MONITORAMENTO MÉDICO DE EXPOSTOS A AGENTES QUÍMICOS Jorge da Rocha Gomes
|
|
- Maria de Lourdes Caiado da Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 MONITORAMENTO MÉDICO DE EXPOSTOS A AGENTES QUÍMICOS Jorge da Rocha Gomes INTRODUÇÃO Muitas vezes, como médico do trabalho me vi frente a duvidas de como me conduzir nas avaliações de expostos a agentes químicos. Neste artigo há algumas considerações sobre o assunto Deliberadamente procurei fugir de uma apreciação do Quadro 1 da NR 7 que trata dos Parâmetros para controle biológico da exposição a alguns agentes químicos Na realidade, o conteúdo deste quadro é bem conhecido pelos médicos do trabalho e, seguindo seus preceitos, o profissional estará cumprindo não só as determinações legais, mas, de certa forma, exercendo adequadamente sua missão. Isto posto, resolvi mostrar o dia-a-dia do médico nesta tarefa de manter trabalhadores expostos a fatores de risco químicos. E a forma escolhida foi a de mostrar uma situação real: um empresário pede que o médico faça o monitoramento biológico de vinte soldadores. A escolha recaiu em soldadores porque eles estão expostos a um conjunto de vários agentes químicos. Cumpre acrescentar que a solicitação é decorrência de ação de uma fiscalização da Delegacia Regional do Trabalho que intimou a empresa a executar este controle médico. Para obter os dados que serão utilizados foram consultadas várias fontes, especialmente da INTERNET, algumas das quais, por dever de gratidão, faço questão de citar: I N S S - RISCOS OCUPACIONAIS FLEXIBILIZAÇÃO DO RAT Ministério do Meio Ambiente (Conselho Nacional de Substâncias Químicas CNSQ) PERFIL NAC. GESTÃO SUBST. QUÍM A N A M T - CONDUTAS MEDICO-ADMINISTRATIVAS GRUPOS PROFISISONAIS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DA INTERNET: ESMTH E SESMT FUNDACENTRO: Arline Arcuri TOXIKON: Sérgio Colacioppo, Henrique Della Rosa e Jayme Leyton. SESMETI: Éderson Guimarães Silva LABORATÓRIOS SAE E FLEURY Por mera facilidade de exposição, a apresentação foi subdividida nos seguintes itens, além desta introdução: ESCOLHA DO LABORATÓRIO, METODOLOGIA DO MONITORAMENTO, RESULTADOS, PERSPECTIVAS e CONCLUSÕES.
2 2 ESCOLHA DO LABORATÓRIO Com a incumbência de monitorar os vinte soldadores, o médico devera ter segurança do caminho a seguir. E como dizia Sêneca, não adianta bons ventos se o timoneiro não sabe aonde quer chegar. Inicialmente, ele teria que fazer a escolha dos laboratórios que irão subsidiar sua atividade. Embora para o médico seja importante definir corretamente os parâmetros para escolher o laboratório que ira examinar as amostras biológicas, estas sugestões também são validas para a área de engenharia. Para avaliar a qualidade do laboratório são necessários alguns critérios tais como: Há algum programa de controle de qualidade das análises feitas? São guardadas amostras para serem utilizadas como referência posterior? O laboratório deve facultar uma lista de clientes para que o médico possa consultar o grau de satisfação dos usuários; Quais os métodos analíticos que são utilizados: estão atualizados e de acordo com a legislação e normas internacionais vigentes? O laboratório mantém condições satisfatórias de ordem e de limpeza? Os equipamentos e reagentes são adequados aos exames que se propõem? E os reagentes estão corretamente armazenados e são de boa qualidade? Qual o currículo do corpo técnico do laboratório? Há algum responsável com titulação acadêmica? Observação: Seria muito importante que o médico fosse acompanhado de algum técnico de sua confiança para ajudá-lo a fazer uma escolha correta. Ainda neste item da escolha do laboratório há um aspecto importante que são os custos, que o empresário certamente vai querer saber. Para ter uma idéia dos exames a serem solicitados, o médico vai necessitar o concurso de profissionais da área de segurança do trabalho. E, pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, o médico tomou conhecimento que os riscos químicos existentes mais significativos eram os seguintes: Cádmio, Cromo, Cobre Ferro, Magnésio, Manganês, Níquel, Chumbo, Zinco e Sílica. Estas substâncias são provenientes dos eletrodos, das chapas soldadas e do material usado para impedir a ferrugem das peças. E, como as cortinas separadoras das cabines de solda eram de amianto devido ao calor das peças soldadas, foram encontradas fibras de amianto. Por motivos de ordem técnica, não se levou em consideração o dióxido de carbono ou outros gases da operação de soldagem. Com esta informação planejou-se o monitoramento dos soldadores através de exame clínico, exame laboratorial dos nove biomarcadores (metais encontrados), radiografias de tórax e Provas de Função Pulmonar (efeitos pulmonares dos fumos, sílica e asbesto). O orçamento para este monitoramento bio-ambiental (que deverá ser semestral e, dependendo dos resultados, poderá ser necessária uma periodicidade menor) é o seguinte: PREVISÃO DE CUSTOS PARA MONITORAMENTO DE VINTE SOLDADORES
3 3 9 BIOMARCADORES (18,00) 3.240,00 RX PULMAO (36,00) 720,00 PROVAS DE FUNÇÃO PULMONAR (30,00) 600,00 EXAMES CLINICOS (42,00) 840,00 TOTAL SEMESTRAL Os preços dos procedimentos laboratoriais, das radiografias e das provas de função pulmonar são a média dos preços de listas de laboratórios da cidade de São Paulo, cujo detalhamento pode ser visto no anexo. O preço dos exames médicos é o preconizado pela tabela da Associação Médica Brasileira AMB. Mas, pelo questionário aplicado a 22 médicos dos grupos da INTERNET e colegas conhecidos, o preço praticado é muito menor. Somente um profissional declarou que aplicava a tabela da AMB. Alguns colegas acusaram serviços empresarias de assistência médica que incluíam, no contrato de prestação de serviços médicos, a realização gratuita dos exames do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO. Este assunto de custos de prestação de serviço de medicina do trabalho é controverso uma vez que os valores são extremamente diferentes pela acirrada concorrência. A própria ANAMT, não assume qualquer valor, deixando a cada profissional estabelecer o preço de seus serviços como se pode ver no Box seguinte: ANAMT: PCMSO Não definimos valores para a hora técnica e nem para a avaliação clínica,... cabendo apenas a quem vende o PCMSO a definição dos valores mencionados. Também existe a variação de como o médico do trabalho avalia a sua experiência. Deve o médico estabelecer um valor de hora técnica com o qual sinta estar trabalhando num nível confortável de remuneração. Uma vez estabelecidos os laboratórios agora é necessário fazer o planejamento das atividades inerentes ao monitoramento propriamente dito. METODOLOGIA DO MONITORAMENTO COLETA DO MATERIAL A coleta do material, embora pareça uma coisa simples, envolve uma série de procedimentos cujo planejamento é de grande importância face às peculiaridades de cada empresa. O entrosamento com os encarregados da área de produção é imprescindível tendo em vista que, tanto a coleta do material quanto os exames clínicos, interferem diretamente com o processo produtivo. E nem sempre há possibilidade de compatibilizar os dois objetivos. Alguns aspectos são significativos e devem ser cuidadosamente programados, tais como: O local da coleta (se no próprio laboratório ou se na empresa e, se nesta, em que área: no consultório, se existir; ou em algum outro sítio apropriado); O recipiente a ser utilizado (se a amostra é urina ou sangue, se deve ser usado anti-coagulante, etc.);
4 4 A forma de rotular as amostras (lembrar que quando a coleta é de amostras urinárias estas podem molhar o rótulo motivando equívocos); O horário (na NR 7 há orientações sobre este aspecto); Seguir as recomendações sobre a conservação da amostra fornecidas pelo laboratório; O fluido biológico a ser analisado (se vai ser sangue ou urina no caso dos metais, usual mente a amostra é de urina com exceção do chumbo que é determinado no sangue) Estes são alguns cuidados que o médico do trabalho deve acompanhar mesmo quando o responsável pela coleta seja pessoal do próprio laboratório. AVALIAÇÃO CLÍNICA È desejável que o médico que procederá ao exame clínico já disponha dos resultados dos exames laboratoriais para que possa orientar eventuais medidas de acompanhamento. O local onde será realizado o exame deverá ser cuidadosamente escolhido para que tanto o paciente como o médico sintam-se confortáveis. O profissional deverá estar familiarizado com a identificação precoce de seus sintomas e sinais para que possa intervir tempestivamente. Foge ao objetivo deste trabalho esmiuçar os sinais e sintomas das enfermidades relacionadas com os agentes que podem ser encontrados no ambiente dos soldadores. Com relação a sinais e sintomas e a título de curiosidade histórica, uma informação histórica recolhida por Paulo Botelho, referente à mina de Nova Lima, Minas Gerais: Nas noites de Nova Lima, quando buscava repouso, a cidade era sacudida por um trovão surdo e cavernoso da tosse dos silicóticos vindo dos casebres dos trabalhadores. Os ingleses, então, perturbados em seu sono angelical, ao invés de adotarem medidas eficazes contra a silicose, resolveram enfrentar o problema pelo ataque direto ao sintoma: uma fábrica de xarope Assim, foi transformada, também, em fonte de renda e de sossego permitindo que todos dormissem em paz para honra e glória de sua Majestade Britânica! RESULTADOS O que fazer com o resultado dos exames muitas vezes deixa o médico do trabalho meio inseguro. Vou relatar alguns episódios em que o encaminhamento inadequado pode ocasionar problemas. Em Bauru, uma fábrica de baterias ocasionou contaminação do entorno da fábrica por chumbo e a Vigilância Sanitária interditou não só a fábrica, como também toda a produção dos granjeiros da redondeza. O médico que prestava serviços à empresa teve muita dificuldade de explicar a ocorrência para as autoridades sanitárias. Já no Riacho Grande, ocorreu um episódio de grande repercussão porque o médico do trabalho mandou afastar trabalhadores da exposição ao mercúrio e a chefia não atendeu a recomendação sem informar ao médico. Os trabalhadores recorreram à DRT e ao Sindicato de Trabalhadores que foram ao local de trabalho juntamente com representantes da mídia, apreenderam os prontuários, enfim, foi um enorme problema para a empresa. Apenas por curiosidade: o médico auditor da DRT denunciou o médico da empresa ao Conselho Regional de Medicina CRM, por não afastar trabalhadores com níveis de mercúrio acima do Índice Biológico Máximo Permitido IBMP. O médico da empresa, por sua vez, denunciou o auditor da DRT, por ter feito apreensão dos prontuários.
5 5 Muitas vezes o médico pode ter receio de solicitar o afastamento da exposição, especialmente quando envolve grande número de pessoas. Lembro que em certa ocasião foi necessário afastar mais de um terço dos funcionários de uma sala de pintura por exames laboratoriais de exposição alterados. O responsável veio reclamar e atribui ao a responsabilidade pela interrupção da produção. Mudou de atitude quando foi argüido: quem mantinha condições inadequadas de trabalho o médico ou o responsável pela produção. É bom lembrar destes argumentos quando o médico tiver de tomar ações que envolvam interrupções do processo produtivo. Para completar o quadro geral do monitoramento, uma palavra sobre tratamento. Embora aas medidas terapêuticas se resumam no afastamento da exposição ou do trabalho. Com relação ao Chumbo, há mais esperanças de êxito com uso do Succimer e a perícia médica do INSS estabeleceu critérios para monitoramento médico da exposição (estão publicados na página da Previdência da Internet). Para os mangânicos, há mais esperança através da administração de coquetéis medicamentosos, mas sempre conduzida por neurologista. Nos casos de exames alterados e / ou identificação de sinais e sintomas de intoxicação, a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho CAT sempre deverá ser feita. Ela é a garantia de que o trabalhador poderá usufruir de seus direitos previstos na Legislação Acidentária, embora se sabendo que pode haver muita pressão da empresa para que estes eventos não sejam comunicados ao INSS. Outra dificuldade é a autorização para o retorno ao trabalho. Não é aceitável, sob o ponto de vista ético ou moral, nem da lógica, autorizar, após a alta, o retorno de um intoxicado pelo chumbo, por exemplo, para a mesma exposição que motivou o afastamento. Será simplesmente condená-lo a uma nova intoxicação. Da mesma forma, fazer o monitoramento de fatores de risco que podem ocasionar câncer, procurando seus sinais, repugna a qualquer profissional médico. Tal exposição só seria admitida se os limites de exposição fossem rigidamente controlados. Eram estas as considerações que julguei oportuno assinalar. Estão muito longe de esgotar este tema toa complexo e abrangente. Mas representam, de certa forma, algo da experiência de um velho profissional. Mas que, apesar de antigo, não poderia, deixar de comentar algumas inovações que estão ocorrendo na nossa área que vão ocasionar alterações significativas na forma de fazer o controle medico de expostos a agentes químicos. PERSPECTIVAS PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP O preenchimento do item relativo aos diagnósticos no formulário do PPP tem sido objeto de muita discussão mas entendo que a negativa em fornecer os elementos para o preenchimento do formulário pode ocasionar sérios prejuízos ao trabalhador. Se o fornecimento dos dados será útil para o trabalhador aposentar-se mais cedo e se ele mesmo solicita o preenchimento, não vejo como negar este direito do trabalhador. Neste sentido, entendo que a Resolução 1715/2004 do Conselho Federal de Medicina que prescreve è vedado ao médico do trabalho, sob pena de violação do sigilo médico profissional, disponibilizar as informações exigidas n Anexo XV da Seção III do formulário do PPP deveria ser revista. Não acredito que fornecer um dado que vai ajudar ao trabalhador, e ao seu pedido, possa ser considerado como antiético. NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO NTEP E FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP
6 6 A sua implantação deverá trazer muitas alterações nos procedimentos do médico do trabalho. Pessoalmente, entendo que é um grande avanço para a segurança e saúde dos trabalhadores. No entanto nem todos entendem desta forma. Fico, às vezes, pensando o que leva alguns profissionais a se manifestarem de forma tão categórica contra um instrumento legal que pretende fazer aquilo que todos nós, prevencionistas, sempre sonhamos. Um instrumento que obriga aos empregadores investir e pensar mais nos seus trabalhadores porque, caso não o façam, irão sentir naquele órgão particularmente sensível da categoria: bolso. Creio que as empresas têm condições de responder por estas questões sem necessidade de expor o médico em ações que dificultam, e muito, aquilo que caracteriza a medicina do trabalho: o respeito e a confiança da população que esta sob sua responsabilidade. Alem disto, tais atividades demandam tempo do profissional para outros objetivos que não são os de promoção e recuperação da saúde do trabalhador. Não se pense que isto e mera especulação. Tempos atrás, ao visitar uma grande empresa que estava com problemas na justiça por doenças profissionais de seus empregados, o médico do trabalho me falou que oitenta por cento de seu tempo na empresa era para defender a empresa junto à Justiça. Já há movimentação entre empregadores para que o exame médico admissional seja mais rigoroso e haverá pressões para não registrar acidentes e, principalmente, as doenças ocupacionais. Tempos atrás, já existiu um sistema semelhante chamado de Tarifação Individual que não prosperou pelo grande sub-registro dos eventos infortunísticas laborativos. GENOMA É uma área que está com um enorme desenvolvimento. O premio Nobel de medicina e o de química de 2006 foram concedidos a cientistas que trabalharam com esse tema e sua aplicabilidade na prevenção de doenças como câncer e certas intoxicações de origem ocupacional assim como instrumento de identificação de hiperssusceptiveis a certos agentes químicos. Alias, nesta última característica, já se está alertando sobre possíveis problemas de natureza ética no sentido usa-lo para discriminar candidatos a emprego. HORAS DE TRABALHO Todos nós que trabalhamos em prevenção aplaudimos a redução da jornada de trabalho especialmente pela redução da exposição. Mas é preciso lembrar que salários insuficientes levam o trabalhador a procurar suplementar seu ingresso financeiro através de ocupações informais (bicos). E nos também sabemos como e difícil avaliar a segurança e a saúde do trabalho informal, especialmente o monitoramento da exposição a fatores de risco. CONCLUSÃO Para concluir, vou apresentar situações que deveriam ser condições normais de trabalho e já o são em algumas empresas e em alguns paises mas que, infelizmente, ainda são muito mais freqüentes do que se gostaria. Eliminar tais condições impróprias de trabalho faz parte de alguns devaneios oníricos do autor.
7 7 Polimento de peças cromadas com e sem exaustão. Perfuração em mina de asbesto, sem e com umidificação. Linha de montagem antiga Linha de montagem atual Dois últimos sonhos:
8 8 Que esta menina que trabalha em fornos de carvão pudesse exercer a atividade usual de uma criança: brincar como a menina ao lado. Aliás, teria sentido algum monitoramento médicoocupacional para esta pequena trabalhadora? E que as atividades informais, com graves e incontroláveis riscos ocupacionais fossem substituídas por ocupações que, embora envolvendo riscos, estes fossem devidamente controlados. O ideal mesmo, seria que todos os trabalhadores pudessem exercer sua atividade condições que não necessitassem de nenhum controle relacionados com exposição a fatores de risco porque simplesmente não haveria trabalho com fator de risco. E um sonho utópico, mas, quem sabe um dia isto poderá acontecer.
9 9 ANEXO - Tabela de preços de exames subsidiários de três laboratórios URINA LAB A LAB B LAB C acetona 23,20 10,80 ácido 2-tio-tiazolidina-4-carboxílico 33,06 35,00 ácido deltaminolevulínico - (ala-u) 12,76 144,20 8,10 ácido fenilglioxílico 15,66 10,80 ácido hipúrico 15,66 122,57 10,80 ácido mandélico 15,66 118,43 10,80 ácido metilhipúrico 18,56 122,57 13,50 ácido trans transmucônico 33,06 35,64 ácido tricloroacético 12,76 8,10 vanil mandelico 269,25 10,80 arsênico quantitativo 27,26 157,59 21,60 cádmio 27,26 21,60 chumbo 21,46 143,17 cobre 23,20 21,60 coproporfirina 5,80 cromo 27,26 73,13 21,60 fenol 15,66 133,90 10,80 fluoreto 15,66 10,80 2,5 hexanodiona 33,06 21,60 manganês 23,20 146,26 21,60 mercúrio 27,26 *434,49 21,60 metanol 14,50 metiletilcetona 23,20 28,80 n-n-dimetilformamida 33,06 28,00 níquel 23,20 21,60 teste de azida sódica 8,70 tolueno 10,80 tiocianato 12,76 * 526,15 8,10 triclorocompostos totais 12,76 8,10 xileno 13,50 zinco 20,30 139,50 19,90 SANGUE berilio cádmio 23,20 61,80 21,60 carboxihemoglobina 8,70 8,10 chumbo 17,40 72,07 16,20 cobre (soro) 23,20... colinesterase 100,42 12,00 etanol (plasma, sangue ou soro) 14,50 12,00 mercúrio 21,60 metemoglobina 8,70 8,10 protoporfirina livre eritrocitária 8,70 8,10 sulfatos (org e inorg) 20,00
10 10 PULMÃO RX TORAX F/P 226,73 36,00 PFP 346,68 30,00 HIGIENE (PONTO DE COLETA) FUMOS SOLDA 6,00 SOLVENTES 7,00 Observação: os preços do laboratório B são os praticados no balcão. Para empresas o preço e menor;
INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)
Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisCAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis:
Telefones úteis: Perguntas e Respostas sobre a CAT SUBDELEGACIA DO TRABALHO: (19) 3433-9563 INSS: 0800-780191 / 135 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: (19) 3796-9600 DELEGACIA SECCIONAL: (19) 3434-4133 SERVIÇO
Leia maisO CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!!
O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!! Como em qualquer segmento, quando fazemos uma licitação muitas vezes nos deparamos com propostas que aparentemente oferecem os mesmos serviços,
Leia maisNRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa
NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:
Leia maisPARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011
PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de
Leia maisInstitucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização
1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro do CREMESP Especialista em Medicina do Trabalho Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas Ex Vice-Presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisNovamed Medicina e Engenharia do Trabalho
Novamed Medicina e Engenharia do Trabalho A Novamed há mais de 15 anos no mercado, prestando serviços na área de Medicina e Engenharia do Trabalho, tem como missão preservar a saúde e a qualidade de vida
Leia maisPANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL. Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS
PANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS O CRPS é um órgão integrante da estrutura do MPS, subordinado diretamente ao Ministro de Estado da Previdência
Leia maisA importância do RH no processo de contestação do FAP. WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP
A importância do RH no processo de contestação do FAP WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP Como é definido o FAP? Como é calculado: o FAP anual reflete a aferição da acidentalidade nas empresas relativa
Leia maisNOTA TÉCNICA 034/2000
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO DE NORMALIZAÇÃO Brasília, 20 de julho de 2000. NOTA TÉCNICA 034/2000 ASSUNTO:
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisDr. José Carlos Steola
n t e p f a p r a t (s a t) Dr. José Carlos Steola Médico do Trabalho Coordenador do Depto de Proteção no Trabalho ( UNIMED de Araras) Médico do Trabalho da Usina Sta Lúcia Araras Médico Coordenador de
Leia maisNR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:
NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisE o pior temos ciência de empresas de consultoria que conseguiram este acesso junto a Previdência e estão "vendendo o serviço".
Consultoria Virtual Pergunta Bom Dia! Sou representante da Empresa junto ao INSS - sistema de convenio. Entendendo que é um direito da empresa obter todo conhecimento necessário referente aos eventos previdenciários
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisEMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA
PARECER Nº 2442/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 157/2010 PROTOCOLO N. º 20097/2010 ASSUNTO: AUDITORIA HOSPITALAR RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE SAÚDE PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI
Leia maisPCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
VIGÊNCIA: 1 ANO EMPRESA: Virtual Machine Data da Elaboração Data de Vencimento 18/ 02 /2008 17 / 02/2009 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Vitual Machine CNPJ: 08.693.563/0001.14 CNAE: 4751200 Grau
Leia maisAS DOENÇAS E AS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS TRABALHISTAS
AS DOENÇAS E AS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS TRABALHISTAS Ana Maria Selbach Rodrigues Médica do Trabalho SAÚDE Saúde: do latim, salute salvação, conservação da vida (Dicionário Aurélio) OMS = saúde é um estado
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisSST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0
SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP
NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente
Leia maisIII ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR
III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR Sônia Cristina Bittencourt de Paiva Consultora em Saúde Ocupacional e Ergonomia A RELAÇÃO
Leia maisEntenda o diário de obra
Entenda o diário de obra Diário de obra pode ir além de mero cumprimento contratual e se tornar ferramenta de apoio na gestão da produção Por Rodnei Corsini O diário de obra é um documento que deve ser
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisPROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br
(41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisLeia atentamente as questões e boa prova! Cada resposta vale 1 ponto! Data: 00/00/20 Nome aluno:
Prova de Segurança do Trabalho para responder 3 edição Prova de Segurança do Trabalho 20 Professor: Nestor W. Neto Técnico em Segurança do Trabalho N 3023 Sejam bem vindos! Se chegaram até aqui já são
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPrezados Senhores, MANUAL DA UNIDADE SUMÁRIO O PAPEL DO RESPONSÁVEL PELA UNIDADE INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
MANUAL DA UNIDADE Prezados Senhores, Com o intuito de promover a excelência e a qualidade na prestação de nossos serviços, vimos por meio deste, agradecer pela confiança e credibilidade. A Engemed Saúde
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO
ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisObjetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.
Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,
Leia maisSERVIÇO-ESCOLA DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS BAIXADA SANTISTA ESPAÇO 178
SERVIÇO-ESCOLA DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS BAIXADA SANTISTA ESPAÇO 178 GUIA DO USUÁRIO 2014 Prezado usuário, Gostaríamos de apresentá-lo ao Serviço Escola de Psicologia (SEP)
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisBIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ)
BIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) Gostaria de doar sangue para apoiar a investigação médica. Como poderei fazer? Para doar uma amostra pode nos contactar (217999437 ou 965152588) ou visitar nos no
Leia maisMédicos Peritos e Médicos do Trabalho tem dificuldade para se entenderem. Como fazer para resolver o problema?
Médicos Peritos e Médicos do Trabalho tem dificuldade para se entenderem. Como fazer para resolver o problema? Saber é poder definir. Quando duas pessoas discutem, devem saber primeiro sobre o que discutem.
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA
CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Código contém os fundamentos éticos, obrigações, responsabilidades e requisitos que devem ser seguidos pelos Físicos Médicos no exercício
Leia maisEDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015
EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO PARA DESLOCAMENTO INTERNO DE SERVIDOR EFETIVO PARA A COORDENAÇÃO DE REGISTRO ACADÊMICO DO CAMPUS RIACHO FUNDO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisPARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,
Leia maisQUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02
QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,
Leia maisManual do Usuário. Cuidados com o prontuário
Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS
2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO
Leia maisMódulo Recursos Humanos
Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas
Leia maisCOMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO.
COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO. Eduardo Carvalho Abdalla Advogado, Especialista em Gestão Jurídica da Empresa Consultor de Saúde, Segurança
Leia maisCURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
CURSO ONLINE NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Descrição: 01) O que é uma "NR"? 02) De que trata a Lei n. 6.514?
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisManual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO
Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Sorocaba Março de 2014 SEGURANÇA DO TRABALHO É a atividade desenvolvida por profissionais que compõem o SESMT (Serviço Especializado em Segurança
Leia maisA-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho
A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002
POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisGUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará
GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisTOXICOLOGIA OCUPACIONAL
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL TOXICOLOGIA OCUPACIONAL TOXICOLOGIA OCUPACIONAL Com um setor dedicado exclusivamente a toxicologia e análises instrumentais, o DB Diagnósticos do Brasil oferece resultados precisos,
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,
DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisA indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se
EDITORIAL DO CFM Sex, 08 de Maio de 2009 Ato Médico Pericial: Implicações Éticas e Legais A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se tarefa de peritos e de juntas médico-periciais
Leia maisLuiz Oscar Dornelles Schneider Especialista em Medicina do Trabalho AMB / ANAMT
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA EXIGIBILIDADE DO LTCAT LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Seguem-se abaixo os trechos dos documentos legais que versam sobre a matéria, de acordo com sua ordem hierárquica
Leia maisNome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA
Nome da atividade: DE PERDAS AUDITIVA RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS. - CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES - DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia mais