Foto 5: Combustíveis Fósseis. Foto 6: Energia das Marés. 3º Encontro Após ter apresentado aos alunos os tipos de energia existentes, neste terceiro encontro será enfocado com os alunos as fontes de energia alternativa, a partir da visualização de um documentário. Neste trabalho, será proposto o documentário A natureza como fonte de energia, produzido pelo Projeto Ver Ciência, com duração aproximada de trinta e cinco minutos (35 min.). Apesar de já terem sido discutidas no encontro anterior, neste encontro será dado um enfoque mais relativo ao social e ao meio ambiente, além da ótica do desenvolvimento sustentável. Este encontro tem como um de seus objetivos, analisar e refletir sobre degradação ambiental causada pelo uso de alguns tipos de energia, além de buscar algumas alternativas para esse problema. Após o documentário, será realizada uma discussão sobre os elementos observados, visando atingir os objetivos do encontro. Neste momento o professor deverá atuar como um facilitador das discussões. Ainda durante este encontro, a sala será dividida em seis grupos, onde cada grupo ficará responsável por uma fonte de energia. Estes grupos deveram pesquisar sobre a sua fonte de energia e apresentá-la para os outros grupos. A divisão dos temas será realizada a partir do assunto de preferência de cada grupo, sendo utilizado o método de sorteio caso mais de um grupo deseje trabalhar com o mesmo tema. Os grupos devem apresentar, no mínimo, os seguintes aspectos de cada fonte de energia: o Conceito da fonte de energia; o Como se dá o processo de produção de energia;

11 o Combustível utilizado para a obtenção da energia; o Países que já utilizam essa fonte de energia; o Vantagens da sua utilização; o Desvantagens da sua utilização. Os modos de apresentação poderão ocorrer de várias formas, utilizando cartazes ilustrativos, apresentação oral, retroprojetor, data-show, esquete e teatro, porém estas apresentações não poderão ter a mesma dinâmica. Assim, além dos conteúdos, as formas de apresentação também serão escolhidas de acordo com a preferência de cada grupo, ocorrendo o sorteio em último caso. Os grupos deverão propor discussões e questionamentos para a sala de aula, proporcionando a reflexão, por parte de todos os alunos, dos aspectos apresentados pelo grupo. 4º Encontro O quarto encontro será dedicado à apresentação dos grupos e a discussões dos aspectos apresentados pelos mesmos em sala de aula. Caso seja necessário devido à falta de tempo, mais um encontro será dedicado as apresentações dos alunos. 5º Encontro No quinto encontro será realizado uma oficina com os alunos. Esta oficina tem como objetivo a construção de um aquecedor solar com garrafas pet. Pretende-se com este encontro, mostrar aos alunos a existência de tecnologias alternativas para a obtenção de energia que, além de proporcionarem uma maior economia de energia, colaboram com a preservação do meio ambiente. Para este encontro, será pedido aos alunos que levem garrafas pet e caixas longa vida. Outros materiais também são necessários, tais como canos, cola para encanamentos, fita adesiva, cola branca e tinta preta. 6º Encontro Durante o sexto encontro será trabalhado mais especificamente o Brasil. Serão abordadas as principais fontes de energia utilizadas no país. Neste encontro será abordado o modelo energético brasileiro, através da utilização de imagens que

12 contemplem os principais empreendimentos energéticos do país e de um mapa, que mostre as principais hidrelétricas brasileiras. Assim, serão destacados os principais empreendimentos energéticos presentes no país, como estes são construídos e qual o papel destes para o desenvolvimento do país. Algumas imagens e o mapa que podem ser utilizados no encontro podem ser visualizados abaixo. Foto 7: Funcionamento de uma Hidrelétrica. Foto 8: Construção de uma Hidrelétrica. Foto 9: Plataforma de petróleo e gás.

13 Distribuição das principais hidrelétricas brasileiras Fonte: Agência Nacional de Águas (2005). 7º Encontro O sétimo encontro será dedicado às discussões sobre os impactos econômicos, ambientais e sociais do modelo energético brasileiro. Dessa forma, os alunos poderão conhecer melhor como se dá o processo de construção de uma hidrelétrica e como se inserem os agentes sociais neste processo (as empresas, o governo e a sociedade). Além disso, esse encontro visa à reflexão e a proposição de alternativas para a mitigação dos impactos negativos e a potencialização dos impactos positivos, referentes aos impactos econômicos, sociais e ambientais.

14 Assim, para se alcançar os objetivos propostos neste encontro, será trabalhada a partir da música de Sá e Guarabira, intitulada Sobradinho. Esta aula terá continuidade no próximo encontro. A letra da música a ser trabalhada no encontro pode ser visualizada abaixo. 8º Encontro Sobradinho (Sá e Guarabira) O homem chega e já desfaz a natureza Tira a gente põe represa, diz que tudo vai mudar O São Francisco lá prá cima da Bahia Diz que dia menos dia vai subir bem devagar E passo a passo vai cumprindo a profecia Do beato que dizia que o sertão ia alagar O sertão vai virar mar Dá no coração O medo que algum dia O mar também vire sertão Vai virar mar Dá no coração O medo que algum dia O mar também vire sertão Adeus remanso, casa nova, sento-sé Adeus pilão arcado vem o rio te engolir Debaixo d'água lá se vai a vida inteira Por cima da cachoeira o Gaiola vai sumir Vai ter barragem no salto do Sobradinho E o povo vai se embora com medo de se afogar O sertão vai virar mar Dá no coração O medo que algum dia O mar também vire sertão Vai virar mar Dá no coração O medo que algum dia O mar também vire sertão O oitavo encontro tem como objetivo a discussão do papel das fontes de energia no lugar de vida de cada um. Esta discussão partirá de reflexões envolvendo os seguintes aspectos: Quais os objetos que temos em casa? De que materiais eles são

15 feitos? Como que eles são produzidos? O que precisa para essa produção? A partir daí, refletir sobre o papel da energia e a inserção desta na vida de cada um. Dessa maneira, será utilizada para a condução deste espaço a construção de mapas mentais, a partir da representação de cada um através de um desenho e/ou escrita e conversas entre os alunos. Após a elaboração, haverá a interpretação das representações elaboradas e uma discussão sobre o papel das fontes de energia no nosso local de vida. 9º Encontro Este encontro tem como proposta uma aula de campo, e será realizado nos períodos da manhã e da tarde. No período da manhã, os alunos participaram de uma visita a uma Hidrelétrica. Durante o período da tarde, os alunos farão uma conversa com alguns moradores, para ver como que a construção da hidrelétrica afetou a cidade e a vida das pessoas que moravam nas áreas alagadas. Devido ao fato do modelo energético brasileiro ser o hidrelétrico, esta aula é de suma importância, pois os alunos poderão ver na prática como se dá à produção de energia por este processo e quais as modificações que a construção de uma hidrelétrica pode causar no espaço e na vida das pessoas afetadas. Este encontro pode ter certa dificuldade, pois para a sua realização, será necessária a utilização de um ônibus e o agendamento de uma visita em uma hidrelétrica. 10º Encontro O último encontro tem por objetivo a apresentação, por parte dos alunos, das conversas realizadas com os moradores da cidade e da visita realizada na hidrelétrica, para que ocorra a socialização e conhecimento do que foi observado pelos alunos durante a aula de campo. Nesse encontro, os alunos também terão a oportunidade de expor as suas impressões em relação às opiniões da comunidade e da empresa visitada. Ainda neste encontro está prevista a realização de uma avaliação de todos os encontros anteriores. A avaliação consistirá em um texto, onde será pedido aos alunos que escrevam o que foi bom e o que foi ruim durante a realização do trabalho, além do que eles acharam que faltou ser realizado. É importante ressaltar que para cada encontro está previsto uma pequena avaliação, que trará subsídios para posteriores aplicações

16 deste trabalho. A avaliação é muito importante saber se os objetivos pretendidos foram alcançados com o êxito desejado e se este serviu para facilitar a compreensão dos conteúdos relacionados às fontes de energia por parte dos alunos. BIBLIOGRAFIA ANA Agência Nacional de Águas. Mapa das hidrelétricas brasileiras. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 08 out CALLAI, H. Do ensinar Geografia ao produzir o pensamento geográfico. In: REGO, H.; AIGNER, C.; PIRES, C.; LINDAU, H. (Orgs.). Um pouco do mundo cabe nas mãos: geografizando em educação o local e o global. Porto Alegre: Editora UFRGS, p CALLAI, H. Estudar o lugar para compreender o mundo. In: CASTROGIOVANNI, A. C. (Org.). Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, p CASTELLAR, S (org). Educação geográfica: teorias e prática docentes. São Paulo: Contexto, p. CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, p. MATIAS, V. R. da S. Energia e indústria no ensino fundamental e médio: análise crítica e proposta didática. Uberlândia. Caminhos da Geografia, v 15, p Disponível em: < Acesso em: 30 ago MEC Ministério da Educação e da Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, NOGUEIRA, A. R. B. Mapa mental: recurso didático para o estudo do lugar. In: PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. L.; CACETE, N. H. Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, p OLIVEIRA, A. U.de (et al). Para onde vai o ensino de Geografia?. São Paulo: Contexto, PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. L.; CACETE, N. H. Para aprender e ensinar geografia. São Paulo: Cortez, p. SANTOS, M. O Lugar encontrando o Futuro. In: Revista de Urbanismo e Arquitetura. Salvador: PPG-FAUFBa, 1996.

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