EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL - DÉBITO DECLARADO E PAGO. Juiz Federal da...vara Federal da Subseção Judiciária

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1 EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL - DÉBITO DECLARADO E PAGO Exmo. Sr. Dr. de... Juiz Federal da...vara Federal da Subseção Judiciária EXECUÇÃO FISCAL Processo n.º... (nome da empresa), pessoa jurídica de direito privado interno, com sede na Rua/Av... na cidade de..., Estado de..., inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o n.º..., por seu advogado e bastante procurador, vem, respeitosamente, à presença de V. Exa, nos termos da Lei 6.830/80, apresentar EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL o que faz pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos: I. DOS FATOS A Embargante é empresa cuja atividade comercial refere-se a... Por consequência, está sujeita ao pagamento de... (especificar o tributo em questão). Entretanto, como haverá de restar demonstrado no discorrer destes Embargos, tal exigência encontra-se à mercê de legalidade, pelo que o presente feito haverá de ser julgado totalmente improcedente por este r. juízo. I. PRELIMINARMENTE, DO PAGAMENTO A primeira ilegalidade que este r. juízo poderá constatar de plano refere-se à falta de respaldo jurídico quanto à exigência pleiteada pelo Fisco frente à Jurisdição. Com efeito, temos que as referências exigidas pela Fazenda Nacional foram TOTAL E TEMPESTIVAMENTE ADIMPLIDAS pela Embargante como podemos depreender dos comprovantes anexos. INSCRITO P. A. NATUREZA VENCIMENTO VALOR COMPROVANTE P. A. CÓDIGO VENCIMENTO VALOR Assim sendo, não havendo a mínima viabilidade legal de se cobrar aquilo que já fora pago, temos que a pretensão da Exeqüente encontra-se absolutamente sem respaldo jurídico, razão pela qual requer-se desde já seja declara a improcedência do pleito fazendário quanto às referências em espeque.

2 II. DA NULIDADE DA C.D.A. Ainda que reste superada a questão do perfeito adimplemento das obrigações exigidas pelo Fisco no entendimento deste r. juízo o que se admite por amor ao absurdo, haja vista a perfeita concordância dos valores recolhidos, das datas de vencimento e dos períodos de apuração entre as referências contidas na C.D.A. em tela e os comprovantes acostados aos autos mister tecermos mais algumas considerações acerca das outras ilegalidades da presente inscrição. Havemos de consignar as irregularidades do processo de inscrição da presente dívida, haja vista que não foram respeitadas as determinações do Código Tributário Nacional acerca do assunto. De fato, lançamento, na conformidade do art. 142 do Código Tributário Nacional, é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Vale dizer, o lançamento configura-se em uma declaração da obrigação tributária e pela constituição do crédito tributário, os quais, caso incorretos, podem ser rebatidos através de impugnações e recursos (arts. 145 e 151, inciso III, do C.T.N.). Estamos, portanto, diante de ato administrativo de competência privada da autoridade fiscal que, após revisto em procedimento próprio (arts. 145 e 151, inciso III) declara o quantum debeatur e constitui o crédito tributário. Sobre a responsabilidade exclusiva do sujeito ativo no que tange a elaboração do lançamento, assim se expressou Ives Gandra Da Silva Martins ao tecer comentários sobre o lançamento: Ora, os quatro aspectos mencionados pelo art. 142 do CTN são de exclusiva responsabilidade do sujeito ativo da relação tributária. E de mais ninguém. Vale dizer, deve determinar, de forma clara e nítida, respeitados os princípios da estrita legalidade, tipicidade fechada e reserva absoluta de lei forma, o sujeito ativo: a) quando, como e onde ocorreu o fato gerador da obrigação tributária; b) qual sua base de cálculo; c) qual o montante do tributo; d) qual o sujeito passivo. No concernente à base de cálculo, a clareza é inequívoca. Compete ao sujeito ativo a determinação da base de cálculo, ou seja, da matéria tributável. Determinar quer dizer conformar por inteiro. Definir. Não permitir dúvidas. Espancar generalidades. Afastar zonas cinzentas. Determinar é dar o perfil completo, o desenho absoluto, nítido, claro, cristalino, límpido. E tal determinação tem que ser apresentada pelo sujeito ativo, no lançamento, e não pelo sujeito passivo. (Direito Constitucional Interpretado, Ed. Revista dos Tribunais, 1992, p. 97) No presente caso, se as considerações legais acerca da matéria tivessem sido respeitadas, a este Contribuinte teria sido dada a chance de defender-se administrativamente evitando-se assim a inscrição de débito adimplido, já que o pagamento devido poderia (deveria) ter sido reconhecido pela própria autoridade administrativa. Ao contrário, a Administração Pública agiu com patente negligência e imperícia ao inscrever suposto débito na ausência das garantias que somente um processo administrativo nos moldes da legislação pertinente seria capaz de prover.

