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1 From: JSantos Sent: terça-feira, 7 de Julho de :32 To: manual.ited.itur@anacom.pt Cc: MOliveira Subject: FW: Novo regime ITED: Redes de comunicações electrónicas - Infra-estruturas de telecomunicações - CONSULTA PÚBLICA Exmos. Srs. Em resposta à consulta pública sobre o Novo Regime ITED, ITUR e das Redes de Comunicações Electrónicas, vem pelo presente a Casa das Lâmpadas apresentar alguns comentários que entendemos pertinentes no objectivo de contribuir positivamente para a melhoria efectiva do novo regime mencionado. Os nossos comentários e questões encontram-se no texto abaixo, associados aos respectivos artigos (texto azul): Manual ITED» O diâmetro típico do condutor central de um cabo tipo RG11 é cerca de 1,63mm, deixa de se poder utilizar?» Nas instalações com grandes distancias de cabo, a perda de sinal é colmatada com recurso a amplificação?» Qualidade superior? Só aumentando o diametro do condutor central.» Qual o patamar seguinte? RG11, C500? No item anterior está excluida a sua utilização.

2 Os conectores que não sejam de compressão passam a ser proibidos nas ITED?

3 » No ponto anterior são proibidos conectores que não sejam de compressão, e são admitidos passivos com aperto mecânico?

4 » Vão haver distâncias de cabo diferentes para cada fracção. Como é possível haver um sinal equivalente nas tomadas? Só colocando um amplificador de apartamento no ATI o que vai onerar a instalação.

5 Videoporteiro O manual ITED não define regras e infra-estruturas para redes de tubos e cabos para sistemas videoporteiros em edifícios individuais e residenciais INTERLIGAÇÃO COM UM EDIFÍCIO ITED Situações a ter em consideração numa instalação de um sistema de segurança (Central de Alarme) e de videoporteiro, utilizando o ATI como ponto de localização, interligação ou passagem: Será possível inserir uma central de alarme dentro de um ATI, do tipo bastidor, caso possua as medidas mínimas interiores de 500x430x135mm, com as devidas condições de precaução para a sua identificação, fixação e segurança, assim como aos demais acessórios cablagem, tubagem,etc. As ligações do ATI às centrais devem sempre terminar em TT. Será importante referir que todos os cabos de comunicação para os sistemas de segurança e domótica deverão ser obrigatoriamente identificados para o serviço em causa, com etiquetas transparentes, bandeiras de sinalização, placas ou mangas de identificação, identificador de cabos ou braçadeiras. Caso já exista uma qualquer instalação de segurança e videoporteiro no edifício em construção, e quando se preveja a existência de uma interligação com os sistemas de comunicações do edifício, as caixas destes sistemas de segurança e videoporteiro serão interligados aos ATI s por intermédio de, pelo menos, 2 tubos de Ø25mm como mínimo obrigatório e paredes de interior liso. Prevendo o futuro de Videoporteiros com transmissão por protocolo IP, propomos que em edifícios residenciais seja incluída uma interligação do Quadro Serviço Videoporteiro ( QSV ) com o Armário de Telecomunicações do Edifico (ATE). Manual ITUR

6 Cabos com atenuação igual ou inferior a 0,08dB/m aos 860 MHz tem de ter um condutor interno superior a 2,7 mm, logo não é compatível com tomadas coaxiais.» Até que gama de frequências são necessários que estes cabos trabalhem? 1 GHz ou 2,4GHz? Videoporteiro O manual ITUR também não define regras e infra-estruturas para redes de tubos e cabos para sistemas videoporteiros em Loteamento e Urbanizações.» Sendo esta infra-estrutura indispensável em urbanizações com edifícios em condomínios fechados com portaria, propomos que faça parte do manual ITUR a obrigatoriedade destas infra-estrutura, seguindo o mesmo critério das infra-estruturas da rede Cabo Coaxial.» Interligação do Quadro Serviço Videoporteiro da Portaria( QSVP ) com o Armário de Telecomunicações de Urbanização (ATU).

7 Sem mais de momento, na expectativa de ter contribuído de forma positiva para a elaboração do Novo Regime ITED e ITUR, despedimo-nos com os nossos melhores cumprimentos. Atentamente, CASA DAS LÂMPADAS, LDA Telf: Telm: Fax:

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