RESITÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO DA ARGAMASSA COLANTE EM DIFERENTES SUPERFÍCIES

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1 RESITÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO DA ARGAMASSA COLANTE EM DIFERENTES SUPERFÍCIES Eder Bruno Guimarães 1, Marcos do Carmo Bruno 2, Wagner Oliveira Abreu 3 1 FEAU/Aluno, Avenida Shishima Hifume, 2911 Bairro Urbanova, ederguimaraes@ig.com.br 2 FEAU/Aluno, Avenida Shishima Hifume, 2911 Bairro Urbanova, marcoscarvalhobruno@ig.com.br 3 UNIVAP/Orientador, Avenida Shishima Hifume, 2911 Bairro Urbanova engwagnerabreu@uol.com.br Resumo- Com o uso cada vez maior de argamassa colante no setor da construção civil, alavancado pelo crescimento de investimentos no setor e com a preocupação da qualidade presente na maioria das tarefas da construção civil, surge à necessidade de conhecer os limites de aplicação da argamassa colante sobre os s, bem como as técnicas para se avaliar o desempenho do produto em cada tipo de superfície seguindo as Normas Técnicas em que na maioria das vezes é desconhecida ou passa por despercebida pelos construtores. O presente trabalho faz um rápido posicionamento ao leitor de como é feito o ensaio para a determinação da resistência de aderência à tração de de argamassas, bem como que as propriedades e características presentes nas superfícies podem influenciar no resultado final, comprometendo o desempenho esperado. Palavras-chave: Revestimento, argamassas. Área do Conhecimento: Engenharia civil, construção. Introdução A argamassa colante é indispensável para s de paredes e pisos com materiais cerâmicos, uma das características importantes da argamassa colante é no que se refere a sua capacidade de ancoragem ao substrato no qual se é aplicada, característica esta que chamamos de aderência (propriedade da argamassa de resistir a tensões normais ou tangenciais atuantes na interface com o substrato). Apesar de ser um produto muito utilizado na construção civil, ainda surgem dúvidas quanto ao seu desempenho em superfícies diferentes do tradicional emboço, verifica se que existe falha quanto à aplicação da argamassa colante até mesmo nas paredes revestidas com emboço, é preciso seguir passo a passo os métodos de aplicação desde a preparação da superfície até o tempo de cura estipulado pelo fabricante. Obviamente que quando surgem falhas no método de aplicação surgem também os problemas patológicos, desperdício de mão de obra e o custo elevado, as construtoras estão buscando obtenção de ganhos e redução de custos, onde surge a necessidade de se aprimorar os conhecimentos em busca de qualidade no setor da construção. Metodologia Determinamos em quais superfícies serão realizados os ensaios e qual tipo de argamassa será utilizado nos ensaios. Portanto acabamos por escolher que os ensaios serão realizados no sentido vertical, ou seja, utilizaremos azulejos para determinação de resistência à tração da argamassa nas superfícies de alvenaria, emboço e gesso liso. Composição da argamassa colante: Composto de cimento Portland, agregados minerais e aditivos químicos, que,quando misturados com água forma uma massa viscosa,plástica e aderente. Composição do emboço: Produzido manualmente através da mistura de cimento, cal hidratada e areia média úmida, respeitando consequentemente o traço 1:2: nove. Composição do gesso: O gesso é um aglomerante produzido a partir da gipsita (também denominada por pedra de gesso), composto basicamente de sulfato de cálcio di-hidratado. Os ensaios foram realizados conforme a NBR 13528/Nov Material Revestimento cerâmico (azulejo) 31,5 x 49(cm); Argamassa colante ACI (recomendado para uso interno) Desempenadeira de aço com dentes Água Caixote para argamassa Colher de pedreiro Adesivo epóxi s metálicas 1

2 Serra elétrica dotada de disco de corte diamantado Perfuratriz de eixo central com serra copo Equipamento á tração (macaco hidráulico com manômetro Kgf/cm 2 ) de tração simples e dispositivo para leitura da carga. O mecanismo para a medida da carga aplicada deve ser tal que apresente um erro máximo de 2%. : Consiste em uma placa metálica não deformável sob carga de ensaio, de seção circular, com 50 mm de diâmetro, ou quadrada, com 100 mm de lado, com um dispositivo no centro para acoplamento do equipamento de tração. Dispositivo de corte de : serra copo (permite corte do para corpo de prova de seção circular); disco de corte (para corpo de prova se seção quadrada). Amostragem Figura 1- Macaco hidráulico com manômetro. Determinação da resistência de aderência à tração - NBR13528/Nov 1995 Esta Norma prescreve o método para a determinação da resistência de aderência à tração de s de paredes e tetos de argamassas inorgânicas. Esta Norma abrange s aplicados in situ ou em laboratório, sobre substratos inorgânicos não metálicos. Definições Definir a área de necessária ao número de corpo de prova a ser ensaiado. Ensaiar pelo menos seis corpos-de-prova, para cada situação, espaçado entre si e dos cantos e quinas em no mínimo 50 mm. Tipos de rupturas segundo NBR13528/Nov1995 Tipo (a) Argamassa de Aderência: Propriedade do de resistir a tensões normais ou tangenciais atuantes na interface com o substrato. Corpo de prova: Parte do de argamassa, de seção circular com 50 mm de diâmetro, ou quadrada com 100 mm de lado, que é delimitado por corte para ensaio à tração. ou base: Superfície sobre a qual esta aplicado o de argamassa em ensaio. Pode ser parede de alvenaria, componente de alvenaria (bloco ou tijolo) ou superfície de concreto. Aparelhagem Figura 2 Ruptura na interface /substrato Tipo (b) Argamassa de Equipamento de tração: O equipamento de tração, mecânico ou hidráulico, deve permitir a aplicação lenta e progressiva da carga, possuir articulação para assegurar a aplicação do esforço Figura 3 Ruptura da argamassa de 2

3 Tipo (c) internos, com exceção daqueles aplicados em saunas, churrasqueiras, estufas e outros s especiais. Antes do assentamento dos azulejos foi verificado se as superfícies estavam isentas de poeiras e outras partículas que possam influenciar no resultado do ensaio. Argamassa de Figura 4 Ruptura do substrato Tipo (d) Argamassa de Figura 7 Azulejos assentados sobre emboço Para a colagem das pastilhas nos s é empregada cola à base de resina epóxi composto por bi componentes, isento de solventes seu tempo de secagem é de aproximadamente de 10 minutos a uma temperatura de 25 0 C. Figura 5 Ruptura na interface /cola Tipo (e) Figura 6 Ruptura na interface cola/pastilha Ensaios Argamassa de Após passados 28 dias do assentamento dos azulejos conforme especificação da NBR 14081/ABR1998, a argamassa utilizada é AC I com características de resistências as solicitações mecânicas típicas de s Figura 8 Aplicação da cola epóxi nas pastilhas Antes da aplicação da cola sobre as pastilhas metálicas a superfície foi lixada para que houvesse remoção total de partículas que poderiam influenciar no desempenho de colagem das pastilhas e consequentemente no resultado final do ensaio. A aplicação da cola epóxi deve ser feita por uma pessoa capacitada, pois além da secagem ser rápida esse tipo de cola tem grande poder de aderência, e por ser composto por bi componentes (resina e endurecedor) sua mistura deve ser proporcional e homogênea. 3

4 Resultados A resistência de aderência à tração é calculada pela expressão: Figura 9 s metálicas coladas nos s Execução do corte do ao redor das pastilhas metálicas, de acordo com a norma o corte foi estendido até aproximadamente 5 mm dentro do substrato. Para avaliar a aderência entre camadas de um, com duas ou mais camadas, aprofundar o corte no máximo 5 mm além da interface de interesse. Figura 10 Corte do O próximo passo foi a realização do ensaio, posicionando o equipamento de tração hidráulico para aplicação da carga lentamente até o desprendimento da pastilha sobre a superfície. Onde: Ra = resistência de aderência à tração, em MPa. P = carga de ruptura, em N A = área da pastilha, em mm 2 Segundo a NBR 13528/NOV1995 o cálculo da média da resistência de aderência à tração somente poderá ser feito para as pastilhas que apresentarem a mesma forma de ruptura e atingir a 0,5 MPa. Tabela 1- Ensaio de tração da argamassa diretamente sobre a alvenaria CP Carga (N) Seção (mm²) Tensão (MPa) , , ,49 Forma de ruptura a b c d e , , ,96 Tabela 2- Ensaio de tração da argamassa diretamente sobre o emboço CP Carga (N) Seção (mm²) Tensão (MPa) , , ,52 Forma de ruptura a b c d e , , ,96 Tabela 3- Ensaio de tração da argamassa diretamente sobre o de gesso Figura 11 Realização do ensaio de tração 4

5 CP Carga (N) Figura 12 Gráfico MPa X Corpo de prova. Os tipos de rupturas encontradas nos ensaios realizados foram do tipo c e d d, ruptura do substrato e ruptura na interface /cola sucessivamente, nos ensaios sobre superfície de emboço e diretamente na alvenaria, obtemos a média de 0,5 MPa para pelo menos um tipo de ruptura, exigidos pela Norma, somente na superfície de gesso os resultados ficaram abaixo dos 0,5 MPa exigidos. Discussão Seção (mm²) Tensão (MPa) , , , , , ,31 Forma de ruptura a b c d e Existem inúmeras variáveis que podem vir a influenciar no resultado de tração da argamassa colante, tanto que para cada ensaio existem 5(cinco) tipos de rupturas, o que torna ensaio muito complexo, para que o resultado seja coerente é preciso verificar uma série de fatores desde a preparação da superfície para a execução do emboço até ao traço utilizado. Vimos nos ensaios que o procedimento de corte das placas cerâmicas, com serra de disco, aparentemente provoca vibrações na amostra e com isso pensamos que o resultado não fosse coerente apesar de estarmos seguindo a Norma, segundo nossa literatura o autor diz que o corte das cerâmicas deve ser feito antes do assentamento, pois isto eliminaria vibrações, torção e tensões de cisalhamento imprevisíveis, que fatalmente provocaria a ruptura parcial na superfície de ligação (FIORITO, ANTÔNIO J.S.I. 2005). Outra questão de discussão foi a respeito da taxa de carreamento,pois para atingir a resistênca de tração de 0,5 Mpa,segundo a Norma NBR 13528/1995 a taxa de carregamento deve ser 125 N/s,e vimos que esta velocidade de tensionamento é arbitrária devido ao quipamento utilizado,apesar de estar de acordo com a Norma,e segundo nossa literatura a velocidade de tensionamento não pode ser arbitrária.velocidade extremamente baixa pode romper o corpo de prova com cargas abaixo da aderência real,devido à influência da deformação lenta e velocidades altas tendem a igualar todos os resultados e acima do valor real da aderência (FIORITO,ANTÔNIO J.S.I.,2005). Portanto para comprovar a eficiência dos procedimentos de corte antes do assentamento do e aplicação de tensão com tal velocidade independente de critério ou sensibilidade dos operadores, devemos realizar novos ensaios utilizando tais técnicas, que não estão presentes na Norma utilizada para este trabalho. No ensaio realizado vimos que nas superfícies mais porosas os resultados foram satisfatórios, atendendo a NBR 14081/ABR 1998, pois nesta condição o desempenho de ancoragem é maior e as propriedades das superfícies de alvenaria e emboço são semelhantes da argamassa colante, ou seja, composto por cimento Portland, já no de gesso por apresentar uma superfície muito lisa e de propriedades diferentes (composto basicamente de sulfato de cálcio di hidratado) o resultado foi abaixo dos 0,5 MPa exigidos pelas Normas, isso se confere pelo poder de aglomeração das partículas finas de gesso e sua secagem rápida assim que é feito o acabamento pelo aplicador com uma ferramenta metálica que faz com que a superfície se torne lisa, impossibilitando que a argamassa colante tenha ancoragem suficiente para suportar o mínimo de esforços de tração exigidos pela Norma. Acreditamos que se a superfície do de gesso fosse porosa poderia atingir o resultado mínimo de tração, para isso fica o desafio de realizar o ensaio onde se consiga uma superfície de gesso menos lisa, mais porosa para que seja possível a ancoragem da argamassa. Fica claro através dos ensaios que a aderência à tração da argamassa diretamente sobre a alvenaria obtém se um resultado positivo, dentro do que se é exigido pela Norma, portanto se as construtoras conseguirem uma superfície regular somente com a alvenaria, haverá uma economia muito grande de material. 5

6 Conclusão Concluímos através dos nossos ensaios que as propriedades e características das superfícies influenciaram no resultado, vimos que quanto mais áspera as superfícies maior foi o desempenho de ancoragem da argamassa colante e que os tipos de ruptura segundo a nossa literatura é devido aos diversos tipos de tensões que podem atuar na superfície gerada por uma sequência de fatores desde o traço, recalques e cargas acidentais atuando sobre a estrutura ensaiada até a variação de temperatura podem influenciar nos resultados. Referências - FIORITO, ANTÔNIO J.S.I. Manual de argamassas e s. Ed.PINI NBR 14081/ABR 1998 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas. - NBR 13528/NOV 1995 Determinação da resistência de aderência à tração. - SABBATINI, FERNANDO HENRIQUE. Tecnologia de s de argamassa. Ed.Concrelix,

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