Fé e Política: para que todos tenham vida

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3 Fé e Política: para que todos tenham vida 3

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5 APRESENTAÇÃO Irmãos e irmãs, Paz e Bem. Chega até vocês um novo material de formação de Fé e Política, cuja finalidade é ser uma iniciação a este assunto; infelizmente, não muito discutido entre nós, cristãos católicos. Os encontros visam, minimamente, responder a uma demanda constatada durante as visitas do Secretariado de Missão e Evangelização às paróquias confiadas aos frades franciscanos da Província Santa Cruz (Minas Gerais e extremo sul da Bahia). Estamos num ano muito importante no cenário político brasileiro. Teremos eleições para vários cargos de governo e em setembro haverá o Plebiscito Popular sobre a Reforma Política. Como cristãos, não podemos nos omitir perante esses acontecimentos. Muitos irmãos e irmãs nossos, ou nós mesmos, às vezes, estão em situação precária devido às escolhas políticas mal feitas. Queremos vida em abundância, para nós e para todos. Ao todo são seis encontros, os quais sugerimos que sejam refletidos em pequenos grupos, a fim de facilitar a participação das pessoas. Cada encontro está estruturado sobre dois eixos: um olhar em Jesus e um olhar em nós, e busca confrontar os discípulos e discípulas do Ressuscitado a se abrirem à causa pública. Como Jesus, queremos que todos tenham vida e socorreram os que estão à margem do caminho. Os grupos tenham toda liberdade para adaptar o roteiro conforme a realidade local. Os cantos e a dinamização dos leitores são meramente sugeridos. Que Francisco de Assis, irmão universal, cantor da paz e do cuidado para com a criação nos inspire nessa caminhada. Que Maria, Mãe da Igreja, nos ensine a fazer tudo o que Ela nos disser. Que o Espírito do Ressuscitado nos conduza pelos caminhos da Justiça e da Vida. Fraternalmente, Frei Oton da Silva Araújo Júnior, ofm Pela equipe de redação 5

6 Equipe responsável Frei Felipe Marcelino da Silva Sousa, ofm Frei José Roney de Freitas Machado, ofm Frei Oton da Silva Araújo Júnior, ofm Ilustrações: José Vitor Rabelo Iniciativa: Secretariado de Missão e Evangelização, Província Santa Cruz. 6

7 ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS Senhor nosso Deus, Tu nos acompanhas em nossa vida, estamos reunidos, como irmãos e irmãs, em torno da Tua Palavra. É o Senhor quem nos dá forças, não nos deixa desanimar. Assim como Jesus, queremos que a vida prevaleça, que a paz reine no mundo. Iniciamos nosso encontro, colocando-nos na presença da Trindade Santa: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Diz o Senhor: eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância (Jo 10,10). Como cristãos, somos anunciadores do Evangelho, promotores da vida, amantes da justiça, irmãos de todas as criaturas. Envia sobre nós o Teu Espírito, capaz de inflamar o nosso coração, e de nos fazer misericordiosos, segundo a Tua Palavra. Cantemos: envia Teu Espírito Senhor e renova a face da Terra. Rezemos juntos o salmo 15 Lado A: Senhor, quem morará em vossa casa e no vosso monte santo habitará? Lado B: É aquele que caminha sem pecado e pratica a justiça fielmente. Lado A: Que pensa a verdade no seu íntimo e não solta em calúnias sua língua. Lado B: Que em nada prejudica o seu irmão, que não cobre de insultos seu vizinho. Lado A: Que não dá valor algum ao homem ímpio, mas honra os que respeitam o Senhor. Lado B: Que sustenta o que jurou, mesmo com dano, não empresta seu dinheiro com usura. Todos: Nem se deixa subornar contra o inocente jamais vacilará quem vive assim. Neste encontro, trazemos presentes todas as pessoas de nossas comunidades, sobretudo as que estão passando por momentos difíceis em suas vidas. Estamos em comunhão com todos os injustiçados da Terra, todas as crianças e jovens sem sonhos e sem brilho nos olhos. 7

8 Cantemos: Levanta-te, chega pra cá e vem para o meio! Levanta-te, une teu canto a nosso cantar! Levanta-te, chega pra cá e vem para o meio! Levanta-te, vem companheiro(a) à vida brindar! Rezemos pelos nossos governantes, para que se deixem inspirar pelo Deus de Justiça e bondade. Rezemos por todo o povo brasileiro, que este ano irá escolher seus novos representantes. Por todas as pessoas da Terra, de todas as raças e línguas, culturas e religiões, que saibamos construir um mundo justo e fraterno, melhor de se viver e para deixarmos de herança para nossos filhos. Rezemos o Salmo 45 (46) (alternado, em grupo ou cada pessoa lendo um tracinho) O Senhor para nós é refúgio e vigor, * sempre pronto, mostrou-se um socorro na angústia; assim não tememos, se a terra estremece, * se os montes desabam, caindo nos mares, se as águas trovejam e as ondas se agitam, * se, em feroz tempestade, as montanhas se abalam: Os braços de um rio vêm trazer alegria * à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo. Quem a pode abalar? Deus está no seu meio! * Já bem antes da aurora, ele vem ajudá-la. Os povos se agitam, os reinos desabam; * troveja sua voz e a terra estremece. Conosco está o Senhor do universo! * O nosso refúgio é o Deus de Jacó! Vinde ver, contemplai os prodígios de Deus * 8

9 e a obra estupenda que fez no universo: reprime as guerras na face da terra, ele quebra os arcos, as lanças destrói, * e queima no fogo os escudos e as armas: Parai e sabei, conhecei que eu sou Deus, * que domino as nações, que domino a terra! Conosco está o Senhor do universo! * O nosso refúgio é o Deus de Jacó! Todos: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. * Como era no princípio, agora e sempre. Amém. 9

