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1 SEGURANÇA SOCIAL Pensão de sobrevivência Atualizado em: Esta informação destina-se a que cidadãos Aos familiares de beneficiário falecido do regime geral da Segurança Social e do regime do Seguro Social Voluntário. O que é e quais as condições para ter direito O que é Prestação em dinheiro, atribuída mensalmente, que se destina a compensar os familiares do beneficiário da perda de rendimentos de trabalho resultante da morte deste. Condições de atribuição A pensão de sobrevivência é atribuída se o beneficiário falecido tivesse preenchido o prazo de garantia de: 36 meses de contribuições - Regime Geral de Segurança Social 72 meses de contribuições - Regime do Seguro Social Voluntário. Atribuída aos seguintes familiares: Cônjuge Se não houver filhos do casamento, ainda que nascituros, o cônjuge sobrevivo só tem direito ao subsídio se tiver casado com o beneficiário há pelo menos 1 ano antes da data do seu falecimento, exceto nos casos em que a morte resulte de acidente ou de doença contraída ou manifestada depois do casamento. Ex-cônjuges O cônjuge separado de pessoas e bens e o divorciado só têm direito à pensão se, à data da morte do beneficiário, dele recebessem pensão de alimentos, decretada ou homologada pelo tribunal, ou se esta não lhes tivesse sido atribuída por falta de capacidade económica do falecido, judicialmente reconhecida. Pessoa em união de facto Pessoa que à data do falecimento do beneficiário, vivia com este há mais de dois anos em condições análogas às dos cônjuges. Descendentes, incluindo os nascituros e os adotados plenamente: Até aos 18 anos Dos 18 aos 27 anos, desde que não exerçam atividade determinante de enquadramento em qualquer regime de proteção social de inscrição obrigatória, e satisfaçam as seguintes condições: Dos 18 aos 25 anos, se matriculados em qualquer curso de nível secundário, complementar ou médio, e superior, ou a frequentar cursos de formação profissional, que não determinem enquadramento nos regimes de proteção social Até aos 27 anos, se estiverem a frequentar cursos de mestrado ou curso de pós-graduação, a preparar tese de licenciatura ou de doutoramento, ou a realizar estágio de fim de curso, desde que não aufiram remuneração superior a dois terços do valor do indexante dos apoios sociais (IAS) Sem limite de idade, tratando-se de deficientes, desde que, nessa qualidade, sejam destinatários de prestações por encargos familiares. Consideram-se descendentes os enteados em relação aos quais o beneficiário falecido estivesse obrigado a prestar alimentos. Ascendentes Se à data do falecimento do beneficiário estivessem a cargo do beneficiário falecido e não existirem cônjuge, ex-cônjuge e descendentes com direito à pensão. Consideram-se a cargo do beneficiário desde que reunam as seguintes condições: Vivam em comunhão de mesa e habitação com o beneficiário Não aufiram rendimentos superiores à pensão social, ou ao dobro deste valor se forem casados. As condições de atribuição são verificadas à data da morte do beneficiário. Pensão provisória Pode ser atribuída uma pensão provisória de sobrevivência se o familiar reunir, para além das condições exigidas, os seguintes requisitos: Não exercer atividade profissional remunerada, nem estar a receber subsídio parental no âmbito da eventualidade maternidade, paternidade e adoção, subsídio de doença ou prestações de desemprego Não estar a receber qualquer quantia a título de pré-reforma ou situação equivalente

2 Não estar a receber quaisquer pensões. Acumulação Pode acumular com: Pensões concedidas no âmbito dos regimes contributivos do sistema previdencial da Segurança Social ou de outros regimes de proteção social, designadamente estrangeiros Pensões de invalidez ou de velhice do regime não contributivo e com pensões de invalidez, velhice ou de sobrevivência dos regimes equiparados ao não contributivo, até ao montante mínimo garantido às pensões de invalidez e de velhice do regime geral de Segurança Social. Se este montante for excedido a redução é efetuada na pensão atribuída pelo regime não contributivo No caso de haver direito a pensão por morte de beneficiário do regime geral de Segurança Social, nos termos do regime jurídico de acidentes de trabalho e doenças profissionais, apenas será concedida a pensão de sobrevivência do regime geral na parte que exceda o valor da pensão por risco profissional. Não pode acumular com: As pensões atribuídas a descendentes e ascendentes de beneficiários não são acumuláveis com pensões que lhe tenham sido concedidas por direito próprio. Qual a duração e o valor a receber Período de concessão O direito à pensão de sobrevivência verifica-se a partir do início do mês seguinte ao: do falecimento do beneficiário, se for requerida no prazo de 6 meses a contar da morte do beneficiário do requerimento, se for requerida após 6 meses a contar da morte do beneficiário do falecimento do beneficiário se for requerida nos 6 meses posteriores ao trânsito em julgado da sentença judicial da data do nascimento, quando se trate de nascituro. O período de concessão da pensão de sobrevivência varia de acordo com as seguintes situações: Cônjuge, ex-cônjuge ou pessoa em união de facto, atribuída: Durante o período de 5 anos, se tiverem, à data da morte do beneficiário, idade inferior a 35 anos. Este período é prorrogado, no caso de existirem descendentes com direito à pensão de sobrevivência, até ao fim do ano civil em que ocorra a cessação do direito à pensão por parte dos descendentes Sem limite de tempo, se à data da morte do beneficiário: tiverem idade igual ou superior a 35 anos ou atingir esta idade enquanto tiver direito à pensão ou estiverem em situação de incapacidade total e permanente para qualquer trabalho Descendentes, atribuída: Até aos 18 anos de idade Maiores de 18 anos de idade, conforme as regras de atribuição descritas no separador O que é e quais as condições para ter direito Sem limite de idade, caso se trate de portador de deficiência e seja titular de prestações familiares A concessão mantém-se pelo período: - de férias subsequentes ao ano letivo, se a pensão depender de matrícula em estabelecimento de ensino - do ano letivo e férias subsequentes, caso não tenham podido matricular-se por força da aplicação da regra do numerus clausus. Suspensão A pensão de sobrevivência dos descendentes maiores de 18 anos, estudantes, é suspensa se não for feita a prova de escolaridade, dentro do prazo indicado pelo Centro Nacional de Pensões. A suspensão é efetuada a partir do mês seguinte àquele em que se verificar o facto que a determinou. Cessação A pensão de sobrevivência cessa nas seguintes situações: No caso de casamento ou vivência em união de facto da pessoa com quem o beneficiário estava casado, vivia em união de facto ou de quem

3 No caso de casamento ou vivência em união de facto da pessoa com quem o beneficiário estava casado, vivia em união de facto ou de quem estava divorciado ou separado de pessoas e bens Se os descendentes ultrapassarem o limite de idade, ou exercerem actividade profissional, ou deixarem de estudar, ou deixarem de ser portadores de deficiência Após ter decorrido o período de concessão da pensão ao cônjuge com menos de 35 anos e não haver descendentes do beneficiário ou do cônjuge ou ex-cônjuge com direito à pensão de sobrevivência. Montante O valor da pensão de sobrevivência é calculado pela aplicação das percentagens abaixo indicadas ao valor da pensão de invalidez ou velhice que o beneficiário recebia ou daquela a que teria direito a receber à data do falecimento. Quando houver mais do que um titular, o montante é repartido em partes iguais. Cônjuge/ex-cônjuge/pessoa em união de facto 60%, se for só um titular 70%, se for mais do que um No caso de ex-cônjuge, cônjuge separado judicialmente de pessoas e bens e pessoa cujo casamento tenha sido declarado nulo ou anulado, o montante da pensão de sobrevivência não pode exceder o valor da pensão de alimentos que recebia do beneficiário à data do seu falecimento. Descendentes 20%, um descendente 30%, dois descendentes 40%, três ou mais descendentes Estas percentagens passam para o dobro, caso não haja cônjuge ou ex-cônjuge com direito à pensão. Ascendentes 30%, um ascendente 50%, dois ascendentes 80%, três ou mais ascendentes Montantes adicionais às pensões subsídio de férias e de Natal Nos meses de julho e dezembro de cada ano, os pensionistas têm direito a receber, além da pensão mensal que lhes corresponda, um montante adicional de igual quantitativo. Subsídio de Natal Em 2016, o montante adicional correspondente ao subsídio de Natal é pago em duodécimos, ou seja, todos os meses é pago ao pensionista 1/12 do subsídio de Natal. Para as pensões iniciadas durante o ano, o primeiro pagamento inclui obrigatoriamente o montante referente aos duodécimos do montante adicional que já se tenham vencido. Nas situações de cessação da pensão, os montantes adicionais pagos a título de montantes adicionais de pensão consideram-se devidos e como tal não são objeto de restituição. Contribuição extraordinária de solidariedade - CES No ano de 2016, as pensões pagas, a um único titular, são sujeitas a uma contribuição extraordinária de solidariedade nos termos definidos no art.º 2.º da Lei n.º 159-B/2015, de 30 de dezembro, da seguinte forma: 7,5% - sobre o montante que exceda 4.611,42 (11xIAS) e não ultrapasse 7.126,74 (17xIAS) 20% - sobre o montante que ultrapasse 7.126,74 (17xIAS) Notas: A prestação mensal total ilíquida resultante da aplicação destas percentagens não pode ser inferior a 4.611,42 (11xIAS). Na determinação da taxa da contribuição extraordinária de solidariedade o 14.º mês ou equivalente e o subsídio de Natal são considerados autonomamente. Recebimento indevido de prestações O recebimento indevido de prestações de Segurança Social obriga à restituição do respetivo valor a qual pode ser efetuada do seguinte modo: Através do pagamento voluntário do montante em dívida. Neste caso, no prazo de 30 dias a contar da data em que recebeu a notificação da Segurança Social, o devedor pode: efetuar o pagamento na sua totalidade

4 requerer o pagamento em prestações mensais. Se for autorizado este meio de pagamento da dívida, as prestações não podem exceder 120 meses. A falta de pagamento de uma prestação determina o vencimento das restantes. Para requerer esta modalidade de pagamento da dívida deve utilizar o formulário requerimento de valores devidos à Segurança Social, Mod. MG 7-DGSS, disponível neste site ou nos serviços de atendimento da Segurança Social. Por compensação com outras prestações que o devedor esteja a receber. Esta compensação efetua-se até um terço do valor das prestações devidas, exceto se o devedor pretender deduzir um valor superior. Se a compensação for efetuada com prestações compensatórias da perda ou redução de rendimentos de trabalho, o beneficiário recebe sempre um valor igual ao da pensão social, exceto se o devedor provar que não tem outros rendimentos além dos relativos à prestação, cujo direito se encontra em curso. Neste caso é garantido ao beneficiário o valor mensal do indexante dos apoios sociais. Para este efeito o devedor deve utilizar o requerimento de garantia de pagamento mensal de valor igual ao indexante dos apoios sociais, Mod. RP5058-DGSS, disponível neste site ou nos serviços de atendimento da Segurança Social. Nota: Se o pagamento de prestações indevidas for efetuado a instituições particulares de solidariedade social (IPSS) ou a famílias de acolhimento, por terem a seu cargo titulares de prestações de Segurança Social, o montante em dívida será deduzido no quantitativo global das prestações que lhes são pagas. Os formulários referidos podem ser obtidos na coluna do lado direito em Formulários ou em qualquer serviço de atendimento da Segurança Social. O que fazer para obter Como requerer No prazo de 6 meses a contar da data da morte ou do desaparecimento, no caso de presunção de morte, através da apresentação do Requerimento de Prestações por Morte, Mod.RP5075-DGSS, nos serviços da Segurança Social Se requerer após este prazo só tem direito à pensão a partir do mês seguinte ao da entrega do requerimento. Documentos a apresentar Do beneficiário falecido Certidão de Nascimento narrativa completa (1) com averbamento do óbito Declaração, Mod DGSS, se a causa da morte foi provocada por acidente. Dos requerentes Cônjuge Fotocópia do documento de identificação válido (Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade) e documento de identificação fiscal Declaração do requerente, Mod. RP 5083-DGSS, e Declaração da Junta de Freguesia (2) comprovativas de que vivia em união de facto com o beneficiário falecido há pelo menos dois anos antes do casamento, contraído há menos de um ano. União de Facto Certidão de Nascimento narrativa completa (1). Fotocópia do documento de identificação válido (Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade) e documento de identificação fiscal Declaração da Junta de Freguesia, comprovativa da situação de união de facto (2) Declaração do requerente, Mod. RP 5083-DGSS (2). Ex-cônjuge Certidão de Nascimento narrativa completa (1) Fotocópia do documento de identificação válido (Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade) e documento de identificação fiscal Certidão de sentença de divórcio atualizada que fixou o direito à pensão de alimentos. Descendentes Fotocópia do documento de identificação válido (Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade, Certidão do Registo Civil ou Boletim de Nascimento) e documento de identificação fiscal, de cada descendente ou enteado. Os descendentes (3) de 1.º grau (filhos com idade entre os 18 anos e os 27 anos), e de 2.º grau (netos), com idade entre os 16 e os 24 anos, devem apresentar a respetiva prova escolar até 31 de julho de cada ano civil, através de um dos seguintes documentos: fotocópia do cartão de estudante (onde conste o nome completo, grau de ensino e ano letivo da matrícula) documento comprovativo da matrícula do estabelecimento de ensino ou, na sua impossibilidade, declaração do próprio, Mod.RP5084-DGSS.

5 Ascendentes / Parentes Afins ou Equiparados Certidão de Nascimento narrativa completa (1) Fotocópia do documento de identificação válido (Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade) e documento de identificação fiscal Declaração Mod. RP 5086-DGSS, comprovativa de que o ascedente se encontrava a cargo do beneficiário falecido Outros documentos relativos aos requerentes: Documento da instituição bancária, comprovativo do IBAN, onde conste o nome do requerente como titular Declaração, Mod. RP 5077-DGSS, no caso de pensão ao abrigo dos Regulamentos Comunitários e Convenções Bilaterais Boletim de Identificação, Mod. RV 1013-DGSS (cidadão nacional) ou Mod. RV 1014-DGSS (cidadão estrangeiro), no caso de nãopossuir Número de Identificação da Segurança Social Atestado Médico de Incapacidade Multiusos (4) comprovativo do grau de incapacidade igual ou superior a 60%, caso se encontre nesta situação e seja portador do referido atestado, emitido pelo competente Serviço de Saúde Fotocópia do Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade, em caso de assinatura a rogo. Nota: Se o beneficiário falecido trabalhou em França, as certidões deverão ser passadas em modelo internacional. (1) Documento a solicitar para efeitos de Segurança Social, devidamente atualizado. (2) Para aplicação do n.º 4 do artigo 2.º-A da Lei n.º 7/2001, de 11 de maio, alterada e republicada pela Lei n.º 23/2010, de 30 de agosto. (3) Que não se encontrem a receber Abono de Família para Crianças e Jovens. (4) Documento que se destina a usufruir dos direitos sociais em matéria de retenção na fonte. Os formulários referidos podem ser obtidos na coluna do lado direito em Formulários ou em qualquer serviço de atendimento da Segurança Social. Quais os deveres e sanções Deveres Comunicar à Segurança Social qualquer alteração que determine a suspensão ou cessação da pensão. Suspensão A pensão de sobrevivência dos descendentes maiores de 18 anos, estudantes, é suspensa se não for feita a prova de escolaridade, dentro do prazo indicado pelo Centro Nacional de Pensões - CNP. A suspensão é efetuada a partir do mês seguinte àquele em que se verificar o facto que a determinou. Cessação A pensão de sobrevivência cessa nas seguintes situações: O casamento ou união de facto dos pensionistas cônjuges, ex-cônjuges ou pessoas que viviam com o beneficiário em união de facto ou de quem estava divorciado ou separado de pessoas e bens. Os pensionistas que venham a contrair casamento ou constituir união de facto, estão obrigados a comunicar tais factos ao CNP. Se os descendentes ultrapassarem o limite de idade, ou exercerem actividade profissional, ou deixarem de estudar, ou deixarem de ser portadores de deficiência Após ter decorrido o período de concessão da pensão ao cônjuge com menos de 35 anos e não haver descendentes do beneficiário ou do cônjuge ou ex-cônjuge com direito à pensão de sobrevivência. Sanções Estão sujeitas a sanções e às respetivas coimas a indicação de falsas declarações de que resultou a concessão indevida da prestação. O valor da coima a aplicar varia entre 74,82 a 249,40 EUR. Na coluna do lado direito estão disponíveis vários documentos, designadamente os relativos à legislação aplicável.

6 Na coluna do lado direito estão disponíveis vários documentos, designadamente os relativos à legislação aplicável. Segurança Social. Todos os direitos reservados

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