3 Daí o porquê de não ser cabível ao presente caso a extinção do feito nos moldes do art. 26 da Lei de Execuções Fiscais. De tal atitude temerária do Poder Público, restou um ônus demasiadamente maior ao contribuinte que, sem outra alternativa, tem que se valer da presente discussão judicial através de contratação de profissionais especializados, além de ter que lidar com uma inscrição em Dívida Ativa que, a despeito de ser indevida, tem o condão de prejudicar suas atividades comerciais. Não apenas este contribuinte em particular é prejudicado, mas também toda a população contribuinte que terá parte da sua receita desnecessariamente empreendida em ônus de sucumbência que deveriam ter sido evitados caso o Poder Público houvesse agido dentro dos limites da moralidade e probidade administrativas. De fato, caso houvesse a instauração do devido processo administrativo no intuito de se formalizar o lançamento em tela, processo este com todas as prerrogativas constitucionais e infraconstitucionais inerentes à matéria, o I. Sr. Auditor Fiscal poderia ter efetivamente apurado os pagamentos pertinentes, ao invés de lançar mão dos recursos da máquina administrativa e do Poder Judiciário DESNECESSARIAMENTE, atitude este que custará caro aos bolsos do Poder Público e, pior, custará caro aos próprios contribuintes do Estado. Isso porque, conforme já assentado pelo Superior Tribunal de Justiça, uma vez citado o Executado em ação executiva fiscal, é cabível a condenação da Exeqüente em sucumbência e honorários advocatícios nos moldes regulares do Diploma Processual. Vejamos a jurisprudência: PROCESSUAL CIVIL - EXECUÇÃO FISCAL - VERBA HONORÁRIA - ARTIGO 26 DA LEI N.º 6.830/80. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSENTES AS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 535 DO CPC. SÚMULA 153/STJ. 1. Nos termos do artigo 535 do Código de Processo Civil, os embargos de declaração são cabíveis tão-somente para sanar obscuridade ou contradição, ou ainda para suprir omissão verificada no julgamento acerca de tema sobre o qual o tribunal deveria ter-se manifestado. 2. Na espécie, o voto condutor do acórdão embargado não restou omisso ou contraditório, pois decidiu a questão de direito valendo-se de elementos que considerou aplicáveis e suficientes para a solução da lide. 3. Se a dívida já estava paga, a proposição para a extinção do processo, depois de formalizados os embargos, equipara-se à desistência, obrigando o exeqüente a reembolsar as custas e a pagar honorários advocatícios. 4. A aplicação do art. 26, Lei n.º 6.830/1980, amolda-se à hipótese de cancelamento anterior à inscrição de dívida e não depois da citação executada. 5. Súmula 153/STJ A desistência da execução fiscal, após o oferecimento dos embargos, não exime o exeqüente dos encargos da sucumbência. 6. Em executivo fiscal, sendo cancelada a inscrição da dívida ativa e já tendo ocorrido a citação do devedor, mesmo sem resposta, a extinção do feito implica na condenação da Fazenda Pública ao pagamento dos ônus sucumbenciais. 7. Recurso especial improvido. (Ac. Na 2.ª Turma do REsp RJ, Relator Ministro Castro Meira, j ). Que não esqueçamos também que a responsabilidade de se apurar a legalidade e exigibilidade do (suposto) crédito lançado a ser executado não recai apenas nos ombros da Fazenda Nacional.

4 A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional nos ditames de seu próprio Regimento Interno dispõe que: Art. 1. o. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, órgão específico singular do Ministério da Fazenda e de direção superior da Advocacia-Geral da União, administrativamente subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda, tem por finalidade: I - apurar a liquidez e certeza da dívida ativa da União, tributária ou de qualquer outra natureza, inscrevendo-a para fins de cobrança, amigável ou judicial; Assim sendo, agiu com leviandade também a PGFN ao não apurar devidamente a certeza, liquidez e exigibilidade do crédito a executar, distribuindo levianamente o presente feito. Com efeito, se a PGFN houvesse diligenciado no sentido que determina o seu próprio Regimento Interno, teria evitado o contratempo de executar referências tempestivamente adimplidas pela Embargante. Por todo o exposto, por absoluta inexistência de exigibilidade do título trazido a juízo pela Fazenda Nacional em razão da ausência de inadimplemento da obrigação em espeque, temos que a CDA em tela mostra-se eivada de nulidade absoluta a ensejar a IMPROCEDÊNCIA TOTAL da execução ora embargada. III. DOS PEDIDOS Diante de todo o exposto, é de direito requer que sejam os presentes Embargos RECEBIDOS e JULGADOS PROCEDENTES, declarando-se a nulidade da Certidão de Dívida Ativa objeto da Ação de Execução, por não estar revestida do requisito de exigibilidade, extinguindo-se assim a execução fiscal em apenso nos moldes dos fundamentos expostos acima. Requer também o apensamento dos presentes embargos à execução fiscal de n.º...para o seu regular prosseguimento. Ademais, a Embargada haverá de ser condenada nas custas processuais e honorários advocatícios, bem como nas demais cominações legais e de praxe. Pede sejam os embargos recebidos com efeito suspensivo, presentes os requisitos do art. 739-A do Código de Processo Civil, eis que... Dá-se à presente o valor de R$... protestando provar o alegado por todos os meios em direito admitidos. Termos em que pede deferimento. (local e data) (assinatura e n.º da OAB do advogado) Nota: O presente modelo fora elaborado e cedido pela Dra. Ana Cecília Pires Santoro, de Campinas-SP, a qual agradecemos a gentileza da cessão.

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