Visualização Volumétrica de Imagens Médicas através de Raycasting
|
|
- Osvaldo Franco Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Visualização Volumétrica de Imagens Médicas através de Raycasting Thiago Franco de Moraes (CTI), Paulo Henrique Junqueira Amorim (CTI), Tatiana Al-Chueyr Pereira Martins (CTI) Resumo Este artigo descreve a implementação da técnica de visualização volumétrica raycasting no software InVesalius 3, realizada a partir da reconstrução tridimensional de um conjunto de imagens de Tomografia Computadorizada bidimensionais. Para comparar a qualidade da visualização volumétrica implementada, foram utilizados o software proprietário Mimics, da empresa Materialise, e as versões anteriores do InVesalius (1 e 2). No artigo também é discutida a aplicação deste tipo de visualização por médicos, odontologistas e profissionais da área forense, apresentando a relevância do trabalho desenvolvido, em relação a tradicional visualização de superfícies tridimensionais, utilizada para prototipagem rápida. Palavras-chave: Visualização volumétrica, Raycasting, Imagens médicas. 1. Introdução 1.1. InVesalius InVesalius (INVESALIUS, 2010) é um software livre para reconstrução tridimensional de estruturas anatômicas. A partir de um conjunto de imagens bidimensionais, obtidas através de equipamentos de Tomografia Computadorizada ou Ressonância magnética, o programa permite que sejam gerados modelos tridimensionais (3D) da regiões anatômicas de interesse. O desenvolvimento do software InVesalius é financiado pelo CTI e o programa tem sido constantemente aprimorado através do Portal do Software Público (SOFTWARE PUBLICO, 2010). Até o momento já foram desenvolvidas três versões: InVesalius 1, disponibilizado em abril de 2004; InVesalius 2, disponibilizado em novembro de 2007; e InVesalius 3, disponibilizado em janeiro de 2010 e ainda em desenvolvimento. Para o desenvolvimento do InVesalius foram utilizadas tecnologias livres, dentre as quais destacam-se Python (linguagem de programação) (PYTHON, 2009) e Visualization Toolkit (VTK) (VTK, 2009). VTK é uma biblioteca open-source para computação gráfica 3D, processamento de imagens e visualização científica. Ela foi implementada em C++, seguindo os princípios de orientação a objetos (VTK, 2009), e oferece suporte a várias linguagens de programação, dentre elas Python. Neste trabalho foi utilizada a versão da biblioteca VTK mais recente, 5.4, utilizada para o desenvolvimento do InVesalius 3. Após reconstruir tridimensionalmente as imagens de entrada, que devem estar no formato DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine), o software InVesalius oferece duas possíveis formas de representar dados 3D, desenvolvidas com auxílio da biblioteca VTK: Superfícies, que são ocas e compostas por triângulos; Projeções volumétricas, que permitem representar os modelos preenchidos. Superfícies são utilizadas, por exemplo, para impressão física 3D, podendo ser salvas no formato STL (Stereolithography) e depois impressas através de Prototipagem Rápida.
