ASPECTOS EMBRIOLÓGICOS DO SISTEMA UROGENITAL FEMININO. Profa. Dra. Maria. Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA

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1 ASPECTOS EMBRIOLÓGICOS DO SISTEMA UROGENITAL FEMININO Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA

2 Sistema Urogenital Sistema urinário: Excreção Sistema genital: Reprodução Origem embrionária comum: Mesoderme intermediário Sistema urinário: 2 rins, ureteres, bexiga e uretra Sistema genital: gônadas, condutos e genitais externos

3 SISTEMA UROGENITAL Cronologia do Desenvolvimento Cochard, 2003

4 SISTEMA URINÁRIO RIO x REPRODUTOR Crista Urogenital Sistema Urinário: cordão nefrogênico (rins pronefro, mesonefro e metanefro) Sistema Genital: crista gonadal Moore, 2004

5 SISTEMA URINÁRIO RIO Origem: Cordão nefrogênico Desenvolvimento anterior ao sistema genital

6 SISTEMA URINÁRIO RIO DESENVOLVIMENTO DOS RINS Três conjuntos de rins: PRONEFRO, MESONEFRO E METANEFRO

7 SISTEMA URINÁRIO RIO FORMAÇÃO DOS PRONEFROS Rins cervicais Estruturas transitórias rias não funcionais Aparecem 4ª 4 semana Logo degenera Sequência: nefrótomos vesícula nefrotomial túbulo - ducto

8 SISTEMA URINÁRIO RIO FORMAÇÃO DOS MESONEFROS Rins torácicos, lombares e abdominais Grandes e alongados Aparecem no fim da 4ª 4 semana Rins provisórios rios até o surgimento dos rins permanentes Degenera no final do 1º 1 trimestre, mas não por completo

9 SISTEMA URINÁRIO RIO Rim Mesonéfrico frico: : Túbulos T Mesonéfricos e Ducto Mesonéfrico ou de Wolff Larsen, 1997

10 SISTEMA URINÁRIO RIO Ducto Paramesonéfrico (de Müller): invaginação do epitélio celomático do corpo de Wolff A Cochard, 2003 B Langman, 1977

11 SISTEMA URINÁRIO RIO FORMAÇÃO DOS METANEFROS Rins definitivos Rim Metanefro Aparecem no início da 4ª 4 semana Funcionais 4 semanas mais tarde Duas fontes: Broto uretérico e Blastema metanefrogênico

12 DESENVOLVIMENTO PROGRESSIVO DO METANEFRO Ao longo da vida fetal ocorre a formação de urina e mistura-se se com o líquido l amniótico Deglutição fetal

13 COMPOSIÇÃO DO METANEFRO Parte Coletora: origem a partir do Broto Uretérico rico Ureter, pelve, cálices c maiores, cálices c menores, túbulos t coletores

14 Parte Secretora: origem a partir do Blastema Metanefrogênico Blastema Vesícula Metanéfrica Túbulos Metanéfricos Néfron

15 RINS FETAIS Subdivididos em lobos Néfrons aumentam e crescem lobulação desaparece (infância) Maturação funcional dos rins e aumento da taxa de filtração após s o nascimento

16 DESENVOLVIMENTO DA BEXIGA URINÁRIA RIA E URETRA Divisão da cloaca - Seio urogenital (ventral) - Reto (dorsal) Seio Urogenital -Parte vesical (cranial) Bexiga urinária ria -Parte pélvica p (mediana) Toda a uretra feminina -Parte fálica f (caudal)

17 CONSTITUIÇÃO ANATÔMICA SISTEMA REPRODUTOR Gônadas Condutos Genitais Glândulas Acessórias Genitais Externos Masculino Feminino Cochard, 2003

18 SISTEMA REPRODUTOR Origem do Sistema Reprodutor: Mesoderme intermediário B Larsen, 1997 A Larsen, 1997 Desenvolvimento intimamente associado ao do sistema urinário (origem embriológica comum)

19 Embrião 3 semanas (MEV) SISTEMA REPRODUTOR

20 SISTEMA REPRODUTOR X URINÁRIO RIO Embrião 6 semanas (MEV) Gônada indiferenciada Ductos mesonéfrico e paramesonéfrico Mesonefro

21 SISTEMA REPRODUTOR X URINÁRIO RIO B Langman, 1977 Gônada indiferenciada Ductos mesonéfrico e paramesonéfrico

22 SISTEMA REPRODUTOR FORMAÇÃO DAS GÔNADAS INDIFERENCIADAS Migração dos Gonócitos Larsen, 1997 C Langman, 1977

23 SISTEMA REPRODUTOR Via de Migração dos Gonócitos (CGP): mesentério dorsal Espessamento do epitélio celomático do corpo de Wolff CRISTA GENITAL Embrião semanas (MEV)

24 SISTEMA REPRODUTOR GÔNADA INDIFERENCIADA Mesotélio: epitélio celomático do corpo de Wolff Mesênquima subjacente (tec. conjuntivo embrionário) Cordões sexuais primitivos (córtex e medula gonadal) Células germinativas primordiais

25 SISTEMA REPRODUTOR Larsen, 1997 Embriões 5-6 semanas (MEV)

26 DETERMINAÇÃO GONADAL: Dependente do sexo cromossômico do embrião Embriões SISTEMA REPRODUTOR CÓRTEX se diferencia no ovário e a MEDULA regride MEDULA se diferencia no testículo e o CÓRTEX regride Ovário Primitivo Cochard, 2003 Testículo Primitivo

27 DETERMINAÇÃO DO SEXO CROMOSSÔMICO SISTEMA REPRODUTOR Estabelecido na fertilização O tipo de gônada: dependente do complexo cromossômico sexual do embrião (XY ou XX) Influência das células c germinativas primordiais sobre a gônada indiferenciada Influência Y Gônada indiferenciada Ausência Y Testículo Ovário

28 1A1 60 kb (140 kb) SRY 35 kb Região pseudoautossomica 1 ZFY 1A2 (140 kb) Yp 2 1B Centrômero 3 4A C Yq História do progresso de localização do gene determinante do sexo situado no cromossomo Y (SULTAN e cols., 1991).

29 SISTEMA REPRODUTOR DETERMINAÇÃO GONADAL Damiani e cols., 2001

30 SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO DESENVOLVIMENTO DOS TESTÍCULOS Embriões XY: desenvolvem testículos Cromossomo Y Gene SRY para o Fator Determinante Testicular (FDT) Gônada indiferenciada FDT Testículo Cordões Sexuais Primitivos: condensam e penetram na medula sob indução do FDT, onde se ramificam e se conectam, dando origem aos cordões seminíferos Cordões Seminíferos = túbulos seminíferos, túbulos retos e rede testicular

31 DESENVOLVIMENTO DOS OVÁRIOS Embriões XX: desenvolvem ovários SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Ausência Gene SRY para o Fator Determinante Testicular (FDT) Gônada indiferenciada FDT Ovário Cordões Sexuais Corticais: proliferam em direção ao mesênquima subjacente, incorporando as células germinativas primordiais (CGP) Cordões + CGP: formação de agrupamentos isolados de células, que são os folículos primordiais Folículos Primordiais: uma ovogônia rodeada por uma camada de células foliculares achatadas

32 OVÁRIO RECÉM-NASCIDA Vida Fetal: - Ocorrência de mitoses nas ovogônias,, aumentando o estoque de Folículos Primordiais -Ovogônias crescem e tornam-se Ovócitos Primários, rios, que inicia a 1ª divisão meiótica - Nasce com o estoque de toda a vida Vida Pós-natalP - Não se formam mais ovogônias - Vários Folículos Primordiais no córtex ovariano (~ 2 milhões) - Contém m ovócito primário rio parado na prófase da 1ª 1 divisão meiótica Ativação Puberdade

33 OVÁRIO RECÉM-NASCIDA Ovócitos Primários rios ~ 2 milhões Muitos regridem na infância e na adolescência chegam a não mais que Destes, ~ 400 tornam-se Ovócitos Secundários e são ovocitados

34 SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Condutos Genitais Células de Sertoli (com 6-7 semanas) Produção Substância Inibidora de Müller Desaparecimento dos ductos paramesonéfricos Na 8.ª semana, sob influência da testosterona produzida pelas células de Leydig: - Túbulos Mesonéfricos: ducto eferente (desemboca no epidídimo) - Ducto Mesonéfrico (parte proximal): epidídimo - Ducto Mesonéfrico (restante): ductos deferente e ejaculatório

35 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Condutos Genitais Ausência Células de Sertoli Ausência Substância Inibidora de Müller Manutenção Ductos Paramesonéfricos Ausência Células Leydig Ausência Testoterona Degeneração Ductos/Túbulos Mesonéfricos Ductos Paramesonéfricos Partes craniais não fundidas: tubas uterinas Partes caudais fundidas: primórdio uterovaginal

36 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Desenvolvimento Útero e 1/3 superior Vagina Primórdio rdio uterovaginal = Fusão das partes caudais dos Ductos Paramesonéfricos direito e esquerdo

37 MALFORMAÇÕES UTERINAS - Útero Didelfo e Bicorno Esquemas das falhas de fusão completa (útero didelfo) e parcial (útero bicorno) dos ductos de Müller. Ferreira e cols., 2007

38 MALFORMAÇÕES UTERINAS - Útero Septado Esquemas das falhas de absorção completa e parcial dos ductos de Müller. Ferreira e cols., 2007

39 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Desenvolvimento 2/3 inferiores Vagina * Ausência vagina/útero * Atresia vagina Contato primórdio uterovaginal com o seio urogenital Tubérculo do seio indução Bulbos sinovaginais (par) Fusão Placa vaginal Células centrais degeneram: luz da vagina Células periféricas: epitélio vaginal

40 DESENVOLVIMENTO DA BEXIGA URINÁRIA RIA E URETRA FEMININA

41 SISTEMA REPRODUTOR Desenvolvimento da Genitália Externa Período indiferenciado Genitálias externas masculina e feminina são semelhantes

42 Genitália Externa (indiferenciada) Embrião 8 semanas (MEV)

43 Diferenciação Genitália Externa Feminina 13 semanas Estrógenos placentário e dos ovários fetais: feminização da genitália externa indiferenciada 9 semanas A partir do Tubérculo/Falo Primordial Crescimento cessa gradualmente Clitóris A partir das Pregas Urogenitais Não se fundem (exceto na parte posterior) Pequenos lábios A partir das Intumescências Labioescrotais 20 semanas Maior parte não fusionadas Grandes lábios

44 Homologia entre as Genitálias Externas Masculina Feminina Tubérculo/Falo Primordial Pregas Urogenitais Intumescências Labioescrotais

45 Ultra-sonografia: DETERMINAÇÃO DO SEXO DO FETO - Identificação de fetos sob risco de apresentar distúrbios graves ligados ao X Genitália Ambígua - Erros na determinação e diferenciação do sexo: Hermafroditismos ou Intersexualidade (discrepância entre a morfologia das gônadas e o aspecto da genitália externa). Hermafroditas Verdadeiros: possuem ovários/testículos, maioria constituição cromossômica 46, XX; Pseudo-Hermafroditas Femininos: possuem ovários, constituição cromossômica 46, XX (Masculinização da genitália externa Hiperplasia Congênita da Adrenal); Pseudo-Hermafroditas Masculinos: possuem testículos, constituição cromossômica 46, XY (Produção inadequado de testosterona).

46 Mudança a de Posição das Gônadas e dos Rins

47 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Descida dos abdome para pelve Ovários: do Ligamento suspensor do ovário Ligamento do ovário Ligamento redondo do útero (atravessa canal inguinal)

48

49 Obrigada!!!

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