7 l Perfil Institucional. 31 l Serviços Móveis. 49 l Serviços Multimídia. 55 l Relacionamento com a Sociedade. 67 l Atuação Internacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7 l Perfil Institucional. 31 l Serviços Móveis. 49 l Serviços Multimídia. 55 l Relacionamento com a Sociedade. 67 l Atuação Internacional"

Transcrição

1

2 Í N D I C E

3 Mensagem do Presidente l 5 7 l Perfil Institucional Serviço Telefônico Fixo Comutado l l Serviços Móveis Serviço de Comunicação de Massa l l Serviços Multimídia Satélites l l Relacionamento com a Sociedade Fiscalização l l Atuação Internacional Gestão Organizacional l l Fatos Relevantes e Informações Gerais

4 4

5 Mensagem do Presidente 2001 foi extremamente positivo para as telecomunicações brasileiras. Encerramos o ano com 48 milhões de terminais fixos, 29 milhões de acessos celulares e 1,4 milhão de telefones públicos. No ranking mundial, já temos a quinta maior planta de telefonia fixa e a nona de telefonia móvel. O Brasil é líder absoluto na América Latina. Mas o mais importante é o lucro social que está por trás desses números. O telefone chegou a quem mais precisava: às camadas mais carentes da população brasileira. Há três anos, menos de 10% das famílias pobres possuíam telefone. Hoje, esse índice já passa de 50%. E quem não tem, não precisa andar mais de 500 metros para encontrar um orelhão. O telefone celular, por sua vez, deixou de ser objeto de luxo e se transformou numa indispensável ferramenta de trabalho. Desde que foi criada, em fins de 1997, como órgão regulador das telecomunicações brasileiras, três princípios norteiam as ações da Anatel: promover a universalização, levando serviços básicos de comunicação a todos os brasileiros; estimular a competição num ambiente de concorrência saudável entre as operadoras, que resulte em benefícios aos usuários; e buscar, incessantemente, a melhoria da qualidade dos produtos e dos serviços, tendo, sempre, como foco maior o cidadão. Segundo as maiores críticas ao fim do monopólio estatal das telecomunicações, as concessionárias não teriam o compromisso de atender os interesses do cidadão. Três anos depois de realizadas as privatizações, sob o controle efetivo da Anatel, o que aconteceu foi exatamente o contrário: nunca houve tantas conquistas e ganhos sociais no setor. O número de acessos cresceu muito além das expectativas. O preço da habilitação despencou, chegando a ser gratuito em muitos estados brasileiros. O usuário deixou de ser refém da operadora única e, agora, pode escolher o melhor preço entre várias empresas, que não param de lançar campanhas promocionais cada vez mais vantajosas. Cientes da nossa responsabilidade social, procuramos melhorar o nosso próprio desempenho, investindo num programa de gestão de qualidade. Passamos três anos adaptando as normas e os processos da Anatel aos padrões internacionais. O coroamento desse trabalho aconteceu no final de 2001, com a certificação ISO Outro reconhecimento foi a menção que a Agência recebeu da União Internacional das Telecomunicações (UIT), vinculada às Nações Unidas, pelo trabalho que o País vem desenvolvendo no campo das telecomunicações. Mas o que nos deixa mais felizes é o fato de que esse trabalho vem, realmente, conquistando a confiança de todos: de investidores nacionais e estrangeiros e, principalmente, da sociedade. E como representantes do cidadão junto às operadoras e ao próprio governo, temos de estabelecer um diálogo cada vez maior com o usuário. Além do nosso portal, da biblioteca virtual, de seminários e de consultas públicas, estamos instalando salas do cidadão em todos os estados brasileiros. Nesse sentido, é com muito orgulho que entrego o balanço de 2001 da Anatel para avaliação pública. Na verdade, mais que uma prestação de contas, esse momento é uma oportunidade que temos de consolidar ainda mais o nosso compromisso com a sociedade brasileira na construção de um país mais justo e solidário. Renato Navarro Guerreiro AnatelRelatório Anual

6 6

7 PERFIL INSTITUCIONAL Autarquia especial, a Agência Nacional de Telecomunicações é independente, tanto em relação aos poderes públicos e políticos, quanto às operadoras de serviços. A Anatel, embora vinculada ao Ministério das Comunicações, tem autonomia administrativa e financeira; suas decisões são terminativas, só passíveis de alteração pelo Poder Judiciário. A Anatel foi criada em 1997, pela Lei Geral de Telecomunicações (LGT), para regulamentar, disciplinar, conceder, outorgar e fiscalizar o setor. O principal papel da Agência é representar os interesses da sociedade junto às operadoras e ao governo. A gestão da Anatel tem sido marcada pela transparência. O sistema de pregões instituído pela Agência nas licitações demonstrou tanta eficácia que passou a ser adotado por todo o serviço público do País. A atuação da Anatel apóia-se em dois princípios fundamentais: o da universalização, que visa levar os serviços básicos de telecomunicações a todos os brasileiros de todas as regiões do País, desde os pequenos e remotos povoados até os grandes centros urbanos; e o da competição, que busca implementar e sustentar a concorrência entre as empresas prestadoras dos serviços de telecomunicações. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A estrutura organizacional da Anatel é formada por um Conselho Diretor, órgão superior responsável pelas decisões da Agência, composto por membros escolhidos pelo Presidente da República e aprovados pelo Senado Federal. Um Conselho Consultivo, que garante a participação dos vários segmentos da sociedade, formado por 12 membros: dois representantes do Senado Federal, dois da Câmara dos Deputados, dois do Poder Executivo, dois de entidades de classe das prestadoras de serviços de telecomunicações, dois de entidades representativas dos usuários e, por fim, dois membros de entidades da sociedade. A estrutura organizacional conta, ainda, com seis superintendências, que dividem as múltiplas atribuições executivas da Anatel com relação às telecomunicações e à administração da Agência. Elas são coordenadas pelo Superintendente Executivo, ligado diretamente à presidência. As atividades de fiscalização são executadas por escritórios que dão cobertura a todo o País. Faz parte também da estrutura organizacional uma Ouvidoria, que atua com independência. Sede da Anatel - Brasília / DF AnatelRelatório Anual

8 CONSELHO DIRETOR Na Anatel, o presidente do Conselho Diretor acumula o cargo de Presidente Executivo. Nessa condição, cabe a ele o comando hierárquico da Agência, em todas as vertentes de responsabilidades e de atribuições institucionais e operacionais. No exercício 2001, o Conselho avaliou, debateu, aprovou e expediu atos, 34 resoluções, 16 regulamentos, 58 consultas públicas, 372 portarias; realizou 43 circuitos deliberativos e 45 reuniões ordinárias, além de ter criado diretrizes e normas, num total de documentos produzidos, todos disponíveis no portal Em 2001, foi esta a composição do Conselho Diretor: Renato Navarro Guerreiro (Presidente) Luiz Francisco Tenório Perrone (até 4/11/2001) José Leite Pereira Filho Luiz Tito Cerasolli Antônio Carlos Valente da Silva Amadeu de Paula Castro Neto (substituto eventual de conselheiro, a partir de 5/11/2001) 8

9 CONSELHO CONSULTIVO O Conselho Consultivo, em suas reuniões no exercício 2001, requereu informações, apreciou e opinou sobre atos praticados pelo Conselho Diretor e sobre assuntos relacionados com as telecomunicações. Os extratos das decisões do Conselho Consultivo e as atas das reuniões foram publicados no Diário Oficial da União e podem ser encontrados no portal Compuseram o Conselho Consultivo no exercício 2001: Presidente Francisco Sávio Couto Pinheiro (até 16/02/2001) Otávio Marques de Azevedo (desde 17/02/2001) Vice-Presidente Lindberg Gondin de Lucena Conselheiros Benjamim Funari Neto (até 16/02/2001) Carlos de Paiva Lopes (desde 17/02/2001) César de Faria Domingues Moreira (até 5/02/2001) José Expedito Prata (desde 17/02/2001) Júlio César Campos Silva Paulo Roberto Barreto Bornhausen Paulo Roberto Menicucci (desde 14/02/2001) Raimunda Nonata Pires (até 16/02/2001) Raimundo Carreiro Silva (até 16/02/2001) Ronaldo Paixão Ribeiro (até 3/10/2001) Roque Sebastião Lage Wanderley Gregoriano de Castro Filho AnatelRelatório Anual

10 GABINETE DA PRESIDÊNCIA E ASSESSORIAS No exercício 2001, a composição do gabinete e das assessorias da Presidência foi a seguinte: Chefia de Gabinete Meri Olívio Chiodelli Procuradoria Antônio Domingos Teixeira Bedran Corregedoria Anamaria Bastos e Silva (até 23/07/2001) Sylvio Santiago (desde 24/07/2001) Auditoria Interna Anamaria Bastos e Silva (desde 24/07/2001) Assessoria Internacional Hélio de Lima Leal Assessoria Técnica João Carlos Fagundes Albernaz Assessoria de Relações com os Usuários Rúbia Marize de Araújo Assessoria Parlamentar e de Comunicação Social Pedro Paulo Mattos Pimenta da Cunha 10

11 SUPERINTENDÊNCIAS As superintendências tiveram os seguintes titulares no exercício 2001: Superintendente Executivo Amadeu de Paula Castro Neto (até 4/11/2001) Thadeu Rache Corseuil (desde 12/11/2001) Superintendente de Serviços Públicos Edmundo Antônio Matarazzo (até 22/07/2001) Marcos Baffuto (desde 23/07/2001) Superintendente de Serviços Privados Santos José Gouvêa (até 10/05/2001) Jarbas José Valente (desde 17/05/2001) Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa Jarbas José Valente (até 16/05/2001) Ara Apkar Minasian (desde 17/05/2001) Superintendente de Radiofreqüência e Fiscalização Marcos Bafutto (até 22/07/2001) Edilson Ribeiro dos Santos (desde 23/07/2001) Superintendente de Administração-Geral Edmur Carlos Jorge de Moraes Superintendente de Universalização Edmundo Antônio Matarazzo (desde 23/07/2001) " OUVIDORIA Órgão da Agência que atua com independência, liberdade e sem subordinação hierárquica, seu titular é nomeado pelo Presidente da República. O Ouvidor tem como incumbência produzir apreciações críticas sobre a atuação da Agência Nacional de Telecomunicações, encaminhando-as aos Conselhos Diretor e Consultivo, ao Ministério das Comunicações, a outros órgãos do Executivo e ao Congresso Nacional, além de publicá-las no Diário Oficial da União. O cargo não estava preenchido no exercício AnatelRelatório Anual

12 12

13 SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO ACESSOS INSTALADOS Os resultados em telefonia fixa superaram, e muito, as expectativas. O Brasil terminou 2001 com 47,8 milhões de acessos instalados, consolidando a quinta maior planta de telefonia fixa do mundo. Em 1994, o Brasil tinha apenas 13,3 milhões de telefones fixos instalados. Em 1998, ano da privatização do Sistema Telebrás, esse número tinha alcançado a marca dos 22,1 milhões e, de lá para cá, deu um salto ainda maior, superando em mais de sete milhões a meta estipulada para ACESSOS FIXOS INSTALADOS POR REGIÃO A Região I engloba parte do Norte, o Nordeste e o Sudeste brasileiros, com exceção de São Paulo. A Região II é formada pelo Centro-Oeste, Sul e parte do Norte. E o Estado de São Paulo constitui a Região III. A quantidade de telefones fixos aumentou em todas as três regiões, desde a privatização, em Acompanhe essa evolução no gráfico a seguir. A Região I foi a que apresentou maior crescimento. Acessos instalados Em milhões (milhões) São Gabriel da Cachoeira / AM AnatelRelatório Anual

14 TERMINAIS RESIDENCIAIS O avanço da penetração da telefonia fixa levou o acesso às camadas mais pobres da população. O telefone chegou aos lares das famílias das classes C e D. Esse crescimento, registrado nas três regiões, pode ser acompanhado nos gráficos a seguir. Em 1997, ano anterior à privatização, na Região I, em cada grupo de cem famílias da classe D, apenas seis tinham telefone em casa. Em 2001, já eram 61 as famílias de classe D com telefone por grupo de cem. Na Região II, esse percentual saltou de 5%, em 1997, para 51%, em E na Região III, de 11% para 46%. REGIÃO I REGIÃO II Lares com telefone (em %) 14

15 REGIÃO III Lares com telefone (em %) EXPANSÃO A velocidade de crescimento da planta de telefonia fixa do Brasil, nos últimos sete anos, é muito superior à de todos os demais países da América Latina. O quadro comparativo a seguir registra esse salto das telecomunicações brasileiras. Em 1994, o Brasil tinha, sozinho, o equivalente a metade dos terminais em serviço (12,2 milhões) de todos os demais países latino-americanos juntos (25,5 milhões); em 2001, a planta brasileira em serviço (37,4 milhões) é equivalente a quase 80% da planta dos demais países da América Latina (48,2 milhões). Acessos em serviço (milhões) AnatelRelatório Anual

16 DENSIDADE O gráfico de densidade telefônica também indica um crescimento acima das expectativas. Em 1994, num grupo de cem brasileiros, apenas oito tinham possibilidade de ter um telefone. Quatro anos depois, após as privatizações, a capacidade de atendimento chegava a 13 habitantes por grupo de cem, o que representava um crescimento de 58%. O País chegou ao final de 2001 com possibilidade de atender 28 pessoas por grupo de cem habitantes, o dobro da densidade registrada quando das privatizações. Acessos instalados p/ 100 habitantes (%) DENSIDADE COMPARATIVA COM AMÉRICA LATINA A seguir, quadro comparativo mostrando a evolução do crescimento da densidade de telefonia fixa do Brasil em relação à situação dos demais países da América Latina. É evidente que o País apresenta uma ascensão cada vez mais crescente. Se em 1994, a densidade brasileira era inferior a do conjunto dos demais países da América Latina, em 2000 esse valor já superava em 50% os demais países latinoamericanos por grupo de 100 habitantes. Acessos em serviços p/ 100 habitantes (%) 16

17 TELEFONIA DE USO PÚBLICO (TUP S) BRASIL O Brasil não se limitou a desenvolver apenas o setor de telefonia fixa, relacionado ao assinante que tem recursos para pagar. Seguindo o princípio de universalização da Anatel, as operadoras tiveram que dar prioridade também aos telefones públicos. Hoje, qualquer localidade com mais de mil habitantes tem pelo menos um telefone público accessível 24 horas por dia. Nos centros urbanos, o cidadão não precisa andar mais de 500 metros para encontrar um orelhão. Em números de telefones públicos, a meta de 2003 já foi alcançada em 2001: são cerca de 1,4 milhão de aparelhos espalhados pelo Brasil afora. Um crescimento fantástico, se comparado com os 300 mil telefones públicos que o País tinha em Telefones de Uso Público (milhões) TUP S COMPARATIVO COM A AMÉRICA LATINA No gráfico a seguir, pode-se comparar o crescimento do número de telefones públicos, no Brasil, com a situação nos demais países da América Latina. Telefones de Uso Público (milhões) AnatelRelatório Anual

18 DENSIDADE DE TUP S BRASIL Em termos de densidade de telefones públicos, nota-se o mesmo crescimento surpreendente. Em 1994, para cada grupo de mil habitantes, apenas dois podiam contar com um telefone público. Em 1998, a densidade cresceu para 3,6; chegou a 5,5, em 2000; e saltou para oito em 2001, superando a previsão para o ano, que era de 6,4. DENSIDADE AMÉRICA LATINA A seguir, a comparação é feita com dados da América Latina. 18

19 TAXA DE DIGITALIZAÇÃO A taxa de digitalização do sistema é um dos itens que permite avaliar os avanços tecnológicos do novo modelo brasileiro de telecomunicações. Os resultados obtidos em 2001 indicam que as empresas estão modernizando, rapidamente, os sistemas de telecomunicações, numa velocidade acima do esperado. O compromisso das concessionárias para o ano era chegar a 75%, mas esse valor foi superado e as operadoras chegaram a uma taxa de digitalização de 97,2%. Podemos dizer que o Brasil tem, hoje, uma rede de telecomunicações avançada e moderna, que não deixa a desejar na comparação com qualquer outro país do mundo. Em % AnatelRelatório Anual

20 QUALIDADE DA TELEFONIA O controle de qualidade da telefonia fixa é feito por meio de vários indicadores, que avaliam o desempenho das operadoras no atendimento ao usuário. Solicitação de reparos, erro nas contas, ligações não completadas são alguns desses indicadores. Analisando a tabela abaixo é possível verificar a performance de cada concessionária. As operadoras que não atingiram a meta, em cada item, são assinaladas em vermelho. DESEMPENHO EM JULHO DE 1998 A primeira tabela foi feita aplicando os critérios exigidos atualmente sobre os resultados obtidos à época da privatização, em julho de Ou seja, se as metas de hoje fossem exigidas em 1998 o resultado da análise da performance das concessionárias seria o representado na tabela a seguir. 20 Concessionárias/ Autorizadas Solicitação de reparo/ 100 acessos Solicitação de reparo/ 100 TUPs Erro de contas/ contas emitidas local Tom de discar máximo de 3 segundos matutino Taxa local completadas Matutino Vespertino Noturno Taxa de Digitalização Taxa OK LDN completadas consolidadas Matutino Vespertino Noturno Taxa OK Atendimento até 10 segundos - matutino TELERJ 7,10 17,90 11,10 93,80 58,40 58,40 58,40 52,40 45,30 45,30 45,30 93,70 TELEMIG 2,87 24,04 5,90 99,95 60,40 NI NI 68,51 53,40 NI NI 95,59 TELEST 2,85 22,03 9,10 99,91 55,72 55,72 55,72 77,71 NI NI NI 57,99 TELEBAHIA 1,96 7,50 5,40 99,50 61,60 61,60 61,60 79,30 54,10 54,10 54,10 93,10 TELERGIPE 4,76 34,04 10,00 99,28 46,48 46,48 46,48 58,97 57,00 57,00 57,00 98,00 TELASA 4,90 27,00 4,20 98,75 46,63 46,63 46,63 60,50 NI NI NI NI TELP 6,20 33,10 7,61 98,90 53,80 53,80 53,80 78,02 54,60 54,60 54,60 70,00 TELPA 6,62 44,58 5,40 99,67 54,57 54,57 54,57 73,45 52,60 52,60 52,60 88,35 TELERN 3,56 19,30 10,70 98,60 54,70 54,70 54,70 75,50 50,40 50,40 50,40 51,20 TELECEARÁ 3,48 20,22 11,40 95,20 56,85 56,98 59,03 75,59 52,70 NI NI 36,34 TELEPISA 2,46 24,48 6,92 94,39 53,61 NI NI 61,05 NI NI NI 87,22 TELMA 4,87 25,30 6,30 98,00 44,40 44,40 44,40 87,31 43,80 43,80 43,80 67,70 TELEPARÁ 7,00 19,00 12,89 100,00 47,70 NI NI 88,37 49,30 NI NI 94,35 TELEAMAPÁ 7,24 22,70 26,32 100,00 45,31 NI NI 97,00 NI NI NI 95,19 TELEAMAZON 6,87 12,85 9,00 98,62 41,36 41,36 41,36 62,72 47,00 47,00 47,00 45,00 TELAIMA 3,73 18,78 5,36 100,00 50,01 NI NI 72,87 45,13 50,07 42,88 41,00 CTBCT-MG 1,94 19,03 8,20 99,69 62,82 60,71 60,77 53,08 56,06 56,22 48,24 92,46 TELEBRASÍLIA 2,24 4,19 6,52 99,60 50,40 50,40 50,40 69,00 NI NI NI 61,49 CTMR 3,15 34,37 8,70 100,00 56,30 56,30 56,30 97,57 55,00 55,00 55,00 84,15 TELESC 3,10 20,00 3,00 NI NI NI NI 88,00 NI NI NI 96,00 TELEPAR 3,07 28,96 8,70 0,00 62,16 NI NI 60,34 59,70 NI NI NI TELEMS 3,66 32,22 7,70 0,00 58,32 NI NI 77,55 60,00 65,00 58,30 76,60 TELEMAT 6,00 32,00 9,00 96,00 69,18 69,18 69,18 80,53 52,00 52,00 52,00 90,25 TELEGOIÁS 2,70 34,54 5,50 99,41 57,65 NI NI 74,39 47,60 45,00 42,40 53,40 TELERON 5,19 19,82 69,00 98,00 53,20 53,20 53,20 73,03 NI NI NI 82,37 TELEACRE 5,50 26,13 11,20 98,00 NI NI NI 77,40 NI NI NI NI CRT 8,65 27,30 33,70 99,46 53,54 53,54 53,54 67,90 46,97 46,97 46,987 NI SERCOMTEL 2,60 80,00 6,50 99,30 63,10 NI NI 78,30 NI NI NI NI CTBCT-MS 0,65 13,92 4,80 100,00 88,75 88,78 88,80 81,52 49,48 53,09 44,94 93,37 CTBCT-GO 1,78 14,14 7,20 100,00 60,68 60,71 60,77 47,41 56,04 53,15 47,96 92,46 TELESP 2,97 24,23 8,10 99,60 56,70 56,70 56,70 64,87 58,20 58,20 58,20 70,80 CTBCAMPO 4,33 8,14 8,00 98,61 65,56 NI NI 62,24 54,46 NI NI 40,81 CETERP 4,06 63,80 3,18 99,50 60,20 60,20 60,20 69,24 NI NI NI 79,20 CTBCT-SP 1,50 17,13 4,20 100,00 65,81 65,85 65,88 55,97 59,99 51,77 55,97 97,65 EMBRATEL 100,00 59,00 57,10 47,40 94,10 META ,00 15,00 4,00 98,00 60,00 60,00 60,00 75,00 60,00 60,00 60,00 92,00 ABAIXO DA META DE 2001 NI = NÃO INFORMADO

21 DESEMPENHO EM DEZEMBRO DE 2001 Na tabela abaixo, os indicadores atuais foram aplicados aos resultados de dezembro de Comparando as duas tabelas, pode-se perceber o grande avanço na melhoria da qualidade dos serviços de telecomunicações nos últimos três anos. Concessionárias/ Autorizadas Solicitação de reparo/ 100 acessos Solicitação de reparo/ 100 TUPs Erro de contas/ contas emitidas local Tom de discar máximo de 3 segundos matutino Taxa local completadas Matutino Vespertino Noturno Taxa de Digitalização Taxa OK LDN completadas consolidadas Matutino Vespertino Noturno Taxa OK Atendimento até 10 segundos - matutino TELERJ 4,64 10,80 2,21 100,00 61,21 62,73 60,74 98,32 61,52 63,12 60,25 95,04 TELEMIG 2,61 11,08 1,04 99,85 65,04 65,89 62,17 94,24 63,92 65,21 60,23 98,78 TELEST 2,63 10,84 1,54 100,00 66,61 68,10 63,71 98,55 63,04 63,65 60,03 96,79 TELEBAHIA 2,88 11,12 1,67 99,68 65,03 65,56 65,02 99,21 67,12 70,75 66,98 96,31 TELERGIPE 2,34 11,75 1,35 99,85 65,68 65,45 65,34 99,98 67,02 70,72 66,10 96,71 TELASA 2,47 10,65 1,41 99,98 65,16 66,24 61,01 94,71 65,28 67,89 61,38 97,99 TELPE 4,52 8,46 2,54 99,65 64,44 67,16 63,62 99,18 61,62 66,20 62,39 96,68 TELPA 4,57 10,51 1,05 99,88 65,96 67,50 64,91 89,80 69,86 73,84 69,18 97,41 TELERN 2,21 8,59 1,14 99,96 65,48 68,81 67,89 97,15 65,37 69,43 67,58 97,91 TELECEARÁ 2,21 8,52 1,70 99,01 62,34 64,01 59,73 91,61 60,21 62,23 58,05 98,62 TELEPISA 2,25 12,41 1,58 99,87 63,94 63,99 63,47 95,87 61,26 66,08 60,33 97,41 TELMA 2,82 8,77 1,17 99,86 63,89 65,31 63,79 100,00 66,22 69,34 65,93 96,60 TELEPARÁ 3,86 9,90 1,81 99,81 65,12 69,18 70,81 99,99 61,37 67,16 64,00 92,63 TELEAMAPÁ 2,30 6,78 3,82 100,00 60,75 62,00 60,28 99,81 66,00 69,55 63,83 96,02 TELAMAZON 2,15 9,62 1,37 98,59 64,85 68,64 71,24 100,00 62,83 66,22 64,72 94,44 TELAIMA 1,48 6,00 1,49 99,56 56,84 60,54 60,23 99,87 64,12 64,61 62,47 96,05 CTBCT-MG 1,99 8,61 2,20 100,00 65,09 65,08 62,61 96,10 61,26 61,46 58,16 99,78 VESPER SA 3,64 NA 1,38 100,00 66,22 68,77 67,93 100,00 64,59 67,07 58,70 91,57 TELEBRASÍLIA 2,66 8,88 0,87 100,00 67,64 69,82 67,87 96,09 60,26 60,09 57,07 99,66 CTMR 1,25 5,47 1,99 100,00 66,57 66,94 64,55 100,00 63,75 62,95 59,28 99,71 TELESC 2,11 7,80 0,73 100,00 67,18 68,20 64,11 98,22 67,24 67,65 61,34 99,75 TELEPAR 2,15 8,66 1,16 99,98 68,12 69,20 64,58 91,47 65,98 66,89 60,81 99,10 TELEMS 1,55 10,13 1,53 100,00 67,76 68,70 65,97 99,69 60,70 62,65 58,19 98,48 TELEMAT 2,04 12,45 1,98 100,00 71,21 68,25 67,30 100,00 67,92 67,17 62,67 99,05 TELEGOIAS 2,43 13,02 0,92 100,00 68,15 68,44 69,22 99,79 63,13 63,68 61,45 99,72 TELERON 2,37 12,13 2,53 100,00 68,73 69,19 61,12 100,00 63,76 64,39 60,49 99,63 TELEACRE 2,39 9,60 1,62 100,00 68,52 69,49 67,80 100,00 66,28 67,27 65,17 99,57 CRT 2,40 7,33 2,72 99,93 71,13 71,10 69,28 99,70 65,06 63,95 62,10 99,79 SERCOMTEL 2,03 5,50 3,28 100,00 69,77 70,21 64,21 100,00 76,22 78,68 78,64 99,73 CTBCT-MS 2,25 8,70 1,90 100,00 70,11 70,64 69,19 100,00 63,04 64,13 61,35 100,00 CTBCT-GO 1,08 5,63 1,90 100,00 74,69 74,20 74,33 97,45 63,95 61,64 59,38 100,00 TELESP 2,31 5,88 2,30 99,86 70,08 71,58 73,09 95,69 66,07 67,65 65,26 97,75 CTBCAMPO 1,98 10,12 2,05 99,87 71,51 71,64 75,60 100,00 69,44 69,51 69,89 98,19 CETERP 1,28 5,20 1,81 99,49 73,76 75,67 71,84 100,00 80,12 79,80 74,18 98,79 CTBCT-SP 1,71 6,43 2,40 100,00 65,99 69,28 66,76 91,99 63,83 64,90 60,46 98,63 VESPERSP 2,72 NA 1,25 61,15 60,09 67,26 100,00 59,60 55,84 46,89 65,78 EMBRATEL 7,50 NA NA NA 62,54 64,10 58,66 95,16 INTELIG NA NA NA 64,25 66,25 58,77 100,00 META ,00 15,00 4,00 98,00 60,00 60,00 60,00 75,00 60,00 60,00 60,00 92,00 ABAIXO DA META DE 2001 NA = NÃO APLICÁVEL AnatelRelatório Anual

22 DESEMPENHO EM DEZEMBRO DE NOVOS INDICADORES Para ampliar a observação sobre o desempenho das concessionárias, a Anatel decidiu criar novos indicadores a partir de Em dezembro desse ano, 76% das metas fixadas para 2001 tinham sido alcançadas, como se pode observar na tabela abaixo. Tx. atend. Tx. atend. Tx. atend. Tx. atend. Tx. atend. solic. Tx. atend. solic. Concessionárias/ Taxa local não completadas Taxa LDN não completadas solic. solic. solic. reparo reparo solic. mudança Tx. reparo Autorizadas por congestionamento por congestionamento reparo mudança usuários usuários mudança endereço de Tup em endereço usuários prestad. endereço usuário até 8 horas resid. em resid. em não resid. de serv. não resid. prestad. até 24h até 3 dias Matutino Vespertino Noturno Matutino Vespertino Noturno em até 8h Util. Públ. em até 24h de serv. úteis Util. Públ. em até 2h em até 2h TELERJ 4,22 3,71 3,91 7,56 6,30 7,36 95,00 95,78 100,00 62,42 66,81 NO 99,52 TELEMIG 2,43 2,03 1,88 8,44 5,01 7,05 98,55 97,79 100,00 97,34 95,52 NO 96,45 TELEST 2,07 1,03 0,61 5,28 4,15 5,44 98,90 98,64 100,00 98,74 95,24 NO 98,84 TELEBAHIA 4,83 2,27 3,99 6,61 5,59 7,16 99,42 99,14 100,00 94,47 95,75 100,00 97,00 TELERGIPE 4,64 2,71 4,00 7,90 6,21 7,02 99,45 99,45 NO 95,58 94,07 NO 98,88 TELASA 4,23 3,34 4,22 7,19 5,76 9,73 99,25 99,35 NO 99,32 98,72 NO 96,41 TELPE 4,44 4,94 5,38 4,22 3,29 8,24 90,43 91,51 NO 87,79 84,39 NO 98,34 TELPA 2,33 1,60 2,10 5,88 4,44 6,10 96,40 96,04 NO 81,72 68,39 100,00 98,96 TELERN 4,54 4,61 4,77 3,26 3,15 4,42 99,41 98,27 100,00 95,70 94,44 NO 99,08 TELECEARÁ 3,36 2,02 2,39 5,17 4,61 5,73 98,78 97,27 NO 96,38 94,30 NO 97,77 TELEPISA 4,62 4,86 5,38 7,34 5,42 6,59 99,62 99,33 NO 95,80 95,51 NO 99,19 TELMA 2,30 1,77 2,23 8,83 12,94 9,33 99,40 98,72 NO 95,96 92,76 NO 97,75 TELEPARÁ 6,85 4,71 4,42 13,98 7,88 11,36 99,36 99,64 100,00 98,22 98,11 NO 99,87 TELEAMAPÁ 5,34 2,09 3,18 10,61 7,12 12,79 99,86 98,93 NO 98,90 100,00 NO 100,00 TELAMAZON 4,08 2,76 3,54 7,33 5,92 5,12 99,69 99,40 NO 93,49 92,92 NO 99,88 TELAIMA 6,25 9,40 6,74 19,45 18,03 20,36 99,18 100,00 NO 94,26 100,00 NO 100,00 CTBCT-MG 0,33 0,29 0,17 6,01 3,92 7,74 99,66 98,87 NO 99,38 97,79 NO 99,67 VESPER SA 5,78 4,97 6,70 12,69 10,03 22,89 99,71 96,48 NO NI NI NI NA TELEBRASÍLIA 1,31 1,10 1,18 6,26 4,80 9,44 99,02 97,26 NO 96,59 97,43 NO 98,25 CTMR 0,42 0,52 0,27 1,69 0,76 7,45 98,95 95,30 NO 95,93 98,21 NO 98,52 TELESC 0,75 0,80 0,74 2,25 1,88 3,16 97,79 95,68 100,00 96,36 95,57 100,00 97,28 TELEPAR 1,93 1,80 1,88 4,00 3,04 4,73 97,92 95,64 100,00 97,62 96,79 NO 95,59 TELEMS 1,25 1,52 0,88 9,63 6,40 6,94 99,59 97,69 100,00 96,20 97,15 100,00 98,61 TELEMAT 1,19 1,13 1,10 3,83 3,05 3,13 98,44 98,03 NO 98,04 98,13 NO 98,08 TELEGOIAS 1,31 0,91 0,93 4,14 3,12 6,30 99,19 97,47 100,00 98,19 97,95 NO 96,86 TELERON 0,63 0,51 0,87 5,54 4,52 6,18 98,14 93,58 40,00 98,72 98,90 NO 94,39 TELEACRE 1,76 0,69 0,55 5,06 3,56 4,26 99,41 96,19 NO 97,38 97,67 NO 97,26 CRT 3,12 3,25 11,04 3,29 2,88 5,43 97,07 96,80 NO 91,61 92,01 100,00 99,00 SERCOMTEL 0,49 0,13 0,17 6,98 4,58 9,30 96,38 95,45 NO 100,00 95,45 100,00 95,32 CTBCT-MS 0,04 0,03 0,03 13,68 2,48 17,13 100,00 100,00 NO 100,00 100,00 NO 100,00 CTBCT-GO 0,08 0,04 0,00 2,86 2,68 5,53 100,00 100,00 NO 100,00 100,00 NO 100,00 TELESP 2,93 2,49 3,07 9,87 7,57 10,89 92,00 89,50 85,71 85,64 69,60 25,00 99,46 CTBCAMPO 2,03 1,12 1,76 5,56 3,76 3,84 99,38 97,22 100,00 98,85 95,80 NO 99,95 CETERP 3,50 4,86 5,38 9,70 4,84 8,36 99,14 98,60 100,00 90,23 93,92 NO 99,31 CTBCT-SP 0,07 0,13 0,03 7,69 6,73 8,89 98,50 98,42 100,00 97,04 95,05 NO 100,00 VESPERSP 8,21 9,09 14,46 13,26 10,42 19,26 99,88 98,51 NO NI NI NI NA EMBRATEL 10,39 6,87 9,67 INTELIG 7,11 6,49 7,84 META ,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 95,00 95,00 98,00 95,00 95,00 98,00 95,00 ABAIXO DA META DE 2001 NA = Não aplicável NO = Não houve ocorrência NI = Não informado 22

23 DESEMPENHO EM DEZEMBRO DE NOVOS INDICADORES Em 2001, o desempenho das concessionárias foi ainda melhor, com o cumprimento de praticamente todas as metas de qualidade. Concessionárias/ Autorizadas Tx local não completadas por congestionamento Tx LDN não completadas por congestionamento Matutino Vespertino Noturno Matutino Vespertino Noturno Tx atend. solic. reparo usuários resid. em até 24 h Tx atend. solic.reparo usuários não resid. em até 8 horas Tx atend. solic. reparo usuários prestadores de serv. Util.Publ. em até 2 h Tx atend. solic. mudança endereço resid.em até 3 dias úteis Tx atend. Tx atend. solic. mud. solic. mudança end. usuário prestadora de end. não resid. em de serv. Util. Publ. em até 24 h até 6 h Tx atend. reparo de TUP em até 8 horas TELERJ 4,24 3,55 4,40 4,90 4,05 5,91 71,15 71,80 92,00 98,46 97,01 NO 98,29 TELEMIG 1,02 0,89 1,10 2,12 1,63 4,02 95,62 96,97 94,11 98,98 97,86 NO 95,87 TELEST 1,50 0,62 0,31 4,76 4,78 5,48 98,21 96,87 100,00 99,56 97,12 NO 98,05 TELEBAHIA 3,38 3,09 2,30 4,60 3,65 4,57 96,87 95,84 100,00 99,58 98,46 NO 99,36 TELERGIPE 2,50 1,69 2,64 3,12 1,90 3,33 99,19 98,11 NO 100,00 97,72 NO 99,28 TELASA 1,58 1,78 4,12 1,79 1,35 2,55 99,81 98,65 NO 100,00 99,22 NO 99,25 TELPE 1,35 0,49 0,61 1,58 0,95 2,64 97,19 97,95 100,00 97,02 98,35 NO 99,05 TELPA 1,48 1,38 2,18 3,57 2,73 5,77 99,45 98,74 NO 100,00 99,55 NO 99,49 TELERN 1,30 0,74 0,40 1,28 1,11 0,69 99,95 99,72 NO 100,00 99,59 NO 99,30 TELECEARÁ 2,51 2,54 3,72 1,97 1,61 2,52 99,23 98,16 100,00 99,54 97,72 NO 93,25 TELEPISA 3,16 2,40 3,27 1,80 1,55 3,84 99,41 99,59 100,00 100,00 97,84 NO 99,62 TELMA 1,96 1,38 5,89 4,13 0,29 6,77 99,58 98,92 NO 99,58 97,84 NO 96,80 TELEPARÁ 4,53 3,21 3,53 10,62 7,85 9,34 99,05 96,95 100,00 100,00 99,24 NO 99,70 TELAMAPÁ 1,87 1,71 2,62 6,26 4,45 9,58 99,55 99,09 100,00 100,00 100,00 NO 99,64 TELAMAZON 4,84 2,93 3,80 6,58 5,67 5,88 99,50 99,50 100,00 100,00 99,48 NO 99,91 TELAIMA 3,64 3,68 3,31 4,28 3,87 3,96 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 NO 100,00 CTBCT-MG 0,19 0,15 0,06 2,24 2,03 2,52 99,97 99,68 100,00 99,93 100,00 NO 99,74 VESPER SA 2,51 1,03 3,93 3,02 1,02 6,78 98,40 97,20 NO 99,69 100,00 NO NA TELEBRASÍLIA 0,90 0,81 1,09 3,80 3,03 4,69 99,34 98,69 NO 99,39 98,16 NO 99,24 CTMR 0,50 0,63 0,87 2,85 2,68 3,64 99,91 97,83 NO 100,00 100,00 NO 99,42 TELESC 1,28 0,96 0,98 3,01 1,81 2,13 99,54 98,61 100,00 98,52 96,10 NO 98,28 TELEPAR 1,06 0,84 0,85 2,20 1,85 2,58 99,57 98,57 100,00 98,72 98,07 NO 98,55 TELEMS 0,96 0,97 1,35 8,34 4,55 5,62 99,37 97,79 100,00 95,92 96,45 NO 99,15 TELEMAT 0,37 0,44 0,61 1,85 2,09 2,84 99,52 99,53 100,00 98,73 99,61 NO 99,52 TELEGOIAS 0,90 0,70 1,23 2,37 2,06 3,62 98,90 98,30 100,00 97,77 97,80 100,00 NA TELERON 0,71 0,57 1,10 2,82 2,46 3,17 99,20 98,47 100,00 99,41 99,43 NO 97,72 TELEACRE 0,51 0,49 0,89 4,09 2,75 3,90 96,64 94,66 NO 99,52 98,08 NO 98,37 CRT 2,12 2,19 2,97 1,38 1,33 2,07 96,61 95,48 NO 95,15 95,39 100,00 98,56 SERCOMTEL 3,16 2,24 1,59 4,31 3,61 4,34 95,99 95,97 NO 100,00 96,95 NO 96,38 CTBCT-MS 0,01 0,03 0,15 1,91 0,86 1,93 100,00 100,00 NO 100,00 100,00 NO 100,00 CTBCT-GO 0,06 0,07 0,04 1,12 1,19 0,99 100,00 98,46 NO 100,00 100,00 NO 100,00 TELESP 1,57 0,77 1,11 3,50 2,36 4,35 97,96 97,24 100,00 99,43 99,19 100,00 99,27 CTBCAMPO 0,76 0,98 0,46 3,62 5,76 1,63 99,57 98,78 100,00 99,51 98,58 NO 99,89 CETERP 0,50 0,36 0,56 1,09 0,75 0,94 99,91 99,91 100,00 100,00 99,62 NO 100,00 CTBCT-SP 0,07 0,04 0,06 1,56 1,23 1,59 100,00 100,00 NO 100,00 100,00 NO 99,73 VESPERSP 1,23 0,93 1,46 1,35 1,39 5,53 99,33 99,33 NO 100,00 100,00 NO NA EMBRATEL 4,29 3,38 5,84 NA INTELIG 4,34 3,17 6,16 META ,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 95,00 95,00 98,00 95,00 95,00 98,00 95,00 ABAIXO DA META DE 2001 NA = Não aplicável NO = Não houve ocorrência NI = Não informado AnatelRelatório Anual

24 TARIFAS E PREÇOS A queda do valor da cesta de serviços de telefonia residencial foi vertiginosa. Caiu de R$165,5, em 1990; para R$ 59,8, em Desde então, o preço tem se mantido estável. A cesta de referência, adotada internacionalmente para permitir o cálculo de preços médios dos serviços, é composta pelos valores médios da habilitação (diluídos em 36 meses), da assinatura, de 81 minutos de ligação nacional e de um minuto de ligação internacional. O item que mais contribuiu para essa queda no valor da cesta residencial foi a redução do preço da habilitação. O gráfico abaixo mostra a evolução desses valores, com os tributos. Em R$ Valores correntes Considerando os valores referenciados a dezembro de 1994, o preço da cesta de referência vem caindo, como demonstra o gráfico abaixo, que inclui os tributos. De pouco menos de R$60, em 1994; caiu para R$40, em 1998, ano da privatização; e chegou a R$35, ao final de Em R$ 24

25 VALOR DA HABILITAÇÃO O preço da habilitação foi o item da cesta de serviços que mais caiu nos últimos anos. Em 1990, uma pessoa, quando conseguia, pagava mais de R$ 4 mil para ter uma linha telefônica. Em 1994, o preço ainda era alto: R$ Quatro anos depois, já era possível ter um telefone pagando pouco menos de R$ 100. Atualmente, o usuário não paga mais que R$ 38 e é rapidamente atendido. Valores abaixo com tributos. LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (LDN) De 1994 a 2001, o custo das ligações das chamadas nacionais de longa distância caiu, praticamente, pela metade, a preços de dezembro de 1994, considerando os valores homologados pela Anatel. No entanto, muitas concessionárias vêm praticando, em campanhas promocionais, preços bem abaixo dos permitidos, favorecendo o usuário. Abaixo, valores com tributos. AnatelRelatório Anual

26 LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL (LDI) Na tabela abaixo, está registrada a evolução, desde 1998, das tarifas de chamadas de longa distância internacional para alguns dos destinos mais buscados pelos brasileiros. Valores com tributos, no horário normal. Valores correntes 26

27 Belém / PA Salvador / BA Itu / SP Chapada dos Guimarães / MT AnatelRelatório Anual

28 MARIA ROSÁLIA LIZARDO Tel.: (92) Maria Rosália, mãe de três filhos, é índia e trabalha como cozinheira em São Gabriel da Cachoeira, uma pequena vila na Floresta Amazônica, à beira do Rio Negro, próxima à fronteira com a Colômbia e a Venezuela. 80% da população da cidade são de índios, oriundos de diversas etnias. Maria Rosália sempre sonhou em ter um telefone em casa. Em 2001, o que parecia impossível aconteceu. Comprou um telefone fixo em dezembro. Fiquei tão feliz! Uma coisa que nunca pensei na vida, ter um telefone em casa. Foi uma realização. Quando baixaram os preços, eu consegui comprar. A primeira vez que tocou, todo mundo correu pra atender. Agora, quando chega do trabalho ela pode relaxar na rede e matar a saudade dos filhos e dos parentes, que moram em outra cidade. 28

29 ZEZÉ FELICIANO DOS SANTOS Tel.: (81) Zezé é motorista de lotação e vive na comunidade de Pau- Ferro, um pequeno vilarejo no sertão de Pernambuco. Para a felicidade de Zezé, em novembro de 2001, foram instalados telefones de uso público na comunidade. Agora, o orelhão onde ele faz ponto não pára de tocar. Algumas ligações são de trabalho. Mas a maioria fala ao coração. Ficou mais fácil até pra namorar. As minhas amigas podem me ligar porque tem o orelhão. Não ligo pra elas porque elas ainda não têm telefone. É a melhor coisa do mundo pra saber das novidades. Também é bom pro povo que mora fora saber dos acontecimentos daqui. MARIA APARECIDA SANTOS OLIVEIRA Tel.: (73) Dona de uma pousada na cidade turística de Caraíva, no sul da Bahia, Maria Aparecida sonhava com um telefone para se comunicar com clientes e fornecedores. Em 2001, o sonho de Maria Aparecida finalmente se realizou. Ela não comprou apenas um, mas, sim, dois telefones: um fixo e um celular. Desde então, os negócios começaram a melhorar. Facilitou a minha vida. Posso me programar melhor porque o pessoal pode ligar pra cá e fazer reserva na minha pousada. E o celular pré-pago, eu uso para vender passagens de ônibus. Eu ligo pro 0800, não gasto nada, e ainda ganho um extra. AnatelRelatório Anual

30 30

31 SERVIÇOS MÓVEIS ACESSOS EM SERVIÇO O celular deixou de ser um símbolo de status social para se transformar numa ferramenta de comunicação indispensável, totalmente incorporada ao dia-a-dia do brasileiro. Em 1994, o Brasil tinha somente 800 mil telefones celulares. Após quatro anos, a quantidade de telefones móveis já ultrapassava os 7,4 milhões. De 1998 para 1999, o número de linhas praticamente dobrou, chegando a 15 milhões de celulares. E continuou crescendo em 2000, quando passou dos 23,2 milhões, chegando, ao final de 2001, a 28,7 milhões de celulares habilitados. ACESSO COMPARATIVO COM OUTROS PAÍSES Em comparação a outros países, o Brasil ocupava, no final de 2001, a nona posição mundial no ranking da telefonia celular. Veja, abaixo, quadro comparativo. Salvador / BA AnatelRelatório Anual

32 CELULAR PRÉ-PAGO O celular pré-pago é um sucesso. Desde que foi lançado, em dezembro de 1998, não parou de crescer em relação ao pós-pago, conquistando 68% do total de 28,7 milhões de celulares existentes, no Brasil, no final de % de acessos PERCENTUAL DE CELULAR PRÉ-PAGO A planta de telefones pré-pagos do Brasil ocupa a sexta posição no ranking mundial, conforme indica quadro comparativo abaixo. 32

33 DENSIDADE Em termos de densidade, o salto da telefonia móvel, no Brasil, foi fantástico. O País partiu de uma densidade de 0,5, em 1994 equivalente a um celular para cada grupo de duzentos habitantes e, numa trajetória rápida de sete anos, alcançou a marca de 17 pessoas atendidas por grupo de cem. Formosa / GO AnatelRelatório Anual

34 QUALIDADE DO SERVIÇO MÓVEL EM JANEIRO DE 2000 A exemplo do controle sistemático da telefonia fixa, o serviço móvel também tem uma série de indicadores de qualidade, definidos em compromisso firmado com as empresas. Na tabela abaixo, foram comparadas as metas definidas para junho de 2001 com os resultados obtidos em janeiro de O que equivale a dizer que, se fossem aplicados os critérios atuais para avaliar as empresas naquela época, boa parte delas teria resultados aquém das metas. Empresas prestadoras PVMC1 PVMC2 PVMC3 PVMC4 PVMC5 PVMC6 PVMC7 PVMC8 PVMC9 do SMC AMERICEL 8,19 2,32 86,78 99,99 54,98 6,80 52,09 92,45 1,07 ATL 2,30 18,10 95,00 97,00 98,20 21,20 41,00 82,00 1,15 BCP S.A. 0,90 4,14 48,90 99,70 SN 2,62 57,00 97,20 1,30 BSE S.A. 1,21 1,19 83,40 100,00 79,08 1,96 58,06 91,22 0,89 CELULAR CRT S.A. 2,19 3,00 60,00 92,00 68,00 15,00 50,00 97,88 2,80 CETERP CELULAR 2,82 0,03 100,00 99,81 98,56 1,62 65,26 92,81 2,31 CTBC CELULAR 4,27 9,92 82,66 60,00 92,72 5,40 53,64 90,90 1,71 CTMR CELULAR 7,80 0,10 0,00 99,30 59,60 75,00 53,00 95,50 1,90 GLOBAL TELECOM S.A. 5,79 20,95 58,46 94,50 71,17 9,62 54,99 96,57 2,46 MAXITEL (ÁREA 4) 1,98 4,30 89,10 100,00 57,01 2,19 39,52 93,97 1,53 MAXITEL (ÁREA 9) 5,04 8,40 86,01 99,97 51,80 15,42 43,87 94,80 1,25 NORTE BRASIL TELECOM 0,11 0,10 92,15 100,00 80,05 0,10 47,10 92,53 1,01 SERCOMTEL CELULAR 2,06 0,13 64,34 93,33 87,24 16,36 65,06 99,89 1,84 TELAIMA CELULAR 2,34 2,16 75,52 96,72 98,95 7,46 55,26 96,54 1,19 TELEAMAZON CELULAR 2,45 4,77 64,71 92,81 47,28 16,72 63,34 95,83 2,11 TELASA CELULAR 2,25 0,78 97,76 100,00 95,56 9,44 48,40 94,89 1,58 TELEACRE CELULAR 4,11 7,66 88,89 91,76 80,23 14,68 53,48 92,85 1M26 TELEAMAPÁ CELULAR 2,16 1,23 64,71 92,81 15,16 16,72 62,66 90,61 1,36 TELEBAHIA CELULAR 3,54 10,74 84,60 99,61 76,39 46,16 60,42 90,50 2,24 TELEBRASÍLIA CELULAR 3,00 7,10 71,65 84,13 67,00 13,80 62,09 92,59 1,53 TELECEARÁ CELULAR 2,16 1,00 0,13 SN 52,00 6,00 49,99 91,59 2,12 TELEGOIÁS CELULAR 3,70 6,10 83,93 76,92 90,48 15,40 62,30 94,81 2,42 TELEMAT CELULAR 7,51 10,88 80,83 73,61 87,12 15,79 57,57 95,49 2,21 TELEMIG CELULAR 6,51 1,24 53,00 90,50 81,00 6,00 53,31 98,82 2,76 TELEMS CELULAR 3,75 5,41 86,09 92,50 85,62 14,49 54,46 95,27 1,71 TELEPAR CELULAR 2,60 0,50 77,90 97,30 72,20 29,00 46,80 95,20 2,60 TELEPARÁ CELULAR 5,31 5,30 64,71 92,81 51,67 16,72 54,33 96,69 2,00 TELEPISA CELULAR 4,89 2,00 4,77 100,00 69,00 49,00 35,47 91,19 2,03 TELERGIPE CELULAR 5,52 11,43 87,60 99,64 72,83 50,73 52,08 95,88 3,94 TELERJ CELULAR 2,30 13,70 80,90 97,00 71,00 10,90 52,70 91,60 3,70 TELERN CELULAR 1,64 2,00 12,17 81,48 25,00 4,00 36,49 94,23 2,01 TELERON CELULAR 3,76 6,41 86,84 88,89 82,05 15,29 57,86 95,45 1,68 TELESC CELULAR 5,10 1,30 0,00 97,30 48,00 28,70 45,80 95,50 2,30 TELESP CELULAR 2,70 0,50 73,00 97,00 96,00 3,40 53,00 93,00 3,90 TELEST CELULAR 1,40 8,50 76,10 99,00 76,00 5,90 53,10 92,00 3,60 TELET S.A. 1,27 4,04 SN 94,50 99,24 0,70 58,71 99,79 1,12 TELMA CELULAR 4,85 6,89 64,71 92,81 36,74 16,72 49,20 90,12 1,95 TELPA CELULAR 1,93 1,00 21,52 74,07 68,00 1,00 36,11 89,93 1,77 TELPE CELULAR 2,51 3,00 0,03 98,68 39,00 8,00 37,62 84,47 1,68 TESS S.A. 4,80 4,40 99,70 97,20 37,10 16,70 41,50 96,90 0,70 META (JUNHO/2001) 3,50 15,00 80,00 97,00 80,00 10,00 57,00 85,00 3,00 34 PVMC1 Taxa de Reclamações PVMC2 Reclamações de cobertura e congestionamento por acessos móveis em operação PVMC3 Taxa de atendimento do Centro de Atendimento PVMC4 Taxa de resposta ao usuário PVMC5 Taxa de atendimento ao público PVMC6 Número de contas com reclamação de erro por contas emitidas PVMC7 Taxa de chamadas originais completadas PVMC8 Taxa de estabelecimento de chamadas PVMC9 Taxa de queda de ligações Quanto menor, melhor Quanto maior, melhor Abaixo da meta

35 QUALIDADE DO SERVIÇO MÓVEL EM DEZEMBRO DE 2001 Hoje, o quadro é totalmente diferente. Na tabela a seguir, os mesmos indicadores foram comparados aos resultados alcançados em dezembro de 2001, revelando que praticamente todas as metas foram cumpridas. Empresas prestadoras PVMC1 PVMC2 PVMC3 PVMC4 PVMC5 PVMC6 PVMC7 PVMC8 PVMC9 do SMC AMERICEL ,25 99,78 87,73 5,59 59,39 97,18 1,18 ATL 1,21 0,90 92,37 100,00 91,36 7,51 57,06 97,02 1,56 BCP S.A. 0,48 0,15 94,64 99,33 98,60 0,88 59,87 93,00 1,65 BSE S.A. 0,94 0,81 92,88 99,97 86,92 1,82 60,68 95,84 0,96 CELULAR CRT S.A. 0,99 1,55 96,37 99,89 94,34 3,30 69,12 97,47 1,34 CTBC CELULAR 0,54 0,02 93,78 100,00 98,54 2,64 59,63 96,78 1,75 CTMR CELULAR 0,52 0,06 90,32 99,87 95,87 2,77 57,40 97,33 1,10 GLOBAL TELECOM S.A. 2,24 0,04 96,33 97,46 96,41 5,62 61,92 97,31 2,15 MAXITEL (ÁREA 4) 1,01 0,32 95,42 97,51 79,80 3,544 58,56 91,93 1,51 MAXITEL (ÁREA 9) 0,59 0,17 95,82 97,79 81,16 2,36 57,04 90,80 1,45 NORTE BRASIL TELECOM 0,74 1,30 91,98 100,00 89,44 1,82 58,93 95,75 1,06 SERCOMTEL CELULAR 0,31 0,02 98,00 100,00 83,70 4,29 64,23 97,41 1,75 TELAIMA CELULAR 2,23 0,17 93,94 99,91 99,04 1,34 60,92 95,90 0,61 TELEAMAZON CELULAR 2,52 0,31 96,17 99,70 93,47 2,46 59,97 96,97 0,97 TELASA CELULAR 2,97 1,34 86,54 100,00 83,97 3,07 57,97 96,13 1,38 TELEACRE CELULAR 1,80 0,36 97,47 100,00 82,26 1,08 61,83 96,16 1,42 TELEAMAPÁ CELULAR 2,71 0,04 94,39 99,85 93,01 2,36 58,95 96,71 0,86 TELEBAHIA CELULAR 1,24 4,66 87,23 99,93 91,60 100,01 63,40 95,15 1,70 TELEBRASÍLIA CELULAR 1,06 0,25 96,93 100,00 86,29 3,55 60,74 95,93 1,63 TELECEARÁ CELULAR 3,01 1,28 92,18 100,00 85,38 5,05 58,51 95,65 1,27 TELEGOIÁS CELULAR 1,18 0,24 96,33 100,00 91,08 1,06 57,07 95,65 1,75 TELEMAT CELULAR 1,49 0,48 98,29 98,70 82,14 2,43 57,49 96,91 1,62 TELEMIG CELULAR 1,72 0,13 96,66 99,85 90,12 3,89 58,38 94,76 1,34 TELEMS CELULAR 0,95 0,29 97,47 100,00 90,45 1,70 57,72 95,95 1,15 TELEPAR CELULAR 0,62 0,05 91,45 99,89 96,13 4,06 58,31 95,81 1,41 TELEPARÁ CELULAR 3,41 0,04 95,62 99,89 93,16 2,79 58,94 95,89 0,86 TELEPISA CELULAR 2,20 0,83 93,72 100,00 90,01 4,32 58,19 95,77 1,28 TELERGIPE CELULAR 1,38 5,80 80,64 99,94 93,93 3,90 63,70 95,94 1,79 TELERJ CELULAR 1,24 1,29 86,62 99,99 81,38 5,37 62,15 96,14 1,77 TELERN CELULAR 2,20 0,86 73,80 100,00 80,66 4,47 58,24 95,85 1,28 TELERON CELULAR 1,28 0,22 96,46 100,00 85,91 3,20 58,08 97,42 0,30 TELESC CELULAR 0,53 0,04 94,89 99,71 87,73 3,41 57,07 95,64 1,39 TELESP CELULAR 0,90 0,45 97,78 99,85 98,27 3,10 62,58 99,35 2,80 TELEST CELULAR 1,22 1,97 89,83 99,99 80,01 3,87 65,04 94,41 1,54 TELET S.A. 0,49 0,21 97,92 99,70 91,95 1,32 60,35 98,67 0,95 TELMA CELULAR 3,49 0,25 94,45 99,88 93,48 2,55 58,06 96,53 0,91 TELPA CELULAR 2,92 1,29 75,10 100,00 70,00 4,84 58,10 95,71 1,16 TELPE CELULAR 3,40 1,49 94,94 99,21 86,02 6,35 57,93 96,11 1,33 TESS S.A. 1,25 0,48 89,40 99,29 82,95 4,60 57,31 92,29 1,11 META (JUNHO/2001) 3,50 15,00 80,00 97,00 80,00 10,00 57,00 85,00 3,00 PVMC1 Taxa de Reclamações PVMC2 Reclamações de cobertura e congestionamento por acessos móveis em operação PVMC3 Taxa de atendimento do Centro de Atendimento PVMC4 Taxa de resposta ao usuário PVMC5 Taxa de atendimento ao público PVMC6 Número de contas com reclamação de erro por contas emitidas PVMC7 Taxa de chamadas originais completadas PVMC8 Taxa de estabelecimento de chamadas PVMC9 Taxa de queda de ligações Quanto menor, melhor Quanto maior, melhor Abaixo da meta AnatelRelatório Anual

36 COMPETIÇÃO EM 1997 A partir de 1998, com a entrada das operadoras de Banda B, intensificou-se a competição em todas as regiões do País. No mapa abaixo, que divide o Brasil em dez áreas, é possível acompanhar a evolução desse processo. Até dezembro de 1997, só existia concorrência na área sete, com a Banda B ocupando apenas 4% do mercado regional e 0,3% do mercado nacional Total Geral A: 99,7% B: 0,3% COMPETIÇÃO EM 2001 Quatro anos depois, o mercado está totalmente redividido. A participação da banda B cresceu em todas as regiões, atingindo uma média nacional de 32,9%. Essa distribuição mais equilibrada acirra a competição, resultando em benefícios e em vantagens para os usuários Total Geral A: 67,1% B: 32,9% 36

37 COMPETIÇÃO BANDAS A, B, D, E O Serviço Móvel Celular (SMC) opera nas bandas A e B. A competição está sendo ainda mais intensificada com a entrada de novas operadoras de bandas D e E, responsáveis pelo Serviço Móvel Pessoal (SMP). No mapa a seguir, estão indicadas as bandas em operação em cada uma das regiões brasileiras, revelando o potencial a ser explorado no novo ambiente de competição. COMPARATIVO DE TARIFAS COM OUTROS PAÍSES Na comparação com as tarifas praticadas por outros países, o Brasil apresenta, em quase todos os itens analisados, alguns dos preços mais baixos. Confira no quadro a seguir. País Cesta de 100 minutos Assinatura mensal Minuto Minuto (Pico) Argentina 43,00 43,00 nd nd Paraguai 43,80 31,60 0,30 0,30 América do Sul 38,00 29,10 0,30 0,20 Mercosul 36,10 29,00 0,20 0,20 Américas 37,60 28,60 0,30 0,20 Uruguai 26,60 26,60 0,20 0,10 Brasil 30,90 14,80 0,20 0,20 Fonte: União Internacional de Telecomunicações - Período: Abril/00 AnatelRelatório Anual

38 PREÇOS DE HABILITAÇÃO Outro reflexo positivo da competição no setor é a redução do preço da habilitação do celular. O primeiro celular foi vendido, em 1990, no Rio de Janeiro, por US$ 22 mil. Hoje, com US$ 18 é possível adquirir uma linha celular e em muitos estados brasileiros a habilitação é gratuita. LICENÇAS DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL (SMP) A arrecadação total com a venda de licenças para a exploração das bandas D e E somou, em 2001, mais de R$ 3,6 bilhões. A tabela abaixo apresenta os valores por região e por empresa compradora. Região Banda Empresa Valor (R$ 1.000) Renúncia * (R$ 1.000) Ágio (%) I II III D TNL PCS ,00 0,00 17,23 E UNICEL , ,00 5,32 D BLUCEL , ,97 0,56 E D STARCEL ,00 0,00 40,42 E TOTAL (R$ 1.000) , ,97 16,04 VALOR LÍQUIDO (R$ 1.000) = ,03 * Renúncia nas áreas em que empresa do mesmo grupo empresarial opera o SMC (bandas A ou B). 38

39 OUTROS SERVIÇOS MÓVEIS No quadro abaixo, pode-se observar o aumento do numero de acessos oferecidos por concessionárias ou autorizadas que operam outros serviços móveis: por satélite, por trunking ou serviço limitado privado. Concessionárias / Autorizadas Serviço Móvel Global por Satélite Embratel Globalstar do Brasil Iridium Brasil Spacecomm Comum Serviço Móvel Especializado (Trunking) Serviço Limitado Móvel Privado * (*) Mudança de critério para obter o número de acessos. ESTAÇÕES LICENCIADAS A seguir, é possível acompanhar, por tipo de serviço prestado, a evolução da quantidade de estações autorizadas a funcionar, no período de 1998 a SERVIÇO Serviço Móvel Pessoal Serviço Móvel Global por Satélite Serviço Móvel Especializado (Trunking) Serviço Móvel Celular Serviço Móvel Limitado Privado de Radiochamada Serviço Limitado Especializado Estações Terrenas Serviço Especial de Radiochamada Serviço Telefônico Público Móvel Rodoviário - Telestrada Radioenlaces Associados Serviço Móvel Especializado Radioenlaces Associados Serviços Móvel Celular (A e B) Radioenlaces Associados Serviços Especial de Radiochamada Outros TOTAL AnatelRelatório Anual

40 DINÉA CONCEIÇÃO COSTA PEREIRA TEL.: (93) A cabeleireira Dinéa mora em Oriximiná, uma cidade com forte tradição cultural, no interior do Pará. A cidade fica a 800 quilômetros de Belém onde mora seu companheiro. Dinéa vivia choramingando pelos cantos, sonhando com um telefone para poder falar com ele. Acabou ganhando um celular pré-pago de presente do namorado, no final de Agora, Dinéa pode matar a saudade a qualquer hora. O celular fortaleceu ainda mais o nosso amor. Tenho certeza de que a intenção dele foi me facilitar a vida, me fazer feliz e não de me controlar. Agora, quando quero saber dele, ouvir a sua voz, é só ligar. 40

41 JULIÃO BATISTA GOMES TEL.: (61) Seguindo a tradição da família, Julião cria gado de corte em Formosa, interior de Goiás. Ele sempre dependeu da boa vontade de parentes e de vizinhos para fazer e receber ligações telefônicas. O grande sonho de Julião era ter um telefone só para ele. Em 2001, ele conseguiu, finalmente. Primeiro, comprou uma linha fixa, para instalar em casa. Em seguida, investiu em um celular pré-pago. Acabou aquela história de pedir favor para os outros. Agora, eu tenho o meu próprio telefone. E onde eu estou, o celular também está. Eu ligo muito para São Paulo e para Brasília. ANGÉLICA MARIA FONTES DE JESUS E JÉSSICA DE JESUS MORAES TEL.: (11) Aos 17 anos, Jéssica, que trabalha como auxiliar de escritório, já tinha dinheiro para comprar o seu celular. Mas, sem a autorização da mãe, Angélica, isso seria impossível. No início, a mãe relutou, mas depois concordou e até gostou da idéia. No final, as duas foram, juntas, até a loja. O preço estava baixo e eu queria ter um celular para me comunicar com meus amigos e a minha mãe. Ela gostou da idéia de poder me controlar. A violência cresce e assusta principalmente os habitantes dos grandes centros, como Angélia e Jéssica, moradoras da Cidade Tiradentes, um bairro de São Paulo. Essa moçada que gosta de sair, ir para barzinho, discoteca, precisa ter celular para os pais poderem ficar em casa tranqüilos, sabendo onde os filhos estão. Nesse mundo cheio de violência, de perigo, isso é uma tranqüilidade que não tem preço, diz Angélica. AnatelRelatório Anual

42 42

43 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA TV POR ASSINATURA O segmento de TV por assinatura também vem evoluindo nos últimos anos. Em 1994, o País tinha apenas 400 mil assinantes. Quatro anos depois, o número de assinantes era de 2,6 milhões, chegando a 3,6 milhões em Esse crescimento, no entanto, ficou abaixo da meta. O crescimento do setor, que sofre forte concorrência da TV aberta, gratuita, ainda depende da redução do preço da assinatura e do aumento da penetração dos sinais. A Anatel, junto com a Associação Brasileira de Telecomunicações por Assinatura, está identificando os problemas e buscando soluções para dinamizar o setor. TV A CABO E MMDS A capacidade instalada que o Brasil tem, hoje, de TV a cabo e do serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais (MMDS) é suficiente para atender 90 milhões de pessoas. O gráfico abaixo mostra o crescimento da capacidade de atendimento à população nos últimos quatro anos. Capacidade de atendimento em milhões de pessoas AnatelRelatório Anual

44 DENSIDADE DA TV POR ASSINATURA O número de assinantes por grupo de cem habitantes aumentou de 1,1, em 1994; para oito, em Em relação às metas programadas, ainda há muito o que crescer no setor. Em % PREÇOS DA TV POR ASSINATURA Apesar da ainda pequena penetração dos serviços de TV por assinatura, o valor médio dos pacotes básicos ofertados pelas operadoras caiu pela metade nos últimos três anos. R$ 44

45 COMPETIÇÃO NA TV POR ASSINATURA EM 1994 Em 1994, mais de 50% das autorizações de TV por assinatura estavam nas mãos de apenas três grupos. COMPETIÇÃO NA TV POR ASSINATURA EM 2001 Sete anos depois, a situação é bem diferente, indicando uma diversificação maior, com oito grupos dividindo cerca de 46% do mercado. AnatelRelatório Anual

46 CONTRATOS ASSINADOS No quadro a seguir, está indicado, ano a ano, o total de contratos assinados entre 1997 e Os contratos estão divididos por modalidade de serviços: TV a cabo (TVC), Multichannel Multipoint Distribution System (MMDS) e Direct to Home (DTH). LICITAÇÃO Até 2001, o valor arrecadado com as licitações dos serviços de TVs a cabo e do sistema MMDS ultrapassou os R$ 359 milhões, conforme indicado no quadro abaixo. SERVIÇOS TOTAL TV a Cabo 3,4 228,0 53,0 25,8 310,2 MMDS 9,6 14,0 7,9 4,5 36,0 SUB-TOTAL 13,0 242,0 60,9 30,3 346,2 MULTAS 11,5 0,9 0,5 12,9 TOTAL ,5 61,8 30,8 359,1 46

47 DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DE RADIODIFUSÃO O quadro seguinte dá uma idéia da situação atual dos serviços de radiodifusão no País, com o número de canais ativados, em fase de ativação e vagos, nas diferentes modalidades de serviço. Canais \ Serviços TV RTV FM OC OM OT Ativados Em fase de ativação Vagos TOTAL DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA Em relação à radiofusão comunitária, do total de municípios brasileiros, apenas 32 estão localizados em áreas congestionadas, sem possibilidade de se designar canais. Do total de 980 estações autorizadas, praticamente metade já está ativada. Municípios com canal designado 5514 Municípios sem canal designado 32 TOTAL 5546 Em fase de outorga Outorgados TOTAL Ativados Em ativação ESTAÇÕES LICENCIADAS Ainda em relação aos serviços de comunicação de massa, foram licenciadas, em 2001, oito vezes mais estações que em todo o período anterior. Acompanhe esse crescimento na tabela a seguir, que apresenta os dados por tipo de serviço prestado. TIPO Em 2001 Até 2001 Televisão por assinatura Radiodifusão de Sons e Imagens (TV) Radiodifusao Sonora Retransmissão e repetição de televisão TOTAL AnatelRelatório Anual

48 48

49 SERVIÇOS MULTIMÍDIA AUTORIZAÇÕES POR MODALIDADE DE SERVIÇO Os serviços multimídia têm evoluído muito no Brasil, nos últimos anos. Eles, hoje, agregam um conjunto de serviços anteriormente regulamentados separadamente: serviços de comunicação de dados, serviços de transportes, serviço por linha dedicada, comunicação por circuito, conforme apresentado na tabela a seguir: Modalidade de Serviço 1994 a Serviço de Com. Dados (Ant. à LGT) Serviço de Rede e Transporte (SRTT) Serviço Esp. Repet. Sinais de TV e Vídeo Serviço Esp. Repet. Sinais de Áudio Serviço de Linha Dedicada Serviço de Rede Comutada por Pacote Serviço de Rede Comutada por Circuito Serviço de Rede Especializado Serviço de Circuito Especializado Serviço de Comunicação Multimídia TOTAL DE AUTORIZAÇÕES Serviço instituído pela RES. 272, de 09/08/01 Serviço descontinuado Mariana / MG AnatelRelatório Anual

50 AUTORIZAÇÕES DE SERVIÇO PARA OPERADORAS O setor de multimídia agrega um conjunto de serviços variados, que vai da comunicação de dados às redes de transporte. O quadro abaixo apresenta a evolução do número de autorizações de novas operadoras por tipo de serviço oferecido. Durante o monopólio das telecomunicações, somente 32 empresas exploravam os serviços de comunicação de dados, a única modalidade multimídia existente até então. Com a privatização, começou a crescer o número de empresas autorizadas a operar esse e outros serviços multimídia. ESTAÇÕES LICENCIADAS QUE UTILIZAM RADIOFREQÜÊNCIA Já existe, como conseqüência da competição, uma grande quantidade de estações licenciadas para esses serviços, conforme detalhado no quadro a seguir: SERVIÇOS Rádio enlaces associados serv. circuito especializado Rádio enlaces associados serv. rede especializado Rádio enlaces associados serv. limitado especializado Rádio enlaces associados serv. rede transp. telec-srtt Rádio enlaces associados sist. de satélite Rádio enlaces associados serv. por linha Linha Dedicada Serv. rede de transporte de telecomunic.-srtt Serv. rede especializado - estações terrenas Serv. circuito especializado - estações terrenas Total de estações licenciadas

51 Vale do Itajaí / SC AnatelRelatório Anual

52 52

53 SATÉLITES SATÉLITES BRASILEIROS Até 1994, existiam em operação no País três satélites brasileiros. Hoje, o Brasil conta com oito satélites autorizados, cinco deles controlados pela Star One, que foi criada pela Embratel para operar satélites. OPERADORAS até Embratel* Star One Hispamar Loral Telamazon TOTAL * Criada pela Embratel para operar satélites. SATÉLITES ESTRANGEIROS Outros 31 satélites, estrangeiros, estão autorizados a operar em território nacional, estimulando a competição no setor. A grande concorrência tem pressionado para baixo o preço dos serviços e dos custos de aluguel e de transponders. OPERADORAS Até Astrolink Eutelsat GE American Panamsat Inmarsat Limited Intelsat LLC Satmex Hispasat Nahuelsat New Skies Telsat Canada TOTAL Estação terrestre de Tanguá - Itaboraí / RJ AnatelRelatório Anual

54 54

55 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE SALA DO CIDADÃO Os princípios que norteiam as ações da Anatel universalização e competição têm como foco principal a satisfação e o atendimento do usuário. Na verdade, a principal razão de ser da Agência é representar e postular os interesses da sociedade junto às operadoras e ao próprio governo. Para manter um canal direto de comunicação com o usuário, foram criadas as salas do cidadão, com acesso amplo, fácil e direto a todo o banco de dados da Anatel e, também, à rede do governo. Cada sala é equipada com terminais de computador, impressora, fax, telefone, TV e vídeo, além de atendentes para prestar informações e tirar dúvidas. O próprio interessado pode utilizar os equipamentos, obter informações sobre a Anatel e fazer busca on-line nos relatórios, nos planos, nos regulamentos, nos contratos, nos atos, nos decretos, nas resoluções, nas normas e nas decisões da Agência. As salas do cidadão têm disponível, também, toda a legislação do setor de telecomunicações. Até 2001, haviam sido implementadas 19 salas do cidadão, conforme indicado abaixo. As demais serão instaladas em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraíba, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Pará, Maranhão, Amapá, Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima. CENTRAL DE ATENDIMENTO Entre os canais de relacionamento da Anatel com o usuário, está a Central de Atendimento que entrou em operação em No ano de 2001, a Central ganhou reforço: o serviço foi incrementado com a incorporação de novas aplicações de atendimento e foi instalado um sistema de atendimento inteligente. As consultas foram ampliadas e a interface tornou-se ainda mais amigável. O objetivo é solucionar a maioria dos problemas na hora do atendimento. Atendimento ao Usuário - Brasília / DF AnatelRelatório Anual

56 CHAMADAS ATENDIDAS No primeiro ano de funcionamento, a Central de Atendimento da Anatel registrou 30 mil chamadas de usuários. Um ano depois, o número de chamadas se aproximava de um milhão. Em 2000, o atendimento da Central mais que triplicou, chegando a 3,43 milhões de chamadas atendidas. De 2000 a 2001, novo crescimento: a Central terminou o ano com 4,21 milhões de chamadas recebidas. LIGAÇÕES ATENDIDAS Em 2000, 90% das ligações foram solucionadas durante o atendimento; em 2001, esse índice passou para 92%, como mostram os gráficos Total Total

57 RECLAMAÇÕES POR SERVIÇO Desde que a Central começou a funcionar, a maioria das reclamações está relacionada à telefonia fixa. Em 2000, mais de 91% delas tratavam de problemas na telefonia fixa e 8,15%, na telefonia celular. Em 2001, as reclamações contra a telefonia fixa subiram para quase 94%, enquanto as do serviço móvel caíram para 5,59%. RECLAMAÇÕES DA TELEFONIA FIXA Em 2001, a maioria das reclamações sobre a telefonia fixa (37%) esteve ligada a reparos de defeitos nas linhas. Em segundo lugar vieram as cobranças indevidas, com 24% das reclamações; seguidas dos problemas no atendimento, com 15%. AnatelRelatório Anual

58 RECLAMAÇÕES DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR No serviço móvel, há uma modificação nas causas das reclamações. As mais comuns, 28%, referemse à cobrança indevida; em segundo lugar, com 26%, vêm os problemas no atendimento. Reparos e defeitos ficaram com 14% das reclamações. DEMANDA DAS ENTIDADES DE DEFESA DO CONSUMIDOR A Anatel também é bastante procurada por entidades de defesa do consumidor. Abaixo, tem-se uma idéia dessa demanda. Os Procons têm merecido destaque na interação com a Anatel. Ano 2001 Procons Ministério Público 147 Câmaras municipais 119 Prefeituras 79 Associações / Sindicatos 51 TOTAL

59 BIBLIOTECA VIRTUAL Outro instrumento de comunicação da Anatel com a sociedade é a Biblioteca Virtual, que pode ser acessada pelo portal Em 2001, documentos foram publicados no portal, que recebeu mais de dois milhões de visitantes. ITENS Documentos publicados no Portal Visitas ao Portal Anatel Mensagens recebidas Mensagens enviadas O portal da Anatel entrou em operação em novembro de Refere-se aos correios eletrônicos recebidos na caixa postal da Biblioteca. 3 Refere-se aos correios eletrônicos enviados pela caixa postal da Biblioteca. Central de Atendimento da Anatel - Brasília / DF AnatelRelatório Anual

60 RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA No ano 2001, a Anatel obteve grande destaque na imprensa nacional. A assessoria de imprensa atendeu mais de solicitações, entre telefonemas, s, faxes e entrevistas. Foram produzidos e divulgados mais de 650 releases e notas. O mailing da Agência abrange todos os segmentos de mídia, num total de veículos e jornalistas. Se a Anatel tivesse pago por todo o espaço que ocupou, espontaneamente, na mídia, gastaria mais de R$ 126 milhões. CAMPANHAS INSTITUCIONAIS De setembro a novembro de 2001, a Anatel veiculou a sua quarta campanha institucional, usando apenas o rádio como meio de comunicação. O objetivo da campanha foi conscientizar a população sobre a importância de o Brasil alcançar as metas de universalização dos serviços de telecomunicações, cristalizando na mente do cidadão os seus direitos. Além disso, a campanha estimulava os formadores de opinião a refletirem sobre o alcance social dos benefícios dessa universalização. COMITÊS ESTRATÉGICOS Desde que foram criados, os comitês estratégicos vêm se consolidando como eficiente canal de participação da sociedade nas atividades da Anatel. Ao todo, existem cinco comitês. Um dos mais atuantes tem sido o Comitê para a Universalização das Telecomunicações, que trata de assuntos relativos à popularização dos serviços. O Comitê é formado por técnicos da Agência, representantes dos ministérios da Saúde e da Educação, do Congresso Nacional e de várias instituições ou setores representativos da sociedade. Os outros comitês em funcionamento na Agência são: - Comitê sobre Infra-estrutura Nacional de Informações estuda e propõe recomendações para o desenvolvimento e o uso adequado das comunicações no Brasil, levando em conta todos os elementos envolvidos nos processos de criação, armazenamento, tratamento e disseminação de informações digitalizadas. Seus temas prioritários são educação, saúde, serviços de governo, comércio eletrônico e novas tecnologias; - Comitê de Defesa da Ordem Econômica elabora propostas para a melhor ação na Anatel na prevenção e na repressão das diversas formas de infração à ordem econômica e na preservação de condições justas para a concorrência no setor de telecomunicações; - Comitê de Uso do Espectro e de Órbita zela pela racionalização do uso do espectro e de órbitas de satélites de forma compatível com a evolução tecnológica; e - Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações assessora e subsidia o Conselho Diretor da Anatel nas áreas de controle, prevenção e repressão às infrações dos direitos dos usuários de serviços de telecomunicações. Biblioteca da Anatel - Brasília / DF 60

61 AnatelRelatório Anual

62

63 FISCALIZAÇÃO UNIVERSO O universo de fiscalização da Anatel é gigantesco. Em 2001, foram fiscalizadas mais de 200 mil entidades e 25 milhões de estações espalhadas pelo Brasil. Até 1997, a fiscalização dos serviços de telecomunicações era realizada pelo Ministério das Comunicações. Ao longo daquele ano, foram realizadas 7,7 mil vistorias. Desde que a Anatel assumiu o controle da qualidade dos serviços de telecomunicações, em meados de 1998, as ações de fiscalização se multiplicaram. De 1997 para 1998, o número de vistorias praticamente dobrou, passando dos 15 mil. E no ano seguinte, o número quintuplicou, saltando para mais de 75 mil vistorias. Em 2000, a Agência chegou à marca das 192 mil vistorias realizadas. Em 2001, quando passou a contar com o monitoramento de radiofreqüência, a fiscalização aumentou ainda mais, chegando a quase 450 mil ações de fiscalização. PROCEDIMENTOS DE APURAÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES (PADOS) O quadro abaixo apresenta a evolução da fiscalização por serviços a partir do número de Procedimentos de Apuração de Descumprimento de Obrigações, os Pados. A idéia é otimizar o trabalho, reunindo em um único processo, as várias falhas observadas contra a mesma operadora. Em 2001, foram abertos Pados, sendo mais de dez mil na área de radiofreqüência Total STFC Serviços Privados Comunicação de Massa Radiofreqüência Universalização TOTAL Unidade Móvel de Fiscalização - Brasília / DF AnatelRelatório Anual

64 SISTEMA DE GESTÃO E MONITORAMENTO DO ESPECTRO (SGME) O projeto de monitoramento prevê um centro nacional, já em funcionamento em Brasília, além de 28 centros regionais, dos quais 24 ainda serão instalados. Todas as 28 unidades móveis de monitoração previstas no projeto já estão em operação. Das 56 estações remotas de monitoração, 21 já foram instaladas. 64

65 RADIOVIDEOMETRIA Logo abaixo, estão indicadas as instalações do sistema de radiovideometria, usado para fiscalizar os Serviços de Comunicação de Massa. Até 2001, o sistema contava com uma unidade instalada, em Santa Catarina, oito em fase de criação e 18 estações com instalação prevista para Unidade Móvel de Monitoragem - Brasília / DF AnatelRelatório Anual

66 66

67 ATUAÇÃO INTERNACIONAL O ano de 2001 foi dedicado, principalmente, à preparação da participação da Anatel em eventos programados para 2002, devido à periocidade bianual da maioria das conferências internacionais. PARTICIPAÇÃO EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS UNIÃO INTERNACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES (UIT) Na esfera da União Internacional de Telecomunicações, o Brasil lançou a candidatura do engenheiro Roberto Blois para mais um mandato como Vice-Diretor-Geral da entidade. A eleição acontecerá na próxima reunião de Plenipotenciários, que será realizada no Marrocos, entre setembro e outubro de Ainda em 2001, a Anatel sediou várias reuniões internacionais. Em abril, a IV Reunião do Grupo de Trabalho sobre a Reforma da UIT, em Salvador; em maio e junho, em Porto Seguro, a Reunião da Comissão de Estudos 16; e a III Reunião da Comissão Especial de Estudos IMT 2000 and Beyond, no Rio de Janeiro, no final de agosto e início de setembro. A Agência também acompanhou as reuniões do Grupo Assessor de Desenvolvimento da UIT (TDAG) e do Grupo Assessor de Normalização das Telecomunicações (TSAG). Participou, ainda, do África Telecom, em novembro, em Joanesburgo; e do Simpósio Global de Reguladores, em dezembro, em Genebra, onde recebeu menção honrosa devido à sua destacada atuação como uma das melhores agências reguladoras do mundo. COMISSÃO INTERAMERICANA DE TELECOMUNICAÇÕES (CITEL) As atividades no âmbito da Comissão Interamericana de Telecomunicações foram intensas em A presença brasileira foi constante e ativa em todas as reuniões realizadas pela Citel. O Brasil, além de ocupar o posto mais elevado da Citel Secretário-Executivo vem exercendo as vice-presidências dos Comitês Consultivos Permanentes I e III (CCP I e CCP III) e a presidência de grupos de trabalho, contribuindo com um grande número de propostas e posições. A Anatel promoveu, ainda, reunião do CCP I, em Natal, Rio Grande do Norte. A Agência inovou mais uma vez, ao utilizar uma rede interna para a distribuição e a divulgação de documentos, dispensando o uso de papel, prática que passou a ser referência nas demais reuniões da Comissão. A agência brasileira também teve participação ativa nas discussões sobre a implementação do Acordo de Reconhecimento Mútuo (ARM) no âmbito do CCP I. A Agência realizou, em Brasília, no final de agosto, um seminário sobre o processo de definição do Padrão Tecnológico Brasileiro em Transmissão Terrestre de Televisão Digital, que contou com a presença de vários representantes de países membros da Citel. É importante destacar, também, a atuação brasileira nas discussões sobre a terceira geração/imt do CCP III; e o papel de liderança que o país vem assumindo nas atividades de preparação para a Conferência Mundial de Radiocomunicações (CMR-03) do CCPIII a se realizar em 2003, na Venezuela, participando ativamente nas reuniões preparatórias ocorridas no Panamá (março), em Ottawa (junho), e na Guatemala (novembro). Estação Terrestre de Tanguá - Itaboraí / RJ AnatelRelatório Anual

68 NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS EM TELECOMUNICAÇÕES ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC) Por solicitação de sete países-membros da Organização Mundial do Comércio, a Anatel participou, em Genebra, na Suiça, de reuniões bilaterais no mês de fevereiro de 2001, com o objetivo de divulgar o texto de sua Lista de Compromissos, referentes às obrigações assumidas no 4º Protocolo do GATS, de fevereiro de Além disso, a Agência integrou a delegação brasileira que vinha dando continuidade ao processo das Negociações Mandatadas em Serviços de Telecomunicações, iniciado em 1º de janeiro de 2000 e absorvido, no final de novembro, pela nova rodada de negociações da OMC, decidida pela Reunião Ministerial de Doha, no Catar. MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) Dando sequência às atividades de integração regional, a Anatel participou da delegação brasileira presente às reuniões do Grupo de Serviços, e às reuniões do Subgrupo de Trabalho nº 1 Comunicações, realizadas no primeiro semestre em Assunção, Paraguai, e no segundo semestre, em Montevidéu, Uruguai. ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS (ALCA) A Anatel deu continuidade a sua participação na delegação brasileira, coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores, que está elaborando o texto negociador do capítulo de Serviços da Alca, na cidade do Panamá, em conjunto com os 34 países-membros da entidade. AÇÕES MULTILATERAIS REGULADORES DAS TELECOMUNICAÇÕES (REGULATEL) Na esfera dos entes Reguladores das Telecomunicações, a Anatel atuou na organização da IV Cimeira Regulatel-AHCIET, realizada, em julho, em Salvador; e participou da V Cimeira Regulatel-AHCIET, realizada, em novembro, na Bolívia. 68

69 COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) No âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a Anatel participou de uma reunião, em Lisboa, em conjunto com a Autoridade Nacional de Comunicações de Portugal (Anacom) com o objetivo de discutir a viabilidade de realização de um seminário em Luanda, Angola, no primeiro trimestre de O seminário fará parte do Projeto de Cooperação Técnica em Telecomunicações, definido na reunião ministerial de Maputo, em Moçambique. INTELSAT O processo de privatização do consórcio mundial de satélites Intelsat foi acompanhado pela Anatel, tendo sido concluído em 19 de julho de AÇÕES BILATERAIS BRASIL E PORTUGAL A Agência participou da V e da VI Reunião da Comissão de Coordenação Anatel-ICP, atual Anacom, realizadas, respectivamente, em abril, no Rio de Janeiro, e, em outubro, na cidade de Porto, em Portugal. Tais reuniões bilaterais são realizadas em decorrência dos termos do Acordo Básico de Cooperação Científica e Tecnológica firmado entre Brasil e Portugal em abril de BRASIL E MÉXICO Na esfera do Acordo de Cooperação Bilateral Brasil México, a Anatel se encarregou de apresentar todos os temas solicitados pela delegação mexicana por meio de seu órgão regulador, Cofetel. A visita teve duração de uma semana e serviu para troca de experiências entre os dois países. BRASIL E VENEZUELA A Anatel recebeu a visita de uma delegação venezuelana da Conatel, no período de 21 a 23 de novembro, quando se realizou a IV Reunião do Grupo de Trabalho nº 6 Comunicações, onde foram discutidos temas de interesse comum aos dois países, sobretudo TV Digital e IMT BRASIL E EUA Foram retomadas as negociações para a realização de reuniões bilaterais com os Estados Unidos, tendo sido definida a data de 28 de fevereiro a 1º de março para a realização, em Brasília, da próxima reunião. AnatelRelatório Anual

70 70

71 GESTÃO ORGANIZACIONAL GESTÃO DA QUALIDADE Em 2001, terminou o processo de implementação do Sistema de Qualidade Anatel (SQA), iniciado em agosto de A criação e o desenvolvimento do SQA, segundo as normas da série ISO 9000, tiveram como objetivo aperfeiçoar os processos de trabalho, os produtos e os serviços prestados pela Anatel à sociedade. Cumpridas todas as exigências, a Agência recebeu, no final de 2001, a certificação ISO 9001 para todos os seus processos, no âmbito da sede e em todos os seus escritórios regionais. O quadro abaixo mostra uma visão estruturada da implementação do sistema de qualidade. MACRO PROCESSOS DA ANATEL Fibra Ótica AnatelRelatório Anual

72 GESTÃO DE TALENTOS O quadro pessoal da Anatel tem colaboradores, dos quais a maioria, 45%, tem contrato temporário. Confira o número de colaboradores, por origem, no quadro abaixo. POR ORIGEM Procuradores Requisitados Telebrás Requisitados MC Requisitados outros órgãos Pessoal Específico Contratos temporários Nomeados TOTAL COLABORADORES DA ANATEL POR FORMAÇÃO ESCOLAR Quanto à escolaridade, 55% dos colaboradores têm nível superior e o restante, nível médio. FORMAÇÃO ESCOLAR Nível Superior Nível Médio TOTAL

73 COLABORADORES DA ANATEL POR ATIVIDADE Do total de colaboradores, 56% trabalham na fiscalização, serviço que a Anatel realiza com equipes próprias. COLABORADORES DA ANATEL POR FAIXA ETÁRIA Quanto à faixa etária, a maioria do quadro é jovem: 41% têm até 35 anos; 29% estão na faixa dos 36 aos 45; e 30% têm mais de 45 anos. A Anatel aposta na força da juventude, formada numa nova cultura da coisa pública, com os mesmos valores éticos que norteiam a atuação da Agência. AnatelRelatório Anual

74 GESTÃO DE COMPRAS O processo de gestão de compras da Anatel é totalmente transparente, realizado por meio de pregões e de consultas públicas, uma experiência de sucesso que foi seguida por todo o serviço público. No quadro abaixo, estão registrados os ganhos com as licitações realizadas desde o início das privatizações, em Em R$ milhões Exercício Propostas iniciais Propostas finais Ganho (R$) (%) Ganho (contratados) ,2 29,4 2,8 9, ,4 38,6 10,8 21, ,7 20,5 3,2 13, ,7 15,6 1,1 5,9 TOTAL 122,0 104,1 17,9 15,9% GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA A Anatel é uma entidade geradora de receita. A arrecadação da Agência, nos últimos quatro anos, está indicada na tabela abaixo, segundo as diferentes fontes. O total arrecadado, em 2001, ultrapassou R$ 4,7 bilhões. Receitas em R$ milhões Fonte Concessões 4.077, , , ,8 Outorgas do Serviço de Telecomunicações 4.077, , , ,6 Outorgas do Serviço de Radiodifusão 0,0 3,3 9,9 15,7 Preço Público pelo direito de uso de radiofreqüência 0,0 2,1 10,9 16,3 Multas Previstas na LGT 0,0 14,0 2,7 1,2 Taxas de Fiscalização 224,4 398,7 598,6 616,9 TFI 0,0 303,1 338,5 240,2 TFF 0,0 95,6 260,1 376,7 Diretamente arrecadados 0,0 33,3 0,6 0,9 Certificação e homologação de produtos 0,0 0,0 0,0 0,1 Outros serviços 0,0 0,2 0,0 0,0 Serviços administrativos 0,0 0,0 0,5 0,8 Regulação da exploração dos serviços de telecomunicações Regime privado 0,0 33,1 0,0 0,0 Aplicações financeiras 0,0 101,2 81,9 157,7 Contrtibuições para o FUST 0,0 0,0 0,0 345,2 TOTAL 4.302, , , ,5 74

75 DESPESAS As despesas da Agência são cobertas com recursos oriundos das suas próprias atividades. Do total de R$4,7 bilhões arrecadados pela Anatel, em 2001, apenas R$ 225 milhões foram gastos com despesas internas. Ou seja, R$ 4,5 bilhões foram repassados aos cofres públicos. Despesas 2001 Em R$ milhões Despesas realizadas* 225,0 Pessoal e encargos sociais 39,3 Outras despesas correntes 146,2 Investimentos / Inversões financeiras 39,5 * Despesa liquidada - inclui restos a pagar não processados. AnatelRelatório Anual

76 76

77 FATOS RELEVANTES E INFORMAÇÕES GERAIS Campanhas promocionais históricas com preços fantásticos nas chamadas de longa distância nacional e internacional. Implementação do Serviço de Comunicação Multimídia. Licitações das Bandas D e E. Novo regulamento técnico para as prestadoras de serviços de telecomunicações, de TV e de Radiofreqüência. Consultas públicas sobre TV Digital. Certificação ISO Menção honrosa da UIT. Esses são alguns dos episódios que mais marcaram a trajetória da Anatel neste último ano. A seguir, passamos a enumerar os principais acontecimentos de Edição do Regulamento para a Declaração do Cumprimento de Obrigações de Universalização para o Serviço Telefônico Fixo Comutado Criação do Plano Geral de Códigos Nacionais (PGCN) Acirramento da competição na longa distância internacional Início de oferta de acessos com valores abaixo dos homologados pela Anatel Definição das regras de abertura do mercado de telefonia, a partir de janeiro de 2002 Implementação de novos códigos de áreas de numeração, com ampliação da capacidade dos números de telefone no Brasil Licenciamento, via internet, para o Serviço Rádio do Cidadão Instituição do Serviço de Comunicação Multimídia Criação da Norma que estabelece as condições de operação de satélites geoestacionários em Banda Ku Alteração da Norma do Serviço Móvel Global por Satélite Não-GEO, para permitir a interconexão com as redes de LDN Criação do Regulamento de Compartilhamento de Infra-Estrutura entre as prestadores dos serviços de telecomunicações Criação do Regulamento Técnico para Prestação do Serviço de TV e do Serviço de RTV Consultas Públicas sobre TV Digital Consolidação dos Planos Básicos de TV e de RTV Fiscalização de STFC Regulamento para Certificação de Produtos (selo Anatel) Regulamento de Uso do Espectro Licitação e autorização da subfaixa D Região I - TNL PCS S/A Região II - TIM Celular Centro Sul S/A Região III - TIM São Paulo S/A Licitação e autorização da subfaixa E Região I - TIM Rio Norte S/A União Internacional das Telecomunicações (UIT) Lançamento da candidatura à reeleição do engenheiro Roberto Blois ao cargo de Vice-Diretor-Geral Menção honrosa à atuação da Anatel no simpósio global para reguladores da UIT Call Center - Brasília / DF AnatelRelatório Anual

78 INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS DE 1999 A 2001 Nos últimos três anos, do volume total de recursos destinado ao setor de serviços, o segmento de telecomunicações tem recebido, sempre, o maior percentual: 28,3%, em 1999; 36,5%, em 2000; e 17,7%, em Os gráficos abaixo mostram a participação e a distribuição por setor. 78

79 INVESTIMENTOS NO SETOR A evolução crescente, em volume de recursos, pode ser acompanhada, desde 1994, no gráfico a seguir. FATURAMENTO INDÚSTRIA ELETRÔNICA A participação do segmento das telecomunicações na indústria eletro-eletrônica também é crescente. Do faturamento total desse setor, em 2001, cerca de 18% (R$ 10,5 bilhões), vieram de empresas ligadas às telecomunicações. Em R$ bilhões * Faturamento Total 41,4 50,6 56,2 Telecomunicações 7,3 9,9 10,5 Participação Telecomunicações 17,7% 19,7% 18,7% *Dados Preliminares Fonte: ABINEE AnatelRelatório Anual

80 POSTOS DE TRABALHO Enquanto a indústria eletroeletrônica vem mantendo uma média de 140 mil postos de trabalho nos últimos quatro anos, as empresas de telecomunicações dobraram o número de vagas oferecidas. De 152,9 mil postos de trabalho, em 1998, esse número saltou para mais de 250 mil postos, em Em mil Segmento Indústria Eletroeletrônica 143,0 134,0 140,0 131,0 Empresas de Telecomunicações 152,9 242,3 292,7 255,1* Total 295,9 376,3 432,7 386,1 *Dados Preliminares Fonte: ABINEE / OPERADORAS EXPORTAÇÕES DE 1994 A 2001 Seguindo tendência registrada em 2000, em 2001 as exportações brasileiras continuaram a crescer, chegando a US$ 1,3 bilhão. Fonte: ABNINEE ( ) Secex: ( ) 80

81 EXPORTAÇÕES EM 2001 Neste último ano, os Estados Unidos foram os nossos maiores compradores de produtos de telecomunicações, com 66,5% do total das exportações brasileiras. Fonte: Secex IMPORTAÇÕES DE 1994 A 2001 As importações no setor das telecomunicações, que vinham caindo desde 1997, sofreram um pequeno aumento nos últimos dois anos, devido ao início de um novo ciclo tecnológico, especialmente na telefonia celular. AnatelRelatório Anual

82 BALANÇA COMERCIAL Mesmo com o crescimento das importações, o balanço final de 2001 mostrou-se favorável, embora ainda apresentasse déficit. Em 1994, para cada quatro dólares exportados eram importados 100 dólares; em 2001, a relação foi bem mais positiva: 71,2 dólares exportados para cada 100 dólares importados. US$ Milhões Fonte: Secex DÉFICIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2001 Ainda em relação à balança comercial, o setor de telecomunicações registrou um pequeno aumento do déficit, em 2001, comparando-se a Fonte: ABINNEE ( ) Secex ( ) 82

83 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) No gráfico abaixo, pode-se comparar a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro com a taxa de crescimento do PIB do setor de telecomunicações. Em 2001, as telecomunicações brasileiras cresceram quase oito vezes mais que a economia do país como um todo. AnatelRelatório Anual

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 23/08/2004).

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 23/08/2004). Qualidade no Serviço Celular Este tutorial apresenta os indicadores básicos utilizados pela Anatel para acompanhar a Qualidade do Serviço prestado pelas operadoras de Serviço Móvel Pessoal. (Versão revista

Leia mais

Mato Grosso do Sul. Planos Antigos:

Mato Grosso do Sul. Planos Antigos: Mato Grosso do Sul Planos Antigos: Planos Assinatura mensal Minuto excedente de ligações locais dentro da área de registro Plano 15 minutos R$ 30,75 R$ 1,24 Plano 20 minutos R$ 32,40 R$ 1,02 Plano 50 minutos

Leia mais

VOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R)

VOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R) VOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R) CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL EXECUTANTES: FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

USUÁRIOS COMEÇAM A ESCOLHER OPERADORA PELO CELULAR E A MUDANÇA APRESENTA NORMALIDADE

USUÁRIOS COMEÇAM A ESCOLHER OPERADORA PELO CELULAR E A MUDANÇA APRESENTA NORMALIDADE Brasília, 6 de julho de 2003 USUÁRIOS COMEÇAM A ESCOLHER OPERADORA PELO CELULAR E A MUDANÇA APRESENTA NORMALIDADE Desde a zero hora deste domingo, dia 6, os usuários das prestadoras do Serviço Móvel Celular

Leia mais

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2010.

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2010. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2010. Embratel Participações S.A. ( Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ), 100,0

Leia mais

VOLUME 1 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SUMÁRIO EXECUTIVO CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL

VOLUME 1 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SUMÁRIO EXECUTIVO CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL VOLUME 1 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SUMÁRIO EXECUTIVO CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL EXECUTANTES: FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional

Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,

Leia mais

Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2015 1º Semestre

Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2015 1º Semestre Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2015 1º Semestre Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade -

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) Novembro de 2015

Audiência Pública. Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) Novembro de 2015 Audiência Pública Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) Novembro de 2015 OBJETIVO No Brasil as empresas do Grupo AMX estão prontas para atender as necessidades

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA

PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA Brasília, 7 de julho de 2004. Agência Nacional de Telecomunicações - APC PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA O conselheiro substituto da Agência Nacional

Leia mais

NDICE GERAL SUM RIO EXECUTIVO... 15 1. APRESENTAÇ O... 24 PARTE 1 RESULTADOS DO SETOR... 25

NDICE GERAL SUM RIO EXECUTIVO... 15 1. APRESENTAÇ O... 24 PARTE 1 RESULTADOS DO SETOR... 25 NDICE GERAL SUM RIO EXECUTIVO... 15 1. APRESENTAÇ O... 24 PARTE 1 RESULTADOS DO SETOR... 25 2. ORGANIZAÇ O... 26 2.1 Formação das Operadoras de Celular do Brasil... 26 2.2 Bandas de Frequências... 30 3.

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II

PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II A. Empresa: Telefônica Brasil S.A. PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II B. Nome do Plano: Técnico: Longa Distância Brasil II Comercial: a definir C. Identificação para a Anatel: Plano

Leia mais

Telemig Celular Participações S.A. Tele Norte Celular Participações S.A. ABAMEC-SP

Telemig Celular Participações S.A. Tele Norte Celular Participações S.A. ABAMEC-SP Telemig Celular Participações S.A. Tele Norte Celular Participações S.A. ABAMEC-SP Maio, 2000 Sumário Situação Atual e Tendências do Setor Participação de Mercado Desempenho Financeiro/Operacional Principais

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

NOTA DE IMPRENSA. Embargado até 27/11/2007, às 10h (horário de Brasília) Brasil entra no grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano

NOTA DE IMPRENSA. Embargado até 27/11/2007, às 10h (horário de Brasília) Brasil entra no grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano NOTA DE IMPRENSA Embargado até 27/11/2007, às 10h (horário de Brasília) Brasil entra no grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano Com desenvolvimento humano crescendo desde 1975, país fica entre os

Leia mais

SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL

SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL Empresa: GVT (Global Village Telecom) Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Longa

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ANÁLISE DOS ESTUDOS... 3 3. CONCLUSÕES... 7. 2010 Teleco. 2 de 7

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ANÁLISE DOS ESTUDOS... 3 3. CONCLUSÕES... 7. 2010 Teleco. 2 de 7 27 de outubro de 2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ANÁLISE DOS ESTUDOS... 3 3. CONCLUSÕES... 7 2010 Teleco. 2 de 7 1. INTRODUÇÃO Vários estudos internacionais têm colocado o Brasil entre os países com

Leia mais

EMPRESAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES. Item Empresas Sede Área de Atuação

EMPRESAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES. Item Empresas Sede Área de Atuação ANEXO III - REVOGADO; (Redação dada pelo Decreto 2.306, de 20.12.04) (Redação dada pelo Decreto 997/00 de 26.07.00). ANEXO III RELAÇÃO DAS EMPRESAS OPERADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES,

Leia mais

São Paulo, 13 de junho de 2014 Of. 2997.06/2014

São Paulo, 13 de junho de 2014 Of. 2997.06/2014 São Paulo, 13 de junho de 2014 Of. 2997.06/2014 A ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações SAUS Quadra 06 Blocos E e H Brasília DF CEP 70.070-940 Att.: João Batista de Rezende Presidente do Conselho

Leia mais

Brasil Telecom Celular

Brasil Telecom Celular Brasil Telecom Celular 1 Estratégia Como agregar telefonia móvel ao portfolio da Brasil Telecom? Serviço Local Dados & Corporativo Longa Distância Telefonia Móvel Evolução tecnológica através da telefonia

Leia mais

no Brasil Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil Pessoal - SMP

no Brasil Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil Pessoal - SMP A evolução do no Brasil Rumo à 3 a Geração Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil 1 Conteúdo Situação Atual Espectro Radioelétrico disponível Aspectos Relevantes na Evolução para 3G Alternativas

Leia mais

3 A empresa e o Contexto do Problema: 3.1.Telemar

3 A empresa e o Contexto do Problema: 3.1.Telemar 16 3 A empresa e o Contexto do Problema: 3.1.Telemar Em 04 de junho de 2001, a Tele Norte Leste Participações S/A, empresa controladora das 16 companhias estaduais prestadoras de serviços de telefonia

Leia mais

Educação e Escolaridade

Educação e Escolaridade Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.

Leia mais

Apresentação corporativa. Junho de 2011

Apresentação corporativa. Junho de 2011 Apresentação corporativa Junho de 2011 Agenda 1. Algar Telecom: perfil e estratégia 2. Desempenho operacional 3. Desempenho financeiro consolidado Visão Geral Destaques Operações estrategicamente localizadas

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, Abril

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros TEXTO PARA DISCUSSÃO Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do FGV/IBRE Fevereiro

Leia mais

Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo

Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo DINO - Divulgador de Notícias Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo Com expectativa de negócio de R$400 mil e muitas novidades, rede de franquias Lug's

Leia mais

Famílias em busca de justiça, segurança e paz

Famílias em busca de justiça, segurança e paz Famílias em busca de justiça, segurança e paz ANOS 1990 Familiares e amigos de vítimas vão às ruas e ao Congresso pedir justiça e proteção. As principais reivindicações: - Atenção e apoio às vítimas -

Leia mais

A infraestrutura de Banda Larga

A infraestrutura de Banda Larga A infraestrutura de Banda Larga Internet nas cidades digitais empreendedorismo e gestão Eduardo Levy São Paulo, 20 de outubro de 2011 83 empresas representadas 17 empresas associadas Serviços de telefonia

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima:

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABARITO ECONOMIA E SEMINÁRIOS GRUPO: ECONOMIA E SEMINÁRIOS DATA: HORÁRIO: NOME DO CANDIDATO:

Leia mais

Conceitos sobre Banda Larga

Conceitos sobre Banda Larga Conceitos sobre Banda Larga Demi Getschko demi@nic.br Brasília, 26 de agosto/2010 A evolução da Internet no Brasil São diferentes as expectativas de Banda Larga em: Áreas metropolitanas, Cidades de porte

Leia mais

5 - O que significa ser voltado para orientação, análise e avaliação dos serviços?

5 - O que significa ser voltado para orientação, análise e avaliação dos serviços? 1 - Qual é a Resolução que fala sobre os Conselhos de Usuários? Resolução N o 623, de 18 de Outubro de 2013, e pode ser encontrada no site da ANATEL (www.anatel.gov.br) 2 - O que é o Conselho de Usuários?

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada

Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Julgamos que seria de grande utilidade consolidar as informações

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Encontro com a TIM APIMEC DF. Brasília. 31 de Maio de 2016

Encontro com a TIM APIMEC DF. Brasília. 31 de Maio de 2016 Encontro com a TIM APIMEC DF Brasília 31 de Maio de 2016 Quem é a TIM? 18 a maior empresa privada do Brasil (Revista Exame - 2015) Em operação desde 1998 R$16 bilhões em valor de mercado 1ª posição no

Leia mais

Prestação do SMP nas Estradas

Prestação do SMP nas Estradas Prestação do SMP nas Estradas Bruno Ramos Superintendente de Serviços Privados bramos@anatel.gov.br Brasília, maio de 2012 Agenda Modelo de Tarifação do SMP no Brasil. Roaming no Regulamento SMP. Prestação

Leia mais

ANEXO 85 (Art. 300 do RICMS Anexo ao Convênio ICMS 126/98, atualizado até o Conv. ICMS 67/07)

ANEXO 85 (Art. 300 do RICMS Anexo ao Convênio ICMS 126/98, atualizado até o Conv. ICMS 67/07) Alterado pelo Decreto nº 19.229, de 30/06/06 Alterado pelo Decreto nº 19.285, de 11/08/06 Alterado pelo Decreto nº 19.432, de 25/10/06, com efeitos a partir de 11/10/06. Alterado pelo Decreto nº 19.607,

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas

Leia mais

2 O Setor de Telefonia Celular

2 O Setor de Telefonia Celular 2 O Setor de Telefonia Celular 2.1 Histórico Concebido internacionalmente no ano de 1978 nos Laboratórios Bell da AT&T, EUA e colocado a operar comercialmente em 1983, também nos EUA, o serviço de comunicação

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

Regulamento de Atendimento, Cobrança e Oferta Conjunta dos Serviços de Telecomunicações. Superintende Executiva (SUE)

Regulamento de Atendimento, Cobrança e Oferta Conjunta dos Serviços de Telecomunicações. Superintende Executiva (SUE) Regulamento de Atendimento, Cobrança e Oferta Conjunta dos Serviços de Telecomunicações Diretrizes do Regulamento i. Enunciação de regras harmônicas de atendimento e cobrança; ii. Facilitar a compreensão

Leia mais

Ref.: Julgamento de Impugnação Pregão Eletrônico n.º 64/2015. DOS FATOS

Ref.: Julgamento de Impugnação Pregão Eletrônico n.º 64/2015. DOS FATOS Contagem/MG, 08 de setembro de 2015. Ref.: Julgamento de Impugnação Pregão Eletrônico n.º 64/2015. Impugnante: CLARO S.A. DOS FATOS A empresa CLARO S.A. interpôs Impugnação ao edital do Pregão Eletrônico

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!

Leia mais

ANÁLISE CONSELHEIRO RODRIGO ZERBONE LOUREIRO

ANÁLISE CONSELHEIRO RODRIGO ZERBONE LOUREIRO ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 12/2016-GCRZ DATA: 14/01/2016 CONSELHEIRO RODRIGO ZERBONE LOUREIRO 1. ASSUNTO Proposta de reajuste tarifário nas chamadas telefônicas do Plano Básico de Serviço da concessionária

Leia mais

Jornal do Servidor. 2013. O documento, que foi construído com ampla participação dos servidores através de inúmeras reuniões

Jornal do Servidor. 2013. O documento, que foi construído com ampla participação dos servidores através de inúmeras reuniões Jornal do Servidor Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau Blumenau Março/Abril 2013 Mais de 1,5 mil servidores reuniram-se na praça da prefeitura, mostrando força e

Leia mais

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas César Galeazzi Priolo Ra:070454. Relatório de Estágio

Universidade Estadual de Campinas César Galeazzi Priolo Ra:070454. Relatório de Estágio Universidade Estadual de Campinas César Galeazzi Priolo Ra:070454 Relatório de Estágio Análise estatística das avaliações e auditoria dos processos de monitoria operacional Orientador: Prof. Dr. Antônio

Leia mais

Programa de Relacionamento Santander.

Programa de Relacionamento Santander. Programa de Relacionamento Santander. O Programa de Relacionamento Santander oferece benefícios de acordo com o seu relacionamento com o banco. A cada R$ 1,00 do valor pago na mensalidade do Pacote de

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

ÍNDICE OS VALORES DOS CONSUMIDORES DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR PRÉ E PÓS-PAGO PÁG. INTRODUÇÃO 3

ÍNDICE OS VALORES DOS CONSUMIDORES DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR PRÉ E PÓS-PAGO PÁG. INTRODUÇÃO 3 ÍNDICE OS VALORES DOS CONSUMIDORES DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR PRÉ E PÓS-PAGO PÁG. INTRODUÇÃO 3 PROCEDIMENTO DE PESQUISA 4 1 Escala de Medida de Valores 4 2 Escores Fatoriais 4 3 Recodificação de Variáveis

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

Pesquisa com visitantes domésticos e internacionais dos Jogos Rio 2016 Resultados Preliminares

Pesquisa com visitantes domésticos e internacionais dos Jogos Rio 2016 Resultados Preliminares Pesquisa com visitantes domésticos e internacionais dos Jogos Rio 2016 Resultados Preliminares Metodologia Público-alvo Pesquisa doméstica Turistas domésticos em viagem ao Rio de Janeiro, durante os Jogos

Leia mais

O que é uma Rádio Comunitária?

O que é uma Rádio Comunitária? O que é uma Rádio Comunitária? 3 É uma emissora de rádio FM operada em baixa potência e cobertura restrita. Ela ajuda ao desenvolvimento local mediante a divulgação de eventos culturais e sociais, acontecimentos

Leia mais

Curso Avançado de Especialização em Regulamentação de Telecomunicações

Curso Avançado de Especialização em Regulamentação de Telecomunicações Curso Avançado de Especialização em Regulamentação de Telecomunicações Embaixador Ronaldo Mota Sardenberg, Presidente da Agência Nacional de Telecomunicações. Brasília, 17 de agosto de 2009 Senhoras e

Leia mais

Transmissão Terrestre de Televisão Digital Seminário sobre o Processo Brasileiro de Definição do Padrão Tecnológico

Transmissão Terrestre de Televisão Digital Seminário sobre o Processo Brasileiro de Definição do Padrão Tecnológico Yapir Marotta 30 de agosto de 2001 - Brasília, DF - Brasil JUNHO DE 1991 Ministério das Comunicações constitui a Comissão Assessora de Assuntos de Televisão - COM-TV, sendo uma de suas atribuições propor

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

Ações do Ministério das Comunicações. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Brasília, março de 2012.

Ações do Ministério das Comunicações. Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Brasília, março de 2012. Ações do Ministério das Comunicações Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Brasília, março de 2012. Crescimento do setor alguns destaques Serviço Número de Acessos Taxa de

Leia mais

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 1 São Paulo, 11 de janeiro de 2011. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 Catorze, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A.

CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL TELECOMUNICAÇÕES S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA O10/2009 Recebimento de contribuições

Leia mais

Mercado global de mídia e entretenimento vai movimentar US$ 2,14 trilhões em 2020

Mercado global de mídia e entretenimento vai movimentar US$ 2,14 trilhões em 2020 Press release Data 09 de junho de 2016 Contato Graziella Garcia Tel : +55 71 3450-5347 Email : graziella@comunicativaassociados.com.br Fernanda Deiró Tel : +55 71 3450-5347 Email : fernanda@comunicativaassociados.com.br

Leia mais

TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO

TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO DADOS SOBRE O ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTE NA RECEITA FEDERAL RELATÓRIO DE AGOSTO DE 2012 Brasília, setembro de 2012 1 SUMÁRIO SUMÁRIO...2 APRESENTAÇÃO...3 VISÃO GERAL DO ATENDIMENTO

Leia mais

Tarifas de Uso de Rede. Este tutorial apresenta os conceitos básicos de Tarifas de Uso de Rede das Operadoras de Telefonia Fixa e Celular.

Tarifas de Uso de Rede. Este tutorial apresenta os conceitos básicos de Tarifas de Uso de Rede das Operadoras de Telefonia Fixa e Celular. Tarifas de Uso de Rede Este tutorial apresenta os conceitos básicos de Tarifas de Uso de Rede das Operadoras de Telefonia Fixa e Celular. José Luis De Souza José Luis é Engenheiro de Telecomunicações (UGF

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS MAIO DE 2006 OPP106 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Levantar junto aos eleitores da área em estudo opiniões relacionadas

Leia mais

Coletiva de Imprensa 09 de abril de 2014, São Paulo - SP

Coletiva de Imprensa 09 de abril de 2014, São Paulo - SP Coletiva de Imprensa 09 de abril de 2014, São Paulo - SP Frota de Motocicletas Crescimento da Frota 32% 45.444.387 34.536.667 47% 14.695.247 21.597.415 44% 2009 2013 10.129.728 14.558.927 DUAS RODAS Fonte:

Leia mais

TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO

TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO DADOS SOBRE O ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTE NA RECEITA FEDERAL RELATÓRIO DE FEVEREIRO DE 2013 Brasília, abril de 2013 1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 APRESENTAÇÃO... 3 VISÃO GERAL DO

Leia mais

G u i a d a O u v i d o r i a

G u i a d a O u v i d o r i a G u i a d a O u v i d o r i a G u i a d a O u v i d o r i a S U M Á R I O 2. O QUE É E PARA QUE SERVE? 1. APRESENTAÇÃO 4. VALORES 6. QUEM É O OUVIDOR? 8. COMO FUNCIONA? 10. QUANDO ACIONAR A OUVIDORIA?

Leia mais

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa

Urbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa Urbanização Brasileira Professora: Jordana Costa As cidades e a urbanização brasileira. Até os anos 1950 População predominantemente rural. Entre as décadas de 1950 e 1980, milhões de pessoas migraram

Leia mais

Jornal do Commercio Online 17/05/2015 Erros do setor elétrico chegam na conta do consumidor

Jornal do Commercio Online 17/05/2015 Erros do setor elétrico chegam na conta do consumidor Jornal do Commercio Online 17/05/2015 Erros do setor elétrico chegam na conta do consumidor http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2015/05/17/erros-do-setoreletrico-chegam-na-conta-do-consumidor-181452.php

Leia mais

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142 DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 142 Franquia 1000 Minutos C. Identificação para a Anatel:

Leia mais

A Secretaria Nacional do Consumidor

A Secretaria Nacional do Consumidor A Secretaria Nacional do Consumidor Atribuições definidas pela Lei 8.078/90 e Decreto 2.181/97 Responsável pela elaboração e execução da Política Nacional das Relações de Consumo Coordenação e articulação

Leia mais

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Resenha Economia & Comércio 2 Celeste Cristina Machado Badaró 05 de março de 2008 Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 618, DE 2007 (Apenso: PL nº 1.325, de 2007)

PROJETO DE LEI N o 618, DE 2007 (Apenso: PL nº 1.325, de 2007) COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 618, DE 2007 (Apenso: PL nº 1.325, de 2007) Dispõe sobre prazo de validade do crédito do telefone celular habilitado no Plano

Leia mais

Anexo III. Pesquisa de satisfação

Anexo III. Pesquisa de satisfação Anexo III Pesquisa de satisfação Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2014-2016 Página 1 de 7 1. Introdução Em maio de 2015 a ANVISA iniciou o processo formal de planejamento da

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 2.400, DE 2007 Dispõe sobre o serviço de telefonia e dá outras providências. Autor: Deputado MOREIRA MENDES Relator: Deputado

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I CONCEITO DE REGIÃO REGIONALIZAR o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças de paisagens e a organização socioeconômica das diversas

Leia mais

TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO

TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO TRANSPARÊNCIA NO ATENDIMENTO DADOS SOBRE O ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTE NA RECEITA FEDERAL RELATÓRIO DE NOVEMBRO DE 2012 Brasília, dezembro de 2012 1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 APRESENTAÇÃO... 3 VISÃO GERAL DO

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

TRANSPARÊNCIA PÚBLICA

TRANSPARÊNCIA PÚBLICA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA Expectativas dos cidadãos e Confiança no Estado LUIZ NAVARRO Secretário-Executivo Competências Controladoria-Geral da União da CGU defesa do patrimônio público; incremento da transparência

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais