7. Autovalores e Autovetores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7. Autovalores e Autovetores"

Transcrição

1 58 7 Autovlores e Autovetores Digonlizção Tods s mtrizes considerds neste cpítulo serão qudrds Se A é um mtriz n n, então, pr v em R n, A v será tmbém um vetor em R n figur 7) Um problem de importânci considerável em muits plicções é determinção de vetores v, qundo eistirem, tis que v e A v sejm prlelos figur 7b) Tis problems surgem em plicções que envolvem vibrções; surgem em erodinâmic, elsticidde, físic nucler, mecânic, engenhri químic, biologi, equções diferenciis, etc Nest seção formulremos precismente este problem; definiremos tmbém lgum terminologi pertinente N próim seção resolveremos o problem em questão no cso de mtrizes simétrics e discutiremos rpidmente situção do cso gerl Fig 7 ) Fig 7 b) Definição Sej A um mtriz n n O número rel é chmdo um utovlor de A se eistir um vetor não-nulo v em R n, tl que A v v n ) Qulquer vetor v não-nulo que stisfç ) é chmdo de um utovetor de A ssocido o utovlor Os utovlores são tmbém chmdos de vlores próprios, vlores crcterísticos e vlores ltentes; e os utovetores são chmdos de vetores próprios, vetores crcterísticos e vetores ltentes Observe que v stisfz sempre equção ), ms insistimos que um utovetor v sej um vetor não-nulo Em lgums plicções prátics encontrm-se espços vetoriis compleos e esclres compleos Em tl conteto, definição cim é modificd de mneir que um utovlor poss ser um número compleo Tis trtmentos são presentdos em livros mis vnçdos Neste livro eigimos que um utovlor sej um número rel de fevereiro de Ale N Brsil

2 59 E: Se A é um mtriz identidde I n então o único utovlor é = ; qulquer vetor nãonulo de R n é um utovetor de A ssocido com o utovlor = : v I n v E: Sej Logo A A de mneir que disso, v é um utovetor de A ssocido o utovlor Além A de mneir que v é um utovetor de A ssocido o utovlor A figur 7) mostr que v e Av são prlelos, e que v e Av são tmbém prlelos Isto ilustr o fto de que se v é um utovetor de A, então v e A v são prlelos N figur 7) mostrmos v e A v pr os csos >, < <, < A um utovlor de A pode ser ssocidos muitos utovetores diferentes Em verdde, se v é um utovetor de A ssocido ou sej, Av v ) e t é qulquer número rel não nulo, então Fig 7 A t v) t A v) t v) t v) Assim, t v é tmbém um utovetor de A ssocido de fevereiro de Ale N Brsil

3 de fevereiro de Ale N Brsil 6 E: 7 Sej A Assim A de mneir que v é um utovetor de A ssocido o utovlor Além disso, v é um utovetor de A ssocido o utovlor verifique isto) O eemplo 7 slient o fto de que, embor o vetor zero, por definição, não poss ser utovetor, o número zero pode ser um utovlor E: 74 Sej 4 A Desejmos chr os utovlores de A e seus utovetores ssocidos Queremos ssim chr todos os números reis e todos os vetores não-nulos v stisfzendo ), ou sej 4 ) A equção ) se torn 4, ou 4) ) ) Fig 7

4 6 A equção ) é um sistem homogêneo de dus equções e dus incógnits D Unidde III, decorre que o sistem homogêneo em ) possui um solução não trivil se e somente se o determinnte de su mtriz de coeficientes for nulo: ssim, se e somente se Isto signific que ou Portnto, 4 ) 4), 5 6 ) ) e são os utovlores de A Pr chr todos os utovetores de A ssocidos, formmos o sistem liner ou Isto fornece ou ou v A v 4 ) 4 4) Observe que poderímos ter obtido este último sistem homogêneo substituindo simplesmente em ) Tods s soluções deste último sistem são dds por qulquer número rel Portnto, todos os utovetores ssocidos o utovlor são ddos por, um número rel não-nulo qulquer Em prticulr, v é um utovetor ssocido Semelhntemente, pr obtemos, de ), de fevereiro de Ale N Brsil

