TECNOLOGIA PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DO CONSUMO DE ENERGIA VIA INTERNET. Fábio Gonçalves Jota

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TECNOLOGIA PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DO CONSUMO DE ENERGIA VIA INTERNET. Fábio Gonçalves Jota"

Transcrição

1 TECNOLOGIA PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DO CONSUMO DE ENERGIA VIA INTERNET Fábio Gonçalves Jota Professor Titular do Departamento de Engenharia Eletrônica UFMG 30/11/2010 1

2 Sumário Histórico Plataforma CMUF Arquitetura CMUF Smart Grid Funcionalidades Smart Grid Outras Aplicações Constituição da Empresa Conclusões 30/11/2010 2

3 Histórico Em 16/04/2002, é encaminhada à FINEP proposta para obtenção de apoio financeiro do FNDCT (edital CT-ENERG FINEP ) que é aprovado logo em seguida. Em 10/03/2004, é celebrado convênio (FNDCT/CT- ENERG) entre a FINEP (como concedente) e FUNDEP (como convenente), tendo a CEMIG, como interveniente/co-financiador, a UFMG, como executora, e o CEFET-MG, como co-executor. Em outubro de 2004, são liberadas as primeiras parcelas, quando o projeto é efetivamente iniciado. Em fins de 2006, são iniciados os primeiros estudos para verificação da possibilidade de patenteamento da tecnologia derivada do projeto CMUF.

4 Histórico (cont.) Em maio de 2007, são realizadas as primeiras reuniões para discutir os mecanismos e procedimentos de proteção dos resultados de pesquisa obtidos pelo CMUF, avaliar a patenteabilidade e estabelecer competências para redação do(s) pedido(s) de patente(s) e elaboração de registro(s) de software(s). Em setembro de 2007 foi feito o depósito da patente no INPI. Em 08/08/2008, reuniram-se as 3 partes para discutir: 1) Divulgação da patente do CMUF para fins de licenciamento; 2) Depósito de patente internacional; 3) Pendências na questão da co-titularidade. Em setembro de 2008 é feito o depósito da patente internacional na WIPO ( World Intellectual Property Organization ).

5 Histórico (cont.) Em abril de 2009, o projeto CMUF é inscrito no Programa de Incentivo à Inovação (PII), objetivando buscar financiamento para realização de estudo de viabilidade técnica, econômica, comercial e do impacto ambiental e social (em parceria com a SECTES-MG e o SEBRAE). 05/05/2009: aprovação do projeto (PII 1ª Etapa 1) Em 28/09/2009, o projeto CMUF é selecionado para participar da Etapa 2 do PII (para desenvolvimento do protótipo dos produtos, os processos ou serviços e realizado o Plano de Negócios Estendido (R$ 30 mil para o desenvolvimento do protótipo).

6 Histórico (cont.) Em 02/10/2009 é submetida, dentro do programa P&D-2010, uma proposta para desenvolvimento do cabeça-de-série do CMUF (com empresa incubada na UFMG para viabilizar a execução deste projeto). Em abril de 2010, após divulgação da aprovação do projeto cabeça-de-serie (registrado na CEMIG como D373 no Programa P&D CEMIG/ANEEL 2010) são realizadas as devidas atualizações para sua implantação. Em 30/04/2010, é divulgado o resultado do processo seletivo da INOVA-UFMG, em que o CMUF é aprovado em primeiro lugar para o Programa de Incubação.

7 Centro de Monitoramento de Usos Finais (CMUF) Objetivos: projeto e construção de um sistema de monitoramento remoto (via Internet), de baixo custo, e instalação do sistema em 15 edificações selecionadas (curto prazo) A médio prazo: desenvolvimento de metodologia de gerenciamento de energia, por setor produtivo, estudo e proposição de novos índices indicadores de eficiência energética e industrialização do sistema de monitoramento

8 Centro de Monitoramento de Usos Finais (cont.) Objetivos a longo prazo: popularização do sistema de monitoramento e monitoramento contínuo de edificações diversas com redução efetiva do uso da energia Trata-se de sistema de monitoramento e controle composto por uma rede de sensores (de grandezas elétricas e de variáveis ambientais) espalhados pelas edificações formando um conjunto de unidades de aquisição e processamento de dados (de baixíssimo custo e baixíssimo consumo de energia)