2 Projeções volumétricas, por outro lado, podem ser de grande valia para análises de exames com radio-contraste, quando deseja-se analisar não somente um tecido como o osso, mas sua relação com tumores ou vasos, por exemplo. Antes de abordar mais profundamente a reconstrução tridimensional, serão discutidos alguns fundamentos de imagens médicas relevantes para o contexto da pesquisa Imagens de Tomografia Computadorizada Apesar do software InVesalius também oferecer suporte a reconstrução tridimensional de imagens provindas de equipamentos de Ressonância Magnética, no artigo será discutido apenas a utilização de imagens originadas através de equipamentos de Tomografia Computadorizada (TC). A tecnologia de TC é resultado de pesquisas da década de 60-70, como a de Godfrey Newbold Hounsfield (HASSANI et al, 1976). Esta tecnologia utiliza uma fonte de Raios-X e múltiplos sensores de Raios-X. Os Raios-X emitidos atravessam o objeto, que absorve parte dos Raios-X, e atingem os sensores de Raios-X. As informações dos sensores são enviados ao computador, o qual, baseado na absorção dos raios-x, gera uma imagem 2D. A maior diferença em relação ao Raio-X convencional é que a TC permite gerar uma seqüência de imagens correspondentes a seções do objeto de interesse ao invés de uma única imagem contendo todas as informações. A sequência de imagens obtidas através de tomógrafos corresponde a "fatias" do objeto de estudo, que não apresentam a sobreposição de tecidos do convencional Raio-X e podem ser reconstruídas em três dimensões posteriormente. Tanto em imagens radiográficas convencionais, quanto em imagens de tomografia, materiais menos densos absorvem menos radiação e materiais mais densos absorvem mais radiação. Esta característica permitiu que este tipo de exame fosse utilizado para auxílio a diagnóstico, possibilitando a fácil distinção entre tecidos como osso e pele, por exemplo. A escala de Hounsfield (HOUNSFIELD SCALE, 2010) foi criada para representar numericamente a absorção de Raios-X de acordo com o material ao qual eles eram aplicados, sendo nomeada em homenagem à Godfrey Newbold Hounsfield. Como apresentado na Figura 1, são necessários aproximadamente 2000 valores cinza para representar a escala Hounsfield - variância que não é distinguida pelos olhos de um ser humano. Ar Gordura Material Água Músculo +40 Contraste +130 Osso HU +400 ou mais Figura 1 - Escala de Hounsfield Para contornar as limitações da visão humana, é utilizado o recurso de Window Width e Window Level, popularmente conhecidos por brilho e contraste. Com este recurso é possível definir qual faixa da escala de cinza (Window level) e qual largura desta faixa (Window width) serão empregadas para ver os dados. A Figura 2 ilustra uma imagem com Window width e Window level ajustados para para osso (a), e a mesma imagem com window width e window
3 level para pulmão (b). (a) Window Level e Width para Osso (b) Window Level e Width para Pulmão Figura 2 - Aplicação de diferentes valores de Window Level e Window Width para destacar região anatômica de interesse 1.3. Reconstrução volumétrica A reconstrução volumétrica das imagens de tomografia computadorizada é feita através do "empilhamento" e a interpolação (THÉVENAZ et al, 2000) das imagens 2D, quer permite que sejam estimados os dados existentes na anatomia do paciente, mas que não estão presentes nos exames originais, devido ao espaçamento entre a aquisição das fatias. O "empilhamento" é realizado com base em informações contidas nos arquivos DICOM, incluindo a posição espacial e o espaçamento entre as imagens. O resultado é uma matriz tridimensional cujos elementos são conhecidos como voxel. Um voxel é a representação tridimensional de um pixel (bidimensional), e seu valor representa uma propriedade do volume, no caso de TC, é um valor da escala Hounsfield. Além de visualizar o volume em três dimensões, também é possível "fatiá-lo", analisando outras orientações, como sagital ou coronal, no caso do dado de entrada estar na axial. Visualização volumétrica é qualquer método que opera sobre dados volumétrico, no nosso caso, imagens médicas, e produz uma imagem. No InVesalius foi utilizada a técnica conhecida como Raycasting. De modo simplificado, nesta técnica para cada pixel da tela é traçado um raio de luz (dai o nome Raycasting) em direção ao objeto, a cor do pixel será baseado na cor do ponto e transparência de cada Voxel interceptado pelo raio de luz (MANSSOUR et al, 2002). Em TC os valores de cores e transparência são atribuidos aos níveis de cinza, e estes valores dependem da necessidade da pessoa que irá visualizar este volume e do estudo a ser realizado. 2. Metodologia 2.1. Levantamento requisitos O foco da primeira versão do InVesalius era a reconstrução de superfícies 3D, visando atender a prototipagem rápida. Apesar desta versão oferecer uma ferramenta para visualização volumétrica baseada em raycasting, ilustrada na Figura 3(a), ela possuia uma série de limitações, inclusive: Utilização de apenas uma cor; Janela pequena e com interface gráfica não intuitiva;
4 Impossibilidade de personalizar distribuição de cores; Impossibilidade de alterar window level e window width. Tais limitações desmotivavam cirurgiões a utilizarem a ferramenta, fazendo com que eles optassem por utilizar apenas recursos de superfícies 3D. Na ocasião, os usuários do programa constantemente apontavam que os modelos 3D do InVesalius estarem "ocos" em contraposição às regiões anatômicas "recheadas", e que as cores utilizadas no InVesalius 1 não serem realistas. Além desses detalhes, foi recentemente observado que o volume projetado através da técnica raycasting pelo InVesalius 1 está invertido, tornando-o inadequado para diagnóstico. Com base nas demandas apresentadas por cirurgiões, foi desenvolvido o módulo de visualização volumétrica no InVesalius 2, que já era iniciado após a importação de imagens DICOM. A Figura 3(b) ilustra a ferramenta disponível na segunda versão do InVesalius. Apesar de apresentar melhoras significativas em relação a versão prévia do programa, a nova ferramenta de raycasting possuia as seguintes limitações: Os valores pré-definidos eram inadequados e não apresentavam resultados satisfatórios para a maior parte dos casos; A ferramenta para personalizar e configurar os parâmetros de raycasting era bastante confusa e de difícil uso; Lentidão de atualização de modificações no volume; Não era possível salvar as configurações personalizadas, para aplicá-las ao mesmo caso posteriormente ou a novos casos. Tais problemas impediam que usuários pudessem analisar as projeções volumétricas com clareza, principalmente quando havia interesse em vias aéreas ou regiões destacadas pelo contraste. Com base nas experiências prévias, foram definidos os requisitos do novo módulo de visualização volumétrica, que seria desenvoldio e adicionado ao InVesalius 3: Presets de cores e transparências adequadas; Facilidade de uso; Flexibilidade para usuário aumentar/diminuir janela; Melhorar desempenho; Permitir que usuário pudesse salvar seus próprios presets em arquivo, e depois carregá-los em outros projetos.
5 (a) Raycasting no InVesalius 1 (b) Raycasting no InVesalius 2 Figura 3 - Projeção volumétrica nas versões anteriores 2.2. Implementação O desenvolvimento do módulo de raycasting está diretamente vinculado a biblioteca VTK e segue a arquitetura de pipelines, onde a saída de um objeto é a entrada de um outro objeto. Um pipeline pode conter loops e ramificações. A Figura 4 ilustra o pipeline utilizado para elaboração da visualização volumétrica. Figura 4 - Pipeline No caso do pipeline em questão, a principal entrada é um a matriz cúbica de voxels em tons de cinza que contém as imagens médicas interpoladas. Utilizou-se a classe vtkimagedata para representar tais dados, a qual foi criada a partir da interpolação de um conjunto de imagens DICOM. O objetivo deste pipeline é atribuir cor e transparência a cada voxel cinza da matriz estudada, possibilitando a visualização volumétrica. Para a criação de um vtkvolume para projeção raycasting, além dos dados originais interpolados no formato vtkimagedata, também é necessário prover um conjunto de valores que contém as propriedades do volume (vtkvolumeproperty), tais como a relação de níveis de cinza para cores e transparências pré-definidas. Denominamos presets este conjunto de valores. Foram utilizados 30 conjuntos de presets-padrão de cores e transparências, baseados nos presets de softwares simliares. No que diz respeito as propriedades do volume, utilizou-se a classe vtkcolortransferfunction para atribuir cores aos voxels de entrada. Como esta
6 classe interpola os dados de entrada, é possível, por exemplo, atribuir a cor vermelho ao nível de cinza 100, e azul ao nível 500, e então a faixa de níveis de cinza entre 100 e 500 são atribuídas cores crescentes do gradiente entre vermelho e azul. Adicionalmente, foi utilizada a classe vtkpiecewisefunction para a atribuição de transparência ao níveis de cinza. Semelhante a vtkcolortransferfunction, esta classe permite atribuir transparências aos níveis de cinza, interpolando transparências entre níveis de cinza cujas transparências foram definidas. Por realizarem interpolação tanto a classe vtkcolortransferfunction quanto a classe vtkpiecewisefunction eliminam a necessidade de atribuir cores ou transparências a todos os níveis de cinza. A saída de ambas as classes, conforme descrito no pipeline, são utilizadas de entrada na classe vtkvolumeproperty. Assim que a classe vtkvolume contém a matriz de entrada e são definidas suas propriedades, é necessário selecionar um vtkmapper que permita a extração das primitivas do volume para a posterior renderização. Para trabalhar com projeção raycasting, a biblioteca VTK possui duas classes: vtkvolumeraycastmapper e vtkfixedpointvolumeraycastmapper. Para definir qual classe seria empregada no InVesalius 3, foram realizados testes utilizando o exame de código 0022, que contém 257 imagens DICOM, do conjunto de exames disponíveis no CTI. Após a reconstrução, alterou-se o ângulo de visão do modelo (antes frontal) para direita e cronometrou-se o tempo para atualização. O teste foi feito dez vezes para cada uma das classes, em um computador com processador Intel Core 2 Quad, com 4GB de memória e com placa de vídeo GeForce 8600 GT. Os resultados são discutidos na próxima sessão do trabalho. Uma vez definido o mapper de interesse, é necessário renderizar os dados, ou seja, converter as geometrias tridimensionais de modo que o usuário final tenha uma visualização 2D adequada. Para isso são utiizadas as classes vtkrenderer e vtkrenderwindow. O vtkrenderer é uma interface abstrata para implementações concretas, como o vtkopenglrenderer. Já a janela de renderização, ou vtkrenderwindow, é um método independente de interface gráfica que oferece suporte a interação com interface gráfica, incluindo tratamento de eventos como cliques de mouse e interações via teclado. Para elaboração da inteface gráfica para interação com o usuário, foi elaborada uma ferramenta ou widget com o qual o usuário pode personalizar os presets existentes, adicionando novos ponto e, alterando cores e transparências de acordo com o nível de cinza dos voxels de interese. Estas modificações podem ser salvas em novos presets. A Figura 5 ilustra tal ferramenta. Figura 5 Widget O widget desenvolvido contém vértices e compõe curvas, que são projetadas sobre o histograma do exame. Cada vértice possui uma cor e define determinada transparência, com base em sua posição relativa ao eixo y. O eixo x de cada vértice define qual nível de cinza do exame original, e como conseqüência os voxels dessa tonalidade, serão mapeados para a cor e a transparência do vértice correspondente. As curvas formadas pelos vértices compõe polígonos sobre a abiscissa e o preenchimento destes polígonos é diretamente vinculado a coloração dos vértices. O ícone na forma de disquete oferece ao usuário a opção de gravar as
7 suas alterações em um novo preset. Outra forma de interação com o raycasting é através do ferramenta de Window Width e Window Level. Quando esta funcionalidade está acionada, é possível alterar o mapeamento de cores e transparência movimentando o mouse com botão esquerdo pressionado sobre o volume. Os movimentos no sentido vertical correspondem a aumentar (para cima) ou diminuir (para baixo) o Window Width, enquanto os movimentos no sentido horizontal correspondem a deslocar a curva de interesse para direita ou deslocar a curva para esquerda em relação ao histograma (Window Level). 3. Resultados Inicialmente, houve a comparação e seleção do mapper mais adequado para a visualização volumétrica no InVesalius 3. Comparando vtkvolumeraycastmapper e vtkfixedpointvolumeraycastmapper foi possível avaliar que as principais diferenças entre estas duas classes são a velocidade e a qualidade de renderização. Constatouse que a classe vtkfixedpointvolumeraycastmapper é mais rápida que classe vtkvolumeraycastmapper. Segundo a metodologia proposta anteriormente, a primeira classe teve um tempo médio de 0.7 segundos, enquanto a segunda teve um tempo médio de cerca de 2.4 segundos. Ou seja, a classe vtkvolumeraycastmapper é mais de três vezes mais lenta que a classe vtkfixedpointvolumeraycastmapper. No que diz respeito a qualidade do volume gerado, foi observado que vtkvolumeraycastmapper gerou reconstruções mais detalhadas do que a classe vtkfixedpointvolumeraycastmapper. A Figura 6 apresenta a diferença de qualidade na visualização de veias e vasos sanguíneos, principalmente na região do pescoço, mandíbula e lateral do crânio. Optou-se por utilizar a classe vtkfixedpointvolumeraycastmapper por padrão no InVesalius 3, com base em pareceres de cirurgiões, que justificaram que a diferença de qualidade não justificava a diferença de velocidade de renderização entre as implementações. (a) vtkvolumeraycastmapper (b) vtkfixedpointvolumeraycastmapper
8 Figura 6 Em relação as versões prévias do InVesalius, houve clara facilitação na utilização da ferramenta. O resultado do trabalho pode ser analisado na Figura 7, onde a visualização volumétrica gerada pelo InVesalius 3 é comparada a visualização volumétrica de uma aplicação comercial proprietária chamada Mimics, da empresa belga Materialize. (a) Raycasting no InVesalius 3 (b) Raycasting no Mimics 13 Figura 7 - Comparação do raycasting no InVesalius 3 e no software comercial Mimics 13. Cirurgiões, médicos, odontologistas e profissionais da área forense demonstraram contentamento com a implementação de projeção volumétrica no InVesalius 3. Tais profissionais apontaram que ocorreram melhorias significativas na qualidade, interatividade e desempenho em relação as versões prévias e mesmo em relação a software comerciais da área, como o Mimics. Apontou-se também o uso educacional desta ferramenta, através da criação de atlas digitais. Outra aplicação é endoscopia digital, em que o cirurgião simula inspeções invasivas diretamente no volume, assim evitando a introdução de objetos estranhos no corpo do paciente. Na área forense, o recurso de visualização volumétrica é de grande valia e auxilia investigadores forenses e advogados a interpretarem imagens de tomografia computadorizada ou ressonância magnética na forma de um modelo virtual 3D completo e interativo, podendo com isso avaliar de forma mais adequada casos de homicídio, por exemplo, nos quais é importante a distinção de estruturas e regiões tridimensionalmente. 4. Conclusão Através do desenvolvimento desta pesquisa foi possível analisar a importância da visualização volumétrica através de raycasting para auxilio a diagnóstico, quando devidamente implementada. Foram observadas significativas melhorias em relação as versões prévias do InVesalius e a softwares comerciais, sendo que acredita-se que os maiores diferenciais foram a utilização de valores pré-definidos (presets) adequados e uma interface gráfica de fácil utilização. Tais características fizeram com que profissionais de diversas áreas fossem beneficiados com o uso do programa em diversos contextos, incluindo ensino,
9 diagnóstico e análise forense. Para trabalhos futuros, espera-se elaborar novos presets para TC, e RM e outras modalidades de imagens médicas. Adicionamente, pretende-se utilizar a GPU (Graphical Processor Unit) para a geração da visualização volumétrica, otimizando o desempenho do programa. Utilizando a GPU será possível permitir a interação rápida e de qualidade. Referências HASSANI, N.; R. KHOMEINI, & R. BARD Principles of computerized tomography. Journal of the National Medical Association Vol. 68, no. 2 (March), p HOUNSFIELD SCALE, acessado 21/03/2010 INVESALIUS, acessado em 15/03/ MANSSOUR, ISABEL HARB & FREITAS, CARLA MARIA DAL SASSO, Visualização Volumétrica, Revista de Informática Teórica e Aplicada Vol. IX, no. 2 (2002), p PYTHON, acessado em 15/03/2010. SOFTWARE PUBLICO, acessado em 15/03/ THÉVENAZ, PHILIPPE; BLU, THIERRY & UNSER, MICHAEL, Interpolation Revisited, IEEE TRANSACTIONS ON MEDICAL IMAGING Vol. 19, no. 7 (July 2000), p VTK, acessado em 15/03/2010.
InVesalius 3.0a Pré-Manual pelo Usuário
InVesalius 3.0a Pré-Manual pelo Usuário Versão 1.0 (26/01/2009) 1 Sobre o InVesalius InVesalius é um software público para área de saúde que realiza análise e segmentação de modelos anatômicos virtuais,
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisVisualização Científica. Pedro de Botelho Marcos Março/2008. Núcleo de Computação Científica Tópicos Avançados em Computação II
Pedro de Botelho Marcos Março/2008 1 Sumário Introdução Ciclo de Visualização Dados 3D Dados Vetoriais Referências 2 Introdução O que? Representação visual de dados. Para? Facilitar a análise de grandes
Leia maisSmart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário
Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando
Leia maisAula 03 PowerPoint 2007
Aula 03 PowerPoint 2007 Professor: Bruno Gomes Disciplina: Informática Básica Curso: Gestão de Turismo Sumário da aula: 1. Abrindo o PowerPoint; 2. Conhecendo a Tela do PowerPoint; 3. Criando uma Nova
Leia maisMedições em Imagens Médicas Tridimensionais utilizando VTK
Medições em Imagens Médicas Tridimensionais utilizando VTK Thiago Franco de Moraese 1, Tatiana Al Chueyr Martins Rospendowski 1, Paulo Henrique Junqueira Amorim 1 1 Centro de Tecnologia da Informação Renato
Leia maisTutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.
Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio
Leia maisSEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS
SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisIntrodução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS
Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Guia de Novas Funcionalidades Urano Integra 2.3 Data: 15/04/2015
Leia maisRADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas
Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais
Leia maisPMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP
PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas
Leia maisGuia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/AEB/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação Transferência de Tecnologia do SGDC 01/2015 Transferência de Tecnologia Espacial no Âmbito do Decreto nº 7.769 de 28/06/2012
Leia maisProcedimento de anexação de peças e envio
2014 Manual prático de Ajuizamento de Petições Intercorrentes Portal Processual Eletrônico Procedimento de anexação de peças e envio Orientações gerais para anexar arquivos e enviar petições intercorrentes
Leia maisImagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem
Uma imagem bitmapeada é formada por um conjunto de pixels. gerados no momento da digitalização da imagem (através do scanner ou câmera digital). PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital 2 Resolução x dimensão
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisO PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos.
Bem-vindo! O Nuance PaperPort é um pacote de aplicativos para gerenciamento de documentos da área de trabalho que ajuda o usuário a digitalizar, organizar, acessar, compartilhar e gerenciar documentos
Leia maisSUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO
SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL
Leia maisGuia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT
Guia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT Índice C Comentários 3 I Instalação 4 R Reconstrução tomográfica pelo método FBP 5 Reconstrução tomográfica pelo método
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisFunções básicas Cronograma Cronograma Funções Básicas
Funções Básicas Fevereiro 2015 - 1) Selecionar o menu Portfólio > Projetos, clique para janela projetos abrir. 2) Selecione botão incluir para abrir um projeto. Preencha os campos obrigatórios nos Dados
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisGUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE
GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE INTRODUÇÃO O portal do Afrafep Saúde é um sistema WEB integrado ao sistema HEALTH*Tools. O site consiste em uma área onde os Usuários e a Rede Credenciada,
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisMANUAL PARA INCLUSÃO DIGITAL- ANDRAGOGIA
Inclusão Digital - Software - Sistema Operacional (SO) Introdução O objetivo dessa cartilha é informar o usuário das características básicas dos softwares, do Sistema Operacional utilizados em um computador.
Leia maisUniversidade de São Paulo Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. MANUAL DO USUÁRIO Conversão de arquivos para PDF
Universidade de São Paulo MANUAL DO USUÁRIO Conversão de arquivos para PDF Centro de Informática de São Carlos 2013 Versão 2.2 Última atualização: 07/05/2013 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitor Vice-Reitor
Leia maisBanco de Dados BrOffice Base
Banco de Dados BrOffice Base Autor: Alessandro da Silva Almeida Disponível em: www.apostilando.com 27/02/2011 CURSO TÉCNICO EM SERVIÇO PÚBLICO Apostila de Informática Aplicada - Unidade VI Índice Apresentação...
Leia maisANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007
ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO
Leia maisManual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb
Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:
Leia maisInstalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.
O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.
PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS
Leia maisComo fazer busca de imagem no Google?
Como fazer busca de imagem no Google? Passo 1: Acesse o endereço do Google e depois clique na opção Imagens, que fica na barra superior da página Passo 2. Digite a palavra que procura. Observe que o Google
Leia mais1- Tela inicial do AUTOCAD 2013
1- Tela inicial do AUTOCAD 2013 2- Clique em NOVO 3- Para mudar a cor do fundo digite OP (de options): Se quiser veja o vídeo ilustrativo desse procedimento: http://www.youtube.com/watch?v=g7kig_yhpx4
Leia maisLidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.
, ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Índice
Índice Capítulo 10 Inserindo figuras e objetos... 2 Configurando AutoFormas... 2 Criando Caixas de Texto... 3 Inserindo Linhas e Setas... 3 Utilizando WordArt... 4 Inserindo Figuras... 5 Configurando figuras...
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisManual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)
Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisWordPress Institucional UFPel Guia Rápido
GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT
ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT O PowerPoint é uma poderosa ferramenta que faz parte do pacote Office da Microsoft. O principal uso desse programa é a criação de apresentação de slides, para mostrar
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 05: Editores de Imagem Paint / GIMP
PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Aula 05: Editores de Imagem Paint / GIMP Desenho e Edição de Imagem Paint O Paint é um software utilizado para a criação de desenhos simples
Leia maisíndice I. Introdução Procedimentos básicos V. Prontuário Configurações VII. Medicamentos VIII. Tags
Manual Versão Web índice I. Introdução II. III. IV. Procedimentos básicos A agenda Clientes V. Prontuário VI. Configurações VII. Medicamentos VIII. Tags IX. Contato I Introdução O que é o JustDoctor? O
Leia maisEntendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003
Entendendo o Astigmatismo MAS450/854 Primavera 2003 9 de março de 2003 Introdução Lentes especiais sem astigmatismo Lentes cilíndricas cruzadas com astigmatismo o Foco horizontal o Foco vertical o Plano
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia maisPrimeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)
Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisSuperintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação
Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisInVesalius: Software Livre de Imagens Médicas
InVesalius: Software Livre de Imagens Médicas Paulo H. J. Amorim 1, Thiago F. de Moraes 1, Fábio de S. Azevedo 1, Jorge V. L. da Silva 1 1 Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI Rodovia
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisComo incluir artigos:
Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados
Leia maisFollow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade
do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisManual do Contribuidor. Portal de Internet. Projeto: Novo Portal de internet
Manual do Contribuidor Portal de Internet Projeto: Novo Portal de internet 1. Propósito Este documento tem o propósito de orientar usuários a utilizar as funcionalidades do portal do Inea no modo de contribuição.
Leia maisSphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8
Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx
Leia maisBANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO
BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO APRESENTAÇÃO Este aplicativo possibilita o compartilhamento de planos de aulas e projetos desenvolvidos e/ou aplicados nas unidades educacionais, entre os
Leia maisManual de configuração do sistema
Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia maisA ANÁLISE E A IMPLEMENTAÇÃO DE UM AMBIENTE COMPUTACIONAL TRIDIMENSONAL DE ENTRETENIMENTO DIGITAL
V Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 A ANÁLISE E A IMPLEMENTAÇÃO DE UM AMBIENTE COMPUTACIONAL TRIDIMENSONAL DE ENTRETENIMENTO DIGITAL
Leia maisselecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone
COMO USAR O MAPA COM INDICADORES DO GEOPORTAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DA BAHIA? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas do Mapa com Indicadores do GeoPortal
Leia maisManual das planilhas de Obras
Manual das planilhas de Obras Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 01. Pedidos... 3 Pedido de material detalhado;... 3
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisComo gerar arquivos.plt
Como gerar arquivos.plt O formato PLT destina se a uso em plotters. É como se você tivesse um plotter conectado diretamente ao seu computador. No momento que manda imprimir, o AutoCAD (ou qualquer outro
Leia maisSAJPG5. Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.3.1-11. Expedientes. Primeiro Grau
SAJPG5 Primeiro Grau Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.3.1-11 Expedientes Novidades da versão 1.3.0-0 a 1.4.1-1 Este documento contém um resumo das alterações e novidades liberadas nas versões 1.3.0-0
Leia maisO programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.
INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação
Leia maisGuia de qualidade de cores
Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu
Leia maisTRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização
TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta
Leia maisManual de implantação
Manual de implantação O BioPass ID é um serviço online baseado em nuvem que fornece uma poderosa tecnologia multibiométrica (reconhecimento de impressões digitais e face) para os desenvolvedores de qualquer
Leia maisVersão 2.2.0 PIMACO AUTOADESIVOS LTDA. Assistente Pimaco + 2.2.0. Ajuda ao Usuário
Versão 2.2.0 PIMACO AUTOADESIVOS LTDA. Assistente Pimaco + 2.2.0 Ajuda ao Usuário A S S I S T E N T E P I M A C O + 2.2.0 Ajuda ao usuário Índice 1. BÁSICO 1 1. INICIANDO O APLICATIVO 2 2. O AMBIENTE DE
Leia maisServiço Técnico de Informática. Curso Básico de PowerPoint
Serviço Técnico de Informática Curso Básico de PowerPoint Instrutor: Tiago Souza e Silva de Moura Maio/2005 O Microsoft PowerPoint No Microsoft PowerPoint, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo
Leia maisOficina de Construção de Páginas Web
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina de Construção de Páginas Web Criação e Publicação Guião Páginas WWW com o editor do Microsoft Office Word 2003 1. Introdução. 2. Abrir uma página Web. 3. Guardar
Leia maisApostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1.
Caderno 1 Índice MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Índice 1 Introdução...2 2 Acesso ao Sistema...3 3 Funcionamento Básico do Sistema...3 4 Tela Principal...4 4.1 Menu Atendimento...4 4.2 Menu Cadastros...5 4.2.1 Cadastro de Médicos...5
Leia maiswww. inf.br Outubro/2008 5www.habisp.inf.br TREINAMENTO HABISP VERBA DE ATENDIMENTO
5 www. HABISP. inf.br Outubro/2008 TREINAMENTO HABISP MÓDULO VERBA DE ATENDIMENTO 1 INTRODUÇÃO Este documento, tem por finalidade, permitir aos usuários a utilização das ferramentas do HABISP que possibilitam
Leia maisProf. Msc Elvis Pontes. Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Prof. Msc Elvis Pontes Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Formatação de planilhas Configuração de páginas; Layout da página; Margens Formatação de planilhas Definir todas as margens, com medidas personalizadas;
Leia maisDicas de uso - Render Up
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisMANUAL DE NAVEGAÇÃO DO MILLENNIUM BUSINESS
MANUAL DE NAVEGAÇÃO DO MILLENNIUM BUSINESS 1 Conteúdo Apresentação... 3 1 Página Principal do Sistema... 4 2 Telas de busca... 8 3 Teclas de Navegação... 11 4 Tela de Menu de Relatório... 12 5 Telas de
Leia maisPORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas
Leia maisTema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização
Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Instruções para Uso do Software VISIO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instruções para Uso do Software VISIO Fevereiro/2006 Instruções para uso do Visio... 03 Instruções para Uso do Software VISIO 2 Instruções para uso do Visio O Visio 2003...
Leia maisManual Simulador de Loja
Manual Simulador de Loja Índice Início Menu Loja Modelo Loja Modelo Menu Criar Minha Loja Criar Minha Loja Abrir Projeto Salvo Teste Seu Conhecimento 0 04 05 08 09 8 9 0 Início 5 4 Figura 00. Tela inicial.
Leia maisFKcorreios - Geração 2
FKcorreios - Geração 2 Instalação do módulo Faça o download do arquivo FKcorreiosg2.zip, salvando-o em uma pasta em seu computador. Entre na área administrativa de sua loja: Entre no menu Módulos/Módulos.
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisSumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.
1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.
Leia mais2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado
2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado Neste capítulo são apresentados os tipos de dados utilizados neste trabalho e a anatomia do fígado, de onde foram retiradas todas as heurísticas adotadas para segmentação
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisSumário. Computação Gráfica Illustrator
1 Sumário Área de trabalho... 2 Barra de tarefas... 5 Menu ajuda... 6 Menu janela... 7 Menu exibir... 8 Menu efeito... 9 Menu selecionar... 10 Menu tipo... 10 Menu objeto... 12 Menu editar... 13 Menu arquivo...
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INFORMÁTICA INSTRUMENTAL Introdução Aula 03: Pacote Microsoft Office 2007 O Pacote Microsoft Office é um conjunto de aplicativos composto, principalmente, pelos
Leia maisManual Telemetria - RPM
Sumário Apresentação... 2 Home... 2 Definição do Idioma... 3 Telemetria RPM... 4 Pré-requisitos necessários para utilizar o menu Telemetria RPM... 5 Faixas RPM... 11 Configura Faixa do Veículo... 15 Acumulado
Leia maisOpenGL. Uma Abordagem Prática e Objetiva. Marcelo Cohen Isabel Harb Manssour. Novatec Editora
OpenGL Uma Abordagem Prática e Objetiva Marcelo Cohen Isabel Harb Manssour Novatec Editora Capítulo 1 Introdução A Computação Gráfica é uma área da Ciência da Computação que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento
Leia mais