5 6 ou ) 4) Tods s soluções deste último sistem homogêneo são dds por qulquer número rel Portnto, todos os utovetores ssocidos o utovlor são ddos por, um número rel não-nulo rbitrário Em prticulr, v é um utovetor ssocido o utovlor Obs: Nos eemplos, e chmos utovlores e utovetores por inspeção, enqunto que no eemplo 4 procedemos de mneir mis sistemátic Usremos o processo do eemplo 4 como nosso método pdrão, como segue 7 Mtrizes Semelhntes Definição Dizemos que um mtriz B é semelhnte um mtriz A, se eistir um mtriz P não singulr invertível) tl que B P AP E: 75 Sej A 4 mtriz do eemplo 74 Sej P Então, P e B P AP 4 Assim, B é semelhnte A de fevereiro de Ale N Brsil

6 6 A relção de semelhnç stisfz s seguintes proprieddes: tod mtriz qudrd é semelhnte si mesm; se um mtriz A é semelhnte B, então B é semelhnte A e se A é semelhnte B e B é semelhnte C, então A é semelhnte C Deimos como eercício verificção dests proprieddes Definição Dizemos que um mtriz A, n n, é digonlizável, se el é semelhnte um mtriz digonl Neste cso, dizemos tmbém que A pode ser digonlizd E: 76 Se A e B são como no eemplo 75, então A é digonlizável, pois é semelhnte B Vmos enuncir e demonstrr o resultdo principl deste cpítulo Já vimos que se um mtriz A é digonlizável, então s coluns d mtriz P que fz digonlizção são utovetores ssocidos utovlores que são os elementos d mtriz digonl D Como mtriz P é invertível estes utovetores são Linermente Independentes Vmos mostrr seguir que est é um condição necessári e suficiente pr que um mtriz sej digonlizável Teorem Um mtriz A n n é digonlizável se e somente se tiver n utovetores linermente independentes Neste cso, A é semelhnte um mtriz digonl D, com P AP D ; os elementos sobre digonl de D são os utovlores de A, enqunto P é um mtriz cujs coluns são n utovetores de A linermente independentes Demonstrção Suponh que A é semelhnte D, Então de mneir que Sej P D AP D AP PD, n 4) e sej AP é v j, j,,, n j-ésim colun de P Observe que j-ésim colun d mtriz Av j e j-ésim colun de PD é v j j Assim, temos de 4) que j j v j 5) A v de fevereiro de Ale N Brsil

7 64 Como P é um mtriz não singulr, sus coluns são linermente independentes e, dest mneir, são tods não-nuls Assim, j é um utovlor de A e v j é um utovetor correspondente Além disto, como P é não-singulr, seus vetores colun são linermente independentes Reciprocmente, suponh que,,, n são n utovlores de A e que os utovetores correspondentes v, v,, vn são linermente independentes Sej P mtriz cuj j- ésim colun é v j, decorre que P é não singulr De 5) obtemos 4), o que crret que A é digonlizável Isto complet demonstrção Observe que, no teorem cim, ordem ds coluns de P determin ordem dos elementos d digonl de D Assim, se um mtriz A é digonlizável e D P AP, então os utovlores de A formm digonl de D e n utovetores linermente independentes ssocidos os utovlores formm s coluns de P Se conseguirmos pr cd utovlor, utovetores LI, então o juntrmos todos os utovetores obtidos, eles continurão sendo LI E: 77 Sej A como no eemplo 74 Os utovlores são e Os utovetores correspondentes v e v são linermente independentes Assim, A é digonlizável Neste cso, Assim P e P P AP 4 Por outro ldo, se fizermos e, então v e v Então P e P de fevereiro de Ale N Brsil