9 Estágio de Desenvolvimento os nós da rede são interligados entre si e a um Web- Server (ou modem GPRS) que faz conexão de cada edificação ao Banco de Dados do CMUF capacidade de estabelecer relações de causa-e-efeito entre as variáveis medidas Instalado e totalmente operacional: CEMIG, DER-MG, Hemocentro BH, SERPRO, Fórum BH, dois hospitais, duas escolas municipais de BH e próprios campi da UFMG e do CEFET-MG (perfazendo um total de 650 medições a cada minuto) edificações monitoradas têm tipicamente várias dezenas de sensores (20 a 100) e alguns nós (3 a 15)

10 CMUF: sensores e atuadores 30/11/

11 Metodologia a escolha das cargas e outras grandezas a serem monitoradas é feita de comum acordo entre a equipe coordenadora do CMUF e os gerentes de energia de cada edificação. prévio estudo dos "usos finais" para determinação dos pontos a serem monitorados centro virtual distribuído por todas as edificações e laboratórios participantes os dados recebidos das edificações são decompostos em informações relevantes e armazenados em um Banco de Dados 30/11/

12 Metodologia (cont.) o Banco de Dados pode ser acessado de qualquer lugar do planeta, via Internet, pelos gerentes de energia de cada edificação (devidamente cadastrados) apenas o aplicativo PHP (página Web) faz acesso direto ao Banco de Dados solicitações de análises mais complexas são atendidas via um servidor de aplicativos (SciLab, Excel e Word) os gráficos e tabelas gerados são sempre fornecidos ao solicitante via página Web

13 Plataforma CMUF Acompanhamento do desempenho das instalações (energético, luminoso ou térmico), de uma forma distribuída, de acordo com o tipo de carga monitorada. Consumo estratificado da edificação por usos finais ou por centros de custos. Determinação de consumos específicos de cada centro de custo. 30/11/

14 Plataforma CMUF: Funções 30/11/

15 CMUF: funções Identificação dos pontos de desperdícios energéticos. Atuação pontual, melhorando o desempenho local de uma edificação. As informações são disponibilizadas em tempo real, via Internet, aos usuários cadastrados. 30/11/

16 CMUF: Vantagens Uso intensivo (a baixo custo) das tecnologias da informação e comunicação tanto na geração, transmissão e distribuição ( Smart Grid a baixo custo). Ferramenta para combate a perdas não técnicas (furto, fraude, inadimplência, clientes clandestinos, etc.). Detalhamento da rede, com a localização dos gargalos e o perfil do consumo dos clientes. Aplicação efetiva em programas de medição e verificação - M&V. 30/11/

17 Arquitetura CMUF Smart-Grid 30/11/

18 Funcionalidades Smart-Grid 1. Monitoramento da Rede de Distribuição 2. Monitoramento dos Consumidores na própria Rede da Concessionária 3. Monitoramento Interno dos Consumidores 4. Controle de Cargas 30/11/

19 1. Monitoramento da Rede de Distribuição Curva de carga de cada transformador (carregamento em função do tempo, crescimento histórico e necessidade de expansão). Perfil de temperatura do transformador (interna e ambiental). Registro de eventos de qualidade de energia (afundamentos de tensão, sobre-tensões, transitórios). Harmônicos de tensão e de corrente. Avaliação dos sistemas de iluminação urbana. Monitoramento de variáveis climáticas 30/11/

20 Curva de Carga e Distribuição entre fases desequilíbrio entre fases: não é incomum

21 2. Monitoramento dos Consumidores na Rede 30/11/2010 Balanço de energia do sistema (separação de perdas técnicas das comerciais). Avaliação de furtos de energia, identificando o consumidor diretamente. Back-up da medição. Determinação da distribuição de correntes nas fases ao longo do dia e a melhor redistribuição de carga entre as fases. Detecção de falhas, na rede de baixa tensão, e geração automática de alarmes (facilidade de diagnóstico do ponto de falha). 21

22 Curvas de Carga por Setor 30/11/

23 3. Monitoramento Interno dos Consumidores 30/11/2010 Sub-divisão das cargas em grupos (ou individualmente), agrupadas conforme seu tipo, tais como: iluminação, refrigeração, aquecimento, área de serviço, área de lazer, etc. Informações adicionais: percentual da carga total, divisão por horário de funcionamento, análise de curva de carga, avaliação de stand-by, etc.. Possibilidade de estabelecimento de metas de consumo, com avaliação diária e projeção do consumo mensal. O consumidor tem acesso aos dados e pode acompanhar a evolução de seu consumo em tempo 23 real.

