UNIDADE DE TRANSMISSÃO DE DADOS DE CONTAGEM
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- Martim Furtado Nobre
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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET de abril de 2012
2 Página 2 de 13 ÍNDICE Registo das revisões Objectivo Âmbito Referências Externas Internas Definições / Siglas Generalidades Condições nominais de funcionamento Gama de temperatura ambiente Gama de humidade Resistência climática Requisitos de Segurança Alimentação Bateria Bateria de back-up Transmissão de dados Generalidades Modem e antena Firmware Entradas Saídas Memória Alarmes Acreditação inicial de fornecedores e aprovação de produtos Fornecimento de documentação Critérios de aceitação antes da entrega... 12
3 Página 3 de Modificação de um modelo aprovado Marcação Chapa de características Código de barras Selagem Transporte e embalagem... 13
4 Página 4 de 13 Registo das revisões Nº da Revisão Data Motivo 0 Redacção inicial.
5 Página 5 de Objectivo A presente Especificação Técnica de Material tem como objectivo, definir as principais características de construção e funcionamento das unidades de transmissão de dados de contagem, bem como os requisitos e condições técnicas a respeitar com vista à aprovação do modelo, para poder ser fornecido à EDP Gás. 2. Âmbito Esta Especificação Técnica aplica-se aos dispositivos de transmissão de dados de contagem, normalmente denominados de sistema de telecontagem, aplicados nas instalações de clientes dotados de equipamentos de registo de informação horária incorporando sistemas de correcção de pressão e temperatura. 3. Referências 3.1. Externas Diretiva 94/9/CE Diretiva europeia relativa a equipamentos em atmosferas explosivas, ATEX EN 12405: A2:2010 Gas meters Conversion devices Part 1: Volume conversion NP EN Graus de protecção assegurados pelos invólucros (Código IP) 3.2. Internas ET 440 Conversores de volume: tipo PTZ
6 Página 6 de Definições / Siglas Condições de base Condições específicas para as quais a quantidade de gás é convertida (0 C e 1,01325 bar). Dispositivo de conversão de volume de gás (PTZ) Dispositivo que calcula, integra e indica o aumento do volume medido por um contador, nas condições base, utilizando como entrada o volume nas condições de medição do contador e outros parâmetros como a temperatura e pressão. Pressão de serviço Diferença entre a pressão do gás à entrada do contador e a pressão atmosférica. Firmware Conjunto de instruções operacionais programadas diretamente no hardware de um equipamento eletrónico.
7 Página 7 de Generalidades As unidades de transmissão de dados de contagem, geralmente designadas por AMR (Automatic Meter Reading) ou nesta especificação técnica, simplesmente equipamento, têm como finalidade a recolha de dados, o seu armazenamento e transmissão via GSM (Global System for Mobile Communications) /GPRS (General Packet Radio Service) (ver figura 1) para a central de telecontagem da EDP Gás Distribuição. Figura 1 Esquema tipo de diapositivos ligáveis à unidade de transmissão de dados
8 Página 8 de Condições nominais de funcionamento 6.1. Gama de temperatura ambiente As unidades de transmissão de dados têm de resistir a uma temperatura ambiente mínima de - 20 ºC e máxima de + 50 ºC Gama de humidade O equipamento deve funcionar numa gama de humidade (gama mínima) compreendida entre 10 % e 93 %, cumprindo com o ensaio A.4. da norma NP EN :2005+A Resistência climática O equipamento deve ser apto para uso em ambientes abertos. O fornecedor deverá prestar provas dos ensaios efetuados que comprovem a sua resistência à intempérie. 7. Requisitos de Segurança O dispositivo tem de ser aprovado segundo a diretiva 94/9/CE e estar de acordo com o certificado de verificação ATEX da CE. A unidade de transmissão deve estar apta para poder operar em atmosferas potencialmente explosivas com classificação de Zona 1. A respetiva marcação Ex deve constar no aparelho em local que permita uma leitura fácil. A unidade de transmissão, como um todo (incluindo as baterias), deve ser construída e aprovada como sendo intrinsecamente segura. O índice de proteção adequado para a instalação à intempérie deve ser no mínimo IP65, segundo a norma EN
9 Página 9 de Alimentação 8.1. Bateria A alimentação do equipamento é suportada por uma ou mais baterias de lítio, com duração mínima, em serviço, de 5 anos, considerando uma comunicação diária para envio de dados e uma janela de manutenção semanal de 10 minutos Bateria de back-up Em caso de falha de alimentação, por fim de tempo de vida da bateria principal deve haver uma bateria de back-up que assegure o funcionamento do equipamento até que a falha seja corrigida. 9. Transmissão de dados 9.1. Generalidades Os registos e arquivos locais (logging) são enviados para a central de telecontagem via GSM/GPRS. Toda a informação existente nas unidades de comunicação deverá poder ser acedida no local e também ser transferida para um sistema portátil (do tipo PC) para posterior visualização e processamento. A periodicidade das comunicações para o sistema central de telecontagem deverá ser configurável entre 1 minuto e 1 mês. Para além das comunicações, a unidade deverá permitir a criação de janelas de comunicação para a manutenção remota. O sistema deve permitir que a parametrização de comunicação para o centro e a partir do centro sejam independentes (como tal potencialmente distintas) Modem e antena A unidade de transmissão de dados de contagem deve ter um Modem de comunicação GSM/GPRS incorporado. O dispositivo deve ser fornecido juntamente com a antena. A antena deve ser exterior e substituível.
10 Página 10 de Firmware A unidade de transmissão de dados deverá permitir a atualização remota de firmware Entradas O equipamento deve dispor de duas entradas RS232/RS485 para ligação a periféricos: conversores de volume PTZ, sensores de pressão, sensores de temperatura, etc. Devem ainda estar disponíveis quatro entradas digitais independentes e configuráveis para a ligação de sinais de contagem ou estado Saídas O dispositivo deve possuir: No mínimo uma saída, configurável, para transmissão de volumes e alarmes (tipo opto-coupler, open collector). Interface ótico normalizado, IEC 1107, para ligação a um sistema portátil destinado a configuração, consulta e download da informação arquivada. Protocolos de comunicação Modbus. O protocolo de comunicação e de endereços deverá ser configurável no terreno pelo utilizador. Software de configuração e leitura compatível com ambientes Microsoft Windows. 10. Memória O equipamento tem de efetuar registos e arquivos locais (logging). A capacidade de armazenamento deve ser, no mínimo, de 12 meses de registos horários das grandezas lidas nos PTZ e dos sinais ligados diretamente à unidade de transmissão. A periodicidade do registo de dados e grandezas a arquivar deverão ser parametrizáveis pelo utilizador.
11 Página 11 de Alarmes O dispositivo deve alarmar o utilizador, pelo menos, para as seguintes situações: Fim de vida da bateria, Problemas de comunicação de dados entre dispositivos ligados à unidade de transmissão, Problemas de conetividade com a rede do operador de telecomunicações, Problemas de memória. Os avisos referidos devem ser visualizados no local através de sinais luminosos (LED) ou num visor com sinais alfanuméricos cujos códigos são fornecidos no manual de operação do equipamento. A causa exacta do problema (designação inequívoca) deve poder ser consultada pelo utilizador ao ligar um sistema portátil (tipo PC) à unidade de transmissão de dados de contagem. 12. Acreditação inicial de fornecedores e aprovação de produtos O Sistema de Garantia da Qualidade do fabricante deve estar em conformidade com a norma EN ISO As unidades de transmissão de dados de contagem serão aprovadas pela EDP depois de concluídas as seguintes etapas: Fornecimento de documentação Ensaio de protótipos (modelos novos) Fornecimento de documentação O fornecedor deverá entregar a seguinte documentação, em formato digital: Cópia do certificado de verificação ATEX da CE. Documentação técnica do equipamento: o Descrição, características e seus componentes o Manual de operação e manutenção do equipamento o Relação e características dos materiais utilizados o Desenho de pormenor o Desenhos detalhados da chapa de características o Declaração que indique que o modelo foi projetado e construído de acordo com a regulamentação e normas vigentes, citando as mesmas. A declaração deverá ainda afirmar que os equipamentos são fabricados de acordo com os padrões e requisitos oficialmente aprovados nesta especificação técnica.
12 Página 12 de Critérios de aceitação antes da entrega O número de protótipos a ensaiar será indicado pela EDP Gás no momento da candidatura da aprovação do modelo. Ensaios Percentagem de contadores defeituosos Controlo dimensional Zero erros Efeito de choques Zero erros Resistência à humidade Zero erros Inspeção visual 1,0 % Tabela Modificação de um modelo aprovado O fornecedor pode solicitar, por escrito, uma modificação a um modelo previamente aprovado. Para tal deve anexar ao pedido a documentação referente às modificações propostas. Em função das modificações a EDP Gás pode exigir novos ensaios para aprovação. Caso seja detetada alguma não conformidade, o fornecedor deve implementar as ações corretoras impostas pela EDP Gás. 13. Marcação Chapa de características Cada AMR deve possuir uma chapa de características na qual constem as seguintes indicações: a) aposição da marcação CE; b) marca ou número de aprovação de tipo; c) logótipo e/ou nome do fabricante; d) número de série do instrumento e ano de fabrico; e) classificação de área de risco do dispositivo; f) código de barras; g) Logótipo da EDP Gás Distribuição; h) Gama de temperatura ambiente permitida; i) Código IP; Todas as inscrições devem ser indeléveis, legíveis, facilmente visíveis nas condições de funcionamento normal do equipamento.
13 Página 13 de Código de barras Todas as unidades de transmissão devem ser providas de código de barras, aposto em local de fácil leitura. Este código deve ser constituído por 12 dígitos com a organização explicitada de seguida. AAAAFFTTTXXXXXX. AAAA Ano de Fabrico (2010, 2011, 2012, ); FF Código de fabricante (este código será definido pela EDP Gás Distribuição e fornecido ao fabricante); TTT Código de modelo (este código será definido pela EDP Gás Distribuição e fornecido ao fabricante);xxxxxx Número sequencial. 14. Selagem Todos os equipamentos devem ser providos de pontos de selagem que possam facilmente evidenciar qualquer intervenção estranha tendente a alterar o seu funcionamento. Um desses pontos é reservado para uso exclusivo do fabricante ou reparador. 15. Transporte e embalagem Durante o transporte e o armazenamento, as ligações do equipamento devem ser protegidas com coberturas adequadas, a fim de evitar qualquer entrada acidental de elementos estranhos. O acondicionamento deve ser preparado de forma a minimizar estragos no conversor durante o transporte e devem ser tomadas medidas para assegurar o transporte numa posição estável.
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