8 65 Logo P AP 4 E: 78 Sej A Os utovlores de A são e Os utovetores ssocidos e são vetores d form, onde é qulquer número rel não-nulo Como A não tem dois utovetores linermente independentes, concluímos que A não é digonlizável Teorem Um mtriz A é digonlizável se tods s rízes de seu polinômio crcterístico forem reis e distints Autovlores e Autovetores D definição A v v, onde é chmdo utovlor rel) de A e, v é chmdo de utovetor de A, podemos escrever: ou A v I n v v A I ) 6) n Como os utovetores são vetores não nulos, os utovlores são os vlores de, pr os quis o sistem 6) tem solução não trivil Ms, um sistem homogêneo tem solução não trivil se, e somente se, mtriz do sistem é singulr e um mtriz é singulr se, e somente se, o seu determinnte é igul zero, ou sej: det A I n ) Assim temos um método pr encontrr os utovlores e os utovetores de um mtriz A de fevereiro de Ale N Brsil

9 66 Proposição Sej A um mtriz n n ) Os utovlores de A são s rízes reis do polinômio p ) det A I n ) 7) b) Pr cd utovlor, os utovetores ssocidos são os vetores não nulos d solução do sistem Definição Sej A um mtriz n n O polinômio é chmdo polinômio crcterístico de A A I n ) X 8) p ) det A I ) 9) n Assim, pr determinrmos os utovlores de um mtriz A precismos determinr s rízes reis do seu polinômio crcterístico, que tem form n n n p ) ) n Um resultdo sobre polinômios que muits vezes é útil, é o que diz que se,,, n - são inteiros, então s sus rízes rcionis se eistirem) são números inteiros e divisores do coeficiente do termo de gru zero Por eemplo, se p ) 6 6, então s possíveis rízes rcionis são,, e 6 Substituindo estes vlores em p ), vemos que p) =, ou sej, é um riz de p ) Finlmente, dividindo p) por - ), obtemos que p ) ) 5 6) Como s rízes de 6 são e, então s rízes de p ), são, e E: 79 Vmos determinr os utovlores e utovetores d mtriz A Pr est mtriz o polinômio crcterístico é P ) det A I n ) det ) ) 5 4 Como os utovlores de A são s rízes reis de p ), temos que os utovlores de A são e 4 Agor, vmos determinr os utovetores ssocidos os utovlores e 4 Pr isto vmos resolver os sistems A I ) X e A I ) X Como então A I, de fevereiro de Ale N Brsil

10 67 é ou cuj solução gerl é v A I ) X y y y {, ) R} que é o conjunto de todos os utovetores ssocidos Agor, A I ) X é y cuj solução gerl é v {, ) R}, que é o conjunto de todos os utovetores ssocidos 4 crescentdo o vetor nulo crescentdo o vetor nulo E: 7 Sej A O polinômio crcterístico de A é p ) ), de mneir que os utovlores de A são, e Assim,, é um utovlor de multiplicidde Consideremos gor os utovetores ssocidos os utovlores Eles são obtidos resolvendo o sistem liner A I ) X : Um solução é qulquer vetor d form, onde é um número rel rbitrário, de mneir que dimensão do espço-solução de A I ) X é Não eistem dois utovetores linermente independentes ssocidos Assim, A não pode ser digonlizd de fevereiro de Ale N Brsil

11 de fevereiro de Ale N Brsil 68 E: 7 Sej A O polinômio crcterístico de A é ) ) p, de mneir que os utovlores de A são, e Assim,, é um utovlor de multiplicidde Consideremos gor os utovetores ssocidos os utovlores Eles são obtidos resolvendo o sistem liner ) v I A, isto é, de Um solução é qulquer vetor d form pr números reis rbitrários e Podemos ssim escolher como os utovetores v e v os vetores v e v Procuremos gor um utovetor ssocido Temos que resolver ) v I A, ou sej, Um solução é qulquer vetor d form pr qulquer número rel Assim, v, é um utovetor ssocido Como v, v e v são linermente independentes, A pode ser digonlizd