24 Tempo Real: Previsão 30/11/

25 4. Controle de Cargas 30/11/2010 Cargas podem ser desabilitadas evitando ultrapassagem de metas de consumo diário, em residências ou mesmo de demanda em edifícios de maior porte. No sistema de distribuição, cortes automáticos de consumidores, em regiões de difícil acesso podem ser acionados remotamente (GLD). O sistema de controle pode ser ajustado em função da estratégia adotada para acionamento. Prioridade entre cargas é facilmente programada e o acionamento pode ser comandado remotamente por um operador ou automaticamente por programação. 25

26 Consumo acumulado em um dado período

27 Outras Aplicações Monitoramento de um sistema fotovoltaico (gerador e irradiação solar do CPEI/CEFET- MG). Acionamento remoto de um equipamento de ar condicionado Detecção de desperdício em "standby" de arcondicionado de grande porte. Estabelecimento de correlação entre medições de grandezas ambientais e o consumo e geração de energia elétrica (radiação solar e temperatura e umidade do ar) 30/11/

28 Micro-Geração Monitoramento Irradiação solar W/m /11/ :01 01:15 02:29 03:43 04:57 06:11 07:25 08:39 09:53 11:07 12:21 13:35 14:49 16:03 17:17 18:31 19: :59 22:13 23:27

29 Consumo x Temperatura 30/11/

30 Gerenciamento pelo Lado da Segurança

31 30/11/

32 Considerações Iniciais Redes de Transmissão e Distribuição Inteligentes: abrangem desde a geração até as redes de transmissão e distribuição, os consumidores industriais, a automação predial e residencial (domótica), os sistemas de armazenamento de energia e os usos finais (e sistemas associados). 30/11/

33 Considerações Iniciais Benefícios das Redes Inteligentes: Confiabilidade e Qualidade Segurança Eficiência Energética Conservação Ambiental Retorno Financeiro 30/11/

34 Histórico de Constituição da Empresa Programa de Incentivo à Inovação na UFMG /11/

35 Contexto de mercado 16,5% de toda a energia elétrica produzida no Brasil é perdida (CNI) Aumento de 150% das tarifas de energia entre 2001 e 2006 (CNI) Perda de competitividade das indústrias brasileiras 73% das empresas adotarão a eficiência energética como alta ou moderada prioridade nos próximos dois anos Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000 (ANEEL) Programa de Apoio a Projetos de Eficiência Energética do BNDES Financiamento de R$ 100 milhões em projetos de conservação de energia em dois anos (Procel- ABESCO- 2009) Segundo a Agência Internacional de Energia os investimentos em eficiência energética e tecnologias limpas serão de USS 400 bilhões por ano durante os próximos 20 anos.

36 Desenvolvimento Projeto de Incentivo a Inovação (Iniciativa: UFMG, SECTES, SEBRAE, FUNDEP) Fases: 1) Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Comercial e do Impacto Ambiental e Social (EVTECIAS) (maio/09-ago/09); 2) Plano de Negócios Estendido (PNE) (out/09 jul/10) 3) Processo de Incubação (abr/10-ago/10) 4) Constituição da empresa (propriamente): nov/10 30/11/

37 Empresa Incubada (INOVA / UFMG) 30/11/

38 Empresa Constituição: 1. Equipe técnica - Pesquisadores: Prof. Fábio Jota, PhD (UFMG), Profa. Patricia Jota, Doutora (CEFET-MG), Prof. Euler C. Martins, Doutor (CEFET-MG) - Corpo técnico contratado 2. Equipe Gerencial - Júlia Araújo Tiso Mudrik (Eng. Produção) Localização: INOVA - UFMG 30/11/

39 Incubação INOVA UFMG - Espaço Físico (Infra-estrutura) - Capacitação/Apoio (gestão, finanças, marketing ) - Ambiente estimulador (Network) - Proximidade com os laboratórios de pesquisa - Captação de recursos (Fundos de fomento, Investidores) - Licenciamento - Marca da UFMG 30/11/

40 Planejamento Início do funcionamento: setembro/2010 Projetos iniciais: - Contatos realizados no desenvolvimento do PII - Demandas já colocadas (pendentes) - Projeto Cabeça-de-Série 30/11/

