EDP Gestão da Produção de Energia, S.A APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO

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1 EDP Gestão da Produção de Energia, S.A APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE DE FOZ FOZ TUA TUA ESTUDO ESTUDO DE DE IMPACTE IMPACTE AMBIENTAL Relatório Relatório Técnico Técnico --Volume Volume II Abril de 2008

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3 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE FOZ TUA VOLUME I ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Identificação do Projecto e Fase Respectiva O Proponente Entidade Licenciadora e Autoridade de AIA EQUIPA TÉCNICA E PERÍODO DE ELABORAÇÃO Identificação dos Técnicos Responsáveis pela Execução do EIA Período de Elaboração do EIA OBJECTIVO E ÂMBITO DOS ESTUDOS AMBIENTAIS Enquadramento Legal Objectivos do EIA Metodologia Geral de Realização do EIA Estrutura Geral e Conteúdo do EIA OBJECTIVOS E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO DESCRIÇÃO DOS OBJECTIVOS E DA NECESSIDADE DO PROJECTO Enquadramento do projecto nas políticas e programas nacionais Enquadramento do projecto na estratégia nacional de energia Enquadramento do projecto no PNBEPH Enquadramento do projecto na estratégia da EDP Necessidade do projecto e seus objectivos principais Outros objectivos do projecto ANTECEDENTES DO PROJECTO DO AHFT Breve historial PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E SELECÇÃO DE ALTERNATIVAS Introdução ANÁLISE DAS HIPÓTESES NPA 160 E NPA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE NPA 160 E NPA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE NPA 200 E NPA Articulação entre a EDP Produção e a Equipa do EIA. Cronologia CARACTERíSTICAS PRINCIPAIS DO AHFT E ALTERNATIVAS A AVALIAR DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO EIA DESCRIÇÃO DO PROJECTO E DAS ALTERNATIVAS CONSIDERADAS LOCALIZAÇÃO DO PROJECTO Pág. Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I i

4 3.1.1 Localização Espacial e Administrativa do Projecto Áreas Sensíveis Instrumentos de Gestão Territorial em Vigor Condicionantes, Servidões e Restrições de Utilidade Pública Equipamentos, Infra-estruturas e Serviços Potencialmente Afectados pelo Projecto CARACTERIZAÇÃO GERAL DO PROJECTO PROJECTOS COMPLEMENTARES OU ASSOCIADOS ALTERNATIVAS ESTUDADAS Cota do Nível de Pleno Armazenamento (NPA) da Albufeira DESCRIÇÃO DO PROJECTO DO APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO Albufeira Barragem e Órgãos de Descarga Barragem Órgãos de Descarga Circuito Hidráulico, Central, Subestação e Posto de Corte Circuito Hidráulico Central, Subestação e Posto de Corte Equipamentos principais. Pressupostos de concepção e características técnicas Escavações do Canal no Leito do Rio Derivação Provisória PRODUÇÃO DE ENERGIA RESTABELECIMENTO DE COMUNICAÇÕES NA ZONA DA ALBUFEIRA Linha do caminho-de-ferro do Tua Restabelecimento de estradas e caminhos Restabelecimento da EN Restabelecimento da EM Restabelecimento da EM Restabelecimento de caminhos Resumo da situação de necessidade de construção de pontes Concepção e Localização das zonas de Estaleiro Condicionantes e objectivos Pressupostos adoptados para a concepção de referência Principais Fluxos de Transporte Principais Equipamentos e Infraestruturas de Estaleiro PROGRAMAÇÃO TEMPORAL ESTIMADA DAS FASES DE CONSTRUÇÃO E EXPLORAÇÃO OUTROS ASPECTOS Principais Acções de Projecto nas Fases de Construção e Exploração Materiais e Energia Utilizados e Produzidos Efluentes, Resíduos e Emissões Previsíveis Produção de Resíduos Ruído e Vibrações Produzidos CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA CONSIDERAÇÕES GERAIS CLIMA Enquadramento Geográfico e Clima Metodologia Classificação Climática Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I ii

5 4.2.4 Análise das principais variáveis do clima Temperatura do ar Precipitação Humidade Vento Nebulosidade Insolação Nevoeiro Evaporação e evapotranspiração Geada Balanço hídrico do solo Considerações Finais GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, SISMOTECTÓNICA E GEORRECURSOS HIDROGEOLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS Considerações Gerais Geologia Geomorfologia Sismotectónica e Grau de Perigosidade Recursos Hídricos Subterrâneos Introdução Inventário hidrogeológico Condições hidrogeológicas gerais Cartografia hidrogeológica Susceptibilidade à contaminação Captações de água Recursos Hidrominerais Caracterização hidrogeológica Georrecursos SOLOS E CAPACIDADE DE USO DO SOLO Metodologia Tipologia de Solos Capacidade de Uso do Solo / Aptidão da Terra A Distribuição Espacial dos Solos e da Aptidão da Terra USO ACTUAL DO SOLO Metodologia Análise Intermunicipal Análise Local RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS Enquadramento Legal Recursos Hídricos de Superfície Caracterização Hidrográfica Estudos Hidrológicos Qualidade das Águas Superficiais ECOLOGIA Flora e Vegetação Flora Vegetação e Habitats Carta de Vegetação Actual e Carta de Sensibilidade Fauna Terrestre Vertebrados (excepto aves) e Invertebrados Terrestres Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I iii

6 Avifauna Ecossistemas Aquáticos Caracterização geral dos locais de amostragem Metodologia de estudo Resultados Análise global dos resultados PAISAGEM Introdução Metodologia Área de Influência do Projecto Organização Estrutural da Paisagem Unidade Homogénea de Paisagem Douro Vinhateiro Unidade Homogénea de Paisagem Baixo Tua Unidade Homogénea de Paisagem Terra Quente Transmontana Análise da Ecologia da Paisagem Análise Visual da Paisagem Atributos Estéticos da Paisagem Valores Visuais Intrusão Visual Capacidade de Absorção Visual Fragilidade Visual e Acessibilidade Visual Síntese da Análise Visual Conclusões QUALIDADE DO AR Enquadramento no Plano Nacional de Alterações Climáticas PNAC Qualidade do Ar na Área de Estudo Caracterização da Qualidade do Ar ao Nível Regional Caracterização da Qualidade do Ar com base na Rede de Monitorização da Região Norte AMBIENTE SONORO Situações com Sensibilidade ao Ruído Equipamento de medição e condições ambientais Medição dos Níveis Sonoros Descrição resumida de cada situação considerada GESTÃO DE RESÍDUOS Enquadramento Legal Caracterização dos Sistemas Regionais de Gestão de Resíduos ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Estruturação do Território Contexto de desenvolvimento territorial Modelo Territorial Regional Componentes Estruturantes dos Territórios Concelhios Instrumentos de Ordenamento e Desenvolvimento Territorial Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) Instrumentos de Planeamento de âmbito supra-municipal Planos Directores Municipais Planos Sectoriais com incidências no ordenamento do território Condicionantes, Servidões e Restrições de Utilidade Pública SÓCIO-ECONOMIA Introdução Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I iv

7 O Contexto Regional O Contexto da Sub-região área de influência O Contexto Local Síntese Global PATRIMÓNIO CULTURAL, ARQUEOLÓGICO E CONSTRUÍDO Introdução Breve Enquadramento Histórico-cultural Resultados da Pesquisa Documental Resultados dos Trabalhos de Campo EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO ACTUAL SEM PROJECTO. ALTERNATIVA ZERO CONSIDERAÇÕES GERAIS CLIMA GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA, SISMOTECTÓNICA, GEORRECURSOS E HIDROGEOLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS SOLOS E CAPACIDADE DE USO DO SOLO USO ACTUAL DO SOLO RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS ECOLOGIA Flora e Vegetação Fauna Terrestre Vertebrados (excepto aves) e Invertebrados Terrestres Avifauna Ecossistemas Aquáticos PAISAGEM QUALIDADE DO AR AMBIENTE SONORO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO SÓCIO-ECONOMIA PATRIMÓNIO CULTURAL, ARQUEOLÓGICO E CONSTRUÍDO ANEXOS: ANEXO I Descrição de Projecto e Elementos Relevantes ANEXO II Geologia, Geomorfologia, Geotectónica e Georrecursos / Hidrogeologia ANEXO III Recursos Hídricos Superficiais ANEXO IV Flora e Vegetação ANEXO V Vertebrados (excepto Aves) e Invertebrados Terrestres ANEXO VI Avifauna ANEXO VII Ecossistemas Aquáticos ANEXO VIII Ambiente Sonoro ANEXO IX Sócio-economia ANEXO X Património ANEXO XI Metodologia de Avaliação de Impactes ANEXO XII Matriz Síntese de Impactes ANEXO XIII Consulta a Entidades ANEXO CARTOGRÁFICO Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I v

8 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Metodologia geral para a elaboração do EIA Figura Enquadramento territorial dos concelhos em estudo (Fonte: Cedru et al., 2006) Figura Freguesias na envolvente da futura albufeira do Vale do Tua (Fonte: Cedru et al., 2006) Figura Curva de área inundada Figura Curva de volume armazenado...47 Figura Delimitação das zonas de Terra Fria, Terra Quente e de Terra de Transição em Trásos-Montes. Fonte: Gonçalves (1991) Figura Valores médios das temperaturas média ( ), máxima ( ) e mínima () mensal registados em Mirandela no período Fonte: INMG (1991) Figura Amplitude térmica e valores absolutos das temperaturas máxima e mínima para Mirandela no período Fonte: INMG (1991) Figura Número médio de dias com temperatura mínima do ar inferior a 0ºC, temperatura mínima superior a 20ºC e temperatura máxima superior a 25ºC, em Mirandela, no período Fonte: INMG (1991) Figura Valores médios da precipitação em Mirandela ( ). As colunas representam a precipitação em mm e as linhas representam o número de dias com precipitação igual ou superior a 0,1 mm ( ), com precipitação igual ou superior a 1,0 mm ( ) e com precipitação igual ou superior a 10 mm ( ). Fonte: INMG (1991) Figura Gráfico ombrotérmico. As colunas representam a precipitação mensal e a banda representa a amplitude entre os valores médios mensais da temperatura máxima e mínima ( ). Fonte: INMG (1991) Figura Valores médios da humidade relativa do ar observados às 9 e 18 horas, em Mirandela, no período Fonte: INMG (1991) Figura Frequência ( ), expressa em percentagem, e velocidade média do vento ( ) (km h -1 ), para cada rumo, no período Fonte: INMG (1991) Figura Valor médio da nebulosidade total, expressa em décimos de céu encoberto, às 9 e 18 horas, em Mirandela ( ). Fonte: INMG (1991) Figura Número médio de dias com nebulosidade igual ou inferior a 2 e igual ou superior a 8 décimos, em Mirandela ( ). Fonte: INMG (1991) Figura Insolação, expressa em horas de céu descoberto e em percentagem, em Mirandela ( ). Fonte: INMG (1991) Figura Número médio de dias com nevoeiro, em Mirandela ( ). Fonte: INMG (1991).91 Figura Valores médios da evapotranspiração potencial mensal (Penman Monteith) para Mirandela ( ) Figura Frequência relativa do número de geadas em cada dia do ano em Mirandela ( ). Fonte: Ribeiro, Figura Frequência relativa do número de geadas por ano em Mirandela ( ). Fonte: Ribeiro, Figura Curso das médias diárias da temperatura mínima durante o período crítico primaveril, valores diários extremos da temperatura mínima e probabilidades de ocorrência de geada de 0ºC ( ) e 2ºC ( ) após determinada data para Mirandela. As linhas superior e inferior limitam os desvios padrão diários da temperatura mínima para o período Fonte: Ribeiro, Figura Balanço hídrico em Mirandela para uma capacidade utilizável de 100 mm e para o período Figura Balanço hídrico em Mirandela para uma capacidade utilizável de 75 mm e para o período Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I vi

9 Figura Balanço hídrico em Mirandela para uma capacidade utilizável de 75 mm e para o período Figura Enquadramento geológico regional da área em estudo (adaptado e simplificado de Oliveira et al., 1992): futura albufeira do AHFT (área em estudo: a ponteado) Figura Traços morfoestruturais do NW Peninsular, com destaque para os sectores separados pelas falhas Verín-Régua-Penacova e Bragança-Vilariça-Manteigas na Bacia Hidrográfica Portuguesa do rio Douro (adaptado de Martín-Serrano, 1994) Figura Modelo digital de terreno da área de implantação do AHFT e região envolvente (construído a partir da cartografia vectorial à escala , IGeoE) Figura Lineamentos tectónicos interpretados com base em imagem de satélite para a área do AHFT Figura Ocorrências minero-medicinais supostas na área envolvente ao empreendimento Foz Tua (adaptado de Almeida & Almeida, 1970) Figura As áreas de concessão das Caldas do Carlão e das Caldas de S. Lourenço Figura Distribuição dos usos predominantes nos concelhos abrangidos pelo projecto Figura Localização da área em estudo em Portugal Continental Figura Caudais médios diários classificados (1958/ /05). E. H. de Castanheiro Figura Caudais de cheia em Foz Tua Figura Hidrogramas de cheia calculados no local de barragem de Foz Tua Figura Esquema geral do sistema de tratamento da ETAR de Mirandela Figura Espécies RELAPE da Flora transmontana e respectivos habitats (% do total) Figura Endemismos, lusitanos ou ibéricos, de distribuição restrita (% do total) Figura Localização da área de estudo, indicando os segmentos (S1 a S8) de 5 km de extensão utilizados para localizar os transectos de prospecção de Répteis, Anfíbios e Macromamíferos, e os pontos de amostragem de Morcegos, Invertebrados e Micromamíferos Figura Proporção de espécies observadas em relação ao número potencialmente existente na área de estudo e/ou a nível regional, de acordo com a bibliografia consultada (ver Erro! A origem da referência não foi encontrada. e texto para explicações sobre o modo como foi determinado o número de espécies potenciais para cada grupo específico) Figura Localização das escarpas com potencial para serem utilizadas como zonas de abrigo para quirópteros. As zonas consideradas mais importantes são indicadas a vermelho; as áreas intermédias a laranja, e as áreas sem escarpas, ou com fragas dispersas, a amarelo Figura Número de espécies de avifauna detectadas, com nidificação confirmada neste estudo e com estatuto de ameaça, para cada troço Figura Representação esquemática dos diferentes locais de amostragem Figura Representação esquemática do método River Habitat Survey, a qual engloba a observação discreta em transectos equidistantes (spot-cheks) e contínua ao longo de 500m Figura a) Equipamento de pesca eléctrica usado para a captura das comunidades piscícolas, b) Captura das comunidades piscícolas por pesca eléctrica Figura Percentagens das subdivisões pelas categorias taxonómicas inferiores à subdivisão (desde a Classe até à variedade) Figura Percentagens dos tipos fisionómicos por família, género, subespécie e variedade Figura Percentagens de distribuições gerais por categoria taxonómica (de família até variedade) Figura Percentagens de riqueza florística (número de taxa) por cada uma das cinco estações de amostragem estudadas Figura Proporções relativas das espécies piscícolas capturadas nos vários sectores amostrados Figura Média e desvio padrão do nº de peixes capturados para cada local estudado Figura Abundância relativa referente aos diferentes grupos taxonómicos encontrados no universo das 5 estações de amostragem Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I vii

10 Figura Evolução das emissões em Portugal entre 1990 e 2000, previsões para 2005 e 2010 e comparação com a meta definida no âmbito do acordo de partilha de responsabilidades da UE (CAC, 2001) Figura Emissões de GEE do sector da oferta de energia nos anos (Santos et al, 2002) Figura Concentrações de dióxido de enxofre obtidas para Portugal Continental Figura Concentrações de dióxido de azoto obtidas para Portugal Continental Figura Concentrações de ozono obtidas para Portugal Continental Figura Representação das Zonas e Aglomerações da Região Norte e localização das estações de monitorização Figura Sistemas naturais e agroflorestais (Fonte: MAOTDR, 2006) Figura Povoamento e eixos interiores (Fonte: MAOTDR, 2006) Figura Sistema urbano (Fonte: MAOTDR, 2006) Figura Componentes do sistema Biofísico (Fonte: UTAD/CCDRN, 2005) Figura Recursos e valores do sistema Biofísico (Fonte: UTAD/CCDRN, 2005) Figura Componentes do sistema urbano (Fonte: UTAD/CCDRN, 2005) Figura Componentes do sistema produtivo (Fonte: UTAD/CCDRN, 2005) Figura Esquema do modelo territorial (Fonte: UTAD/CCDRN, 2005) Figura Sistema urbano, acessibilidades e povoamento (Fonte: MAOTDR, 2006) Figura Extracto da Carta do Modelo de Organização do Território do PIOTADV (Fonte: UTAD, 2001) Figura Extracto da Planta Síntese de Ordenamento do POARC (Fonte: INAG, 2001) Figura Bacia Hidrográfica do rio Douro e sub-bacias (INAG, 2001) Figura Unidades Homogéneas de Planeamento na Bacia Hidrográfica do rio Douro e subbacias (INAG, 2001) Figura Planos Regionais de Ordenamento Florestal (Fonte: UTAD, 2006) Figura Área de incidência do PDTVD (Fonte: CEDRU et al., 2006) Figura Repartição percentual do estado de conservação das ocorrências patrimoniais ÍNDICE DE QUADROS Quadro Identificação dos técnicos responsáveis pela execução do EIA... 3 Quadro Novos aproveitamentos e total de potência instalada previsto em Quadro Contribuição de cada uma das alternativas de NPA para a concretização dos objectivos do AHFT Quadro Solos e aptidão da terra da área inundável nas alternativas de NPA (160) e (170) e sua expressão regional Quadro Comparação das áreas dos diferentes usos do solo afectados pelos dois NPA Quadro Características das variantes iniciais em estudo Quadro Instrumentos de Ordenamento do Território com incidência na área de implementação do AHFT Quadro Condicionantes, servidões e restrições ao uso do solo Quadro Síntese das principais características do AHFT Quadro Síntese das principais características da barragem Quadro Características técnicas das comportas do descarregador de cheias Quadro Características técnicas dos equipamentos de descarga de fundo para os NPA alternativos Quadro Cotas de calagem dos grupos, comprimentos dos trechos de adução e inclinações dos dois circuitos hidráulicos Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I viii

11 Quadro Características dos equipamentos dos circuitos hidráulicos para os NPA alternativos Quadro Cota de calagem dos grupos e principais características geométricas dos poços Quadro Cotas dos pisos técnicos Quadro Níveis de exploração das albufeiras Quadro Quedas e alturas estáticas Quadro Características técnicas e dimensões principais das turbinas-bombas Quadro Características técnicas dos alternadores-motores Quadro Características técnicas dos transformadores Quadro Volumes de água utilizados e energia anual produtível Quadro Pontes afectadas pela albufeira Quadro Programação estimada da Fase de Construção e entrada em serviço do AHFT Quadro Tipologia previsível de resíduos gerados na construção do AHFT Quadro Estimativa de resíduos gerados na exploração do AHFT Quadro Velocidade média do vento (U) em Mirandela ( ) Quadro Algumas características das ocorrências hidrominerais das Caldas do Carlão e das Caldas de S. Lourenço Quadro Dados relativos às principais Concessões Mineiras na área envolvente ao AHFT (Garcia, 1946; Quadro Dados relativos às Concessões Mineiras na área envolvente ao AHFT (Folha 10-D Alijó; Silva et al., 1989) Quadro Dados relativos às principais pedreiras de granito na área envolvente ao empreendimento Foz Tua ( 117 Quadro Identificação e caracterização das Unidades Cartográficas de solo na área de intervenção do AHFT Quadro Classes de uso do solo consideradas Quadro Usos predominantes nos concelhos abrangidos pelo Projecto Quadro Percentagem dos usos nos concelhos abrangidos pelo projecto Quadro Usos predominantes cartografados na área de estudo Quadro Distribuição dos usos pelos concelhos abrangidos Quadro Áreas urbanas e construídas localizadas na área de estudo Quadro Bacia Hidrográfica do Rio Tua Quadro Afluências mensais e anuais (hm 3 ) na E. H. de Castanheiro Quadro Caudais de cheia em Foz Tua Quadro Caracterização das estações de monitorização Quadro Classificação dos cursos de água superficiais de acordo com as suas características de qualidade para usos múltiplos Quadro Características gerais das classes A a E de acordo com as suas características de qualidade para usos múltiplos Quadro Valores médios registados, entre 1989 e 2000, na estação 05N/03 (Frechas) Quadro Valores médios registados, entre 1989 e 2000, na estação 05N/04 (Alb. Cachão) Quadro Valores médios registados, desde 2000, na estação 06M/05 (Foz do Tinhela) Quadro Valores médios registados, desde 1989, na estação 05M/02 (Alb. Sobreira) Quadro Valores médios registados, entre 1990 e 2000, na estação 06M/01 (Castanheiro).156 Quadro Cargas poluentes totais estimadas e sua densidade na Sub-bacia do Rio Tua Quadro Empresas presentes no complexo industrial do Cachão Quadro Caracterização qualitativa dos efluentes produzidos no Complexo Agro-industrial do Nordeste Quadro Caracterização quantitativa dos efluentes produzidos no Complexo Agro-Industrial do Nordeste Quadro Qualidade do efluente tratado a descarregar no rio Tua Quadro Parâmetros analisados no afluente bruto entrada da ETAR Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I ix

12 Quadro Parâmetros analisados no efluente final saída da ETAR Quadro Técnicas analíticas utilizadas para a determinação de cada parâmetro Quadro Valores dos parâmetros físico-químicos da água obtidos nas diferentes estações de amostragem, no final da Primavera/Verão de Quadro Valores dos parâmetros físico-químicos da água obtidos no mês de Novembro de 2006 para as 3 estações de amostragem consideradas Quadro Espécies RELAPE presentes na área de regolfo do AHFT Quadro Outras espécies vasculares com estatuto de protecção presentes na área de regolfo do AHFT Quadro Habitats da Directiva 92/43/CEE mais relevantes em sede de EIA (sub-descritores) Quadro Outros habitats da Directiva 92/43/CEE relevantes em sede de EIA (sub-descritores secundários) Quadro Comunidades vegetais relevantes para o EIA do AH de Tua não abrangidas pela Directiva 92/43/CEE (Sub-descritores) Quadro Outras comunidades vegetais relevantes em sede de EIA, mas não contemplados pela Directiva 92/43/CEE (sub-descritor secundário) Quadro Legenda da Carta de Vegetação Actual do Vale do rio Tua Quadro Número total de espécies observadas durante o estudo por grupo sistemático, número de espécies potenciais para a área, número de espécies com estatuto de protecção e respectiva discriminação, de acordo com os instrumentos de protecção legais utilizados (LVVP - Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, DH - Directiva Europeia dos Habitats, CB - Convenção de Berna). nd: não determinado Quadro Lista geral dos grupos de Insectos inventariados no Baixo Tua, com discriminação dos grupos de espécies com interesse especial, incluindo as espécies protegidas Quadro Localização dos abrigos de Quirópteros detectados na área de estudo e espécies que os utilizam Quadro Cálculo do grau de importância de cada troço do rio Tua para a avifauna Quadro Grau de interesse dos troços, tendo por base o grau de importância respectivo, para as escarpas, os rápidos, as cascalheiras e as aves Quadro Caracterização física das estações de amostragem Quadro Amplitude de valores, classes e significado em termos de qualidade do Índice HMS Quadro Amplitude de valores, classes, significado em termos de qualidade e valor atribuído aos índices IIB Quadro Amplitude de valores, classes e significado em termos de qualidade dos Índices IBMWP e IBB Quadro Comparação das pontuações dos índices HMS e HQA das diferentes estações de amostragem com as pontuações obtidas para a situação de referência (Douro) para o mesmo tipo de rio Quadro Comparação das pontuações médias dos índices HMS e HQA do rio Tua com as pontuações obtidas para a situação de referência (Douro) para o mesmo tipo de rio Quadro Lista de espécies piscícolas capturadas por pesca eléctrica, com quantitativos referidos a uma área de 100m Quadro Valores e classes de qualidade dos índices bióticos (IIBs) para as diversas estações de amostragem obtidos na campanha de amostragem realizada em Junho Quadro Valores e classes de qualidade dos índices bióticos (IBMWP e IBB) para as diversas estações de amostragem obtidos na campanha de amostragem realizada em Junho Quadro Valores de clorofila a e classificação do estado trófico para as diversas estações de amostragem obtidos na campanha de amostragem Quadro Inventário semi-quantitativo de diatomáceas em Orelhão (2005) Quadro Avaliação Ecológica da UHP Douro Vinhateiro Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I x

13 Quadro Avaliação Ecológica da UHP Baixo Tua Quadro Avaliação Ecológica da UHP Terra Quente Transmontana Quadro Síntese da Avaliação Ecológica das Unidades Homógeneas de Paisagem Quadro Atributos estéticos da UHP Douro Vinhateiro Quadro Atributos estéticos da UHP Baixo Tua Quadro Atributos estéticos da UHP Terra Quente Transmontana Quadro Quadro Síntese da Análise Visual Quadro Valores Limite no Ar Ambiente, estabelecidos pelo DL n.º 111/2002, de 16 de Abril (Dióxido de Enxofre - SO 2 ) Quadro Valores Limite no Ar Ambiente, estabelecidos pelo DL n.º 111/2002, de 16 de Abril (Monóxido de Carbono - CO) Quadro Valores Limite no Ar Ambiente, estabelecidos pelo DL n.º 111/2002, de 16 de Abril (Dióxido de Azoto - NO 2 ) Quadro Valores Limite no Ar Ambiente, estabelecidos pelo DL n.º 111/2002, de 16 de Abril (Partículas em Suspensão PM 10 ) Quadro Valores Alvo e Limiares, estabelecidos pelo DL n.º 320/2003, de 20 de Dezembro relativamente ao Ozono O Quadro Valores Limite no Ar Ambiente, estabelecidos pelo DL n.º 111/2002, de 16 de Abril (Benzeno C 6 H 6 ) Quadro Níveis sonoros nos Pontos de Medição [db(a)] de cada situação em análise Quadro Caracterização dos sistemas de gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU) na área de estudo Quadro Análise estratégica Quadro Instrumentos de Ordenamento com Incidência na Área de Implementação do Empreendimento Quadro Os Planos Directores Municipais Vigentes no território em estudo Quadro Estrutura de usos programados nos PDM Quadro Estrutura de usos (áreas ocupadas) Quadro Estrutura de usos (síntese) Quadro Áreas de REN Quadro Produtos turísticos Quadro Propostas Quadro Condicionantes, servidões e restrições ao uso do solo Quadro Zonamento da área prospectada Quadro Síntese da Situação de Referência do descritor Património Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I xi

14 (Página intencionalmente deixada em branco) Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I xii

15 1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) que se apresenta visa o melhor enquadramento ambiental possível do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua (AHFT), projecto de uma grande hídrica e que, inevitavelmente, e a exemplo de todos os grandes projectos, induz sempre impactes negativos significativos de âmbito loco-regional, quer na componente biofísica, quer na componente socio-económica. Mas este projecto, como outras grandes hídricas, assume cada vez mais um papel de relevo na política nacional, de concretização de medidas fundamentais de combate às alterações climáticas e à estruturação do sector energético tendo como alicerce as energias renováveis. Ciente deste enquadramento, e preocupada com a sustentabilidade das suas opções estruturantes, a EDP, e nomeadamente a EDP Produção, considera que há lugar à minimização dos impactes ambientais negativos significativos e à compensação dos impactes ambientais residuais de maior significância, ao abrigo das políticas de responsabilidade ambiental e de responsabilidade social que a Empresa persegue. Assim, e sendo este um projecto com importância estratégica na diversificação das fontes de energia renovável (permitindo o crescimento e robustecimento da produção de energia de origem hídrica, de elevado potencial hidroeléctrico, e, complementarmente, de origem eólica), procura-se reflectir e atender às preocupações, de nível loco-regional, para a minimização dos impactes sócio-económicos, apoiando-se a criação de novas oportunidades de desenvolvimento para a região, tendo agora por base a albufeira a criar. Por outro lado, as medidas de carácter compensatório dos impactes residuais negativos a nível biofísico e sócio-económico, visam promover uma nova dinâmica a nível loco-regional ou a fornecer suporte a actividades de enquadramento social identificadas como prioritárias a nível loco-regional e que contribuirão para a correcção de disfunções ou minimização de problemas que se verificam actualmente. A EDP Produção (EDPP) tem vindo a preparar este projecto de um modo particularmente cuidado, desde 2004/2005, o que está devidamente explicitado e referenciado no âmbito do capítulo 2.2 do presente EIA, relativo aos Antecedentes do projecto do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua (AHFT). Em Dezembro de 2005, a EDPP possuía já uma reserva do ponto de ligação do AHFT às redes do Sistema Electroprodutor Português (SEP), como resposta ao Pedido de Informação Prévio (PIP) que apresentou na então DGGE (actual Direcção Geral de Energia e Geologia, DGEG) no início de Com a publicação da Lei da Água (Lei nº58/2005, de 29 de Dezembro) e no âmbito do novo quadro legal que estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos, a EDP Produção foi a primeira entidade a apresentar interesse na concessão do domínio hídrico para o local de Foz Tua tendo, para isso, remetido à CCDR-N o requerimento inicial e demais informação exigida na legislação aplicável, tendo, para esse efeito, apresentado como solução base para o projecto, a alternativa para um NPA à cota (195). Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I 1

16 O pedido de atribuição da concessão, de iniciativa da EDP Produção, veio mais tarde a dar origem a um procedimento concursal, promovido pelo INAG em Fevereiro e Março de Este procedimento, surgido após manifestação de interesse por parte de outras entidades, em resposta ao Aviso n.º 26165/2007, de 28 de Dezembro, decorreu no período compreendido entre 15 de Fevereiro e 24 de Março de Na sequência deste concurso, a adjudicação provisória da concessão para o AHFT foi atribuída à EDP Produção, sendo assim na qualidade de adjudicatária que apresenta o presente EIA para o respectivo procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental. Assim, e no âmbito dos estudos que a EDP tem vindo a realizar ao longo dos últimos anos sobre o AHFT, destaca-se um estudo de avaliação sócio-económica desenvolvido pelo Consórcio CEDRU/LOWE/TIS.PT entre 2005 e 2006 e que permitiu, de modo preliminar, identificar e avaliar os principais impactes expectáveis e explorar as potencialidades/oportunidades do projecto. Permitiu, ainda, conceber uma plataforma de divulgação do projecto e de comunicação e trabalho junto dos autarcas envolvidos, actuação que se enquadra na política de responsabilidade social da Empresa numa óptica de sustentatibilidade. Este Estudo precedeu o desenvolvimento do próprio Estudo de Impacte Ambiental (EIA), agora apresentado, e que tem vindo a ser desenvolvido desde 2006, a par do desenvolvimento do próprio projecto (apresentado em fase de Estudo Prévio). Por outro lado, importa relevar que o próprio projecto e respectivo EIA sofreram os necessários ajustamentos para poderem reflectir alternativas do Nível de Pleno Armazenamento (NPA) para a albufeira do AHFT, em conformidade com as orientações definidas no Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH), publicado em Setembro de 2007, o qual recomenda, na versão após o processo de Consulta Pública, que para o AHFT sejam estudadas alternativas de NPA entre a cota (200) (inicialmente prevista naquele Programa) e a cota (160), aspecto que foi vertido para o programa de concurso do INAG. A par das alternativas para o Nível de Pleno Armazenamento (NPA) da albufeira foram desenvolvidas para estudo, pela EDP Produção, diversas alternativas e variantes do projecto, nas componentes de carácter estrutural, as quais se procurou que se mantivessem em aberto ao longo de todo um ano de trabalho, permitindo assim, com suporte em trabalho de campo de carácter sazonal, uma avaliação fundamentada e uma articulação eficaz com a equipa de projecto, tendo-se ventilado os critérios ambientais que apoiaram a decisão da EDP Produção na definição da solução estrutural de Projecto na fase de Estudo Prévio. Relativamente ao breve historial sobre os Antecedentes do Projecto, que é desenvolvido no capítulo 2.2 importa relevar que a solução estrutural que viria a ser desenvolvida a nível de Estudo Prévio, coincide com a que se revelou como preferencial, ou solução não inferior, a nível dos critérios ambientais utilizados. 1.2 IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO E FASE RESPECTIVA O projecto em análise é o Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua (AHFT), que se encontra em fase de Estudo Prévio. Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I 2

17 1.2.2 O PROPONENTE O proponente deste Projecto é a empresa EDP Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante designada de modo abreviado por EDP Produção (EDPP). A EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. está sediada na Av. José Malhoa, Lote 13-A, Lisboa, sendo o telefone geral: , o fax: e o é geral@edpproducao.edp.pt ENTIDADE LICENCIADORA E AUTORIDADE DE AIA A entidade licenciadora deste Projecto é, de acordo com o Decreto-Lei nº 391-A/2007, de 21 de Dezembro, que altera o Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de Maio, o Instituto da Água, I.P., (INAG) por se tratar da atribuição dos títulos de utilização relativos às barragens incluídas no Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) e a Autoridade de AIA é a Agência Portuguesa de Ambiente (APA). 1.3 EQUIPA TÉCNICA E PERÍODO DE ELABORAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DO EIA O Estudo de Impacte Ambiental foi realizado pela empresa PROFICO AMBIENTE E ORDENAMENTO, Lda. e mobilizou, nas diversas valências estudadas, um elevado número de especialistas dos Centros de Competência (Universidades e Institutos) da Região Norte do país, desde o Porto a Vila Real e Bragança. A equipa técnica que se apresenta no Quadro é uma equipa pluridisciplinar com experiência muito relevante nos diversos domínios de análise e avaliação em Estudos de Impacte Ambiental. Quadro Identificação dos técnicos responsáveis pela execução do EIA. Nomes dos responsáveis Ana Teresa Chinita (PROFICO AMBIENTE) Elisabete Cabral * (PROFICO AMBIENTE) Ana Mendonça (PROFICO AMBIENTE) Marta Jordão * (PROFICO AMBIENTE) Andreia Ramos (PROFICO AMBIENTE) Cristina Marcelo Correia (PROFICO AMBIENTE) António Castro Ribeiro (IPB) Qualificação Profissional Engª Ambiente Mestre em Hidráulica e Recursos Hídricos Prof. Auxiliar na ULHT Engª Ambiente Pós-graduação em Gestão Integrada de Sistemas Ambiente, Segurança e Qualidade Engª Ambiente Engª Ambiente Engª Ambiente Engª Ambiente Pós-graduada em Engenharia Sanitária Eng.º Agrícola. Mestre em Ciências Agrárias. Doutorado em Engenharia Função/ Especialidade a Assegurar Coordenação / Direcção de Projecto Adjunta da Direcção de Projecto Qualidade do Ar Gestão de Resíduos Adjunta da Direcção de Projecto Gestão da Cartografia Qualidade do Ar Gestão da Cartografia Recursos Hídricos Superficiais Recursos Hídricos Superficiais Enquadramento legal dos diversos aspectos Clima Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I 3

18 Nomes dos responsáveis José Martins Carvalho (TARH / LABCARGA-ISEP) Hélder Chaminé (TARH / LABCARGA-ISEP) Paulo E. Fonseca (TARH / LABCARGA-ISEP) José Augusto Fernandes (TARH / LABCARGA-ISEP) Maria José Afonso (TARH / LABCARGA-ISEP) Alberto Gomes (TARH / LABCARGA-ISEP) José Teixeira (TARH / LABCARGA-ISEP) Ana Pires (TARH / LABCARGA-ISEP) Tomás de Figueiredo (IPB) Carlos Aguiar (IPB) Paulo Cortez (IPB) Tiago Múrias dos Santos (CIBIO) Paulo Célio Alves (CIBIO) Cláudia Soares (CIBIO) Sérgio Ribeiro (CIBIO) Hugo Simões (CIBIO) Hugo Rebelo (CIBIO) Francisco Álvares (CIBIO) Joana Paupério (CIBIO) Qualificação Profissional Agronómica Prof. EurGeol Prof. Adjunto Convidado do ISEP Doutor em Geociências (Especialidade Hidrogeologia), EuroGeólogo (EurGeol) Prof. Coordenador ISEP, Doutor em Geologia (Especialidade Geologia e Tectónica Regional), Geólogo Prof. Auxiliar com Agregação FCUL, Doutor em Geologia (Especialidade Geodinâmica interna) e Agregado em Geologia, Geólogo Prof. Adjunto ISEP, Doutor em Geociências (Especialidade Georrecursos), Engenheiro Geotécnico Prof. Adjunta ISEP, Mestre em Geologia Económica e Aplicada (Especialidade Hidrogeologia), Geóloga Assistente FLUP, Mestre em Zonas Costeiras e Pós-Graduado em SIG, Geógrafo Estagiário LABCARGA, Mestre em Geomorfologia Aplicada e Pós-Graduado em SIG, Geógrafo. Estagiária LABCARGA, Pós-Graduada em SIG, Engenharia Geotécnica e Geoambiente Agrónomo. Doutoramento em Engenharia Agrícola Prof. Adjunto Eng.º Agrónomo. Mestre em Protecção Integrada. Doutoramento em Engenharia Agronómica Eng.º Florestal. Mestre em Gestão de Recursos Naturais. Doutorando em Engenharia Florestal Licenciado em Biologia. Mestre em Ecologia Animal. Doutor em Biologia Licenciado em Biologia. Mestre em Ecologia Aplicada. Doutor em Biologia Licenciada em Biologia. Mestre em Ecologia Aplicada Licenciado em Biologia Licenciado em Biologia Licenciado em Biologia. Doutorando em Biologia Licenciado em Biologia (Recursos Faunísticos e Ambiente) Licenciada em Biologia. Mestre em Ecologia Aplicada Função/ Especialidade a Assegurar Coordenação: Hidrogeologia, Recursos Geológicos Coordenação: Geologia, Geomorfologia, Tectónica e Sismicidade Geologia, Tectónica e Sismicidade Recursos Geológicos Hidrogeologia e Recursos Geológicos Geologia, Geomorfologia, Tectónica e Sismicidade Geomorfologia e Hidrogeologia Recursos Geológicos Solos e Capacidade de Uso dos Solos Flora, Vegetação e Habitats Avifauna Coordenação Coordenação Herpetofauna Herpetofauna e Quirópteros Quirópteros Quirópteros Mamíferos terrestres Mamíferos terrestres Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I 4

19 Nomes dos responsáveis Diana Castro (CIBIO) Pedro Moreira (CIBIO) José Manuel Grosso Silva (CIBIO) Sónia Ferreira (CIBIO) José Tarroso Gomes (CIBIO) Rui M. V. Cortes (UTAD) Simone Varandas de Oliveira (UTAD) Marco Magalhães (UTAD) António Crespi (UTAD) Adriano Castro (UTAD) Amílcar Teixeira (IPB) Lúcia Cruz (RECURSO) João Margalha (RECURSO) Qualificação Profissional Licenciada em Biologia Licenciado em Biologia Licenciado em Biologia Licenciada em Biologia Licenciado em Biologia Aplicada. Mestrando em Biodiversidade e Recursos Genéticos Professor Catedrático Eng.º Silvicultor. Doutor em Engenharia Florestal. Agregação em Eng.ª Florestal. Professora Auxiliar Doutora em Ciências Florestais Eng.º Florestal Professor Associado Doutor em Ciências Biológicas Aluno da Licenciatura em Eng.ª Florestal Professor Adjunto Doutor em Ciências Biológicas Eng.ª Biofísica Licenciado em Planeamento Regional e Urbano. Mestre em Planeamento e Projecto do Ambiente Urbano Função/ Especialidade a Assegurar Mamíferos terrestres Mamíferos terrestres Invertebrados Invertebrados Cartografia e SIG Coordenador da componente de Ecologia Aquática. Caracterização do habitat. Caracterização química. Análise de Medidas de Minimização Fauna aquática (macroinvertebrados e peixes). Caracterização química. Caracterização de habitats. Sistema de Informação Geográfica (SIG) de suporte às especialidades de Ecossistemas Aquáticos e Sócioeconomia (a cargo da UTAD) Flora aquática e ribeirinha de suporte à ecologia aquática. Flora aquática e ribeirinha de suporte à ecologia aquática. Macroinvertebrados Uso dos Solos Ordenamento do Território Gonçalo Leão Santos Eng.º Biofísico Paisagem Vítor Rosão (SCHIU) Rui Leonardo (SCHIU) João Carlos Caninas (EMERITA) Alexandre Lima Fernando Robles Henriques Mário Monteiro Licenciado em Física Tecnológica Mestre em Engenharia Física. Doutorando em Acústica Ambiental Licenciado em Engenharia do Ambiente Arqueólogo Licenciado em Engenharia Arqueólogo Licenciado em Arqueologia Arqueólogo Licenciado em História Arqueólogo Licenciado em História Variante Arqueologia Ambiente Sonoro Património Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I 5

20 Nomes dos responsáveis Francisco Henriques Sandra Pereira Isidro Gomes Vasco Barbosa Pinto Lívia Madureira (UTAD) Francisco Diniz (UTAD) Qualificação Profissional Arqueólogo Licenciado em Antropologia Arqueóloga Licenciada em Arqueologia Arqueólogo Licenciada em Arqueologia Técnico Profissional de Arqueologia Estudante da Licenciatura de Arqueologia Eng.ª Agronómica Ramo Economia Agrária. Mestre em Economia Agrária. Doutoramento em Economia do Ambiente Licenciado em Organização e Gestão de Empresas. Doutoramento em Economia (Desenvolvimento Económico) Função/ Especialidade a Assegurar Sócio-economia * Nota: As técnicas assinaladas não pertencem já aos quadros da PROFICO AMBIENTE mas estiveram enquadradas no desenvolvimento do presente EIA enquanto técnicas da empresa. Importa referenciar que foram incluídas no presente EIA informação e análises relativas aos Estudos Hidrológicos e Sedimentologia, assim como uma componente de Análise de Risco, as quais constituem informação fornecida pela EDP Produção ao abrigo dos estudos de base que desenvolveu para suporte do projecto (Estudo Prévio) do AHFT, assim como do cumprimento do Regulamento de Segurança de Barragens que suporta igualmente o projecto. São excertos dos estudos temáticos referidos que foram incluídos no EIA PERÍODO DE ELABORAÇÃO DO EIA O EIA foi iniciado em Maio de 2006, tendo sofrido os necessários ajustamentos para poder responder aos requisitos definidos no Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) aprovado em Dezembro de 2007, nomeadamente os requisitos estabelecidos na Declaração Ambiental, e foi concluído em Abril de Deste modo, foi possível realizar trabalhos de campo de carácter sazonal ao longo de um ano de trabalho, através de um procedimento de gestão por objectivos em função da evolução do projecto e do seu enquadramento. 1.4 OBJECTIVO E ÂMBITO DOS ESTUDOS AMBIENTAIS ENQUADRAMENTO LEGAL O Estudo de Impacte Ambiental tem, como referencial, a legislação de impacte ambiental em vigor, nomeadamente, o Decreto-Lei nº 69/2000, de 3 de Maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 197/2005, de 8 de Novembro, rectificado pela Declaração de Rectificação nº 2/2006, de 6 de Janeiro, e regulamentado pela Portaria nº 330/2001, de 2 de Abril, rectificada esta pela Declaração de Rectificação nº 13-H/2001, de 31 de Maio. Referese, ainda, a Portaria nº 846/93, de 10 de Setembro, sobre Normas de Projecto de Barragens, a qual vai ser objecto de revisão, de modo a assegurar o seu total enquadramento no actual Regulamento de Segurança de Barragens consubstanciado no Decreto-Lei nº 344/2007, de 15 de Outubro (que revogou o Decreto-Lei nº 11/90, de 6 de Janeiro). Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I 6

21 O Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua encontra-se abrangido pelo nº 15 do Anexo I do Decreto-Lei nº 69/2000, de 3 de Maio, republicado pelo Decreto-Lei nº 197/2005, de 8 de Novembro, o qual é relativo a Barragens e outras instalações concebidas para retenção ou armazenamento permanente de água em que um novo volume ou um volume adicional de água retida ou armazenada seja superior a 10 milhões de m OBJECTIVOS DO EIA Os objectivos que regeram este EIA foram os seguintes: A boa integração dos aspectos ambientais com os aspectos estruturais do respectivo Projecto, em estreita articulação com as equipas de projecto e de ambiente da EDP Produção, através do fornecimento de informação objectiva, fundamentada e orientadora, em particular pela identificação, caracterização, avaliação e hierarquização de condicionantes e de impactes do tipo biofísico e sócio-económico ou cultural, que auxiliaram, de forma prática e suportada, a opção estrutural desenvolvida pela equipa projectista a nível de Estudo Prévio, de modo a garantir a melhor sustentabilidade possível da referida solução. Caracterizar e avaliar comparativamente os impactes ambientais das diferentes alternativas de NPA, tendo em vista a respectiva hierarquização com base em critérios ambientais, a nível biofísico e sócio-económico, tendo em conta as especificidades de âmbito loco-regional. Proporcionar informação sobre a Justificação do Projecto, de modo a contribuir para uma melhor compreensão do mesmo junto das populações, agentes e das partes interessadas (segundo definição constante do DL nº 69/2000, reeditado pelo DL nº 197/2005). A elaboração de um EIA rigoroso, fundamentado e que constitua, simultaneamente, fonte de informação para a boa compreensão das implicações ambientais do Projecto, no sentido de melhor fundamentar e apoiar a decisão na selecção de alternativas. A adequada identificação, caracterização e avaliação dos respectivos impactes esperados, assim como das medidas minimizadoras e/ou compensatórias que podem ser implementadas de forma a reduzir os impactes negativos significativos, das medidas potenciadoras dos impactes positivos, a par dos programas de monitorização de aspectos que se justifiquem, de modo a garantir um adequado enquadramento ambiental do projecto. Os requisitos de conteúdo constantes da referida legislação foram criteriosamente seguidos para o caso em estudo, identificando-se, para além das medidas minimizadoras e/ou compensatórias dos impactes negativos potencialmente significativos, as medidas do âmbito da monitorização ambiental que garantirão o adequado enquadramento ambiental do Projecto e a sua pós-avaliação, conforme previsto na lei, embora referenciadas à fase em que o projecto se encontra, razão pela qual algumas destas medidas poderão vir a ser melhor pormenorizadas na fase de elaboração do Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução (RECAPE). Releva-se, contudo, que os programas de monitorização devem ser regularmente revistos e reequacionados, à luz dos resultados obtidos, de modo a permitir a adequada alocação de recursos ao seguimento dos aspectos relevantes para a gestão ambientalmente enquadrada do AHFT. Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua Volume I 7

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