12 69 Assim, um mtriz n n pode deir de ser digonlizável ou porque nem tods s rízes de ser polinômio crcterístico são números reis, ou porque não tem n utovetores linermente independentes Os utovlores e utovetores stisfzem muits proprieddes importntes Por eemplo, se A é um mtriz tringulr superior inferior), então os utovlores de A são os elementos sobre digonl principl de A Além disto, sej um utovlor fio de A O conjunto que é formdo por todos os utovetores de A ssocidos com e pelo vetor n zero é um subespço de R, já que é o conjunto solução de um sistem liner homogêneo A I ) X Este subespço recebe o nome de utoespço ssocido o utovlor n O processo pr digonlizr um mtriz A é como se segue º psso Forme o polinômio crcterístico p ) det A I ) de A n º psso º psso 4º psso Ache tods s rízes do polinômio crcterístico de A Se s rízes não forem tods reis, então A não pode ser digonlizd Pr cd utovlor i de A com multiplicidde k i, che um bse pr o espço-solução de A I n ) X o utoespço de i ) Se dimensão do utoespço for menor do que k i, então A não é digonlizável Determinmos ssim n utovetores de A linermente independentes Sej P mtriz cujs coluns são os n utovetores linermente independentes determindos no terceiro psso Então P AP D, um mtriz digonl cujos elementos sobre digonl são os utovlores de A que correspondem às coluns de P Deve ser slientdo que este método de chr os utovlores de um mtriz por meio ds rízes do polinômio crcterístico não é prático pr n > 4, devido à necessidde de se clculr um determinnte Neste cso, deve-se usr um método numérico mis eficiente de fevereiro de Ale N Brsil

13 7 Digonlizção de Mtrizes Simétrics Motivção O problem d identificção de um cônic curv no plno descrit por um equção do gru em e y) trvés d su equção é fcilmente resolvido se equção não possui um termo em que prece o produto y Ms, o contrário, se prece este termo misto, temos que fzer um mudnç de coordends de form que ns novs coordends ele não preç Vejmos o eemplo seguinte E: 7 Considere o problem de identificr um cônic representd pel equção Usndo mtrizes, est equção pode ser escrit como ou ou ind, em y y 4 ) y y y 4 Como veremos dinte, podemos escrever em que y y 4 X T AX 4, ) A e X y T A PDP P e D 4 Assim, equção ) pode ser escrit como T T T T T X PDP X P X DP X 4 Se fzemos mudnç de vriáveis ou de coordends) P T P, equção ) se trnsform em I X PX ', então como X ' T DX ' 4 de fevereiro de Ale N Brsil

14 7 ou que pode ser escrit como, ou dividindo por 4, como ' 4 ' y ' y' 4 ' 4y' 4 ' ' y que é equção d elipse mostrd n Figur 74) Veremos n próim seção como trçr est elipse Fig 74 A mtriz P, tem propriedde de que su invers é simplesmente su trnspost, T P P Um mtriz que stisfz est propriedde é chmd de mtriz ortogonl O que possibilitou identificção d cônic, no eemplo nterior, foi o fto de que mtriz A é digonlizável trvés de um mtriz ortogonl P Ou sej, eiste um mtriz T P tl que A PDP e P P Já vimos que nem tod mtriz é digonlizável Vmos ver que se um mtriz A é simétric, então el é digonlizável, isto é, eiste um mtriz digonl D e um mtriz invertível P tl que D P AP Além disso, pr mtrizes simétrics, eiste um T mtriz P tl que D P AP Isto porque eiste um mtriz ortogonl P que fz T digonlizção, ou sej, que tem propriedde P P Em lgums plicções digonlizção com um tl mtriz é necessári, como por eemplo n identificção de cônics de fevereiro de Ale N Brsil

15 7 Cônics A plvr cônic, em princípio, signific um seção cônic, pois podem ser obtids ds interseções de plnos com um cone Isto já hvi verificdo o mtemático Apolônio no século III C, que descreveu esss curvs no livro intituldo Cônics Dependendo do corte no cone, s interseções podem ser: círculo, prábol, hipérbole ou elipse, conforme indicm s figurs As cônics form de fundmentl importânci pr o desenvolvimento d stronomi, sendo descrits n ntiguidde por Apolônio de Perg, um geômetro grego Mis trde, Kepler e Glileu mostrrm que esss curvs ocorrem em fenômenos nturis, como ns trjetóris de um projétil ou de um plnet Estudremos s seções) cônics, curvs plns que são obtids d interseção de um cone circulr com um plno Vmos estudr elipse, hipérbole e prábol, que são chmds de cônics não degenerds Figur 75) Vmos defini-ls em termos de lugres geométricos As outrs cônics, que incluem um único ponto, um pr de rets, são chmds cônics degenerds Figur 76) Fig 75 de fevereiro de Ale N Brsil

16 7 Fig 76 Cônics Não Degenerds Prábol Prábol é o conjunto de todos os pontos P, y de um plno eqüidistntes de um ret r diretriz) e de um ponto fio F foco), não pertencente r, ou sej, prábol é o P, y tis que conjunto de pontos P F distp r dist,, Fig 77 Prábol obtid seccionndo-se um cone com um plno Proposição ) A equção de um prábol com foco p, F e ret diretriz r : p é y 4 p ) de fevereiro de Ale N Brsil

17 74 b) A equção de um prábol com foco F, p e ret diretriz r : y p é 4 py ) Fig 78 Prábol com foco no ponto F, p e p Fig 79 Prábol com foco no ponto F p, e p Demonstrção Vmos provr primeir prte e deimos pr o leitor, como eercício, demonstrção d segund prte A prábol é o conjunto dos pontos, y tis que neste cso é P F distp r dist,,, p y p Elevndo o qudrdo e simplificndo, obtemos ) Fig 7 Prábol com foco no ponto F, p e p Fig 7 Prábol com foco no ponto F p, e p de fevereiro de Ale N Brsil

18 75 O ponto V é o ponto d prábol mis próimo d ret diretriz e é chmdo de vértice d prábol A prábol é curv que se obtém seccionndo-se um cone por um plno prlelo um ret gertriz do cone Elipse Definição Elipse é o conjunto de todos os pontos de um plno cuj som ds distâncis dois pontos fios desse plno é constnte Considermos no plno dois pontos distintos, F e F, tl que distânci distf, F c, e um número rel positivo com c Chmndo de constnte d definição, um ponto P pertence à elipse Figur 7) se, e somente se, P, F distp, F dist em que c Fig 7 Elementos Com bse ns Figurs 7 e 74), tem-se: Focos: são os pontos F e F Distânci focl: é distânci c entre os focos Centro: é o ponto médio c do segmento F e F Eio mior: é o segmento AA de comprimento este segmento contém os focos) Eio menor: é o segmento BB de comprimento b e perpendiculr AA no seu ponto médio Vértices: são os pontos A, A, B e B de fevereiro de Ale N Brsil

19 76 Fig 7 Elipse com focos nos pontos e F F c, c, Fig 74 Elipse com focos nos pontos, e F,c F c Pel Figur 7) é imedito que BF pois BF BF elipse) e BF BF Logo, do triângulo retângulo B cf vem definição de b c Est iguldde mostr que b e c Ecentricidde d elipse é o número rel c e e A ecentricidde é responsável pel form d elipse: elipses com ecentricidde perto de zero) são proimdmente circulres, enqunto que elipses com ecentricidde próim de são chtds Por outro ldo, fid um ecentricidde, por eemplo, e, tods s infinits elipses com est ecentricidde têm mesm form diferem pens pelo tmnho) Proposição ) A equção de um elipse cujos focos são F e c, F c, é Figur 7) y, 4) b em que b c de fevereiro de Ale N Brsil