10 Primeiro Encontro AS EXIGÊNCIAS DE NOSSA FÉ Motivação Queridos irmãos e irmãs, sejamos todos bem-vindos a este nosso encontro. Iniciamos hoje um caminho muito importante. Nele vamos refletir sobre a relação estreita que há entre nossa fé e a política. Queremos um mundo novo, mais justo, com oportunidades para todos. Isso não vai cair do céu, passará pelas instâncias da política. Neste primeiro encontro, vamos refletir sobre as exigências de nossa fé. Antes de tudo, temos de nos lembrar de que a primeira exigência da fé se dá na síntese dos Mandamentos: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Ter fé é entregar o coração a Deus, e agir em favor dos irmãos e irmãs à nossa volta. Canto 1. Eu venho do Sul e do Norte, do leste do oeste, de todo lugar. Estradas da vida eu percorro, levando socorro a quem precisar. Assunto de paz é meu forte, eu cruzo montanhas e vou aprender: o mundo não me satisfaz, o que eu quero é a paz, o que eu quero é viver. No peito eu levo uma cruz, no meu coração o que disse Jesus (2x) 2. Eu sei que não tenho idade da maturidade de quem já viveu. Mas sei que já tenho a idade de ver a verdade o que quero é ser eu. O mundo ferido e cansado de um triste passado de guerras sem fim, tem medo da bomba que fez e da fé que desfez, mas aponta pra mim. 10

11 Um olhar em Jesus Leitor 1: Somos discípulos e discípulas de Jesus. Em sua vida, o Mestre de Nazaré foi sinal de vida e esperança para muitos que se aproximaram dele. Aqueles que estavam jogados à margem da vida, Jesus fez caminhar, fez ver um mundo diferente, escutar outras vozes. Saciou os famintos e deu água viva aos sedentos. Leitor 2: Para Jesus a vida estava em primeiro lugar, antes mesmo que as práticas religiosas e os arranjos políticos. Mas nem todos aceitaram o jeito de Jesus. Era estranho vê-lo convivendo com os pecadores, interessando-se por aqueles pelos quais ninguém ligava. Leitor 3: No início de sua vida pública, Jesus tomou para si a passagem do profeta Isaías: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa-nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor (Lc 4,18-19). Leitor 4: A missão de Jesus é voltada, de maneira especial, para aquelas realidades mais gritantes de humanidade. Em seu projeto não cabem exclusões, abandonos, considerar-se melhor que os demais, o menosprezo. O projeto de Jesus quer integrar a todos. No Sermão da Montanha (cf. Mt 5), Jesus inverte uma lógica, assim como o Cântico de Maria também faz (cf. Lc 1,46-55): aqueles que hoje são desprezados pelo mundo são os preferidos de Deus. Aqueles que choram serão consolados, os primeiros hoje serão os últimos no Reino. Leitor 5: No capítulo 15 do evangelho de São Lucas, aparecem algumas figuras muito importantes: a ovelha, a moeda perdida e o filho pródigo. Estas parábolas mostram que os valores do Reino nem sempre coincidem com os nossos. Na conhecida parábola do bom samaritano (Lc 10, 30-37), Jesus nos faz um importante alerta: nossas práticas religiosas não podem nos afastar dos caídos do caminho, e que muitas vezes a ajuda vem de onde menos esperamos (os samaritanos eram rivais do povo judeu). Leitor 6: Seguir Jesus é percorrer os seus caminhos, fazer nossas as opções que eram dele. Nossa fé é uma fé exigente, que nos impulsiona em direção às pessoas. Ele quer que todos tenham vida, e não qualquer vida, mas uma vida transbordante, plena (Jo 10,10). Mãos à obra. 11

12 Vamos aclamar a Palavra de Deus Eu vim para escutar Tua Palavra, tua Palavra, tua Palavra de amor. 2. Eu gosto de escutar tua Palavra Eu quero entender melhor O mundo ainda vai viver... Ler na Bíblia: Lc 10, (Bom samaritano) Um olhar em nós Leitor 1: Não nos basta ter fé em Jesus, é preciso ter a fé de Jesus: o coração voltado para Deus e as mãos voltadas para os irmãos. Uma fé que nos faz próximos, companheiros de estrada, de sonhos e lutas. Diariamente vemos notícias que nos entristecem, nos preocupam: a violência, a falta de oportunidade, os privilégios, as exclusões e tantas outras coisas fazem parte de nosso cotidiano. O risco é de nos acostumarmos com isso, de achar que nada pode ser feito. Que tudo isso é normal. Leitor 2: Se quisermos que as coisas mudem em nosso meio, não podemos esperar que caiam do céu. As mudanças veem graças às organizações do povo. Muitas coisas já mudaram no Brasil, para melhor, 12

13 e muitas outras têm de melhorar, porém, nada será feito sem que o povo se interesse e se organize. Leitor 3: Como seguidores de Jesus, somos chamados a continuar sua obra de salvação. De nada nos adiantam nossas orações se não fazemos aquilo que Jesus nos mandou fazer. Podemos lembrar o alerta da Carta de Tiago: Se a um irmão ou a uma irmã faltarem roupas e o alimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aqueceivos e fartai-vos, mas não lhes der o necessário para o corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma. Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras (Tg 2,15-18). Leitor 4: Em nossos dias, corremos o risco de alimentar uma fé individualista, que não se preocupa com os outros, que não quer nem mesmo se encontrar com os outros. Cada um por si, Deus por todos. Mas para o cristianismo, a dimensão comunitária é um elemento fundamental para a vivência da fé. Cada um deve fazer sua experiência pessoal com Deus, sentir-se amado (a) por Ele, mas isso nunca será motivo para desviar dos irmãos e irmãs que estão à nossa volta. Pelo contrário, como resumo do Decálogo, aprendemos que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo, como a nós mesmos. Leitor 5: Em 1999, surgia o Grupo de Fé e Política. Uma das características deste movimento é que as pessoas que dele participam assumem a causa dos pobres, dos oprimidos e dos excluídos; conferem prioridade à conscientização e organização popular; recusam a manipulação das bases; afirmam as classes populares como principal sujeito da própria história; rejeitam todos os valores calcados no individualismo e na absolutização do mercado e reafirmam, como valores fundamentais para o ser humano, a solidariedade, a cooperação e o direito de todos à vida em plenitude. Comprometem-se com o exercício da cidadania ativa e a construção de uma sociedade democrática, plural e planetária (Carta de Princípios). Nossa fé exige de nós uma plena adesão ao projeto de Jesus, um empenho em favor da vida de nossos irmãos e irmãs, sobretudo aqueles que a lógica do Mercado tem deixado de lado. 13

14 Vamos conversar O que o evangelho do Bom Samaritano tem a nos dizer hoje? Temos sabido relacionar bem a nossa fé com as nossas ações de cristãos? Temos o costume de acompanhar os políticos aqui onde moramos? Por quê? Canto Sou bom pastor, ovelhas guardarei, não tenho outro ofício, nem terei: quantas vidas eu tiver, eu lhes darei. 1. Maus pastores, num dia de sombra, não cuidaram, e o rebanho se perdeu. Vou sair pelo campo, reunir o que é meu; conduzir e salvar. 2. Verdes prados e belas montanhas, hão de ver o pastor, rebanho atrás. Junto a mim, as ovelhas terão muita paz; poderão descansar. A Palavra da Igreja Ouçamos o que a CNBB diz nas Diretrizes atuais de sua Ação Evangelizadora: Consciente de que precisa enfrentar as urgências que decorrem da miséria e da exclusão, o discípulo missionário também sabe que não pode restringir sua solidariedade ao gesto imediato da doação caritativa. Embora importante e mesmo indispensável, a doação imediata do necessário à sobrevivência não abrange a totalidade da opção pelos pobres. Antes de tudo, esta implica convívio, relacionamento fraterno, atenção, escuta, acompanhamento nas dificuldades, buscando, a partir dos próprios pobres, a mudança de sua situação. Os pobres e excluídos são sujeitos da evangelização e da promoção humana integral. Em tudo isso, a Igreja reconhece a importância da atuação no mundo da política e assim incentiva os leigos e leigas à participação ativa e efetiva nos diversos setores diretamente voltados para a construção de um mundo mais justo, fraterno e solidário (Doc. 94, n. 71). 14

15 Preces espontâneas Pai-Nosso (podem-se incluir pedidos particulares. Nunca se esquecer de rezar pelo mundo da política, os governantes) Bênção final O Senhor nos abençoe e nos guarde. O Senhor nos mostre Sua face e tenha misericórdia de nós. O Senhor volva para nós o Seu rosto e nos dê a Paz. O Senhor nos abençoe, em nome do Pai... Canto final Maria, Mãe dos caminhantes, ensina-nos a caminhar. Nós somos todos viandantes, mas é difícil sempre andar. 1. Fizeste longa caminhada, para servir a Isabel, sabendo-te de Deus morada, após teu sim a Gabriel. 2. Depois de dura caminhada, para a cidade de Belém, não encontraste lá pousada, mandaram-te passar além. 3. Com fé fizeste a caminhada, levando ao templo teu Jesus. Mas lá ouviste da espada, da longa estrada para a cruz. 4. Vitoriosa caminhada, fez finalmente te chegar ao céu, a meta da jornada, dos que caminham sem parar. O que é um Plebiscito Popular? É uma consulta à população, em que se vota aprovando ou não uma questão. Um plebiscito popular não tem valor legal, mas exerce uma forte pressão política nos governantes, pois mostra a vontade do povo sobre certo assunto. De 1º. a 07 de setembro vamos mostrar a nossa vontade: queremos a Reforma Política! 15

16 Segundo Encontro POLÍTICA: ADMINISTRAR A COISA PÚBLICA Motivação Irmãos e irmãs, sejamos bem-vindos. Neste nosso segundo encontro, queremos refletir sobre a origem da palavra política, a arte de governar as coisas que são públicas. Em nossas casas, sabemos que o dinheiro de nosso salário deverá ser aplicado no bem de todos, pagar as contas, e ainda sobrar para outros gastos da família. Aquilo que entra vem aplicado em benefício de todos. No corpo humano, o estômago é o responsável por distribuir as energias dos alimentos para todo o corpo. Quando há má digestão, significa que o que foi ingerido está demorando para ser absorvido. Se a digestão for muito rápida ou se o estômago não aceitar o que foi ingerido, todo o corpo será prejudicado. O estômago é uma boa comparação para o que acontece com as arrecadações do Estado. Como Jesus, queremos que todos tenham o acesso a tudo de bom que a sociedade tem. Canto Javé, o Deus dos pobres, do povo sofredor, aqui nos reuniu pra cantar o seu louvor. Pra nos dar esperança e contar com sua mão, na construção do reino: reino novo, povo irmão. 1. Sua mão sustenta o pobre, ninguém fica ao desabrigo: Dá sustento a quem tem fome com a fina flor de trigo. 2. Alimenta os nossos sonhos, mesmo dentro da prisão; ouve o grito do oprimido, que lhe toca o coração. 3. Cura os corações feridos, mostra ao forte o seu poder. Dos pequenos é a defesa: deixa a vida florescer. 16

17 Um Olhar em Jesus Leitor 1: Na época de Jesus, a sociedade se organizava de maneira diferente da nossa. Havia uma hierarquia de poder que compreendia vários grupos religiosos e políticos, desde os Fariseus, Saduceus e Escribas, como também os radicais Zelotes e os puritanos Essênios; todos submetidos ao domínio Romano. Quanto maior era o prestígio de um determinado grupo, maior era a sua influência na sociedade. Os que gozavam de pouco ou nenhum reconhecimento estavam fadados à exploração e à marginalidade. Leitor 2: Não é sem razão que a atividade pública de Jesus tenha incomodado aqueles que detinham o poder em suas mãos, pois seus ensinamentos referentes à justiça, ao bem comum e a tantas outras dimensões de caráter social desestabilizavam todo sistema sóciopolítico-econômico e religioso de dominação. Leitor 3: A parábola dos trabalhadores da vinha (Mt 20, 1-16) ilustra quais seriam as concepções de Jesus acerca do poder, especialmente quando enfatiza que os últimos serão os primeiros (Mt 20, 16); o que significa dizer que, na lógica de seu Reino, todos devem ser igualmente favorecidos, não apenas um ou outro grupo específico. Leitor 4: Nesta mesma direção, o livro dos Atos dos Apóstolos faz questão de frisar que os cristãos tinham tudo em comum (At 4), sugerindo que a partilha e a solidariedade são dois gestos concretos de fé que podem nivelar e reajustar todo e qualquer tipo de desigualdade social. Leitor 5: Jesus viu as contradições e injustiças de seu tempo, escandalizou-se diante delas e procurou remediá-las. Inclusive, há quem acredite que ele tenha proposto duas éticas diferenciadas a fim responder a tais exigências: uma individual, e outra social, sendo a primeira um apelo à conversão do coração; e a segunda, uma revolução baseada no amor que se doa. Leitor 6: De fato, a atividade de Jesus passa por esses dois níveis, porém, é preciso entender que, para ele, essas duas éticas não caminham separadas, ao contrário, confundem-se, complementam-se. Isso porque, o mestre de Nazaré estava convencido de que o individual reflete o social, de que o todo se estrutura por meio de suas partes, de que a sociedade não é algo abstrato, um conceito vazio, mas sim, uma realidade composta de pessoas expostas a uma rede de relações. 17

18 Leitor 7: Deste modo, jamais se poderia pensar o coletivo sem o individual, mesmo porque, uma conversão particular, a adesão à pessoa de Jesus, ao seu projeto, automaticamente implicaria comprometimento para com a causa da justiça e das minorias, uma vez que, no final das contas, o Reino de Deus é uma terra sem males. Vamos ouvir a Palavra de Deus Aleluia! Aleluia! Como o Pai me amou, assim também eu vos amei. Aleluia! Aleluia! Como estou no Pai, permanecei em mim. Vós todos que sofreis aflitos, vinde a Mim! Repouso encontrarão os vossos corações. Dou graças a meu Pai que revelou ao pobre, ao pequenino, seu grande amor. Ler na Bíblia: Mt 20, 1-16 (os trabalhadores da vinha) Um Olhar em Nós Leitor 1: No ocidente, o sistema predominante é a república. O termo deriva do latim res publica, traduzido literalmente por coisa pública, no sentido de interesse comum. Diferente das monarquias, na república, os governantes exercem o poder por período determinado. Leitor 2: Embora a república como sistema político tenha tido sua origem na Roma antiga, com o surgimento do senado, os gregos também se enquadram neste sistema de governo, mas num sentido bem diferente do que conhecemos hoje. 18

19 Leitor 3: Os gregos se agrupavam em pequenas cidades independentes uma das outras, chamadas Polis. Dentro da Polis, todas as decisões referentes ao bem-estar social eram decididas por assembleias, nas quais os cidadãos livres tinham plena participação. Entendiam que o homem era um ser político por natureza, logo, não poderia se isentar de suas responsabilidades. Leitor 4: Embora haja grandes diferenças entre o modelo grego e o nosso atual, a forma de governo exercida pelos gregos inspirou as repúblicas e democracias ocidentais que, a partir do Século 18, substituíram os regimes monárquicos (governo de um único líder supremo). Daí veio o chamado Estado Liberal, em contraposição ao Estado absolutista de antes. Leitor 5: O Estado tem por obrigação salvaguardar, garantir e fazer valer os direitos de toda pessoa. Porém, parece-nos mais confortável culpar as instituições, enquanto nos isentamos de nossa responsabilidade social para fazer acontecer o novo. Por esta razão, buscamos algum tipo de justificativa para o nosso comodismo, em vez de lutar por uma res publica mais adequada às necessidades do povo. Assim, acabamos traindo nossos ideais de justiça e a nossa própria fé. Vamos conversar Para os gregos, o homem é um animal político. Por que temos tão pouco interesse pelas coisas que são públicas? O que podemos aprender da parábola dos trabalhadores da vinha? Como estão sendo administradas as coisas públicas aqui onde moramos? Canto 1. Povo que és peregrino em busca da salvação (bis) Ergue teus olhos ao alto, vê tua libertação! (bis) 2. A terra que te prometo, ei-la a manar leite e mel! (bis) Lembra-te disso, meu povo, tua promessa é fiel! (bis) 19

20 3. Atravessando o deserto, faz da tua sede esperança, (bis) Vence o cansaço, a fadiga, grande será tua herança! (bis) 4. Se a noite for prolongada e não houver mais luar, (bis) Pensa que são como estrelas os passos do teu andar! (bis) 5. Povo que tens como guia Cristo que ressuscitou, (bis) Rompe as correntes do medo, já novo sol despontou! (bis) A palavra da Igreja Vejamos um importante trecho do Documento de Aparecida: Os bispos, reunidos na 5ª. Conferência, queremos acompanhar os construtores da sociedade, visto que é a vocação fundamental da Igreja neste setor formar as consciências, ser advogada da justiça e da verdade e educar nas virtudes individuais e políticas. Queremos chamar ao sentido de responsabilidade dos leigos para que estejam presentes na vida pública, e mais concretamente na formação dos consensos necessários e na oposição contra a injustiça. Este trabalho político não é competência imediata da Igreja. O respeito de uma sã laicidade até mesmo com a pluralidade das posições políticas é essencial na tradição cristã autêntica. Se a Igreja começasse a se transformar diretamente em sujeito político, não faria mais pelos pobres e pela justiça, mas faria menos, porque perderia sua independência e sua autoridade moral, identificando-se com uma única via política e com posições parciais opináveis. A Igreja é advogada da justiça e dos pobres, precisamente ao não identificar-se com os políticos nem com os interesses de partido. Só sendo independente pode ensinar os grandes critérios e os valores irrevogáveis, orientar as consciências e oferecer uma opção de vida que vai além do âmbito político. Formar as consciências, ser advogada da justiça e da verdade, educar nas virtudes individuais e políticas, é a vocação fundamental da Igreja neste setor. E os leigos católicos devem ser conscientes de sua responsabilidade na vida pública; devem estar presentes na formação dos consensos necessários e na oposição contra as injustiças (Documento de Aparecida, n. 508). 20

21 Preces espontâneas Pai-Nosso (podem-se incluir os pedidos particulares. Nunca se esquecer de rezar pelo mundo da política, os governantes) Bênção final O Senhor nos abençoe e nos guarde. O Senhor nos mostre Sua face e tenha misericórdia de nós. O Senhor volva para nós o Seu rosto e nos dê a Paz. O Senhor nos abençoe, em nome do Pai... Canto 1. Um pouco além do presente, Alegre, o futuro anuncia A fuga das sombras da noite, A luz de um bem novo dia. Venha o teu Reino, Senhor! A festa da vida recria! A nossa espera e a dor Transforma em plena alegria! Aiê - eia - aiê - ae - ae. 2. Botão de esperança se abre, Prenúncio da flor que se faz. Promessa de tua presença Que a vida abundante nos traz. 3. Saudade da terra sem males, Do Édem de plumas e flores, Da paz e justiça irmanadas, Num mundo sem ódio nem dores. 21

22 4. Saudade de um mundo sem guerras, Anelos de paz e inocência: De corpos e mãos que se encontram, Sem armas, sem morte e violência. 5. Saudade de um mundo sem donos: Ausência de fortes e fracos, Derrota de todos os sistemas Que criam palácios, barracos. 6. Já temos preciosa semente, Penhor do teu Reino agora. Futuro ilumina o presente, Tu vens e virás sem demora. O Plebiscito por um Novo Sistema Político é um mecanismo que o povo brasileiro usará para pressionar nossos governantes para que realizem a necessária Reforma Política, garantindo maior representatividade da população no poder e combatendo práticas de corrupção e abuso do poder econômico. De 1º. a 07 de setembro vamos mostrar a nossa vontade: queremos a Reforma Política! 22

23 Terceiro encontro A POLÍTICA NO NOSSO DIA A DIA Motivação Irmãos e irmãs, sejam bem-vindos a este nosso novo encontro. Queremos, como cristãos, mostrar que nossa fé nos abre em direção às pessoas que precisam de nós. Jesus é para nós o Salvador e nossa inspiração, modelo de ser humano. Nós queremos vida digna, ter acesso às melhores coisas da sociedade, queremos educação, saúde, transporte e tantas outras coisas. Tudo isso nos vem mediante a ação política. Com os impostos arrecadados, o governo dos municípios, dos Estados e do país devem investir o máximo em benefício da população. Sabemos que infelizmente nem sempre isso acontece. Canto 1. Quando o Espírito de Deus soprou, o mundo inteiro se iluminou. A esperança da terra brotou, e um povo deu-se as mãos e caminhou! Lutar e crer, vencer a dor, louvar o Criador. Justiça e paz hão de reinar. E viva o amor! 2. Quando Jesus a terra visitou, a Boa-Nova da justiça anunciou. O cego viu, o surdo escutou, e os oprimidos da corrente libertou. 3. Nosso poder está na união: o mundo novo vem de Deus e dos irmãos. Vamos lutando contra a divisão, e preparando a festa da libertação! 4. Cidade e campo se transformarão, jovens unidos na esperança gritarão. A força nova é o poder do amor, nossa fraqueza é a força em Deus libertador. 23

24 Um Olhar em Jesus Leitor 1: A dimensão sociopolítica da atividade de Jesus sempre fez despertar a atenção de muitos ao longo da história, desde altruístas (solidários) que viam em suas ações um singular exemplo de amor ao próximo, aos ativistas e revolucionários que, quase sempre, o viam como um grande líder comunitário, de cunho socialista. É compreensível que cada grupo humano se identifique com um ou outro aspecto da vida de Jesus, especialmente, com aquele que melhor corresponde às suas expectativas, bem como as suas representações de mundo e de si próprio. Leitor 2: No entanto, não é tão simples querer enquadrar Jesus em nossos esquemas atuais. Ele se autodefinia Filho do Homem, seguindo a tradição profética, o que significa dizer que ele assumiu definitivamente tal condição, tornou-se um de nós, na alegria e na tristeza, para a vida e para a morte. Porque, pela sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-se de certo modo a cada homem. Trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado (GS 22). Leitor 3: Embora inserido neste mundo, Jesus jamais se conformou com o mesmo, e isso, não somente pelo fato de seu reino não ser daqui, mas sim, por este ser um mundo de contradições, marcado pela violência, no qual as pessoas exploram e dominam umas às outras, sobretudo aquelas que se julgam superiores às demais. Leitor 4: Por esta razão, Jesus aposta em um projeto alternativo, em uma organização humana com alicerce nas rochas firmes do serviço, da partilha, da gratuidade e da solidariedade. O Mestre propõe algo completamente distinto daquilo que se entendia por sociedade, política, economia e religião em sua época. Neste sentido, a máxima do dar a César o que é de César (Mt 22, 21) foi como um alerta a todos aqueles que projetavam sua segurança no dinheiro e no poder estabelecido. Leitor 5: Jesus tinha plena consciência de que os tributos pagos ao Imperador não eram justos, tampouco retornavam em forma de benefícios para a população, especialmente os mais pobres. Portanto, Jesus jamais quis que os seus fechassem os olhos diante de prática tão cruel e desonesta, mas, sim, que eles compreendessem que dar ou não 24

25 a César seria menos importante, se no íntimo de seu coração eles não fossem capazes de amar uns aos outros e de se libertarem mutuamente. Leitor 6: Jesus sempre acreditou no poder dos pequenos e nos verdadeiros gestos de generosidade, insistia nisso, ora ao associar o Reino a um grão de mostarda, ora ao compará-lo ao fermento na massa (Mt 13,31-33), ou mesmo ao realizar prodígios tais como o da multiplicação dos pães no deserto (Mt 14, 13-21), ensinando-nos que, onde existe a partilha, o milagre acontece e ninguém passa necessidade. Leitor 7: Jesus foi um altruísta ou um revolucionário? É difícil dizer friamente. O certo é que sua figura continua a nos questionar, a nos tirar de nossa zona de conforto. Faz-nos ir ao encontro dos outros. Um Deus humano, plenamente humano, que quis regatar a humanidade das pessoas. Denunciou toda desumanidade de sua época e nos motiva para que façamos o mesmo. Vamos ouvir a Palavra do Senhor A vossa Palavra, Senhor, é sinal de interesse por nós: 1. Como o Pai ao redor de sua mesa, revelando seus planos de amor. 2. É feliz quem escuta a Palavra, e a guarda no seu coração. Ler na Bíblia: Mt 14, (multiplicação dos pães) 25

26 Um Olhar em Nós Leitor 1: Dentre os muitos significados da palavra Política, um nos chama particular intenção: é o que se refere ao ato de governar, de administrar a coisa pública. Mas, em que consiste, de fato, tal administração? A resposta é simples, basta lembrar de que todos nós pagamos impostos, tributos ao governo. Diante disso, o que se espera é que tais recursos financeiros possam beneficiar a todos dentro de uma sociedade; o que nem sempre acontece. Leitor 2: Não é raro ouvirmos nos noticiários televisivos e nas mídias em geral informações a respeito do descaso por parte de muitos governantes para com as instituições públicas. É estranho o fato de que se arrecade tanto dinheiro com os pagamentos de impostos, e, ainda sim, tenha que se viver em uma sociedade na qual a saúde, a educação, o transporte, a segurança, as estradas, as remunerações, as oportunidades de trabalho são tão precárias. Leitor 3: Os governos enquanto representantes oficiais do Estado são ágeis para fazer valer leis e normas que esclareçam sobre os deveres a serem cumpridos por cada cidadão. Porém, quando o assunto diz respeito aos direitos do povo, a situação se inverte, e o que se tem é uma chuva de desculpas que evidencia a falta de compromisso, de responsabilidade e de caráter daqueles que foram escolhidos pela própria população para representá-la. Leitor 4: Nas sociedades contemporâneas marcadas pelo sistema neoliberal, a lógica do lucro se encontra ainda mais acentuada que em outros períodos da história; e como bem sabemos, o lucro quase sempre implica corrupção, exploração, dominação e desigualdade. Em outros termos, para que alguns tenham cada vez mais e gozem de determinados privilégios e poderes, outros devem ter menos, e devem contentar-se com as migalhas que lhes são oferecidas, quase como esmolas dadas pelo Estado. Leitor 5: No capitalismo, estamos diante de um sistema poderoso e influente, tanto no que diz respeito à sua infraestrutura (base econômica), quanto à sua superestrutura (base ideológica). Pior é saber que o sistemas não se mantêm por si próprios, o que significa dizer que 26

27 sestruturas corruptíveis são o reflexo da ação humana no mundo, daquilo que realmente tem sido o homem em seu íntimo: egoísta, mesquinho e individualista; afinal, é ele quem faz política, é ele quem tece relações, é ele quem escreve a história. Leitor 6: Falar de uma nova política, de uma nova ética, de educação e saúde de qualidade, de direitos e deveres que devam ser respeitados é falar de uma nova humanidade. Falar de justiça, paz e honestidade é falar de um novo homem que não se deixa corromper, que denuncia as incoerências do sistema, capaz de ver para além de si, que se articule politicamente em benefício de todos. Vamos conversar Jesus foi um homem solidário. Durante sua vida, diversas vezes se voltou para a necessidade das pessoas. Que fatos da vida de Jesus mais nos chamam a atenção neste sentido? No evangelho, ouvimos o episódio da multiplicação dos pães. O que nós hoje, aqui onde vivemos, podemos fazer para que haja pão para todos? Há sinais de esperança no mundo da política atual? Quais? Canto Pelos caminhos da América (3x), Latino-América. 1. Pelos caminhos da América, há tanta dor, tanto pranto, nuvens, mistérios e encantos, que envolvem o caminhar. Há cruzes beirando a estrada, pedras manchadas de sangue, apontando como setas, que a liberdade é pra lá Pelos caminhos da América, há um índio tocando flauta, recusando a velha pauta, que o sistema lhe impôs. No violão um menino, e um negro tocando tambores. Há sobre a mesa umas flores, pra festa que vem depois... 27

28 A Palavra da Igreja Ouçamos um trecho do Documento de Aparecida: Depois de uma época de enfraquecimento dos Estados devido à aplicação de ajustes estruturais na economia, por recomendação de organismos financeiros internacionais, vê-se atualmente com bons olhos um esforço dos Estados em definir e aplicar políticas públicas nos campos da saúde, educação, seguridade alimentar, previdência social, acesso à terra e à moradia, promoção eficaz da economia para a criação de empregos e leis que favorecem as organizações solidárias. Tudo isso mostra que não pode existir democracia verdadeira e estável sem justiça social, sem divisão real de poderes e sem a vigência do Estado de direito (Documento de Aparecida, n.76). Preces espontâneas Pai-Nosso (podem-se incluir os pedidos particulares. Nunca se esquecer de rezar pelo mundo da política, os governantes) Bênção final O Senhor nos abençoe e nos guarde. O Senhor nos mostre Sua face e tenha misericórdia de nós. O Senhor volva para nós o Seu rosto e nos dê a Paz. O Senhor nos abençoe, em nome do Pai... Canto final (salmo 146) 1. Aleluia, eu vou louvar, ó minh alma, bendize ao Senhor, toda a vida eu vou tocar, ao meu Deus vou cantar meu louvor! 28

29 Quero cantar ao Senhor sempre enquanto eu viver, hei de provar seu amor, seu valor e seu poder! 2. Não confiem nos poderosos, são de barro e não podem salvar; quando expiram, voltam ao chão, seus projetos vão logo acabar! 3. Feliz quem se apoia em Deus, no Senhor põe a sua esperança; Ele fez o céu e a terra, quem fez tudo mantém sua aliança: O Plebiscito por um Novo Sistema Político terá uma única pergunta: Você é a favor de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político?. Queremos, sim, a convocação de uma constituinte exclusiva, com candidatos escolhidos pelo povo, para que façam a desejada Reforma Política. De 1º. a 07 de setembro, vamos mostrar a nossa vontade: queremos a Reforma Política! 29

30 Quarto encontro OS PODERES DA REPÚBLICA Motivação Irmãos e irmãs, bem-vindos a este nosso quarto encontro. Hoje seremos confrontados pela maneira de Jesus de exercer o poder e a autoridade e o modo como nossos políticos o fazem. O poder do serviço muitas vezes é exercido como privilégios, como favorecimento de poucos. Aqueles que deveriam zelar pelo povo pensam mais em si que nas reais necessidades da população. Queremos um país melhor, um Estado melhor, um município melhor. Para isso, devemos aprender que poder é serviço, não privilégio. Canto A nós descei, Divina Luz, em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus. Vinde, Santo Espírito, e do céu mandai dessa Luz um raio: Vinde, Pai dos pobres, doador dos dons, Luz dos corações. Grão consolador, nossa alma habitais e nos confortais: Na fadiga, pouso, e no ardor, brandura, e na dor, ternura. 30

31 Um olhar em Jesus Leitor 1: Jesus nos ensina a servir. Toda sua vida foi de doação, de entrega, de preocupação, de socorro da fraqueza humana. Se muitos pensavam que o Filho de Deus viria com glória, poder e majestade, se enganaram. Jesus nasceu de uma família simples, viveu vida simples e indicou-a para seus seguidores. Leitor 2: Quando quiseram aclamá-lo Rei, ele deixou claro que seu modo de ser em nada se parecia com os reinos deste mundo. O poder que ele dá a seus discípulos é sempre em benefício dos outros: dá-lhes o poder de perdoar os pecados (Mt 9,6); poder de expulsar os maus espíritos e de curar as enfermidades (Mt 10, 1). Leitor 3: Mas, infelizmente, entre nós, nem sempre é assim. Nem sempre o poder é exercido como serviço. Jesus alerta igualmente que os filhos das trevas costumam ser mais espertos que os filhos da luz (Lc 16,8). Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como a pombas (Mt 10,16). Leitor 4: A autoridade de Jesus é exercida com firmeza, mas sem humilhar ninguém. Ele falava como quem tem autoridade, não como os mestres (Mt 7,29), que muitas vezes usavam de seus conhecimentos para impor pesados fardos às pessoas. O fardo de Jesus é leve, seu jugo é suave (cf. Mt 11,28). Leitor 5: No julgamento perante Pilatos, Jesus lhe desconcerta, dizendo que a autoridade de Pilatos era delegada por alguém, ele mesmo estava submetido a outros poderes (cf. Jo 19,10-11), não como Jesus, cujo poder é plenamente exercido: Toda autoridade me foi dada na terra e no céu (Mt 28,18) Leitor 6: Os discípulos logo entenderam que seguir Jesus correspondia a outra forma se poder, não desejosa de aplausos, sucesso, mas de grande preocupação e empenho pela vida das pessoas. Para são Paulo, a melhor comparação era o corpo: cada membro deverá fazer bem sua função. Se um membro sofrer, todo o restante sofrerá junto. Para que o corpo esteja bem, é preciso que os membros estejam em harmonia. (cf.1cor 12). 31

32 Vamos aclamar o Evangelho Chegou a hora da alegria. Vamos ouvir esta Palavra que nos guia! Tua Palavra vem chegando bem veloz. Por todo canto, hoje se escuta a tua voz! Nada se cria sem a força e o calor que sai da boca de Deus, nosso Criador! Aleluia, aleluia. Ler na Bíblia: Mt 20, (eu vim para servir) Um olhar em nós Leitor 1: Vivemos num regime democrático, republicano. Na organização do Estado Brasileiro, há três poderes que deverão, como num corpo, exercer bem suas funções. Vejamos quais as atribuições de cada poder da República: a) Em primeiro lugar, temos o PODER EXECUTIVO, constituído pelo Presidente da República, pelo Governador do Estado e o Prefeito da cidade. Leitor 2: Qual o papel do(a) Presidente da República? Dentre os principais, podemos lembrar que cabe a ele nomear e demitir os Ministros de Estado; conduzir a política econômica; exercer, com o auxílio dos 32

33 Ministros de Estado, a direção da administração federal; editar medidas provisórias com força de lei em caráter de urgência; manter relações com Estados estrangeiros e indicar seus representantes diplomáticos; exercer comando supremo das Forças Armadas, declarar guerra quando autorizado pelo Congresso Nacional; exercer outras atribuições previstas na Constituição da República Federativa do Brasil. Leitor 3: E qual o papel do Governador do Estado? Cabe ao governador as funções de exercer a direção da administração estadual e a representação do Estado em suas relações jurídicas, políticas e administrativas, defendendo seus interesses junto à Presidência e buscando investimentos e obras federais. O governador também é o responsável por fazer nomeações nos cargos de presidência e diretoria das empresas controladas pelo governo estadual. Leitor 4: E qual o papel do Prefeito? É o prefeito quem encabeça a administração da cidade, empreendendo a gestão da coisa pública, do controle dos gastos ao planejamento e concretização de obras, sejam elas de construção civil ou da área social. O poder executivo é de fato aquele que coloca em prática um conjunto de intenções do governo, realiza determinada obra, projeto, programa ou política pública. Além disso, cabe ao prefeito não apenas sancionar as leis aprovadas em votação pela câmara, mas vetar e elaborar propostas de leis quando achar necessário. Leitor 5: b) Em segundo lugar, temos o PODER LEGISLATIVO, do qual fazem parte os senadores, deputados e vereadores. Sua principal função é fazer as leis que conduzirão a população. É a instância de representação do povo, trabalhando na fiscalização do poder executivo e na apresentação e votação de leis e projetos. Leitor 6: O que faz um Senador? Cabe a ele processar e julgar o vice-presidente, o presidente da República, os ministros de Estado, os ministros do Supremo Tribunal Federal, o procurador geral da República e o advogado geral da União, por crimes de responsabilidade; aprovar a escolha presidencial de magistrados, ministros do Tribunal de Contas, governadores de territórios, presidente e diretores do Banco Central, procurador geral da República e diplomatas; propor, debater e aprovar leis de interesse nacional; autorizar operações 33

34 financeiras externas e condições de crédito; elaborar, em conjunto com o presidente da República, o orçamento nacional; suspender a execução de lei declarada inconstitucional. Cada Estado é representado por três senadores, havendo, assim, uma representação igualitária; a cada quatro anos renovam-se um terço ou dois terços dos senadores, uma vez que o mandato é de oito anos. Leitor 7: O que faz um Deputado Federal? Ele deve fiscalizar os atos do Poder Executivo; autorizar, por dois terços de seus membros, a formação de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado; proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa. Leitor 8: O que faz o Deputado Estadual? Ele é membro da Assembleia Legislativa. Elabora e vota as leis estaduais. Segundo a Constituição do Estado, compete a ele, com a aprovação do governador, dispor sobre todas as matérias de competência do Estado. E ainda: elaborar projetos de lei, decretos e emendas à Constituição Estadual; emitir pareceres; votar projetos de lei estadual; fiscalizar as finanças e o orçamento do Estado; participar das sessões plenárias; Instaurar comissões parlamentares de inquérito, em âmbito estadual; elaborar, em conjunto com o governo do Estado, o orçamento estadual. Leitor 9: E o que faz um vereador? É membro da Câmara Municipal. Elabora e vota as leis municipais. Cabe ao vereador mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal e do próprio Legislativo. Leitor 10: c) Em terceiro lugar, temos o PODER JUDICIÁRIO. Enquanto o Poder Legislativo ocupa-se em elaborar as leis e o Poder Executivo em executá-las, o Poder Judiciário tem a obrigação de julgar quaisquer conflitos que possam surgir no País, baseando-se nas Leis que se encontram em vigor. Cabe-lhe a função de aplicar as Leis, julgando de maneira imparcial e isenta, determinada situação e as pessoas nela envolvidas, determinando quem tem razão e se alguém deve ou não ser punido por infração à Lei. 34

35 Vamos conversar Nosso modo de exercer a autoridade é parecido com o de Jesus? O evangelho nos alerta para um modo de fazer política. Em sua opinião, a política, aqui onde moramos, melhorou nos últimos anos? Temos consciência das funções dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, ou achamos que é tudo a mesma coisa? Já viu pessoas pedindo favores pessoais a algum político, em vez de reivindicar em favor de toda a população? Canto Eu vim para que todos tenham vida, que todos tenham vida plenamente. 1. Reconstrói a tua vida em comunhão com teu Senhor; reconstrói a tua vida em comunhão com teu irmão. Onde está o teu irmão, Eu estou presente nele. 2. Quem comer o Pão da vida viverá eternamente. Tenho pena deste povo que não tem o que comer. Onde está um irmão com fome, Eu estou com fome nele. 3. Eu passei fazendo o bem, Eu curei todos os males. Hoje és minha presença junto a todo sofredor: onde sofre o teu irmão, Eu estou sofrendo nele. A Palavra da Igreja Ouçamos um trecho do Documento de Aparecida Cabe assinalar, como grande fator negativo em boa parte da região, o agravamento da corrupção na sociedade e no Estado, envolvendo os poderes legislativos e executivos em todos os níveis, alcançando também o sistema judiciário que, muitas vezes, inclina 35

36 seu juízo a favor dos poderosos e gera impunidade, o que coloca em sério risco a credibilidade das instituições públicas e aumenta a desconfiança do povo, fenômeno que se une a um profundo desprezo pela legalidade. Em amplos setores da população, e especialmente entre os jovens, cresce o desencanto pela política e particularmente pela democracia, pois as promessas de uma vida melhor e mais justa não se cumpriram ou se cumpriram só pela metade. Nesse sentido, esquece-se de que a democracia e a participação política são fruto da formação que se faz realidade somente quando os cidadãos são conscientes de seus direitos fundamentais e de seus deveres correspondentes (Documento de Aparecida, n.77). Preces espontâneas Pai-Nosso (podem-se incluir os pedidos particulares. Nunca se esquecer de rezar pelo mundo da política, os governantes). Bênção final O Senhor nos abençoe e nos guarde. O Senhor nos mostre Sua face e tenha misericórdia de nós. O Senhor volva para nós o Seu rosto e nos dê a Paz. O Senhor nos abençoe, em nome do Pai... Canto Em coro a Deus louvemos: eterno é seu amor. Pois Deus é admirável: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! Criou o céu e a terra: Criou o sol e a lua: Fez águas, nuvens, chuvas: Fez pedras, terras, montes: 36

37 Distribuiu a vida: Na planta, peixe e ave: E fez à sua imagem: O homem livre e forte: Na história que fazemos: Deus vai à nossa frente: E quando nós pecamos: Perdoa e fortalece: O Plebiscito é uma iniciativa dos Movimentos Sociais e de grupos eclesiais, que, atentos à atual situação política, decidiram organizar uma grande consulta popular no Brasil inteiro sobre a Reforma Política. É nosso dever participar! De 1º. a 07 de setembro vamos mostrar a nossa vontade: queremos a Reforma Política! 37

38 Quinto encontro A REFORMA POLÍTICA Motivação Irmãos e irmãs, sintam-se acolhidos aqui. Nos encontros anteriores, refletimos sobre alguns temas importantes para nossa vida cristã: as exigências da nossa fé, a importância da política no dia a dia e a organização do nosso governo. Eles nos permitiram conhecer um pouco mais da organização política do nosso Brasil. No entanto, podemos perceber que as coisas não estão muito boas. Alguns sérios problemas estão impedindo que tenhamos uma política justa, que beneficie todos nós, cidadãos brasileiros. Neste encontro, queremos entender a tão falada Reforma Política, que busca consertar os defeitos e melhorar nosso sistema político. Além disso, nos informaremos sobre o Plebiscito Popular por um novo sistema político, um importante meio para conseguirmos realizar a reforma necessária. Canto 1. O teu povo, Senhor, está sofrendo, caminhando de um lado para outro. Uma vida mais justa está querendo, pois senão vai migrar até estar morto. Estr.: Animados pela fé e bem certos da vitória, vamos fincar nosso pé e fazer a nossa história. E fazer a nossa história, animados pela fé. 38

39 2. Deste jeito que a coisa está andando o sistema escraviza e nos domina. Ele é o mal que está nos desviando da verdade que Cristo hoje ensina. Um olhar em Jesus Leitor 1: Vamos compreender um pouco do lugar, do país de Jesus de Nazaré, da sua postura diante dos problemas e incoerências dos governantes da época. Como sabemos, Jesus é o enviado do Pai com a missão de anunciar e tornar presente o Reino de Deus. Ele veio trazer uma novidade, uma Boa Notícia que convida, principalmente, para a conversão, para a mudança, não só de cada pessoa, mas também a transformação de estruturas da sociedade, para que sua missão de dar vida plena para todos pudesse acontecer de fato (cf. Jo 10,10). Leitor 2: Jesus consegue perceber os grandes problemas e dramas do seu tempo. Ele vê a situação dos pobres, a marginalização da mulher, dos doentes e dos leprosos. Conhece o desespero do seu povo diante das situações de fome, de enfermidades, de falta de amparo, de injustiça e da falta de esperança em algo melhor. Ele também sabe que uma das causas disso são as estruturas de poder e de governo. Nelas havia muita corrupção, exploração do povo com altos impostos, governantes desinteressados dos problemas do povo, alianças entre os poderosos para a manutenção do poder opressor, entre outras tristes realidades. Leitor 3: É neste contexto que Jesus, além de anunciar a esperança, a novidade do Reino de Deus, ele também denuncia tudo aquilo que vai contra o bem e a dignidade do seu povo. Ele evidencia em suas palavras a prática da corrupção, o descaso e a dominação dos governantes da época. O sistema e suas relações de poder, daquela forma, não podia mais continuar: era preciso a conversão das estruturas, era urgente acontecer profundas transformações. Leitor 4: Na leitura que ouvimos, Jesus usa as imagens do pano e do vinho para mostrar a incoerência entre duas realidades: o velho e o 39

40 novo. O sistema antigo, de realidades contra o ideal de vida para todos; e a novidade, um projeto novo baseado na justiça e na solidariedade. O velho e a novidade não podem existir juntos. É preciso superar o velho e construir o novo. Deve-se abandonar uma política, uma prática velha e assumir uma nova postura, uma nova forma de agir. Vamos aclamar o Evangelho Tua palavra é Luz do meu caminho! Luz do meu caminho, meu Deus! Tua Palavra é! Tua palavra está, nas ondas do mar! Tua palavra está, no Sol a brilhar! Tua palavra está, no pensamento, no sentimento. Tua palavra está! Ler na Bíblia: Mt 9, (vinho novo em odres novos) 40

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