Ka ro lin e L. Sa rg e s Ma rq u e s
|
|
|
- Rodrigo Assunção Azeredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prim a ta s Ka ro lin e L. Sa rg e s Ma rq u e s Me s tra n d a e m Te o ria e p e s q u is a d o c o m p o rta m e n to
2 Características dos primatas Polegares opositores aos demais dedos; Garras modificadas em unhas chatas; Redução do aparato olfatório; Complexo visual com alta acuidade; Cérebro relativamente grande; Aumento considerável do córtex cerebral; Somente duas glândulas mamárias; Um filhote por gravidez, com infância e adolescência; Tendência de ereção do tronco bipedalismo facultativo.
3 Tendências evolutivas Mamíferos arborícolas: A teoria mais aceita é que os primeiros primatas evoluíram de mamíferos arborícolas, semelhante aos mussaranhos arborícolas atuais. Oferecem bom modelo, vivente, basal para a linhagem dos primatas.
4 Ord e m Prim a te s A o rd e m é d iv id id a n a s s u b o rd e n s : Pro s im ii Le m u rifo rm e s Lo ris ifo rm e s Ta rs iifo rm e s An th ro p o id e a Pla tyrrh in i Ca ta rrh in i
5
6 Prossímios Primeiros primatas verdadeiros (EUPRIMATES) Conhecidos desde o inicio do Eoceno; Distribuição: Velho Mundo; Grupo parafilético; Pequeno porte; Noturnos; Focinhos longos; Cérebros pequenos quando comparados aos antropóides mais derivados; Dietas mais generalizadas, com poucos herbívoros;
7 Prossímios Fa m ília Lo ris id a e Fa m ília Ch e iro g a le id a e Fa m ília In d riid a e Fa m ília Le m u rid a e Fa m ília Ta rs iid a e Fa m ília Da ub e n to n iid a e
8 Antropóides Maiores que os prossímios; Cérebros maiores; Lobos olfatórios pequenos; Dieta frugívora ou folívora, raramente onívora.
9 Antropóides Os maia antigos datam de meados do Eoceno; Origem Africana ou Asiática? Mais antigo conhecido é o Eosimias, animal Chinês que mede 6 cm. Antropóides modernos divididos em: Platyrrhini (Novo Mundo) Catarrhini (Velho Mundo)
10 Platyrrhini Início no Oligoceno; Radiação exclusiva no Novo Mundo; Hipótese: Atravessaram o Oceano para chegar as Américas, vindos da África. São mais primitivos que os Catarrhini; São divididos nas Famílias: Cebidae Callitrichidae Atelidae
11 Callithrichidae Formada por 5 gêneros (Saguinus, Leontopithecus, Callithrix, Callimico e Cebuella) São encontrados em florestas tropicais da América Central e América do Sul, principalmente na região Amazônica. Medem de 13 a 37 cm e a cauda de 15 a 42 cm. Adultos pesam de 100 gramas a 1 quilo.
12 Callithrichidae A dieta é composta de insetos, frutas, aranhas, ovos de aves e goma. São diurnos. A noite se recolhem a buracos e cavidades nas árvores. Atingem a maturidade sexual entre 12 a 18 meses. A gestação dura de 130 a 150 dias e as fêmeas podem parir até 3 filhotes.
13 Callithrichidae Le o n to p ith e c u s ro s alia S ag u in u s im p e rato r C allim ic o g o e ld i C e b u e lla p y g m ae a C allith rix jac c h u s
14 Cebidae Formado por 7 gêneros ( Cebus, Saimiri, Aotus, Callicebus, Chiropotes, Cacajao e Pithecia) Habitam florestas tropicais densas, florestas inundadas (manguezais) e florestas secundárias da América do Sul. Medem entre 24 a 70 cm; a cauda mede de 15 a 60 cm e pesam entre 600 gramas a 2 Kg.
15 Cebidae Dieta composta de frutas, sementes, amêndoas, insetos, aracnídeos, ovos, flores, folhas e pequenos vertebrados. A maturidade sexual é atingida aos 3 anos (fêmeas) e 4-6 anos (machos). A gestação dura entre 150 a 160 dias, nascendo apenas um filhote.
16 Cebidae S aim iri s c iu re u s Pith e c ia Irro rata A o tu s triv irg atu s C e b u s ap e lla C ac ajao c alv u s C allic e b u s m o lo c h
17 Atelidae É formada por 4 gêneros (Alouatta, Ateles, Lagothrix e Brachyteles) Habitam florestas primarias, palmeirais, florestas inundadas e matas de galeria da América do Sul. São os maiores primatas do novo mundo, medindo de 38 a 91 cm, com a cauda preênsil chegando a 90 cm. Pesam entre 4 a 15 Kg.
18 Atelidae A maioria é frugívora e folívora, consumindo como outras fontes alimentar insetos, flores, ovos e pequenos vertebrados. Atingem a maturidade sexual aos 4 anos (fêmeas) e 5 anos (machos) A gestação dura entre 180 a 230 dias.
19 Atelidae A lo u atta c aray a B rac h y te le s arac h n o id e s Lag o th rix lag o tric h a A te le s m arg in atu s
20 Ate lid a e Ate lid a e C e b id a e Ce b id a e Ce b id a e C a llitric h id a e A o tu s Ce b id a e Ca llitric h id a e Ate lid a e S a im iri Ate lid a e C e b in a e
21 Ca ta rrh in i Na rin a s p ró xim a s, v o lta d a s p ra b a ixo ; Ca u d a g e ra lm e n te c u rta e n u n c a p re ê n s e is ; Os m a c a c o s d o Ve lh o Mu n d o s ã o c o n h e c id o s d e s d e m e a d o s d o Mio c e n o ; Os m a c a c o s s ã o m a is d e riv a d o s d o q u e o s s ím io s e m a lg u n s a s p e c to s, c o m o a s e s p e c ia liza ç õ e s à h e rb iv o ria. Ap re s e n ta m g ra n d e fa c ilid a d e à n o v a s té c n ic a s p a ra o b te r a lim e n to s Ex: re tira r fo rm ig a s c o m p e d a ç o s d e m a d e ira.
22 Ca ta rrh in i Os s ím io s (P a n s p.) p o s s u e m a m a io r re la ç ã o e n tre ta m a n h o d o c é re b ro e ta m a n h o c o rp o ra l d e to d o s o s p rim a ta s. A id a d e m e n ta l d e u m P a n s p. Ad u lto, tre in a d o, s e ria e q u iv a le n te a d e u m a c ria n ç a d e trê s a n o s d e id a d e. De v id o a e s s e fa to e re s u lta d o s m o le c u la re s q u e o s a p ro xim a m m u ito d o H o m o s a p ie n s s a p ie n s, c ie n tis ta s a c h a ra m c o n v e n ie n te in s e rir a g re g a r o g ê n e ro P a n a o Gê n e ro H o m o. Ap re s e n ta m m e m ó ria e s p a c ia l
23 Ca ta rrh in i Divididos em: Cercopithecidae Pongidae Hominidae
24 Ce rc o p ith e c id a e La n g u re Ma n d ril Ma c a c o Na rig u d o Ba b u in o th e ro p ith e c u s Ma c a c o d a n e v e Gu e n o n s Ba b u in o Sa g ra d o
25 Po n g id a e Gib ã o Bo n o b o Ora n g o ta n g o Go rila Ch im p a n zé
26 Co m p o rta m e n to e Co m u n ic a ç ã o
27 Dis trib u iç ã o A o c o rrê n c ia d e Prim a ta s s e d á a o lo n g o d e to d o o Mu n d o, e n g lo b a n d o a s Flo re s ta s tro p ic a is, a s Flo re s ta s d e g a le ria s, a s Sa v a n a s e a té m e s m o á re a s d e c lim a ríg id o, c o m o o s m a c a c o s d o Ja p ã o, m a is c o n h e c id o s c o m o m a c a c o s d a Ne v e, d e v id o s u a to le râ n c ia a b a ixa s te m p e ra tu ra s. A d is trib u iç ã o d a s e s p é c ie s d e Prim a ta s ta m b é m s e d á n o n ív e l d e n ic h o s v e rtic a is. Po d e n d o o c u p a r : Do s s e l, Bo s q u e, Su b -b o s q u e So lo.
28 Dos s el B os que S ub-bos que S olo
29 Dis trib u iç ã o Alg u m a s e s p é c ie s d e s e n v o lv e ra m e s tra té g ia s p a ra a v id a a rb o ríc o la, c o m o a b ra q u ia ç ã o, u m tip o d e d e s lo c a m e n to re a liza d o p rin c ip a lm e n te p o r Gib õ e s q u e u tiliza m u ito m a is o s b ra ç o s c o m o ó rg ã o lo c o m o to r d o q u e a s p e rn a s. Exis te m p rim a ta s q u e s ã o e s s e n c ia lm e n te a rb o ríc o la s, n u n c a o u q u a s e n u n c a d e s c e n d o a o s o lo, c o m o é o c a s o d o C e b u s. Há ta m b é m a q u e le s q u e v iv e m p rim e ira m e n te e m á rv o re s, m a s d e s c e m a o s o lo, s e ja p a ra s e a lim e n ta r, s e ja n a é p o c a re p ro d u tiv a. E a in d a, a q u e le s q u e te m p o r p re fe rê n c ia o Am b ie n te te rre s tre, p o d e m o s c ita r c o m o m e lh o r e xe m p lo o g ê n e ro G o rilla.
30 Tip o s d e Lo c o m o ç ã o a) Ad e s ã o o u s a lto v e rtic a l e) Qu a d rúp e d e j) Bra q uia ç ã o o u Sus p e n s ã o q) Bip e d is m o d e p a s s a d a la rg a
31 Alim e n ta ç ã o Ad a p ta ç õ e s d e n tá ria s p a ra o tip o e s p e c ífic o d e d ie ta ( Gu m ív o ro, Fo lív o ro, In s e tív o ro s, e tc.) Mo d ific a ç õ e s n o a p a re lh o d ig e s tiv o d o s fo lív o ro s ; e s s a s e s p é c ie s n e c e s s ita m d e u m a p a re lh o d ig e s tiv o d e m a io r c o m p rim e n to p a ra q u e a s fib ra s v e g e ta is p o s s a m s e r d ig e rid a s. Prim a ta s d e p e q u e n o p o rte te m s u a d ie ta b a s e a d a e m in s e to s e g o m a ; Os d e m é d io p o rte c o s tu m a m s e r o n ív o ro s, m a s c o n s o m e m m a is m a té ria v e g e ta l.
32 Alim e n ta ç ã o Prim a ta s d e g ra n d e p o rte, n a s u a m a io ria, s ó c o n s o m e m a lim e n to v e g e ta l. Quanto mais o animal s e afas ta de uma dieta carnívora maior é s eu volume corpóreo. O c o m p o rta m e n to a lim e n ta r ta m b é m v a ria d e a c o rd o c o m a o fe rta d e a lim e n to s. Ex: A lo u a tta s p. Es tra té g ia a lim e n ta r d e a lg u n s p rim a ta s u s o d e fe rra m e n ta s.
33 In te ra ç õ e s s o c ia is Fo rm a ç ã o d e g ru p o s Po d e m s e a g ru p a r d e v á ria s fo rm a s, d e p e n d e n d o d a e s p é c ie e m q u e s tã o. As m a is c o m u n s s ã o : Monog amia On d e o c a s a l é fixo, n ã o h á tro c a d e p a rc e iro s ; P olia ndria Gru p o s o n d e e xis te u m a fê m e a d o m in a n te, q u e c o p u la c o m m a is d e u m m a c h o ; P olig amia Gru p o s o n d e o s m a c h o s c o p u la m c o m m a is d e u m a fê m e a ; P romis cuidade Gru p o s g ra n d e s, o n d e a c o p u la é a le a tó ria, p o d e n d o o u n ã o h a v e r fo rm a ç ã o d e c a s a is, m a s n ã o s ã o fixo s.
34 In te ra ç õ e s s o c ia is Re p ro d u ç ã o e Cu id a d o Pa re n ta l Exis te m d o is m o d e lo s d e re p ro d u ç ã o p a ra p rim a ta s : F luxo C ontínuo q u a n d o o c o rre m n a s c im e n to s d u ra n te to d o o a n o ; P icos q u a n d o o s n a s c im e n to s o c o rre m e m u m a m e s m a é p o c a to d o s o s a n o s. As e s p é c ie s c o s tu m a m s e g u ir e s s e s p a d rõ e s q u a n d o e xis te m u m a o fe rta d e a lim e n to p o s itiv a. O c u id a d o c o m a p ro le a c o n te c e e m to d a s a s e s p é c ie s d e p rim a ta s, d e d ife re n te s fo rm a s d e p e n d e n d o d a s e s p é c ie s.
35 In te ra ç õ e s s o c ia is Re p ro d u ç ã o e Cu id a d o Pa re n ta l Exis te m e s p é c ie s q u e o c u id a d o d a p ro le d e p e n d e e xc lu s iv a m e n te d a m ã e, o u tro s d o p a i e a in d a h á a q u e le s q u e c o n ta m c o m a a ju d a d e o u tro s m e m b ro s d o g ru p o, c o m o fê m e a s jo v e n s. Alé m d e u m c u id a d o p a re n ta l e xc e s s iv o, o s p rim a ta s ta m b é m p o s s u e m u m a lo n g a in fâ n c ia e a d o le s c ê n c ia, s ó s a in d o d e p e rto d o s p a is q u a n d o h á o n a s c im e n to d e u m a n o v a p ro le.
36 In te ra ç õ e s s o c ia is Hie ra q u ia, Ag o n is m o e Gro m m in g A m a io ria d a s s o c ie d a d e s d o s p rim a ta s é b a s e a d a e m u m a h ie ra rq u ia ríg id a, c o m u m m a c h o o u u m a fê m e a d o m in a n te s ; Um g ru p o d e a g re g a d o s a o s d o m in a n te s (p u xa s a c o s ); Um g ru p o d e e xc lu íd o s Jo v e n s e Filh o te s. En te n d e -s e p o r a g o n is m o q u a lq u e r re a ç ã o d e a g re s s ã o a p re s e n ta d a p o r u m in d iv íd u o e m d ire ç ã o a o u tro.
37 In te ra ç õ e s s o c ia is Hie ra q u ia, Ag o n is m o e Gro m m in g Os p rin c ip a is tip o s d e a g o n is m o s ã o : Suplantação (quando um indivíduo se aproxima e força o outro a sair do seu local); Ameaças e submissão; Contato físico Gro o m in g é c o m u m e n te c o n h e c id o c o m o c a ta ç ã o a p e s a r d e n e m s e m p re te r e s s e in tu ito. Re p re s e n ta c u s to s, c o m o d im in u iç ã o d e v ig ilâ n c ia, e b e n e fíc io s, p o r e xe m p lo lib e ra ç ã o d e β e n d o rfin a s, p a ra o in d iv íd u o. Co s tu m a s e g u ir a lin h a d e h ie ra rq u ia (o d o m in a n te é o m a is c a ta d o ).
38 Co m u n ic a ç ã o Olfa to e Vis ã o Os p rim a ta s a p re s e n ta m c o m p o rta m e n to s d e m a rc a ç ã o d e c h e iro p a ra d iv e rs o s fin s ; Prin c ip a lm e n te p a ra m a rc a ç ã o d e te rritó rio e m a rc a ç ã o d e á re a u tiliza d a n a a lim e n ta ç ã o, te m o s c o m o e xe m p lo o s Ca llitric h id a e A v is ã o n o s Prim a ta s p o s s u i a lta a c u id a d e, é c o lo rid a e m p rim a ta s d o v e lh o m u n d o e e m a lg u m a s e s p é c ie s d o n o v o m u n d o, s e n d o o p rin c ip a l s e n tid o u tiliza d o.
39 Co m u n ic a ç ã o Olfa to e Vis ã o A v is ã o c o m o m e io d e c o m u n ic a ç ã o é m u ito u s a d a n a é p o c a re p ro d u tiv a, o n d e a m a io ria d a s e s p é c ie s a p re s e n ta m m o d ific a ç õ e s, s e ja n o p ê lo, n o v o lu m e c o rp ó re o o u a té m e s m o n a s g e n itá lia s e ta m b é m n a s in te ra ç õ e s a g o n ís tic a s (e xp re s s õ e s d e a m e a ç a ). Ta m b é m n a é p o c a re p ro d u tiv a, o o lfa to é m u ito u tiliza d o c o m o fo rm a d e c o m u n ic a ç ã o, d e v id o a lib e ra ç ã o d e fe ro m ô n io s, o q u e in d ic a a d is p o s iç ã o p a ra a c ó p u la.
40 Co m u n ic a ç ã o Vo c a liza ç ã o A vocalização é uma importante forma de comunicação em primatas, especialmente em espécies arborícolas, já que florestas densas em geral dificultam a comunicação visual a grandes distâncias. A comunicação vocal pode incorporar informações sobre a espécie, idade e sexo do sinalizador, o grupo ao qual ele pertence, sua família ou, exatamente, identificar o indivíduo.
41 Co m u n ic a ç ã o Vo c a liza ç ã o A estrutura vocal de cada espécie é diferente, em termos de duração e freqüência. Existem uma variedade de sons que já são conhecidos em primatas, alguns para alerta (alarm calls), outros para encontrar uma fonte de comida (food calls) e ainda aqueles básicos que podem não ser empregados em nenhum contexto específico.
42 Exemplos de sonogramas Lo u d c a lls Ba b u ín o m a c h o Ch a m a d a s d e a la rm e Fê m e a e m a c h o Ba b uín o s
43 Exemplos de sonogramas C hamados de alarme C e b u s c ap u c in u s
44 Exemplos de sonogramas Dois exemplos de chamados de contato E m C e b us ap e lla
45 Uso indevido de Primatas Criação em cativeiro Criação para ornamento Humanização para filmes Espetáculos em circos
46 Uso indevido de Primatas
47 Uso indevido de Primatas
48 Uso indevido de Primatas
49 Criação de primatas
50 Conservação Santuários de Primatas (GAP) Dr. Pedro Ynterian ONGs Centro de Proteção de primatas brasileiros IBAMA
51 Projeto GAP Brasil
52 Algumas cenas do GAP
53 P roteja... porque extinção é pra s empre!!!
Programa Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
soluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Ote r m o tr a b a lh o d e riv a d o la tim v u lg a r tr ip a lia r e, q u e s ig n ific a m a r tiriz a r c o m o
TRABALHO VOLUNTÁRIO E TRABALHO RELIGIOSO A lic e M o n te ir o d e B a r r o s* Sum ário: TRA BA LH O V O LU N TÁ RIO ; Introdução; Conceito; Term o de adesão; Ressarcim ento de Despesas; O trabalho voluntário
.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.
. ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N
ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA
ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo
A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU
Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te
R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o
R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á
O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
IN S A In s titu t N a tio n a l
IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S
P RO J E T O E S P E C I A L : A R E S T / F AZ E N D A S E N H O R J E S U S P ET A g r o n o m i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R e s u m o J a m a i s c o n
C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O
C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a
lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o
PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO
A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A
AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA
AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R
Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião
www.investorbrasil.com
Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos
B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 )
B e n j a m i n C o n s t a n t B o t e l h o d e M a g a l h ã e s ( 1 8 3 6 / 1 8 9 1 ) B e n ja m i n C o n s t a n t, c o m o c o s t u m a s e r r e f e r i d o, é c o n s i d e r a d o c o m o o
A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024
E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
No trilho das competências das famílias
No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar
Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País
Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;
Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?
Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez
PORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *
R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S
Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.
O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te
C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19
C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
PROGRAM A + V IDA. P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s
PROGRAM A + V IDA P o lític a de Á lc o o l, Fum o e O utra s D ro g a s da S ec reta ria de S a úde R ec COSTA ife JOÃO do MARCELO Coordenação Clínica do CAPS AD Eulâmpio Cordeiro SMS-PCR (DSIV) Coordenação
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:
Relatório de verificações factuais
Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o
Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos
Avaliação, Tecnologias, e Custos Sociais e Econômicos Eduardo L.G. Rios-Neto Belo Horizonte, 11 de outubro de 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO: I. Comentários Gerais Introdutórios II. III. IV. Pareamento de
FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS
Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem
I I I I I I I I I I «I? I... I l ISI _
e x p o s iç ã o (E s p a ç o E A V ) 15 24 p a le s tra ja n e iro fe v e re iro m a rç o a b ril m a io ju n h o ju lh o a g o s to s e te m b ro o u tu b ro n o v e m b ro d e z e m b ro E xposição
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te
GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*
GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.
C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja
C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o A n a P a u la d e A z a m b u ja C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia O c itô m e tro d e flu x o d e v
1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e
P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú
ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS
ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s
Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )
Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational
Questionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE
RESPONSABILIDADES DO GERADOR
RESPONSABILIDADES DO GERADOR RELIZAR O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS POR MEIO DE TRANSPORTADORAS IDÔNEAS. OBTER DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS A APROVAÇÃO DO DESTINO DOS RESÍDUOS. EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO
BLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s
Projeto Descrição de Cargos 2016
Projeto Descrição de Cargos 2016 Sumário 1. Objetivos do Projeto; 2. Etapas do Projeto; 3. Conceitos para Descrição de Cargos; 4. Acesso ao Sistema; 5. O Formulário. OBJETIVOS DO PROJETO Principais objetivos
O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m
1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r
Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde
Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança
REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL
fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave
Design de aplicativos moveis
Design de aplicativos moveis Os dispositivos móveis mais comuns : S m a r t p h o n e ; P D A ; Te l e m ó v e l ( pt) / C e l u l a r ( br); C o n s o l e p o r t á t i l ; U l t r a M o b i l e P C ;
TRT-00290-2014-079-03-00-7 RO
Primeira Turma Publicacao: 14/11/2014 Ass. Digital em 11/11/2014 por CLEBER LUCIO DE ALMEIDA Relator: CLA Revisor: LOLR PODER JUDICIÁRIO R e c o r r e n t e : A L I S S O N C A R V A L H O B O R G E S
REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;
R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D
DE PESSOAL DE NÍVEL N. Brasília, Março de 2010 Ministério da Educação
Brasília, Março de 2010 I Conferência da ANAMBA e Encontro Regional Americano do EMBA COUNCIL São Paulo, 08 a 10 de março de 2010 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO TÓPICOS O SNPG e a necessidade
O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental
O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental Izac Trindade Coelho 1 1. I n t r o d u ç ão Ai de mim, ai das crianças abandonadas na escuridão! (Graciliano Ramos)
12 ru e d e R ib e a u v illé. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : Ed it é le 13 /05/2016 à 17 :23 Page : 1 / 12
R A M F A R A N D O L E 12 ru e d e R ib e a u v illé 6 7 7 3 0 C H A T E N O IS R e s p o n s a b le s d u R e la is : B ie g e l H. - R o e s c h C. T é l. :03.88.57.51.7 1 / Fa x : * * * * * * * * *
As marcas dos castigos na infância
Seminário Educar Sem Castigo Discutindo o Projeto de Lei 7672/2010 As marcas dos castigos na infância Cida Alves Núcleo de Prevenção da Violências e Promoção da S aúde S MS de Goiânia Rede Não B ata Eduque
IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS
IMPLANTAÇ IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE ESPÉ ESPÉCIES FORRAGEIRAS HIBERNAIS Luis Fernando G. de Menezes UTFPR/DV luismenezes@utfpr.edu.br Qualidade da semente Método de estabelecimento Densidade de semeadura
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas
A C T A N. º I X / 2 0 0 8
1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA)
GT SLIM/IVA 1997 ( Simplificação da Legislação relativa ao Mercado Interno / IVA) 5 EM (DK, FR, IT, AT e PT) 5 representantes dos utilizadores (CFE, EUROCOMMERCE, FEE, UE PME, UNICE) Recomendação aceitação
REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos
Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 Pedro e Ítalo foram fazer um estudo sobre um ecossistema e trouxeram um animal para analisar. Deixando-o em cativeiro, puderam acompanhar o nascimento
Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
XPath e XQuery. Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC
XPath e XQuery Carina F. Dorneles dorneles@inf.ufsc.br - UFSC Navegação/acesso aos dados em XML E n c o n tra r o s e le m e n to s a tra v é s d e c a m inhos q u e in d iq u e m o c o n te x to d e ta
J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )
i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a
Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Palestra Budista. Os Quatro Tipos de Fé e Cinco Estágios
Palestra Budista E s c r i t u r a d e N i t i r e n D a i b o s s a t s u : Os Quatro Tipos de Fé e Cinco Estágios - A Veracidade de uma Crença - S e c r e t á r i o G e r a l d o B u d i s m o P r i
Palavra. puxa. menina menina
menina menina menino menino sapato sapato bota bota uva uva mamã mamã leque leque casa casa janela janela telhado telhado escada escada chave chave galinha galinha gema gema rato rato cenoura cenoura girafa
J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para
Ciclo de Palestras. Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e
Ciclo de Palestras UDia do Farmacêutico OBJETIVO Celeb ra r o d ia d o p ro fissiona l fa rm a c êutic o c om c a p a c ita ç ões q ue p ossa m Instrum enta liza r e a tua liza r os p rofissiona is c om
Ainda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
CONTRATO Nº 229/ 2014
CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de
6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA
6º ENCONTRO Ana Paula d Aquino Carina C.B. Pinheiro Fonoaudiólogas Resumindo... Como as consoantes são produzidas Órgãos da fala passivos e ativos Importância da articulação precisa das consoantes para
R eg is tro de P rodutos R em edia dores. Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013
R eg is tro de P rodutos R em edia dores Cintia M. Araújo Souza CCONP/CGASQ/DIQUA Brasília, 12/03/2013 Remediadores Ambientais LEGIS LAÇÃO ES PECÍFICA: Res olução CONAMA nº 314, de 29/10/2002 D is põe
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e
MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -
DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO
68 Zootecnia/Zootechny DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO F E R R E IR A, M.B.D. 134 ; L O P E S, B.C. 2 ; A Z E V E D O, N.A. 1 ; F E R
Tratamento hidrófilo do permutador com produção e velocidade do ciclo de descongelamento melhorada.
05W APRESENTAÇÃO - CARATERÍSTICAS 04 SA CA/MCA SP/MSP MB/XB MC MD/XD XC Cbu -ã ã áu T hóf u uã g h M 2 gu áx ê u x -15 C A fu, u x u bx (DC-INVERTER -15ºC) Cfguã ub b z u u gé T G F ó uã é ã qu fã bóg
1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a
A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M
O b ra s da C o pa 2 0 1 4. P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re
O b ra s da C o pa 2 0 1 4 P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re RE C URS OS Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Assinada em 13 de janeiro de 2010
B O L E T I M I N F O R M A T I V O
P R Ó - R E I T O R I A D E E N S I N O E D I Ç Ã O 0 4 - A N O 0 2 B O L E T I M I N F O R M A T I V O M A I O D E 2 0 1 5 A C O M I S S Ã O P E R M A N E N T E D E P R O C E S S O S E L E T I V O D A
O Programa BRASIL ALFABETIZADO
O Programa BRASIL ALFABETIZADO André Lázaro Encontro Ministérios Públicos dos Estados e Distrito Federal Brasília, 12 a 14 de setembro de 2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA,
Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica
Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io
GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Departamento de Eng. Química (DEQUI) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) D imens õ es do P ro blema do L ixo Q ua lquer s o luç ã o tem que s er a na lis a
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução
Art. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita -
Agosto de 2003 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Qu in ta-fe i ra 7 22447 LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA SECRETARIA-GERAL DA MESA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011
Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro
Termos em que, pede deferimento. São Roque, 06 de dezembro de Ricardo de Moraes Cabezón Administrador Judicial OAB/SP nº. 183.
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA DE FALÊNCIAS, RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E CONFLITOS RELACIONADOS À ARBITRAGEM DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO, CAPITAL TJSP. AUTOS nº. 1047235-44.2017.8.26.0100
Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O
i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,
White Paper. Datas Comemorativas. Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais
Datas Comemorativas White Paper Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais As datas comemorativas podem ser exploradas para rentabilizar o seu comércio, seja ele físico ou online. Dedique
P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e