20 77 b) A equção de um elipse cujos focos são F, ce F,c b é Figur 74) y, 5) em que b c Vmos provr primeir prte e deimos pr o leitor, como eercício, P, y tis que demonstrção d segund prte A elipse é o conjunto dos pontos ou sej, P, F distp, F dist, que neste cso é, PF PF ou c y c y c y c y Elevndo o qudrdo e simplificndo, temos c y c Elevndo novmente o qudrdo e simplificndo, temos c y c Como c, então c Assim, podemos definir b c, obtendo 4) equção cim por b c e dividir de fevereiro de Ale N Brsil

21 78 Fig 75 Elipse obtid seccionndo-se um cone com um plno Os pontos A, A, B e B são chmdos vértices d elipse Os segmentos AA e B B c são chmdos eios d elipse A ecentricidde d elipse é o número e Como, c, ecentricidde de um elipse é um número rel não negtivo menor que Observe que se F F, então elipse reduz-se o círculo de rio Além disso, como c, então e Assim, um círculo é um elipse de ecentricidde nul A elipse é curv que se obtém seccionndo-se um cone com um plno que não pss pelo vértice, não é prlelo um ret gertriz ret que gir em torno do eio do cone de form gerá-lo) e que cort pens um ds folhs d superfície Hipérbole A Figur 76) nos mostr dois pontos fios F e F, distintos e um distânci c um do outro Fig 76 de fevereiro de Ale N Brsil

22 79 Consideremos, gor, o conjunto dos pontos P do plno tis que diferenç de sus distâncis os pontos fios F e F sej um constnte positiv que indicmos por, ou sej: PF PF Fig 77 O conjunto de pontos P,, P, P, Pn, nesss condições, é denomindo hipérbole Fig 78 Definição Hipérbole é o conjunto de todos os pontos P do plno tis que diferenç de sus distâncis dois pontos fios F e F do plno é um constnte positiv e menor que distânci entre esses pontos fios Considermos no plno dois pontos distintos F e e um número rel positivo de modo que c F tl que distânci F, F c d Chmndo de constnte d definição, um ponto P pertence hipérbole Figur 78) se, e somente se, P, F dp, F d 6) de fevereiro de Ale N Brsil

23 8 B A A B Fig 79 Elementos Com bse ns Figurs 79), tem-se: Focos: são os pontos F e F Distânci focl: é distânci c entre os focos Centro: é o ponto médio c do segmento F F Vértices: são os pontos A e A Eio rel ou trnsverso: é o segmento A de comprimento A Eio imginário ou não-trnsverso: é o segmento BB B B A em C A de comprimento b e Fig 7 Hipérbole obtid seccionndo-se um cone com um plno de fevereiro de Ale N Brsil

24 8 Proposição Sej hipérbole de centro C, Considerremos dois csos: ) O eio rel está sobre o eio dos Sej P, y um ponto qulquer de um hipérbole Figur 7) de focos F c, F c, e Pel definição em 6), tem-se P, F dp, F d ou, em coordends c y c y Com procedimento de simplificção nálogo o que foi usdo n dedução d equção d elipse, e lembrndo que c b, chegmos à equção que é equção reduzid pr este cso b y E equção ds ssíntots rets pr onde s curv se proim, qundo ) em que b c b y, Fig 7 Hipérbole com focos nos pontos e F F c, c, Fig 7 Hipérbole com focos nos pontos, e F,c F c de fevereiro de Ale N Brsil

25 8 ) O eio rel está sobre o eio dos y Observndo Figur 7), com procedimento nálogo o cso, obtemos equção reduzid y b E equção ds ssíntots rets pr onde s curv se proim, qundo y, b ) em que b c Aplicção n Identificção de Cônics O problem d identificção de um cônic curv no plno descrit por um equção do segundo gru em e y) trvés d su equção é fcilmente resolvido, se equção não possui um termo em que prece o produto ds dus vriáveis Ms, o contrário, se prece este termo misto, temos que fzer um mudnç de sistems de coordends de form que no novo sistem ele não preç Um equção qudrátic ns vriáveis e y tem form by cy d ey f, em que, b, c, d, e e f são números reis, com, b e c não simultnemente nulos Est equção represent um seção) cônic Dizemos que equção de um cônic não degenerd está n form pdrão se el tem um ds forms dds n Figur 7) Vmos ver, gor, como digonlizção de mtrizes simétrics pode ser usd n identificção ds cônics cujs equções não estão n form pdrão Vmos estudr lguns eemplos de fevereiro de Ale N Brsil

26 8 de fevereiro de Ale N Brsil

27 84 Fig 7 Cônics não degenerds com equções n form pdrão E: 7 Consider cônic C cuj equção é 5 4y 8y 6 Est equção pode ser escrit como X T AX 6, 7) em que 5 A 8 O polinômio crcterístico de A é 5 p deta I det 6 8 Logo, os utovlores de A são 4 e 9 Os utovetores ssocidos 4 s soluções não nuls do sistem são A 4I X ou, 4 y de fevereiro de Ale N Brsil

28 85 cuj solução é V, onde R Os utovetores ssocidos 9 são s soluções não nuls do sistem A 9I X ou 4, y cuj solução é Então, V V, onde R Onde s coluns de V são os utovetores correspondentes Vmos fzer mudnç de vriáveis ' ' ' X PX, em que ' X n equção 7) y X ' T T ' P APX 6, ou ' ' X T DX 6, ou ' ' y 6, 9 ou ind ' ' y 9 4 8) que é equção de um elipse cujo esboço é mostrdo n Figur 74) Pr fzer o ' ' ' esboço do gráfico, em primeiro lugr temos que trçr os eios e y O eio pss pel origem, é prlelo e possui o mesmo sentido do vetor W, que tem coordends de fevereiro de Ale N Brsil

29 de fevereiro de Ale N Brsil 86 em relção o sistem de coordends ' ' y Assim, P W, que é primeir colun de P O eio ' y pss pel origem, é prlelo e possui o mesmo sentido de W que tem coordends em relção o sistem de coordends ' ' y Assim, P W, que é segund colun de P Depois, prtir d equção 8), verificmos n Figur 7) form d curv em relção os eios ' e ' y Fig 74 Elipse do eemplo 7) Eercícios Numéricos Ache o polinômio crcterístico de cd mtriz: ) A, b) 4 B R: ) 7 4 ) b Ache o polinômio crcterístico, os utovlores e os utovetores de cd mtriz: ) A R: ), ), ; v v R

30 de fevereiro de Ale N Brsil 87 b) 4 B R: ), ), ; v v R c) C R: R ),,5 ),8, 6 ),, ; v v v d) D R: R,,) v Verifique quis ds mtrizes são digonlizáveis: ) 4 A, b) B R: ; ), ; ) não b sim 4 Ache pr cd mtriz A, se possível, um mtriz não singulr P tl que AP P sej digonl: ) 4 A R: ) não é digonlizável;, b) A R: b) P 5 Identificr cônic, chr equção no último sistem de coordends utilizdo e fzer um esboço no gráfico ) y y ; b) 8 8 y y ; c) 4 4 y y ; d) 6 y y

31 88 Eercícios usndo o MATLAB >> syms y z diz o MATLAB que s vriáveis, y e z são simbólics; >> A=[,,,n;,,;,mn] cri um mtriz, m por n, usndo os elementos,,, mn e rmzen num vriável A; >> A=[A,,An] cri um mtriz A formd pels mtrizes, definids nteriormente, A,, An colocds um o ldo d outr; >> A=rndn) ou >> A=rndm,n) cri um mtriz n por n ou m por n, respectivmente, com elementos letórios >> solveepr) determin solução d equção epr= Por eemplo, >> solve-4) determin s soluções d equção - 4 = ; >> subsepr,,num) substitui n epressão epr vriável por num >> A=rndin) ou >> A=rndim,n) cri um mtriz n por n ou m por n, respectivmente, com elementos inteiros letórios >> esclona) clcul psso psso form reduzid esclond d mtriz A >> [P,D]=digonlA) digonliz mtriz A, de form que AP=PD, em que D é um mtriz digonl e P é um mtriz ortogonl >> substepr,[;y],[;b]) substitui n epressão epr s vriáveis,y por,b, respectivmente y >> elipse,b) desenh elipse b ' ' y >> elipse,b,[u U]) desenh elipse, em que e y são s b coordends em relção à bse ortonorml U e U '' '' y >> elipse,b,[u U],X) desenh elipse, em que e y são s b coordends em relção o sistem de coordends determindo pel bse ortonorml U e U e pelo ponto X y >> hiperb,b) desenh hipérbole b de fevereiro de Ale N Brsil