41 Conclusões Plataforma CMUF: parte integrante da infraestrutura necessária à implantação de medição e acionamento em tempo real via Internet. O baixo custo do sistema torna sua instalação viável tanto técnica quanto financeiramente em qualquer tipo de edificação (residencial, comercial ou industrial), com impacto mínimo no custo da energia. A plataforma viabiliza a implantação plena de programas de GLD com acionamento remoto de cargas (manual ou automaticamente). 30/11/

42 Conclusões Da experiência adquirida com o sistema, em funcionamento ininterrupto 24h/dia, pode-se concluir que gerenciamento efetivo da energia só pode ser feito a partir de medições estratificadas e devidamente analisadas. A plataforma demonstrou também sua eficácia na medição de energia proveniente de microgeradores (no caso, um sistema fotovoltaico). Está sendo feita uma aplicação do sistema na medição distribuída nos transformadores, como forma efetiva de determinação de perdas técnicas (e comerciais), planejamento da expansão e melhoria da qualidade dos serviços. 30/11/

43 Obrigado! 30/11/

Objetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação

Objetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação Objetivo 0 Conceitos 0 Funcionalidades 0 Desafios 0 Experiências de Implantação Smart Grid Conceitos 0 NÃO é só Medição Eletrônica e Telecom!! 0 Envolve conhecimentos sobre: 0 Tecnologia, Padrões, Normas

Leia mais

ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC

ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS CEATEC PUC-CAMPINAS ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE

Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética

Leia mais

Projeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D

Projeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D Projeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D Tadeu Batista Coordenador Projeto Cidades do Futuro tbatista@cemig.com.br cidadesdofuturo@cemig.com.br www.cemig.com.br/smartgrid facebook.com/cemig.energia

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES *

PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES * PERSPECTIVAS DO PROJETO SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES * Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende DIAS 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa

Leia mais

Etapa de Plano de Negócios

Etapa de Plano de Negócios Etapa de Plano de Negócios Agenda Fluxo Direto de Projetos Novidade!!! Plano de Negócios: Orientações para a Elaboração 2 Fluxo Direto de Projetos Objetivo: acelerar a tramitação de projetos reembolsáveis

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação

Leia mais

SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA

SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA Estado da arte Aplicações atuais Perspectivas Landulfo Mosqueira Alvarenga Consultor Técnico Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação CEPEL 1 Seminário Internacional

Leia mais

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso

Leia mais

Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor

Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética Reive Barros dos Santos Diretor São Paulo - SP 26 de agosto de 2015 Missão Proporcionar condições favoráveis para que o mercado

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013

Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013 Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013 Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Lei no 8.987, de fevereiro de 1995, Art. 29. Incumbe ao poder concedente: Inciso X: estimular

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Sistemas Eletrônicos S.A.

Sistemas Eletrônicos S.A. Sistemas Eletrônicos S.A. Institucional ELO Empresa de Capital 100% Brasileiro; Estabelecida em 1980; Engenharia de Desenvolvimento Própria; Desenvolvimento e Produção de Dispositivos de Medição Eletrônica

Leia mais

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Contexto As pressões do mercado por excelência em qualidade e baixo custo obrigam as empresas a adotarem sistemas de produção automatizados

Leia mais

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)

Leia mais

A Atuação da Finep em Energia e Tecnologias Limpas DENE

A Atuação da Finep em Energia e Tecnologias Limpas DENE A Atuação da Finep em Energia e Tecnologias Limpas DENE Agenda FINEP Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE Programas Setoriais Inova Energia A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada

Leia mais

ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011

ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição

Leia mais

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Tecnologias da Elipse Software permitem controlar os sistemas de refrigeração e distribuição de energia elétrica aos

Leia mais

Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade

Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade O papel do Governo do ES por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho 1 Planejamento

Leia mais

Luiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil

Luiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil Luiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Enersul Empresa Energética de Mato Grosso do Sul Enersul Empresa distribuidora

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas

MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas Versão 4.0 MARÇO/2011 1. INTRODUÇÃO A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS deve aplicar anualmente 0,2% (zero vírgula dois por cento) de

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO SORTEIO Nº 017/2011 - EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 02/2009

CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO SORTEIO Nº 017/2011 - EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 02/2009 1 1 3 2 1 3 3 4 1 4 4 1 5 5 3 6 5 3 7 5 3 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO SORTEIO Nº 017/2011 - EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 02/2009 avaliação inicial do "Desenvolvimento de Sistema Integrado de Geração de

Leia mais

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com. Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

Seja dono. da sua ENERGIA

Seja dono. da sua ENERGIA Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,

Leia mais

Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br

Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Agenda Os Institutos Lactec Projetos nas áreas de Smart Grids Piloto Programa Smart Grid Light

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação

Leia mais

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,

Leia mais

2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento LATINOSAN 2010. Fernando Pinto Dias Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética

2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento LATINOSAN 2010. Fernando Pinto Dias Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética 2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento LATINOSAN 2010 Fernando Pinto Dias Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética Março de 2010 O PROCEL SANEAR Objetivos Promover o uso

Leia mais

Testes e Experiência do CPqD em Sistemas PLC

Testes e Experiência do CPqD em Sistemas PLC Testes e Experiência do CPqD em Sistemas PLC Rogério Botteon Romano Pesquisador Maio/2007 www.cpqd.com.br PLC no CPqD Projeto P&D ANEEL - ciclo 2001/2002 - CPFL - ELETROPAULO - BANDEIRANTE - ELEKTRO (São

Leia mais

ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS ANEXO IX DIRETRIZES MÍNIMAS PARA EQUIPAMENTOS E SISTEMAS SUMÁRIO Diretrizes Mínimas para Equipamentos e Sistemas... 3 Introdução... 3 Apêndice I Memorial Descritivo de Sistemas Eletrônicos Equipamentos

Leia mais

29/09/2010. Carlos Alberto FRÓES Lima, MsC Gilberto De Martino JANNUZZI, PhD FEM- Planejamento Energético Unicamp Brasil

29/09/2010. Carlos Alberto FRÓES Lima, MsC Gilberto De Martino JANNUZZI, PhD FEM- Planejamento Energético Unicamp Brasil Carlos Alberto FRÓES Lima, MsC Gilberto De Martino JANNUZZI, PhD FEM- Planejamento Energético Unicamp Brasil 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Metering, smart

Leia mais

Energia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações

Energia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações Energia Solar: Principais aplicações Marcio Eli M. Souza Gerência de Engenharia de Desenvolvimento e Ativos da Distribuição TWh X100 MATRIZ ENERGÉTICA GLOBAL Evolução e Perspectivas 60 40 20 Fonte: Shell

Leia mais

Gestão de Ativos de Distribuição

Gestão de Ativos de Distribuição Gestão de Ativos de Distribuição Smart Grid na Cemig Denys Cláudio Cruz de Souza Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição O que é Smart Grid? Sistema elétrico inteligente, que integra

Leia mais

Serviços em Energia Agregando Valor

Serviços em Energia Agregando Valor Agregando Valor Antonio Carlos Messora Energia Como usar de forma racional e eficiente? Como diminuir custos? Mercado livre ou cativo? Curto Prazo, Longo Prazo ou Que Prazo? O preço vai subir ou descer?

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Automação Residencial

Automação Residencial Automação Residencial F. A. Dias G. M. de Paula L. S. de Oliveira G.F. Vieira 1 CEFET-MG, Brasil Contexto Social e Profissional, 2009 Graduação em Engenharia Mecatrônica Motivação Questão fundamental O

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Energia Solar, Qualidade Suíça no Brasil

Energia Solar, Qualidade Suíça no Brasil Energia Solar, Qualidade Suíça no Brasil Eficiência da menor a maior Geradora de Energia Solar A TRITEC chegou ao Brasil. Há mais de 27 anos prestando serviços de auto - sustentabilidade usando energia

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com. DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética. Alvaro Silveira

EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética. Alvaro Silveira EEGM Mecanismo de Garantia de Eficiência Energética Alvaro Silveira Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão da Organização das Nações Unidas (ONU)

Leia mais

Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria

Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão

Leia mais

Eng. José Roberto Muratori

Eng. José Roberto Muratori Eng. José Roberto Muratori OO tema foi escolhido devido a motivação de que cada vez mais percebe-se que os hábitos das pessoas estão em transformação. A alta exigência por conforto e segurança já não é

Leia mais

Gestão da Inovação - CEMIG. Arlindo Porto Neto Diretor Vice-Presidente (DVP) Data:03/06/2011

Gestão da Inovação - CEMIG. Arlindo Porto Neto Diretor Vice-Presidente (DVP) Data:03/06/2011 Gestão da Inovação - CEMIG Arlindo Porto Neto Diretor Vice-Presidente (DVP) Data:03/06/2011 Sustentabilidade Mineirão Solar Cemig classificada no Índice Dow Jones de Sustentabilidade DJSI World nos últimos

Leia mais

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Luis Felipe Pozzatti Chefe do Setor de Estudos de Novos Potenciais luis.pozzatti@eletrosul.gov.br Eletrosul Segmentos: transmissão

Leia mais

Sistema de Medição de Faturamento

Sistema de Medição de Faturamento Sistema de Medição de Faturamento Direitos e Deveres dos Consumidores Livres André Luiz Preite Cruz Especialista de mercado Agenda A ABRACE Atribuições da ABRACE O SMF O Mercado e o SMF Os Consumidores

Leia mais

A solução para relacionamento de. Gestão de consumo de energia elétrica, água e gás, contabilização e interfaces de relacionamento

A solução para relacionamento de. Gestão de consumo de energia elétrica, água e gás, contabilização e interfaces de relacionamento A solução para relacionamento de Smart Grid com os consumidores Gestão de consumo de energia elétrica, água e gás, contabilização e interfaces de relacionamento asmart Grid + Relacionamento ferramenta

Leia mais

Redes de águas inteligentes e a gestão de perdas. Glauco Montagna Gerente de Contas Estratégicas - Saneamento

Redes de águas inteligentes e a gestão de perdas. Glauco Montagna Gerente de Contas Estratégicas - Saneamento Redes de águas inteligentes e a gestão de perdas Glauco Montagna Gerente de Contas Estratégicas - Saneamento ABIMAQ / SINDESAM ABIMAQ Fundada em 1937, com 4.500 empresas representadas em 26 Câmaras Setoriais.

Leia mais

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia. Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ

PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ Atribuições FINEP (Concedente) Promotora, financiadora e normatizadora do Programa TECNOVA em âmbito nacional.

Leia mais

Maior eficiência energética e participação de fontes renováveis

Maior eficiência energética e participação de fontes renováveis Cidades Solares: iniciativa Campinas Campinas, 22 de novembro de 2007 Maior eficiência energética e participação de fontes renováveis Um estudo para a WWF do Brasil Rodolfo Dourado Maia Gomes International

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Itatiba: Cidade + Inteligente. Novembro 2014

Itatiba: Cidade + Inteligente. Novembro 2014 Itatiba: Cidade + Inteligente Novembro 2014 concepção projeto inovador na gestão do patrimônio e dos serviços prestados pelo município por meio de um sistema digital que possibilitará o monitoramento e

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Apresentação Institucional. Metodologia com alta tecnologia para soluções sob medida

Apresentação Institucional. Metodologia com alta tecnologia para soluções sob medida Apresentação Institucional Metodologia com alta tecnologia para soluções sob medida A empresa que evolui para o seu crescimento A VCN Virtual Communication Network, é uma integradora de Soluções Convergentes

Leia mais

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton

Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,

Leia mais

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009 4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos

Leia mais

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização: Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2016 PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CEMAR CONCLUÍDO 2015 Título do Projeto: Sistema

Leia mais

Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica. Promovido por

Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica. Promovido por Diretrizes do Fundo Solar: Apoio a microgeração fotovoltaica Promovido por Texto atualizado em 22 de Maio de 2013 Índice 1. Contextualização... 3 2. Objetivo... 3 3. Público-Alvo... 3 4. Entidades promotoras...

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Energia Solar. Márcio Trannin Brasília, 28 de maio de 2015

Energia Solar. Márcio Trannin Brasília, 28 de maio de 2015 Energia Solar Márcio Trannin Brasília, 28 de maio de 2015 A Apine Perfil dos sócios geradores privados e concessionárias de geração PCHs e UHEs de médio e grande porte UTEs a biomassa, gás, carvão mineral

Leia mais

Energia Elétrica - Tarifação

Energia Elétrica - Tarifação Autores: Prof. José Márcio Costa - DEA/UFV Prof. Luís César Silva - CCA/UFES Energia Elétrica - Tarifação Fundamentação Para a adoção de estratégias para a otimização do uso de energia elétrica faz-se

Leia mais

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão Smart Grid Trends & Best Practices 17 e 18 de Outubro de 2013 Salvador-BA Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes Djalma M. Falcão Redes Elétricas Inteligentes

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais