RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO ENERGÉTICA Biomassa no Brasil
|
|
- Joaquim Moreira Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO ENERGÉTICA Biomassa no Brasil Drª Cristiane Lima Cortez Porto Alegre, 12 de Junho de 2012
2 Agenda CENBIO Matriz Elétrica Tipos de Biomassa Opções Tecnológicas Oportunidades Estudos de Caso
3 CENBIO Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Criado em 1996 Nasceu como um Convênio entre MCT, SEE/SP, USP e BUN Atualmente é do IEE da USP MISSÃO: Promover o desenvolvimento e o uso eficiente da biomassa como fonte de energia no Brasil
4 Biomassa Todo recurso renovável oriundo de matéria orgânica (de origem animal ou vegetal) que pode ser utilizado para produção de energia. Biomassa Tradicional Biomassa Moderna Resíduos Sólidos Urbanos Resíduos Agrossilvopastoris Resíduos da Agroindústria Etanol Biodiesel Biogás
5 Matriz Elétrica
6 Matriz Elétrica Brasileira empreendimentos ANEEL - Banco de Informações de Geração 126 GW
7 Matriz Elétrica Brasileira Biomassa ANEEL - Banco de Informações de Geração 436 usinas 9,3 GW
8 Consumo Final de Biomassa por Setor (tep) Bagaço de cana, Lenha, Carvão Vegetal, Etanol, Outras Elaboração Própria a partir de EPE - BEN 2011 AB2010
9 Consumo Final de Biomassa por Setor Industrial Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Elaboração Própria a partir de EPE - BEN 2011 AB2010
10 Resíduos de Madeira Papel e Celulose (pinus e eucalipto) Moveleiras e Serrarias 43 UTEs 320 MW 3% (0,3%) ANEEL - Banco de Informações de
11 Combustão Ciclo a vapor - ENERMAD 4 t/h de vapor L de óleo diesel / mês 2 t/h de resíduos de madeira Comunidade Vila Porto Alegre do Curumu / Breves / PA 200 kw
12 Características do mercado de produtos densificados: Brasil e América do Norte Características Brasil América do Norte EUA Canadá Produção (milhões t /ano) 0,25 1,8 1,4 Capacidade inst. (milhões t/ano) 0,5 2,7 1,7 20% para 90% para Europa Europa Exportação Unidades produtoras Capacidade por unidade (t/ano) 70% 50 1,2 a 7,5 Fonte: Elaboração própria a partir de Quirino (2010) e SPELTER; TOTH (2009) (média)
13 Resíduos Poda Urbana Fonte: (Elaborado a partir de SNSA, 2010b) Compostagem e Central de Podas 10,4% Aterros e Lixões 58,3% Indefinido 30,3%
14 Estudo do Potencial de Utilização da Biomassa Resultante da Poda e Remoção de Árvores na Área de Concessão da AES Eletropaulo ( ) 24 municípios km2 1,7 mil km de linhas de subtransmissão 42,4 mil km de rede de distribuição aérea e subterrânea m³ / ano
15 Comparação Custo Geração Empreendimentos Investimento ( R$ / kw instalado) Digestão Anaeróbia kw Ciclo a vapor kw PCHs* Ciclo a vapor kw Ciclo a vapor kw UTE(s) de ciclo combinado* UTE(s) de ciclo simples * * Fonte: EPE (2011) Cortez, 2011
16 Carvão Vegetal 3 UTEs 25,2 MW ANEEL - Banco de Informações de Geração 0,3%
17 Pirólise 6 milhões t/ano Industrial Ferro-gusas Ferro-ligas
18 Evolução da produção de carvão vegetal total e por tipo de matéria-prima: madeira nativa e provenientes de florestas plantadas Fonte: (Elaboração própria a partir de AMS, 2010a)
19 Consumo de lenha no Brasil em 2009 por setor Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Industrial Cerâmica Alim/Beb P&C Fonte: (Elaboração própria a partir de EPE, 2010)
20 Evolução do uso da lenha por setor 16,6 milhões tep (2009) 25,9 milhões t 103 t Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Fonte: (EPE, 2010 p. 43)
21 Potencial geração de energia elétrica Resíduos agrícolas: Cascas de amendoim, arroz e coco 330MW/ano. Resíduos da silvicultura (sem contar a quantidade deixada no campo, que é da ordem de 15%) v 13 mil GW Ciclo a vapor de pequeno porte (de 200 kw a 10MW) eficiência de 15%. v 26 mil GW Sistemas de grande porte (30% de eficiência) Atlas de Bioenergia, 2012 PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (set/2011) Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR)
22 Bagaço de cana-de-açúcar 352 usinas - 7,6 GW 81% (5,4%) ANEEL - Banco de Informações de Geração
23 Resíduos Cana-de-açúcar SP Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Goldemberg, colheita mecanizada
24 Licor Negro 14 UTEs 1,2 GW 13% (1%) ANEEL - Banco de Informações de Geração
25 Casca de Arroz 8 UTEs 33 MW 0, 4% ANEEL - Banco de Informações de
26 Biogás Aterro Caieiras Energ-Biog (ETE da SABESP - Barueri) 19 UTEs 77MW 1%
27 Potencial geração de energia elétrica Biogás - BR Aterros sanitários e tratamento anaeróbio de ETES 320 MW (eficiências de conversão da ordem de 30%) Zona rural: Apenas na suinocultura 220 MW Atlas de Bioenergia, 2012 Ferramenta computacional para pequenas e médias propriedades do Brasil: dimensiona sistema de tratamento de dejetos bovinos e suínos e de geração de energia; estima os créditos de carbono obtidos.
28 Capim-Elefante 2 UTEs 32MW ANEEL - Banco de Informações de Geração 0,3%
29 Matriz Transportes - Brasil 31% anidro 69% hidratado 28 Mm3 Elaboração Própria a partir de EPE - BEN 2011 AB2010 5% biodiesel 3 Mm3
30 Ecofrota Prefeitura de São Paulo Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível ônibus (total de ) Meta 2018 Etanol Diesel de Cana B20 Eletricidade Híbridos (diesel + baterias)
31 Resíduos Sólidos Urbanos
32 Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre Tecnologias de Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos PROJETO P&D CENBIO/IEE/USP - EMAE ANEEL (Out 2011 Out 2012) Objetivo principal: elaborar estudo comparativo por meio da ACV do potencial de geração de energia elétrica proveniente do aproveitamento energético de tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos sólidos (de origem domiciliar, poda, varrição, comercial e industrial não perigoso), incluindo lodo proveniente de estação de tratamento de esgoto. Objetivos secundários: analisar os aspectos econômicos, mercadológicos e sociais das tecnologias de tratamento a serem avaliadas.
33 Motivação - PNRS X reutilização reciclagem compostagem recuperação aproveitamento energético
34 RSU Opções Aterros Segregação Reciclagem / Compostagem v v Possíveis soluções Redução na produção conscientização da população Segregação / Reciclagem Outras tecnologias Waste to energy (incineração) Compostagem para resíduos orgânicos Digestão Anaeróbia Tratamento Mecânico Biológico Plasma Gaseificação
35 160 mil t/dia - coletados 1,4 kg/ hab / dia 65 Mt/ano gerados 58% aterro sanitário 24% aterro controlado 18% lixões Fonte: Elaborado a partir de PNSB (2008); EPA (2011): Kohler (2010)
36 Tratamento dos RSU na Europa em 2008 Fonte: Kohler, 2010
37 Aterros Necessidade: 448 aterros 256 grande porte biogás 192 pequeno porte R$ 2 bilhões ABLP (Assoc. Bras. de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana) Onde?
38 Cenário Estado de São Paulo Disposição em aterro: R$ 30 a R$ 40 por t de RSU EMAE, 2010
39 Tratamento Térmico de RSU Barreiras Forte rejeição da sociedade civil ao uso de sistemas waste to energy (URE): Receio com relação à toxicidade dos gases de exaustão: informação inadequada da existência de tecnologias adequadas para limpeza dos gases; Preocupações relativas aos impactos na reciclagem (desemprego de catadores): informação inadequada da necessidade obrigatória de reciclagem antes do processo de incineração. Investimentos iniciais elevados Custo de geração elevado Falta de políticas públicas de incentivo às tecnologias para geração de energia elétrica a partir de RSU. Fonte: CECCONI,2010 Brescia - Italia
40 Tratamento Térmico de RSU Oportunidades Fonte: Fonte: (Bolognesi, 2010) Política Nacional de Resíduos Sólidos Possibilidade de obtenção de Créditos de Carbono Indisponibilidade de áreas para instalação de novos aterros sanitários principalmente nos estados mais desenvolvidos Existência de linhas de investimento para o setor
41 Tratamento Térmico de RSU Vantagens Fonte: Konig (2010) Redução do volume do lixo (de 85 a 95%) e da massa de 60 a 70%; Produção de energia em grande escala; Uso de tecnologias seguras e de confiança, altamente disponíveis; Ausência de emissões descontroladas e perigo de contaminação dos lençóis freáticos, bem como destruição de compostos orgânicos perigosos; Minimização das áreas necessárias (possibilidade de usar áreas urbanizadas, o que diminui o transporte de resíduos por grandes distâncias, com redução dos custos e emissão de poluentes no
42 RSU Projeto Parceria São Paulo Baviera (Alemanha) GT - SSE/EMAE - Estudo de viabilidade econômica, e modelagem para a implantação da URE Resultados obtidos: Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Fonte: EMAE, 2010
43 RSU Projeto Parceria São Paulo Baviera (Alemanha) Resolução SMA 079 de Nov/2009 Limites de emissão Baseados nos limites em uso na C.E. Fonte: São Paulo, 2010 Mais restritiva que a Res. CONAMA 382 (26/12/2006) Ø
44 Tratamento Mecânico Biológico Digestão Anaeróbia Clique para editar os estilos do texto mes Fermentador Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Grupo de motogeradores
45 Plantas de digestão anaeróbia instaladas na Europa (por períodos de 5 anos) Características Plantas inst. Plantas / ano Capacidade total inst. (t) Cap. inst. / ano (t/ano) Cap. média das plantas (t) Mesofílicas / Termofílicas (%) , , , / / / / 27 Fonte: (Adaptado de BAERE; MATTHEEUWS, 2010)
46 Central de Tratamento de Resíduos Fonte: EMAE, 2010
47 Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre Tecnologias de Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos PROJETO P&D CENBIO/IEE/USP - EMAE ANEEL (Out 2011 Out 2012) ACV Aterro Usina de Recuperação de Energia Tratamento Mecânico Biológico (TMB)
48 Gaseificação GASEIFAMAZ / GASEIBRAS Cascas de cupuaçu Sistema de Gaseificação de 20 kw Aquidabam / Manacapu (AM)
49 Oportunidades - Legislação no Brasil Lei Federal /07 - PNSB Lei Federal /10 PNRS Lei Estadual /06 PERS Produção de energia a partir de resíduos sólidos; Monitoramento de emissões de poluentes dos processos de incineração. Condições sustentáveis de produção e consumo; Práticas adequadas da redução ou eliminação da geração de resíduos; Práticas ambientais adequadas; Capacitação nos aspectos ambientais; Licenciamento ambiental obrigatório; Gestão adequada dos resíduos sólidos; Incentivos para o consumo sustentável. Resolução SMA 79/2009 de Novembro/2009 Leis de Mudanças Climáticas
50 Obrigada! Cristiane Lima Cortez cenbio
1ª CONFERÊNCIA DAS RENOVÁVEIS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
1ª CONFERÊNCIA DAS RENOVÁVEIS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A biomassa no Brasil e o papel do CENBIO Suani Teixeira Coelho / Cristiane Lima Cortez CENBIO/IEE/USP São Paulo, 23 de outubro de 2012 Agenda CENBIO
Leia maisCongresso Mercosul de Biomassa e Bioenergia. Panorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa
Congresso Mercosul de Biomassa e Bioenergia Panorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa Profª Drª Suani Teixeira Coelho Colaboradores: Vanessa Pecora, Renata Grisoli, Javier Escobar
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisO Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade
O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade Profa. Dra. Anelise Leal Vieira Cubas Unisul Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Virtual RESÍDUOS Resíduo: Qualquer material ou substância
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisMaria Paula Martins Diretora Geral
Maria Paula Martins Diretora Geral Evolução da Matriz Energética Brasileira 1970 2010 2030 38% 48% 14% 18% 7% 29% 35% Petróleo Carvão Hidráulica Cana Gás Urânio Lenha Outras renováveis 6% 12% 46% 2000
Leia maisAproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica 1º Seminário sobre a Utilização de Energias Renováveis veis para Eletrificação Rural do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Osvaldo Stella Martins Centro Nacional de Referência em
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.
Leia maisIncentivo à compostagem como estratégia de aumento da reciclagem de resíduos orgânicos: aspectos regulatórios
Incentivo à compostagem como estratégia de aumento da reciclagem de resíduos orgânicos: aspectos regulatórios Lúcio Costa Proença Analista Ambiental Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Ministério
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maise sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP
Tecnologias Ambientais para Curtumes e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Sérgio Almeida Pacca EACH USP Panorama geral do
Leia maisApresentação Grupo Solví
Apresentação Grupo Solví Mesa redonda Mercado de Metano Experiência Brasileira do Grupo Solvi com Gás G s Metano O Grupo Solví Resíduos Valorização Energética Saneamento O Grupo Solví Grupo Solví Valorização
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisUMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE
UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE Ricardo Blandy Vice - Presidente Nexsteppe Sementes do Brasil Novembro 2015 Nexsteppe Sede mundial em São Franscisco, CA Empresa de comercialização de SEMENTES DE
Leia maisInfraestrutura,alternativas
Demandas crescentes em Infraestrutura,alternativas energéticas. Hitachi South America Ltda TOSHIRO IWAYAMA Diretor, Conselheiro Especial A MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL (FONTE: ANEEL) INTRODUÇÃO: RESUMO:
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Balanço dos cinco anos da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo Rede Nossa São Paulo 20/05/2014 Plano de Metas da PMSP
Leia maisGrandes cidades e Regiões Metropolitanas...1,0 kg/hab/dia. Município de São Paulo...12.000 t/dia. Região Metropolitana de São Paulo...18.
Valorização Energética de Resíduos Sólidos Urbanos O Problema dos Resíduos 1 O Problema dos Resíduos O Problema dos Resíduos 2 O Problema dos Resíduos O Problema dos Resíduos 3 Geração de Resíduos Sólidos
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisReciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos
Reciclagem Energética Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos Claudio Marcondes Engenheiro de Materiais com especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos. Pós graduado
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisVI DSSA DEBATE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: TECNOLOGIA APLICÁVEL NO BRASIL? Mauro Gandolla. (Econs Suíça)
VI DSSA DEBATE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: TECNOLOGIA APLICÁVEL NO BRASIL? Mauro Gandolla (Econs Suíça) Situação na Eurpoa depende de: economia demografia geologia clima Fonte: Mario Russo
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisPlataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar
Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar Aplicação Digestão Anaeróbia descentralizada e em pequena escala Luis Felipe Colturato Diretor Executivo Global Methane Initiative Agriculture,
Leia maisALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014
ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 3 Elos Soluções Ambientais Alternativa para otimizar a destinação de resíduos: Crescente necessidade das
Leia maisPRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL
1º SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENERGIA DE BIOMASSA RESIDUAL AGRÍCOLA 06 DE DEZEMBRO DE 2013 LOCAL: SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL
Leia maisTecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos
Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos Pirólise Convencional (400 C x 60 minutos x pressão atmosférica) Quantidade ano 2011 (1.000 t) Motivação (exemplo)
Leia maisGERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA
GERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA Ricardo Blandy Vice Presidente de Desenvolvimento de Mercado Nexsteppe Sementes do Brasil rblandy@nexsteppe.com 19 3324-5007
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira
Agenda Matriz Elétrica Brasileira Uso Racional de Energia Política Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos Urbanos PIB, Demografia e RSU Aproveitamento energético de RSU Obtenção de CDR Tecnologias
Leia maisPapel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas
Ethanol Summit Painel: Biocombustíveis e a Mitigação das Mudanças Climáticas Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Géraldine Kutas International Advisor, Brazilian Sugarcane
Leia maisPapel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil
Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA
Leia maisAnexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima
Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto Granja São Roque de redução
Leia maisEstudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético
Seminar Energies from Biomass Maceió, Alagoas, Brazil, 21-23 November, 2012 Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético Aline da Silva Ramos (CTEC/UFAL, aline@lccv.ufal.br)
Leia maisGeração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.
Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e
Leia maisBioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Resíduos Domiciliares Resíduos da Construção Civil Resíduos de escritórios Pneus queimados Resíduos de madeira Resíduos de fibra de vidro Resíduos
Leia maisUSO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE
USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE 1 Wanderlei David Pereira, 2 João Lages Neto 1 Gerente de Recuperação e Utilidades Fibria Unidade Aracruz. 2 Especialista de Meio
Leia maisO quadro abaixo mostra que a disposição dos resíduos em aterros é aquela que traz menos benefícios ambientais
VANTAGES PROJETO PEGASUS E RECICLAGEM ENERGÉTICA O problema do lixo é extremamente grave em nosso país. Estimativas baseadas nos dados do IBGE mostram que no País são geradas diariamente cerca de 140 mil
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisSITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL
II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL
Leia maisPotencial dos Biocombustíveis
Potencial dos Biocombustíveis Mozart Schmitt de Queiroz Gerente Executivo de Desenvolvimento Energético Diretoria de Gás e Energia Petrobras S.A. Belo Horizonte, 17 de outubro de 2007 Evolução da Capacidade
Leia maisDisponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente
Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Gesmar Rosa dos Santos Antenor Lopes Conteúdo Características gerais da Oferta Interna
Leia maisPlano de Saneamento Regional e Municipais
3º Seminário Internacional de Saneamento e 1ª Conferência Regional dos Planos de Saneamento do Consórcio Pró-Sinos Plano de Saneamento Regional e Municipais FEEVALE Novo Hamburgo 02 e 03/12/2013 Resíduos
Leia maisSistema integrado de tratamento de resíduos sólidos Experiência Europeia
Sistema integrado de tratamento de resíduos sólidos Experiência Europeia Rosa Novais Belo Horizonte, março 2013 Gestão de Resíduos na Europa O setor de gestão e reciclagem de resíduos na União Europeia
Leia maisVisão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens
Fórum Varejo Sustentável Alternativas de Embalagens no Varejo Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL VISÃO DE SUSTENTABILIDADE Consumo Sustentável é saber
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos
AUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Diógenes Del Bel Diretor Presidente Senado Federal Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos (CMARS) 19 / 3 /
Leia maisJornal Canal da Bioenergia A energia das florestas Agosto de 2014 Ano 9 Nº 94
Jornal Canal da Bioenergia A energia das florestas Agosto de 2014 Ano 9 Nº 94 Apesar de pouco explorada, a biomassa florestal pode ser uma das alternativas para a diversificação da matriz energética Por
Leia maisJosé do Carmo Ferraz Filho Superintendente de Energia. Cuiabá Maio de 2012
José do Carmo Ferraz Filho Superintendente de Energia Cuiabá Maio de 2012 Missão: Promover e fomentar a Política Energética, com apoio institucional às ações que visem o desenvolvimento tecnológico, social,
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA DO BRASIL BIOGÁS
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA DO BRASIL BIOGÁS Roberto Meira Junior Diretor-Substituto Coordenador-Geral de Fontes Alternativas outubro de 2012 Princípios do Modelo Energético 2 Princípios
Leia maisNormatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Leia maisAplicações Tecnológicas da Pirólise Lenta a Tambor Rotativo Constituição Prestação de Serviço em Tratamento de Resíduos e Geração de Energia e Gás
Aplicações Tecnológicas da Pirólise Lenta a Tambor Rotativo Constituição Prestação de Serviço em Tratamento de Resíduos e Geração de Energia e Gás This session was organized by: In collaboration with:
Leia maisBrasil: Cenário Atual
Encontro ILSI Brasil São Paulo, 10 de Dezembro de 2012 Brasil: Cenário Atual 8 milhões de quilômetros quadrados 194 milhões de habitantes 84% em cidades com crescimento desordenado 6ª maior economia mundial,
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisVIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR
VIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR CONFERÊNCIA WASTE TO ENERGY 2014 MARILIA TISSOT DIRETORA EXECUTIVA VIABILIDADE
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisReciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano
Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Kuttner do Brasil Patrick Pottie 10-08-2009 Produção de Energia Ecologicamente Limpa pela Biometanização Anaeróbica do Lixo Orgânico e Poda Verde... pela...
Leia maisResultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso
Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Belo Horizonte, 26 de Abril de 2011 Jim Michelsen SCS Engineers & Frederico
Leia maisPRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio
Leia maisParticipação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio
Leia maisPanorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa
Panorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa O Mercado Brasileiro de Biomassa Suani Coelho Colaboradores: Cristiane Cortez; Renata Grisoli; Vanessa Pecora; Javier Escobar CENBIO/IEE/USP
Leia maisValorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica).
Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica). 1 Biomassa é uma substância orgânica, produzida pelo processo de acumulação de energia solar. O seu maior potencial
Leia maisBiogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt
Biogás Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt O que é o Biogás? É um gás produzido através de resíduos orgânicos que estão em
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia maisTransformando resíduos em energia Geração de biogás a partir de resíduos orgânicos
Transformando resíduos em energia Geração de biogás a partir de resíduos orgânicos Conteúdo Biogás: Definição, características e matérias primas Panorama sobre o mercado de biogás na Alemanha Perspectivas
Leia maisEduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA www.no-burn.org
Taller do Sociedade Civil sobre MDL & Florestas e o mercado de carbono Incineração e mercados de carbono: Falsas soluções para um grande e REAL problema Eduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA
Leia maisSeminário Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos. Eng.º Pedro Penteado de Castro Neto 20/07/11
Seminário Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos Eng.º Pedro Penteado de Castro Neto 20/07/11 Sumário Situação Atual de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) Definição de URE Instrumentos Legais
Leia maisESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisParcerias. São parceiros estratégicos no desenvolvimento das UREs:
Institucional A Unidade de Recuperação Energética (URE) Barueri é um empreendimento da Foxx Haztec, empresa líder em serviços ambientais no Brasil com atuação nas áreas de resíduos sólidos, consultoria
Leia maisEmpresas incubadas: casos de pesquisa para inovação em energia solar fotovoltaica 3º InovaFV 05/03/2013 Campinas - SP
Empresas incubadas: casos de pesquisa para inovação em energia solar fotovoltaica 3º InovaFV 05/03/2013 Campinas - SP Bruno Wilmer Fontes Lima Comercial e Projetos bruno.lima@solsticioenergia.com +55 19
Leia maisCritérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007
Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007 Agenda Origem do estudo de Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS.
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Eng.ª Andressa Brandalise Unidade de Assessoria e Inovação Ambiental A legislação
Leia mais4º Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiro de GD e ER
4º Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiro de GD e ER Painel II BIOMASSA: Disponibilidade Energética para uma Civilização Sustentável Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo
Leia maisINFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO
INFORMAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) BARUERI REV. 01 20 de junho de 2012 INDICE 1. INTRODUÇÃO 2.
Leia maisA Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei
A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisProjeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé)
Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Objetivo do Projeto: Promover o correto gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas Cidades de pequeno e médio porte. ( população
Leia maisBioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial
Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade
Leia maisCONSULTORIA DO BIOGÁS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATERROS SANITÁRIOS - ETE S - VINHAÇAS DE DESTILARIAS
Soluções Ambientais Soluções Ambientais CONSULTORIA DO BIOGÁS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATERROS SANITÁRIOS - ETE S - VINHAÇAS DE DESTILARIAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA Solução Ambiental, Energética
Leia maisLista dos tópicos tecnológicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada
Leia maisÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação
Leia maisDEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica
DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento
Leia maisTrasix Soluções Ambientais
A Empresa A Empresa A Trasix Soluções Ambientais surge da união de grandes expertises das empresas Trimap Business Management, especializada em representação de marcas estrangeiras para a comercialização
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções
Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Renato Teixeira Brandão Diretor de Gestão de Resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente Políticas de Resíduos Sólidos Política Estadual de
Leia maisXVII Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva SIMEA 2009 VEÍCULOS ELÉTRICOS HÍBRIDOS E A EMISSÃO DE POLUENTES
XVII Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva SIMEA 2009 VEÍCULOS ELÉTRICOS HÍBRIDOS E A EMISSÃO DE POLUENTES Sílvia Velázquez São Paulo, 17 de setembro de 2009. Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes
Leia mais