ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE
|
|
- Giovana Araújo Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE Nº 31 Junho/ O objetivo desse relatório é apresentar os valores associados ao encargo, fundo de garantia e saldo da CONER decorrentes da contratação de em Junho de SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO º Leilão de (LER) º Leilão de (LER) º Leilão de (LER) º Leilão de (LER) ENERGIA DE RESERVA Receita Fixa Encargo de Pagamento Devido ao Encargo de Geração das Usinas vendedoras de Saldo da CONER... 10
2 1. INTRODUÇÃO Com a introdução do Novo Modelo Institucional para o Setor Elétrico, por meio da promulgação da Lei nº /2004, previu-se a possibilidade de contratação de reserva de capacidade de geração visando o atendimento da necessidade do mercado nacional conforme 3º do art. 3º da referida Lei. A contratação de foi estabelecida pelo Decreto nº 6.353/2008, que a destina para aumentar a segurança no fornecimento de energia elétrica ao SIN, sendo produzida por usinas especialmente contratadas para esse fim. A contratação de está amparada na cobrança de um novo encargo setorial, o Encargo de EER, que será pago por todos os Agentes de Mercado com Perfil de Consumo, em face do benefício auferido decorrente do aumento da garantia de fornecimento de energia elétrica ao SIN. A contratada deverá ser proveniente de novos empreendimentos ou empreendimentos existentes, desde que estes empreendimentos atendam as seguintes condições: i. Acrescentem Garantia Física ao SIN; ii. Sejam empreendimentos que não entraram em operação comercial, até 16 de janeiro de 2008 (data de publicação do Decreto 6.353/2008); De modo a operacionalizar a contratação e disponibilização da, a Câmara de Comercialização de Elétrica (CCEE) será a entidade responsável pelo recolhimento de recursos advindos do Encargo de (EER) junto aos consumidores, da comercialização da energia no Mercado de Curto Prazo e pelo pagamento aos geradores que venderam de Reserva. O Encargo de - EER será pago mensalmente no âmbito da liquidação financeira específica a ser realizada pela CCEE º Leilão de (LER) O 1º LER - Edital nº 01/2008-ANEEL, foi realizado no dia , consoante com as diretrizes da Portaria/MME nº 69/2008. O referido Edital foi aprovado pela Resolução Homologatória da ANEEL nº 644/2008. Neste certame permitiu-se a participação de apenas usinas a biomassa. O montante total negociado foi de 548 MWmédios, dos quais 35 no Produto 2009-ER15 e 513 no Produto 2010-ER15. Tabela 1 - Produto 2009-ER15 Contratada* (lotes) ICE Médio Receita Fixa (R$/ano) , , ,54 Total Negociado , ,47 2
3 Tabela 2 - Produto 2010-ER15 Contratada* (lotes) ICE Médio Receita Fixa* (R$/ano) , , ,32 Total Negociado , ,00 * Cada lote neste leilão equivale a 1 MWmédio º Leilão de (LER) O 2º LER - Edital nº 03/2009-ANEEL, foi realizado no dia , consoante com as diretrizes das Portarias/MME nº 211/2009 e 366/2009. Este foi o primeiro certame exclusivo para empreendimentos eólicos, sendo que ao final negociaram 71 empreendimentos, consolidando uma contratação de 753 MWmédios no Produto 2012-EOL20 com prazo de duração de 20 anos e início de suprimento em 01/07/2012. A EPE disponibiliza Informe Técnico EPE-DEE-IT-002/2009-r0, "Regras de Contabilização da Produção da Eólica", que trata da contabilização energética e financeira da energia eólica contratada no Leilão. Contratada (lotes) Tabela 3 - Produto 2012-EOL20 Preço de Venda médio Montante Total Negociado , , ,000 * Estimativa do montante negociado em MWh Preço Marginal do Leilão : 153,07 Cada lote neste leilão equivale a 1 MWmédio º Leilão de (LER) O 3º LER - Edital nº 05/2010-ANEEL, foi realizado nos dias 25 e , consoante com as diretrizes da Portaria/MME nº 483/2010. Neste certame foi permitida a participação de empreendimentos hidroelétricos, eólicos e à biomassa, compostos em três fases, sendo que ao final do leilão, foram negociados 33 empreendimentos, consolidando uma contratação de 74,8MWmédios na 1ª Fase (Produto 2011-BIO15), 31,4 MWmédios na 2ª Fase (Produto 2012-BIO15) e 338,9 MWmédios na 3ª Fase (Produtos 2013-PCH30, 2013-BIO15 e 2013-EOL20). 3
4 Tabela 4 Produto 2011-BIO15 Contratada (lotes) Preço Médio Montante Total Negociado 154, , , * Preço Marginal do Leilão : 154,40 Tabela 5 - Produto 2012-BIO15 Contratada (lotes) Preço Médio Montante Total Negociado 145, , , * Preço Marginal do Leilão : 145,48 Contratada (lotes) Tabela 6 - Produtos 2013-PCH30, 2013-BIO15 e 2013-EOL20 Preço Médio Montante Total Negociado PCH , , ,600 BIO , , ,000 EOL , , ,000 * Preço Marginal do Leilão : 134,90 * Estimativa do montante negociado em MWh * Cada lote neste leilão equivale a 0,1 MWmédio º Leilão de (LER) O 4º LER - Edital nº 03/2011-ANEEL, foi realizado no dia , consoante com as diretrizes da Portaria/MME nº 197/2011. Neste certame foi permitida a participação de empreendimentos eólicos e à biomassa, sendo que ao final do leilão, foram comercializados 460,4 megawatts médios (MWmed) de 41 usinas, das quais 34 eólicas e 7 com combustível biomassa, com início de suprimento a partir de 1º de julho de A potência das 41 usinas soma 1.218,1 MW. Tabela 7 - Produtos 2014-EOL20, 2014-BIO20 Contratada (lotes) Preço Médio Montante Total Negociado EOL , , ,000 BIO , , ,000 4
5 2. ENERGIA DE RESERVA 2.1. Receita Fixa A Tabela 8 a seguir apresenta o Resumo da contratada e da Receita Fixa a ser paga aos geradores pela contratada para Contratada (MWmédios) Tabela 8 - Contratada Contratada (MWh) Receita Fixa (R$/ano) , , , , , , , , , , , ,67 A Tabela 9 a seguir apresenta Receita Fixa Líquida para Empreendimento Comprometido com Contrato de a ser paga aos geradores pela para cada mês de Apuração. Mês/ Receita Fixa Anual Atualizada para Empreendimento Comprometido com Contrato de de Reserva - RFA CERpm Um doze avos da Receita Fixa Anual Atualizada para Empreendimento Comprometido com Contrato de de Reserva (RFA CERpm)/12 Tabela 9 Receita Fixa Liquida Total de Pagamentos Liberados (retidos devido a atrasos em relação ao cronograma de entrada em operação comercial das Usinas comprometidas com CER) - Ressarcimento de Falhas de Entrega da Contratada da Usina - RESS_CERpm Receita Antecipada para Empreendimento Comprometido com Contrato de de Reserva - RANT_CERpm Receita Fixa Líquida para Empreendimento Comprometido com Contrato de de Reserva - RFLIQ_CERpm jun/ , ,90 0,00 0,00 0, ,90 jul/ , ,90 0,00 0,00 0, ,90 ago/ , ,90 0,00 0, , ,51 set/ , ,90 0,00 0, , ,65 out/ , ,94 0,00 0, , ,18 nov/ , ,38 0,00 0, , ,02 dez/ , ,38 0,00 0, , ,19 jan/ , ,83 0,00 0, , ,68 fev/ , , , , , ,72 mar/ , , , , , ,31 abr/ , , , , , ,71 mai/ , ,39 0,00 0, , ,03 jun/ , ,39 0,00 0, , ,83 5
6 Uma parcela do saldo da CONER é destinada à constituição de Fundo de Garantia para o pagamento dos Agentes de Geração que possuem CER s, de modo a suportar eventuais inadimplências no pagamento do EER. Para a constituição do Fundo de Garantia, a CCEE deverá considerar o montante de recursos financeiros equivalente ao pagamento integral dos Agentes Vendedores de no mês de referência, observados os critérios de reajuste dos CER s, conforme estabelecido pela ANEEL na Resolução Normativa nº 337/2008, que deverão ser desconsiderados os recursos financeiros associados à retenção do pagamento do Agente Vendedor de. Mês/ Receita Fixa Anual Atualizada para Empreendimento Comprometido com Contrato de de Reserva - RFA CERpm Tabela 10 Fundo de Garantia Fator de Composição do Fundo de Garantia FFGm Saldo da CONER comprometido com Pagamentos Retidos - STPAG_RETm Fundo de Garantia para Operacionalização da Contratação da de Reserva - FGARm jun/ , , ,72 jul/ , , ,62 ago/ , , ,52 set/ , , ,42 out/ , , ,27 nov/ , , ,69 dez/ , , ,11 jan/ , , ,22 fev/ , , ,15 mar/ , , ,35 abr/ , , ,71 mai/ , , ,49 jun/ , , , Encargo de. Todos os custos decorrentes da contratação da energia de reserva, incluindo os custos administrativos, financeiros e tributários, serão rateados de forma proporcional ao consumo médio dos últimos 12 meses dos usuários finais de energia elétrica do SIN. Usuário de é todo agente de distribuição, consumidor livre, consumidor especial, autoprodutor na parcela da energia adquirida, agente de geração com perfil de consumo ou agente de exportação que seja agente da CCEE. Para a operacionalização do processo de contratação de energia de reserva, a CCEE deverá promover a gestão dos recursos financeiros da CONER (Conta de conta corrente específica 6
7 administrada pela CCEE para realização de operações associadas à contratação e uso de energia de reserva), observando as finalidades e diretrizes estabelecidas no art. 5º do Decreto nº 6.353, de A Tabela 11 a seguir apresenta os Encargos de a ser rateado pelos agentes de forma proporcional ao Consumo médio dos últimos 12 meses. Mês/ Recebimento Total da Receita Fixa da de Reserva - RFIX_CERgm 1 Saldo CONER - SCONER Tabela 11 Encargo de Fundo de Garantia para Operacionalização - FGAR Custos ADM, Financeiros e Tributários - CAF_T Consumo Médio de Referência para Pagamento do Encargo - TRC_ERE (MWmédio) Efeito da Deliberação do CAd sobre o Consumo Mensal para fins do Rateio do Encargo - REC_AJU (MWmédio) Pagamento Devido ao Encargo - REER jun/ , , , , , jul/ , , , , , ,17 ago/ , , , , , ,51 set/ , , , , , ,64 out/ , , , , , ,18 nov/ , , , , , ,44 dez/ , , , , , ,55 jan/ , , , , , ,73 fev/ , , , , ,55 (482,49) ,41 mar/ , , , , ,15 (482,49) - abr/ , , , , ,68 (345,49) ,94 mai/ , , , , ,32 (275,75) ,86 jun/ , , , , ,07 (173,26) , Pagamento Devido ao Encargo de. A inadimplência no pagamento do EER, sobre o valor do débito remanescente do respectivo Usuário de, excluído a parcela de multa não paga, incidirão multa de 2% (dois por cento) assim como a inadimplência do pagamento do ressarcimento, sobre o valor do débito remanescente do respectivo Agente Vendedor de, incidirão multa de 5% (cinco por cento) e, para ambos, juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, calculados pro rata die, além da atualização monetária com base no último índice IGP-M divulgado. 1 Consideram os valores de ressarcimentos e devolução dos pagamentos retidos. 7
8 Tabela 12 Inadimplência Mês/ Inadimplência Multa Juros Correção jun/11 (2.050,70) - (20,51) - jul/11 ( ,85) (6.021,90) (3.233,80) (1.423,09) ago/11 ( ,39) (2.261,67) (1.239,06) (805,45) set/11 ( ,59) (8.482,84) (4.868,74) (2.580,90) out/11 ( ,65) (8.501,16) (4.300,54) (2.149,90) nov/11 ( ,14) (10.101,17) (5.588,71) - dez/11 ( ,73) (2.843,53) (2.784,67) (696,31) jan/12 ( ,85) (2.722,66) (1.861,78) - fev/12 ( ,05) (2.460,95) (1.731,94) (744,64) mar/12 ( ,65) (17.550,90) (9.945,52) (8.458,44) abr/12 ( ,24) (2.999,61) (1.958,85) (1.997,72) mai/12 ( ,56) (6.492,74) (3.512,83) (2.318,49) jun/12 (71.982,57) (748,23) (767,81) (1.029,33) O valor inadimplido, somado aos encargos moratórios apurados, será lançado na Liquidação Financeira Relativa à Contratação de subsequente e será destinado à CONER. Mês/ Pagamento Devido ao Encargo de de Reserva - REER Tabela 13 Pagamento devido ao EER AJUSTES Inadimplência Remanescente TOTAL de Pagamento Devido ao Encargo de mai/11 - (8.618,66) , ,07 jun/ , ,70 jul/ , , ,38 ago/ , , ,15 set/ , , ,21 out/ ,18 (96,18) , ,07 nov/ ,44 (76,51) , ,18 dez/ , , , ,45 jan/ , , ,87 fev/ , , , ,65 mar/ , , ,33 abr/ ,94 (193,19) , ,26 mai/ , , ,28 8
9 2.4. Geração das Usinas vendedoras de A Tabela 14 a seguir apresenta a Geração Mensal e a Liquidação no mercado de Curto Prazo do mês contabilizado, da parcela das usinas vencedoras do leilão. Mês/ Geração Final da Usina - Gpj (MWh) Pagamentos da CCEE ao Perfil de Geração do Agente - TWPGsgj Tabela 14 Geração Ajuste Mensal de Disputas do Perfil de Geração do Agente - DISPGsgm Valor de Outros Ajustes* TOTAL** jun/ , , ,21 jul/ , ,55 (3.275,21) (337,93) ,41 ago/ , ,73 (35.609,49) (3.486,59) ,65 set/ , ,43 (6.362,62) (591,89) ,92 out/ , ,87 ( ,08) (21.894,57) ,22 nov/ , ,71 12,38 0, ,36 dez/ , ,98 (742,04) (13,44) ,50 jan/ , , ,30 fev/ , , ,80 498, ,47 mar/ , , , , ,24 abr/ , ,19 251,61 5, ,44 mai/ , , ,33 140, ,60 jun/ , ,75 ( ,44) (3.087,27) ,04 * Ajustes realizados em Jun/12: Atualiz Monet Recont Nov11-01 (R$ 3.310,69) Atualiz Monet Recont Dez11-01 (R$ 223,42) ** Os valores Liquidados no mercado de curto prazo deverão compor o saldo da CONER após a Liquidação Financeira do mês. 9
10 2.5. Saldo da CONER Na Tabela 15, apresenta o saldo da CONER considerando o pagamento da receita fixa para o agente de Geração, os custos administrativos, financeiros e tributários (Conforme REH - Resolução Homologatória Nº 776 De 17/02/2009 e Resolução Homologatória N 904, De 27/10/2009 E Resolução Homologatória N 1.100, De 14/12/2010) e os rendimentos do Fundo de Garantia. Mês/ Encargo de de Reserva (REERrm) Liquidação no Mercado de Curto Prazo Tabela 15 Saldo da CONER Receita Fixa Custos ADM, Financeiros e Tributários Rendimentos Saldo CONER jun/ , , ,90 (35.239,42) , ,56 jul/ , , ,90 (35.239,42) , ,39 ago/ , , ,90 (35.239,42) , ,88 set/ , , ,90 (36.033,31) , ,12 out/ , , ,94 (36.033,31) , ,64 nov/ , , ,38 (36.033,31) , ,81 dez/ , , ,38 (36.033,31) , ,75 jan/ , , ,83 (36.033,31) , ,80 fev/ , , ,16 (86.971,88) , ,78 mar/ , , ,21 (46.979,47) , ,21 abr/ , , ,11 (46.979,47) , ,58 mai/ , , ,39 (46.979,47) ( ,91) ,59 jun/ , , ,39 (46.979,47) , ,19 O presente relatório possui caráter meramente informativo e tem por objetivo divulgar informações relativas ao Setor Elétrico brasileiro. A Câmara de Comercialização de Elétrica - CCEE não se responsabiliza, em qualquer tempo, sob qualquer condição e hipótese, por estudos, projeções e/ou negociações que sejam realizadas com fundamento nos dados constantes do presente relatório. 10
ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE
- TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE www.ccee.org.br Nº 27 Fevereiro/2012 0800 10 00 08 O objetivo desse relatório é apresentar os valores associados ao encargo, fundo de garantia e saldo da CONER
Leia maisER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE
- TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE www.ccee.org.br Nº 36 Novembro/2012 0800 10 00 08 O objetivo desse relatório é apresentar os valores associados ao encargo, fundo de garantia e saldo da CONER
Leia maisMódulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva
Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.1 Apurações da energia ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES 7. ANEXOS Revisão Motivo
Leia maisNº 54 Fevereiro/
www.ccee.org.br Nº 54 Fevereiro/212 8 1 8 O Info Mercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização
Leia maisMinistério de Minas e Energia Gabinete do Ministro
Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 211, DE 28 DE MAIO DE 2009. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece as condições para a comercialização de energia elétrica, oriunda de empreendimentos de geração
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 104, DE 23 DE MARÇO DE 2016
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 104, DE 23 DE MARÇO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição,
Leia maisEvolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016
Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 29/09/2015 3º Encontro Nacional de Consumidores Livres Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda A CCEE Comercialização
Leia maisEDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 002 ANEXO III - DEFINIÇÕES E PREMISSAS APLICÁVEIS AO EDITAL
EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 002 ANEXO III - DEFINIÇÕES E PREMISSAS APLICÁVEIS AO EDITAL a) Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL : órgão
Leia maisSegurança e seus custos: aspectos legais. Márcio Pina Marques Coordenador do Núcleo de Tarifa e Mercado Procuradoria Federal na ANEEL
Segurança e seus custos: aspectos legais Márcio Pina Marques Coordenador do Núcleo de Tarifa e Mercado Procuradoria Federal na ANEEL Segurança e seus custos: aspectos legais Marco normativo da segurança
Leia maisMinistério de Minas e Energia Gabinete do Ministro
Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 70, DE 16 DE MARÇO DE 2015. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos
Leia mais... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia!
Fontes Renováveis e a Expansão da Oferta de Energia Elétrica Set/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Blackout New York 14, August 2003 COGEN Associação da Indústria
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, institui a bonificação pela outorga e altera a Lei n o 10.848, de 15 de
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 Ref.: Linha de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque Automóveis. Ass.: Alteração
Leia maisMódulo 5 Mercado de Curto Prazo
Submódulo5.3 Conta Bandeiras Módulo 5 Mercado de Curto Prazo Submódulo 5.3 Conta Bandeiras 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE
Leia maisCYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF 73.178.600/0001-18 NIRE 35.300.137.728 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009) ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA ABRANGÊNCIA, ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL (*) RESOLUÇÃO N o 247, DE 13 DE AGOSTO DE 1999. Altera as condições gerais da prestação de serviços de transmissão e contratação do acesso, compreendendo os
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2005 Estabelece metodologia de cálculo para as concessionárias, permissionárias e autorizadas de distribuição adicionarem à tarifa
Leia maisMódulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.2 Liquidação financeira relativa à contratação de energia de reserva
Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.2 Liquidação financeira relativa à contratação de energia de reserva ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES
Leia maisVOTO. PROCESSO: 48500.000997/2012-35; 48500.000666/2015-48; e 48500.002183/2014-05.
VOTO PROCESSO: 48500.000997/2012-35; 48500.000666/2015-48; e 48500.002183/2014-05. INTERESSADOS: Centrais Elétricas do Pará CELPA e Companhia Energética do Maranhão CEMAR. RELATOR: Diretor Tiago de Barros
Leia maisAudiência Pública 035/2005
Audiência Pública 035/2005 Contratação de Energia Elétrica para Consumidores Livres O Ambiente de Livre Contratação 18,5% da Energia Elétrica consumida no Brasil Comercialização de produtos customizados
Leia maisNº 84 Agosto/
www.ccee.org.br Nº 84 Agosto/214 8 1 8 O InfoMercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisParcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB
Parcelamento Lei nº 11.941/2009 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Informações Gerais Origem: conversão da MP 449, de 04.12.2008. Publicação: 28.05.2009. Vedação:
Leia maisReferências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores
Referências econômico-financeiras Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores 1 Índice: I. Objetivos 3 II. Lastro e Vinculação 4 III. Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco
Leia maisMarcelo Mesquita Secretário Executivo
P&D e Eficiência Energética Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Marcelo Mesquita Secretário Executivo Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Consumo Nacional e o PIB Quando
Leia maisDicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb
Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Tesouro Direto Apuração O Imposto de Renda incide sobre o total dos rendimentos auferidos nas vendas antecipadas, nos vencimentos de títulos
Leia maisCENTRAIS GERADORAS EÓLICAS
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2012 COPEL - COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA S.A.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2012 COPEL - COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA S.A. Ementa: Obter subsídios para o aprimoramento do Contrato de Cotas de Garantia Física de Energia e de
Leia maisPROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 23, DE 2015
PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 23, DE 2015 (À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 2015) Dispõe sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, institui a bonificação pela outorga e altera
Leia maisContrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia
Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato negociado: Posição Atualizada do Dia: Ponta
Leia maisVOTO. INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP.
VOTO PROCESSO: 48500.002786/2014-07 INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP. RELATOR: José Jurhosa Júnior RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão
Leia maisRegras de Comercialização de Energia
Regras de Comercialização de Energia Ricardo Grodzicki Agenda Medição Contratos Balanço Energético Encargos Custo devido ao descolamento entre PLD e CMO Liquidação Financeira do MCP Penalidade de Energia
Leia maisMix Legal Express. Este documento faz parte do Sistema de Gestão da Qualidade da FecomercioSP
Mix Legal Express Data 03/01/2013 Tipo Informativo Jurídico N 3/14 Este documento faz parte do Sistema de Gestão da Qualidade da FecomercioSP Caso não consiga visualizar este e-mail, acesse o link: http://www.fecomercio.com.br/mail/mixlegal.php?edicao=639
Leia maisSérie 337/338/339 Relatório de Acompanhamento do CRI 28-fev-14
28-fev-14 A) Dados Iniciais da Série B) Pagamento Total Realizado no mês a - Juros 162.666,95 a - Juros - b - Amortização 155.013,88 b - Amortização - C) Saldos no Fechamento a - Saldo atual dos CRI Seniors
Leia maisO Papel da CCEE Para um Mercado Competitivo e com Liquidez
O Papel da CCEE Para um Mercado Competitivo e com Liquidez 29 de Setembro de 2009 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico ENASE 2009 Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração
Leia maisSecuritização de Recebíveis
Securitização de Recebíveis Março/2016 Mês/Ano Normatização As NBCASP não contemplam o tema Instrumentos Financeiros Portaria STN nº 548/15 - será oportunamente regulamentado Referência técnica adotada
Leia maisTaxa de comissão de permanência
Taxa de comissão de permanência Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 03 de setembro de 2008 Última Atualização 30 de outubro de 2008 Taxa de comissão de permanência Diante dos vários encargos financeiros,
Leia maisDOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS
Fls. 3 da CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004 ANEXO I DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS
Leia maisEnergia faturada por classe de consumidores (em GWh) 1 Perfil
1 Perfil A Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. ( Companhia ) é uma companhia de capital aberto com ações listadas na BMF&Bovespa, autorizada a operar como concessionária de Serviço
Leia maisMunicípio de Carapicuiba Estado de São Paulo
DECRETO Nº 4.323, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2.013. Institui o calendário de recolhimento dos tributos do Município de Carapicuíba (CATRIM), fixa o índice de atualização monetária dos créditos tributários municipais
Leia maisContrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais
Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisSérie 49 E 50 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-13
31jan13 B) Resumo dos Valores Dez/12 Dez/12 16.170,55 110,30 16.280,85 70.662,35 482,01 71.144,36 Jan/13 Jan/13 793,09 143,85 15.487,76 0,00 697,90 71.842,26 Dez/12 Fev/13 Dez/12 Fev/13 0,00 936,94 0,00
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2011. Estabelece as condições para contratação de energia elétrica por consumidores no Ambiente de Contratação Livre - ACL
Leia maisINSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA
INSTRUMENTO PARTICULAR DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA Por este instrumento particular de confissão de dívida e RENEGOCIAÇÃO, as partes abaixo qualificadas têm, entre si, justas e contratadas, a negociação da(s)
Leia maisINFORME À IMPRENSA Leilões de Energia A-3 e A-5 / 2012
EPE cadastra empreendimentos para os leilões de energia de 2012 Foram inscritos 27 mil MW para o Leilão A-3 e 25 mil MW para o Leilão A-5 Rio de Janeiro, 20/04/2012 A Empresa de Pesquisa Energética EPE
Leia maisBB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Contrato de Seguro Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL - CNPJ: 28.196.889/0001-43 Serviço de Atendimento aos Clientes (SAC): 0800 729
Leia maisCONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO AMBIENTE REGULADO CCEAR POR DISPONIBILIDADE CCEAR Nº.../14 PRODUTO 2017 / 2036 (EÓLICA)
CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO AMBIENTE REGULADO CCEAR POR DISPONIBILIDADE CCEAR Nº.../14 PRODUTO 2017 / 2036 (EÓLICA) CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO AMBIENTE REGULADO CCEAR, NA MODALIDADE
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 661, DE 17 DE JUNHO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 661, DE 17 DE JUNHO DE 2008. Homologa as tarifas básicas de energia comprada, de fornecimento de energia elétrica aos consumidores
Leia maisMatriz elétrica brasileira e fontes de geração
Matriz elétrica brasileira e fontes de geração Fernando Umbria LPS Consultoria Energética Agenda Características gerais e conceitos importantes Aspectos legais e regulatórios Os geradores e o mercado de
Leia maisLinha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AEX Anexos à Circular nº 73, de 21 de dezembro de 2012. Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento
Leia maisPesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE
Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE FECOMÉRCIO SC SUMÁRIO Endividamento em Joinville 7 Considerações
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia mais3º Leilão de Energia de Reserva 2º Leilão de Fontes Alternativas
1 3º Leilão de Energia de Reserva 2º Leilão de Fontes Alternativas Realização: 25-26/08/2010 Característica: Biomassa, Eólica e PCH Para acessar o documento em PDF clique aqui Análise Pré-leilão Análise
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisCENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE
Leia maisManual Sistema Débito Web
1 Manual Sistema Débito Web A objetivo deste manual é orientar os usuários na utilização do novo sistema Débito, versão Web. Este sistema foi concebido para substituir o antigo Débito off-line no cálculo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade
02/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 6 7.
Leia maisCompartilhamento de Infraestrutura
Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Competição Compartilhamento de Infraestrutura Abraão Balbino e Silva Gerente de Monitoramento das Relações entre Prestadoras Visão Geral da Atuação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;
RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº 1.898-15, de 1999, e o Decreto nº 2.936, de 1999. O BANCO
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisSérie 221 E 222 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-13
31jan13 B) Resumo dos Valores Dez/12 Dez/12 259.225,84 1.768,26 260.994,09 416.593,56 2.841,71 419.435,27 Jan/13 Jan/13 20.418,61 1.968,39 240.575,48 0,00 7.587,00 427.022,27 Dez/12 Fev/13 Dez/12 Fev/13
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisA Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica
A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica Élbia Melo 10/02/2010 Agenda Visão Geral da CCEE e do Mercado de Energia Comercialização de Energia de Eólica PROINFA ACL ACR Energia
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:
Leia maisANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este anexo tem por objetivo orientar as Licitantes na elaboração do Plano de Negócios, conforme requerido no Edital,
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO. a. Prévia de Medição 1 fevereiro/2017. b. Contabilização Janeiro/17
O InfoMercado mensal apresenta os dados prévios da medição de fevereiro de 2017 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro de 2017. O histórico
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisQUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF
Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está
Leia maisSERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO
SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Orientações sobre o recolhimento dos valores devidos em face dos Contratos de Transição 1. Do Valor Devido 2. Do Recolhimento 2.1. Recolhimento por GRU Simples 2.2. Recolhimento
Leia maisCCEE Situação Atual e Evoluções. Workshop Andrade&Canellas de agosto de Paulo Born Conselheiro de Administração - CCEE
CCEE Situação Atual e Evoluções Workshop Andrade&Canellas 2012 17 de agosto de 2012 Paulo Born Conselheiro de Administração - CCEE Responsabilidades da CCEE - Evolução 27) RRV usinas em atraso 28) Gestão
Leia mais11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração
Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização
Leia maisCIRCULAR Nº 2957. c) desconto de notas promissórias; i) adiantamentos sobre contratos de câmbio;
CIRCULAR Nº 2957 Dispõe sobre a prestação de informações relativas a operações de crédito praticadas no mercado financeiro. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 28 de
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisPrograma de Desenvolvimento da
Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense Carlos Chiodini Secretário de Estado O que é o? O Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense -, tem como finalidade conceder incentivo à implantação
Leia maisNovas Políticas e Impactos para o Mercado ENASE º Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico
Novas Políticas e Impactos para o Mercado ENASE 2010 7º Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da CCEE 29 de Setembro de 2010
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisCG DA MODALIDADE POPULAR PM CONDIÇÕES GERAIS DO CAP SORTE DO MILHÃO
CG DA MODALIDADE POPULAR PM CONDIÇÕES GERAIS DO CAP SORTE DO MILHÃO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 SANTANDER CAP SORTE DO MILHÃO
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%.
O InfoMercado mensal apresenta os dados da prévia de medição de fevereiro/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro/15. Este boletim traz um
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PROJETO TAMAR
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PROJETO TAMAR SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PROJETO TAMAR PLANO PM 60/60
Leia maisPanorama dos leilões do 2º semestre de 2013
Panorama dos leilões do 2º semestre de 2013 Datas, aspectos gerais e sistemáticas 03/06/2013 Gerência de Leilões e Mercado Regulado Agenda Data dos leilões no 2º semestre de 2013 11º Leilão de Energia
Leia maisDisciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017.
Resolução CODEFAT nº 748, de 29.06.2016 - DOU de 01.07.2016 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT,
Leia maisLEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO
LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E
Leia maisALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015
ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO CONTABILIZAÇÃO... Pág. 02 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO TC HIPER CHANCE
CONDIÇÕES GERAIS DO TC HIPER CHANCE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC HIPER CHANCE- MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO
Leia maisVENTOS POTIGUARES COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S/A CHAMADA PÚBLICA DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA VP 001/2013
VENTOS POTIGUARES COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S/A CHAMADA PÚBLICA DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA VP 001/2013 A VENTOS POTIGUARES COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita
Leia maisIII - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento.
Pé Quente Bradesco 10 Condições Gerais - Plano PM 60/60 G GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada
Leia maisANEXO 4.31. V - Anexo V: informar o resumo das aquisições interestaduais de álcool etílico
ANEXO 4.31 PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE PETRÓLEO E ÀLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL-AEAC E BIODIESEL B100. Acrescentado pelo DECRETO nº 26.256
Leia mais