32 89 ' ' y >> hiperb,b,[u U]) desenh hipérbole, em que e y são s b coordends em relção à bse ortonorml U e U '' '' y >> hiperb,b,[u U],X) desenh hipérbole, em que e y são b s coordends em relção o sistem de coordends determindo pel bse ortonorml U e U e pelo ponto X y >> hiperby,b) desenh hipérbole b ' ' y >> hiperby,b,[u U]) desenh hipérbole, em que e y são s b coordends em relção à bse ortonorml U e U '' '' y >> hiperby,b,[u U],X) desenh hipérbole, em que e y são b s coordends em relção o sistem de coordends determindo pel bse ortonorml U e U e pelo ponto X >> prbp) desenh prábol y 4 p ' >> prbp,[u U]) desenh prábol y 4 p', em que e y são s coordends em relção à bse ortonorml U e U '' >> prbp,[u U],X) desenh prábol y 4 p", em que e y são s coordends em relção o sistem de coordends determindo pel bse ortonorml U e U e por X >> prbyp) desenh prábol 4 py >> prbyp,[u U]) desenh prábol, ' 4 py' em que e y são s coordends em relção à bse ortonorml U e U '' >> prbyp,[u U],X) desenh prábol 4 py", em que e y são s coordends em relção o sistem de coordends determindo pel bse ortonorml U e U e por X Obs: Use o MATLAB pr resolver os Eercícios Numéricos de fevereiro de Ale N Brsil

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes Revist Ffibe On Line n go 7 ISSN 88-699 wwwffibebr/revistonline Fculddes Integrds Ffibe Bebedouro SP Sobre o teorem de clssificção ds cônics pel nálise dos invrintes (About the conics clssifiction theorem

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Assíntotas horizontais, verticais e oblíquas

Assíntotas horizontais, verticais e oblíquas Assíntots horizontis, verticis e olíqus Méricles Thdeu Moretti MTM/PPGECT/UFSC INTRODUÇÃO Dizemos que um ret é um ssíntot de um curv qundo um ponto o mover-se o longo d prte etrem d curv se proim dest

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Ru Oto de Alencr nº -9, Mrcnã/RJ - tel. -98/-98 MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Introdução A teori ds mtrizes tem cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhri, Mtemátic, Físic, dentre outrs.

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n MATRIZES Prof. Jomr 1. Introdução Em mtemátic, é comum lidr com ddos relciondos dus informções. Por isso, os mtemáticos crirm s sus própris tbels, que receberm o nome de mtrizes. N verdde, s mtrizes podem

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Aula 20 Hipérbole. Objetivos

Aula 20 Hipérbole. Objetivos MÓDULO 1 - AULA 20 Aul 20 Hipérbole Objetivos Descrever hipérbole como um lugr geométrico. Determinr su equção reduzid no sistem de coordends com origem no ponto médio entre os focos e eixo x como o eixo

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) =

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) = Determinnte de um mtriz Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det - E.: Sej mtriz Então, det Determinnte de um mtriz Regr de Srrus Pierre Frédéric Srrus Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det Regr

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Estatística e Matrizes

Estatística e Matrizes Esttístic e Mtrizes Introdução à Análise Multivrid Análise multivrid: De um modo gerl, refere-se todos os métodos esttísticos que simultnemente nlism múltipls medids sobre cd indivíduo ou objeto sob investigção.

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes.

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems presentdos n bibliogrfi,

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais