A Consignação Judicial do Pagamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Consignação Judicial do Pagamento"

Transcrição

1 A Consignação Judicial do Pagamento O art. 164 do Código Tributário Nacional trata das hipóteses em que seria cabível a ação de consignação em pagamento, isto é, o contribuinte fazer o depósito de um crédito tributário através da Justiça: Art A importância do crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos: I - de recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento de outro tributo, de penalidade, ou o cumprimento de obrigação acessória; II - de subordinação de recebimento ao cumprimento de exigências administrativas sem fundamento legal; III - de exigência por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre o mesmo fato gerador. 1º. A consignação só pode versar sobre o crédito que o consignante se propõe pagar. 2º. Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda; julgada improcedente a consignação no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis. Oportuno ressaltar que o art. 164 não entra em choque com os termos do art. 163, ambos do CTN. Este último delega à autoridade fazendária a possibilidade de escolher o débito a ser extinto inicialmente, se o devedor tem mais de um deles. Assim, se o sujeito passivo deve o IPTU de 2007 e 2008, ambos vencidos e sem que se ofereça qualquer contestação judicial ou administrativa à cobrança, pode a autoridade fazendária determinar ex officio a imputação prévia do pagamento do imposto de 2007, em obediência a ordem crescente dos prazos de prescrição. Mas a imputação tem que ser determinada anteriormente ao pagamento, dando ciência ao sujeito passivo que o primeiro pagamento vai se referir ao débito previamente determinado. Em outras palavras, se o contribuinte estiver de posse dos dois carnês de IPTU, um de 2007 e outro de 2008, e resolver pagar, por vontade própria, o carnê de 2008, deixando de lado o de 2007, não poderá a autoridade fazendária descaracterizar esse pagamento, por decisão posterior ao fato ocorrido, fazendo alterações internas para liquidar o ano de 2007 em vez de A imputação, nos termos do art. 163, é faculdade que somente terá valia se exercida previamente ao pagamento. Aliás, a imputação prescrita no art. 163 é muito pouco utilizada na administração municipal. Quando um Fiscal, por exemplo, lança o ISS relativo a cinco anos de débitos do contribuinte, poderia a autoridade notificar o contribuinte que quaisquer pagamentos posteriores cumprirão uma ordem crescente diante dos prazos de prescrição. Isso, geralmente, não é feito.

2 Todos os casos descritos no referido art. 164 acontecem costumeiramente nas Prefeituras municipais. Vamos comentá-los: O inciso I trata da recusa de receber o pagamento de um tributo por alegações muitas vezes absurdas, como a de condicionar, por exemplo, o pagamento da taxa de fiscalização de estabelecimento à prévia renovação do alvará de funcionamento. Ou, então, recusar o recebimento do IPTU se o sujeito passivo estiver contestando administrativamente o valor da taxa de coleta de lixo, tributo geralmente associado ao IPTU numa única guia. Já o inciso II ocorre quando a autoridade faz exigências arbitrárias e ilegais. Difícil de acontecer? Não, infelizmente, não. Certa vez, estivemos de visita em um Município onde o novo chefe da fiscalização de Posturas passou a exigir, ao seu talante, que todos os ambulantes usassem luvas descartáveis. Talvez seja até uma boa idéia, mas esqueceu de prescrevê-la na lei do Município. E pior, todos os ambulantes surpreendidos pela fiscalização sem o uso de luvas foram inscritos numa tal lista negra e não podiam tirar suas guias para pagamento da taxa de ambulante. E sem pagar a taxa, os seus veículos, aqueles triciclos que eles usam, eram sumariamente apreendidos. Uma truculência sem par. Um outro exemplo deu-se no plantão fiscal do ISS. Um contribuinte levou seus livros e talonários para que o Fiscal examinasse e calculasse o imposto devido. Bom dizer que o contribuinte não estava sob fiscalização, mas como o pagamento estava em atraso foi pedir à fiscalização que fizesse as contas e emitisse a guia correspondente. O Fiscal desconfiou dos valores registrados nas notas fiscais e, pronto, negou-se peremptoriamente a emitir a guia, a não ser que o contribuinte procurasse todos os tomadores de serviços e trouxesse cópia das primeiras vias das notas emitidas. O sujeito passivo não ficou tão passivo assim e recusou-se a cumprir tão descabida exigência, reação que provocou no Fiscal, que não estava, realmente, nos seus melhores dias, um acesso de fúria, a virar mesas e cadeiras e a expulsar o infeliz da sala, que foi acompanhado, por justíssima razão, por todos que lá estavam, em debandada correria. Este foi um caso real de consignação judicial do pagamento. Como dizia um antigo chefe de fiscais: meu filho, bota primeiro o dinheiro no cofre e depois a gente fiscaliza. O inciso III permite ao contribuinte livrar-se de conflitos de competência. Hoje em dia, tais conflitos são corriqueiros no ISS, quando dois Municípios cobram ao mesmo tempo o mesmo imposto sobre um mesmo fato gerador. A clássica questão do local da incidência, combinada à responsabilidade de retenção do imposto na fonte pagadora, tem provocado uma série de conflitos e a constranger o contribuinte, muitas vezes obrigado a pagar duas vezes o imposto, se já não fosse exorbitante a carga tributária que todos sofrem.

3 Merece, porém, registro que se o valor do imposto já foi retido a favor de um Município, enquanto outro faz a sua cobrança, não caberia a ação de consignação judicial, pois o imposto já foi, de fato, pago a um deles. A ação seria outra. Outro aspecto a notar é o teor do 1º do referido artigo, que restringe o cabimento da ação aos casos cujo objeto é de exclusivamente pagar o crédito, e não discutir a legalidade da exigência. Cabe aos sujeitos ativos discutirem entre si a destinação do valor pago e, se for o caso, com a decisão da Justiça em uma ação judicial entre eles. Em tal discussão, não deve o contribuinte dar palpites sobre quem tem razão, ou não, de cobrar e receber. Apenas se afasta da disputa. Contudo, essa posição é controversa. Quando houver pretensão concomitante de cobrança de tributo idêntico sobre o mesmo fato gerador, por parte de sujeitos ativos distintos, não resta dúvida que a condição básica seria a indagação quanto à existência do próprio crédito e à definição do credor. Foi neste sentido a decisão abaixo do STJ: Na ação consignatória é perfeitamente admissível, e com frequência absolutamente necessário, conhecer da existência da dívida e de seu valor, a fim de que possa o juiz decidir quanto à procedência da própria pretensão do autor à liberação. A ação consignatória não é uma ação executiva às avessas, e nela a cognição não sofre limitações outras que as pertinentes à própria finalidade da demanda (STJ, 4ª Turma, R. Esp. nº RJ, Rel. Min. Athos Carneiro, DJU de ). Um exemplo: vamos supor que o contribuinte sofra duas cobranças de ISS sobre o mesmo fato gerador, mas a alíquota do Município A é de 2%, enquanto a do Município B é de 5%. O sujeito passivo precisa consignar o valor do débito, mas este valor cobriria a cobrança do Município A ou do Município B? Bem, fará a consignação pelo valor maior (Município B), mas, perguntamos, não poderia arguir, na ação, sua preferência, ou melhor, a que considera legalmente correta, coincidentemente endereçada à cobrança do Município A, de alíquota menor? A nosso ver, numa ação consignatória não caberia ao sujeito passivo fazer alegações sobre a legalidade da cobrança, matéria de outra ação judicial, mas, como visto, a Justiça nem sempre entende assim. Outro aspecto é que o sujeito passivo não pode consignar o valor do tributo por mera suspeita de que será cobrado por sujeitos ativos diferentes. Precisa juntar, na ação consignatória, provas inequívocas de que o tributo está sendo exigido por mais de um sujeito ativo. No magistério de Sacha Calmon: Imaginem-se dois municípios exigindo o ISS sobre um mesmo fato gerador. Há que provar que ambos estão a exigir, a um só tempo, o imposto.

4 Temos, então, em primeiro momento, a presença do autor, o contribuinte, a demonstrar em juízo o concurso de exigências e, por isso, a depositar o valor reclamado, chamando os sujeitos ativos para receberem o crédito. No segundo momento, entram em cena os sujeitos ativos, cada um a provar que o crédito lhe pertence, até a Justiça decidir a quem é realmente devido. De acordo com o art. 896 do Código de Processo Civil, o sujeito ativo poderá contestar a consignação quando: I - não houve recusa ou mora em receber a quantia ou coisa devida; II - foi justa a recusa; III - o depósito não se efetuou no prazo ou no lugar do pagamento; IV - o depósito não é integral, indicando o réu o montante que entende devido. O depósito deve ser, necessariamente, pago em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, não podendo o credor ser compelido a receber coisa diversa da obrigação. Veja a decisão abaixo: TRIBUTÁRIO. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA. FORMA DE PAGAMENTO NÃO PREVISTA. ARTS. 162, I E II, E 164 DO CTN. Em se tratando de matéria tributária, as hipóteses de cabimento da ação consignatória são as expressamente previstas no art. 164 do Código Tributário Nacional. Ressalvados os casos excepcionais em que os títulos da dívida pública são aceitos como meio de quitação de tributos, não há previsão de cabimento da ação consignatória para compelir o Fisco a aceitar estes títulos como forma de pagamento de tributo. (TRF4-2ª. T., AC /SC, Rel. Des. Federal João Surreaux Chagas, DJU ) A consignação judicial do pagamento não é via adequada para afastar as parcelas de multa, obter parcelamento de tributo ou, ainda, para obtenção de favores fiscais, como a moratória. Veja o teor da decisão abaixo: (...) 3. O depósito em consignação é modo de extinção da obrigação, com força de pagamento, e a correspondente ação consignatória tem por finalidade ver atendido o direito material do devedor de liberar-se da obrigação e de obter quitação. Trata-se de ação eminentemente declaratória: declara-se que o depósito oferecido liberou o autor da respectiva obrigação. 4. Sendo a intenção do devedor, no caso concreto, não a de pagar o tributo, no montante que entende devido, mas, sim, a de obter moratória, por meio de parcelamento em 120 meses, é inviável a utilização da via consignatória, que não se presta à obtenção de provimento constitutivo, modificador de um dos elementos conformadores da obrigação (prazo). Precedentes: AgRg no Ag /RS, Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em , DJ

5 ; REsp /RS, Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJ Firmou-se na 1ª Seção o entendimento no sentido de que a simples confissão de dívida, seguida de pedido de parcelamento, não caracteriza a denúncia espontânea prevista no art. 138 do CTN. Precedentes: AgRg no RESP /RS, 1ª Turma, Min. Luiz Fux, DJ de ; RESP /PR, 2ª Turma, Min. Eliana Calmon, DJ de Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, improvido. (REsp / RS, relatoria do Min. Teoria Albino Zavascki, DJ ). Roberto Tauil - março de 2009.

2. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

2. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2. AÇÃO DE 2.1 O direito de pagar - É um dever ou um direito? - A mora do credor exclui a do devedor? 2.2 A liberação natural e a liberação forçada do devedor - Liberação natural: pagamento por acordo

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

Ação de Consignação em Pagamento

Ação de Consignação em Pagamento Ação de Consignação em Pagamento RUBENS KINDLMANN Legitimidade ativa na Repetição do Indébito Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos:

Leia mais

Ação de Exigir Contas

Ação de Exigir Contas Ação de Exigir Contas Previsão legal e Observações! No NCPC está disciplinado nos arts. 550/553! Possuía previsão no CPC/73 estava disciplinado no art. 914/919.! Obs. No CPC73 o nome de tal ação era de

Leia mais

TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL

TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO: Nome: Endereço: CNPJ: Inscrição Estadual: Aos...dias do mês de... de 20..., compareceu à Procuradoria-Geral do Estado o representante

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA!

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É BRIGATÓRIA A Contribuição Sindical, prevista no art. 578 da CLT e capítulos seguintes, tem caráter obrigatório, sendo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

TÍTULOS DE CRÉDITO AÇÕES

TÍTULOS DE CRÉDITO AÇÕES AÇÕES Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br MSN: armindocastro1@hotmail.com Homepage: www.armindo.com.br Cel: 8405-7311 AÇÃO CAMBIÁRIA CONCEITO Ação de execução de títulos de crédito.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL ENUNCIADO Em 2003, João ingressou como sócio da sociedade D Ltda. Como já trabalhava em outro local, João preferiu não participar da administração da sociedade. Em

Leia mais

Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br

Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br JUROS Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incidem juros ainda

Leia mais

DECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de:

DECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de: 1 DECRETO Nº 9.468, DE 8 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho

Leia mais

Portal do Contribuinte. Manual Operacional FREIRE 05/2016

Portal do Contribuinte. Manual Operacional FREIRE 05/2016 2016 s Portal do Contribuinte Manual Operacional FREIRE 05/2016 ÍNDICE 1 - APRESENTAÇÃO... 3 2 - VISÃO GERAL SOBRE O SISTEMA... 4 3 - ACESSO AO PORTAL DO CONTRIBUINTE... 5 4 - ACESSANDO O MENU - PARA EMPRESA...

Leia mais

Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise )

Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) 1 Débitos abrangidos Débitos de qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB, vencidos

Leia mais

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS ICMS IPVA ITCD TAXAS 1. INTRODUÇÃO - LEGISLAÇÃO Lei 6.763/75 Consolidação da Legislação Tributária do Estado de Minas Gerais. Regulamento do Processo e dos Procedimentos

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO EMPRESARIAL

CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O examinando deverá elaborar uma petição simples cuja nomenclatura e/ou conteúdo deve remeter à ideia de refutação à contestação, sendo, contudo, consideradas

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CÍVEL N.º 536888-7, DE CASCAVEL 1.ª VARA CÍVEL APELANTE : EDSON APARECIDO ALBA APELADO : BANCO ITAUCARD S.A. RELATOR : DESEMBARGADOR Francisco Pinto RABELLO FILHO Julgamento imediato de causas

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.110/13/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000192855-48 Impugnação: 40.

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.110/13/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000192855-48 Impugnação: 40. Acórdão: 21.110/13/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000192855-48 Impugnação: 40.010134134-73 Impugnante: Origem: EMENTA Veículos Cruzeiro Comércio Ltda IE: 382262413.06-30 DF/Varginha OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA -

Leia mais

Agravo de Instrumento N. 2007.002.12900 - C

Agravo de Instrumento N. 2007.002.12900 - C TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº.: 2007.002.08034 AGRAVANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: ICOLUB INDÚSTRIA DE LUBRIFICANTES S/A RELATOR:

Leia mais

18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária

18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária Legislação Comercial e Tributária TRIBUTOS EM ESPÉCIE IPVA ICMS ITCMD IPVA: Imposto sobre a propriedade de veículo automotor. Fato Gerador: é a propriedade do veículo automotor. Base de cálculo: valor

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0131509-37.2009.8.19.0001 12ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital APELANTE: ÁKYZO ASSESSORIA & NEGÓCIOS LTDA APELADO: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO AÇÃO CONSIGNAÇÃO QUAL O OBJETIVO DA CONSIGNAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO: SUSPENDER OU EXTINGUIR O CRÉDITO? Extinguem o crédito tributário: Art. 156 VIII - a consignação

Leia mais

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014

Novas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Novas regras sobre o REFIS Parcelamento Federal Lei nº 12.996/2014 Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Abrangência I os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral

Leia mais

Direito Processual V Procedimentos Especiais

Direito Processual V Procedimentos Especiais 3. AÇÃO DE DEPÓSITO 3.1 Conceito e espécies de depósito - Quando ocorre o depósito? - Espécies > Contratual ou voluntária >> civil >> comercial >> regular >> irregular >>> passível de depósito? > Necessário

Leia mais

A decadência do direito de constituir o crédito tributário

A decadência do direito de constituir o crédito tributário A decadência do direito de constituir o crédito tributário Algo que aflige o fisco municipal é a decadência do ato administrativo de constituir o crédito tributário, através do lançamento e da respectiva

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19. MAURO PEREIRA MARTINS APELAÇÃO.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19. MAURO PEREIRA MARTINS APELAÇÃO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19.0014 APELANTE: MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES APELADOS: GILDA AUXILIADORA COSTA CARNEIRO

Leia mais

LEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei

LEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei DOM de 18 A 20/12/2010 LEI Nº 7.952/2010 Altera, acrescenta e revoga dispositivos e Anexos da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, que instituiu o Código Tributário e de Rendas do Município do Salvador,

Leia mais

Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09

Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09 Aspectos Penais do REFIS da Crise Lei Federal 11.941/09 A Lei 11.941/09 instituiu uma nova moratória fiscal ( Art. 1 o Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições

Leia mais

Sumário. Questões CAPÍTULOS I E II... 43 1. Questões comentadas... 43 2. Questões de concurso... 47

Sumário. Questões CAPÍTULOS I E II... 43 1. Questões comentadas... 43 2. Questões de concurso... 47 Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 11 Capítulo I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 13 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 13 2. Tributo... 14 3. Espécies tributárias... 16 3.1. Impostos...

Leia mais

P A R E C E R PGFN/CRJ/Nº 287/2009

P A R E C E R PGFN/CRJ/Nº 287/2009 P A R E C E R PGFN/CRJ/Nº 287/2009 Tributário. Rendimentos tributáveis recebidos acumuladamente. O imposto de renda incidente sobre rendimentos pagos acumuladamente deve ser calculado com base nas tabelas

Leia mais

APELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA

APELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA PROCESSO Nº: 0802055-50.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO Trata-se de recurso de Apelação interposto por HABITARE WINDOW FASHION LTDA contra sentença proferida pelo Juízo da 21ª Vara Federal de Pernambuco

Leia mais

Juizados Especiais Cíveis

Juizados Especiais Cíveis Juizados Especiais Cíveis Juiz de Direito/RS 1) O que é Juizado Especial Cível? É uma justiça mais célere, informal, totalmente gratuita, destinada a julgar as causas de menor complexidade. São aquelas

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2011.0000332601 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0240797-54.2011.8.26.0000, da Comarca de, em que é agravante TRENTO NEGÓCIOS IMOBILÁRIOS LTDA sendo

Leia mais

: MIN. MARCO AURÉLIO DECISÃO

: MIN. MARCO AURÉLIO DECISÃO AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 2.864 SANTA CATARINA RELATOR AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) RÉU(É)(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :ESTADO DE SANTA CATARINA :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA :UNIÃO

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações

Leia mais

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,

Leia mais

: MIN. DIAS TOFFOLI :COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA : LUÍS EDUARDO SCHOUERI E OUTRO(A/S) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

: MIN. DIAS TOFFOLI :COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA : LUÍS EDUARDO SCHOUERI E OUTRO(A/S) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.997 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI :COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA : LUÍS EDUARDO SCHOUERI E OUTRO(A/S) :ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,

Leia mais

Loddi & Ramires ADVOGADOS

Loddi & Ramires ADVOGADOS São Paulo 01/02/2012 Decreto Federal n 7.660/11- Nova TIPI Foi publicado no Diário Oficial da União do dia 26 de dezembro de 2011, o Decreto n 7.660, que revoga a Tabela do IPI (TIPI) até então vigente

Leia mais

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 894.571 - PE (2006/0218845-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : USINA TRAPICHE S/A EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS EMENTA TRIBUTÁRIO AÇÃO

Leia mais

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013

TAX alert 15 NOVEMBRO / 2013 15 NOVEMBRO / 2013 REGIME EXCEPCIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS FISCAIS E À SEGURANÇA SOCIAL (RERD) Foi recentemente aprovado o Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de Outubro, mencionado na nossa última

Leia mais

CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA

CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA CAPÍTULO 8 NOTA PROMISSÓRIA 1. CONCEITO A nota promissória é uma promessa de pagamento por meio da qual o emitente assume o compromisso puro e simples de pagar certa quantia ao beneficiário ou à sua ordem.

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB EXAME DE ORDEM

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB EXAME DE ORDEM DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO CÓDIGO: C006 PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006046 Ações de iniciativa do contribuinte: mandado de segurança Em março de 2014, o Estado A instituiu, por meio de decreto, taxa

Leia mais

Inconstitucionalidade da obrigação de depósito prévio da totalidade das custas de parte

Inconstitucionalidade da obrigação de depósito prévio da totalidade das custas de parte NEWSLETTER Contencioso Inconstitucionalidade da obrigação de depósito prévio da totalidade das custas de parte O acórdão do Tribunal Constitucional n.º 189/2016, de 30 de Março, julgou inconstitucional

Leia mais

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).

Leia mais

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 57 56 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 24 - Data 25 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, CÂMBIO E SEGUROS OU RELATIVAS

Leia mais

DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011)

DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) Institui, no âmbito da Procuradoria da Dívida Ativa, o PROGRAMA DÍVIDA ATIVA ITINERANTE, mediante a facilitação de acesso aos incentivos do Programa

Leia mais

AÇÃO CAUTELAR N º 873.281-0/7 São Paulo Requerente: Maurício Martins Cardoso Requerida: Ford Leasing S. A. Arrendamento Mercantil

AÇÃO CAUTELAR N º 873.281-0/7 São Paulo Requerente: Maurício Martins Cardoso Requerida: Ford Leasing S. A. Arrendamento Mercantil AÇÃO CAUTELAR N º 873.281-0/7 São Paulo Requerente: Maurício Martins Cardoso Requerida: Ford Leasing S. A. Arrendamento Mercantil MEDIDA CAUTELAR INCIDENTAL. ARRENDAMENTO MERCANTIL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE

Leia mais

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.

Leia mais

Estágios da Despesa Pública

Estágios da Despesa Pública Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma

Leia mais

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.003369-6 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: UNIÃO FEDERAL Recorrido (a): VANISA GOLANOWSKI VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46 da Lei

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo

Leia mais

Foram apresentadas contrarrazões tempestivamente. É o relatório.

Foram apresentadas contrarrazões tempestivamente. É o relatório. PROCESSO Nº: 0805208-62.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATÓRIO Cuida-se de agravo de instrumento manejado pelo ESTADO DE PERNAMBUCO contra decisão proferida pelo Juízo da 10ª Vara Federal da

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS ANSEF NACIONAL

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS ANSEF NACIONAL ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS ANSEF NACIONAL Orientação para declaração do Imposto de Renda em relação aos recebimentos da ação da GOE. Para a Declaração do Imposto de Renda 2016/2015, o contribuinte

Leia mais

: MIN. TEORI ZAVASCKI

: MIN. TEORI ZAVASCKI RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 943.713 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO :PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA - PMT SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA - PMT SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA - PMT SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS - SEMF CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO ESPÉCIE: RECURSO VOLUNTÁRIO PROCESSO N : 022/2008 AUTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Processo Eletrônico nº 0046565-66.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MARCELO HENRIQUE SANTOS DA SILVA AGRAVADO:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA

Leia mais

Não foram apresentadas as contrarrazões pelos agravados. É o relatório.

Não foram apresentadas as contrarrazões pelos agravados. É o relatório. PROCESSO Nº: 0804881-20.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA ADVOGADO: JOSÉ SELMO FERREIRA CAMPOS JUNIOR (e outro) AGRAVADO: UNIÃO FEDERAL (e outros) RELATOR(A):

Leia mais

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB

Parcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Parcelamento Lei nº 11.941/2009 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Informações Gerais Origem: conversão da MP 449, de 04.12.2008. Publicação: 28.05.2009. Vedação:

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJARÁ-MIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJARÁ-MIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJARÁ-MIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/GAB.SEMFAZ/2013, 25 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o disposto no Decreto Municipal Nº

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO MPF FLS. 2ª CCR MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO VOTO Nº 4853/2013 PROCESSO Nº 0012998-51.2012.4.05.8100 ORIGEM: 11ª VARA FEDERAL NO ESTADO DO CEARÁ PROCURADOR OFICIANTE: RÔMULO

Leia mais

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 701.484 PARANÁ RELATORA RECTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :COMPACTA SERVIÇO INTERMODAL E ARMAZÉNS GERAIS LTDA ADV.(A/S) : ATILA SAUNER POSSE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :JUNTA COMERCIAL

Leia mais

: RENATA COSTA BOMFIM E OUTRO(A/S)

: RENATA COSTA BOMFIM E OUTRO(A/S) RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 702.642 SÃO PAULO RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI RECTE.(S) :ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS HOSPITAIS SOROCABANA ADV.(A/S) :JOSÉ MARCELO BRAGA NASCIMENTO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)

Leia mais

ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DE BONITO

ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DE BONITO TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL O DO ESTADO DO PARÁ, por intermédio da Promotora de Justiça signatária, lotada na Promotoria de Justiça de

Leia mais

Certidão Negativa de Débitos Tributários e de Dívida Ativa Estadual Nº 013270731-99

Certidão Negativa de Débitos Tributários e de Dívida Ativa Estadual Nº 013270731-99 Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Estado do Paraná Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Receita do Estado Certidão Negativa de Débitos Tributários e de Dívida Ativa Estadual Nº 013270731-99 Certidão

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE PONTA GROSSA (PR)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE PONTA GROSSA (PR) EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1ª VARA FEDERAL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE PONTA GROSSA (PR) O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, em face do r. despacho de fls. 1201, vem perante Vossa Excelência se manifestar

Leia mais

PAULO ROBERTO GONGORA FERRAZ, MAURÍCIO DE PAULA SOARES GUIMARÃES, RAFAEL MARTINS BORDINHÃO

PAULO ROBERTO GONGORA FERRAZ, MAURÍCIO DE PAULA SOARES GUIMARÃES, RAFAEL MARTINS BORDINHÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CURITIBA - PROJUDI Rua Padre Anchieta, 1287 - Bigorrilho - Curitiba/PR

Leia mais

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:

Leia mais

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH

Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Cobrança do ISSQN Flávio Couto Bernardes Procurador Municipal Professor

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR MAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MAIS

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR MAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MAIS CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR MAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MAIS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900427/2013-48

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 794/2013 - PGGB MANDADO DE SEGURANÇA Nº 31706/DF IMPTE : M. ALMEIDA XAVIER MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EM GERAL IMPDO : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE

Leia mais

OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO

OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO coletânea Inacio de Carvalho Neto OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO Inacio de Carvalho Neto 1 Determina o art. 38 do Código de Processo Civil

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PARÁGRAFO JURÍDICO PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PARÁGRAFO JURÍDICO PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO PARÁGRAFO JURÍDICO PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO Revisando: Início do parágrafo jurídico narrativo na peça processual Convém que, na introdução, sejam apresentados os fatos jurídicos que posicionam o juiz

Leia mais

Vejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo.

Vejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo. Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma questão interessante apresentada pela CETRO neste final de semana, na prova de Especialista em Administração, Orçamento e Finanças da Prefeitura de São Paulo. Vejam,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fl. 12 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 3 - Data 3 de março de 2016 Origem COFIS ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO DEPÓSITO EM MONTANTE INTEGRAL. CONSTITUIÇÃO

Leia mais

RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA

RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA PROCESSO Nº: 0803825-08.2014.4.05.8000 - APELAÇÃO APELANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS APELADO: SILVIO CHAGAS DA SILVA ADVOGADO: ILANA FLAVIA CAVALCANTI SILVA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL

Leia mais

AÇÃO CIVIL EX DELICTO

AÇÃO CIVIL EX DELICTO CONCEITO é a ação ajuizada pelo ofendido na esfera cível para obter indenização pelo dano causado pelo crime. LOCAL DA PROPOSITURA: ação pode ser proposta no foro do domicílio da vítima, do local dos fatos,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda para Entrega Futura por Nota

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda para Entrega Futura por Nota Venda 11/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Convênio CONFAZ... 4 3.2. Estado do Rio Grande do Sul... 5 3.3.

Leia mais

DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001.

DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. Altera dispositivos do Decreto nº 9.513, de 14 de junho de 1996, que dispõe sobre a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF, por contribuinte

Leia mais

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é Registro: 2016.0000325765 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante EDVALDO DA SILVA OLIVEIRA, é

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

ESTADO DE SÃO P A U L O

ESTADO DE SÃO P A U L O RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos

Leia mais

TRT-RO-0007900-20.2004.5.01.0041

TRT-RO-0007900-20.2004.5.01.0041 PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Gloria R egina Ferreira Mello Av. Presidente Antonio Carlos,251 7o andar - Gab.34 Castelo Rio de Janeiro

Leia mais

EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÓCIO QUOTISTA. CONCEITO EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÓCIO QUOTISTA.

EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÓCIO QUOTISTA. CONCEITO EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÓCIO QUOTISTA. EDIÇÃO DE 01 A 05 DE STEMBRO DE 2.010 NESSA EDIÇÃO: REPERCUSSÃO GERAL. ICMS NA IMPORTAÇÃO VIA LEASING ERRO MÉDICO. QUELOIDES. ISENÇÃO DE CULPA CONCEITO PROCESSO FALTA DE CITAÇÃO JURISPRUDÊNCIA FALÊNCIA.

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ON-LINE EM OBRIGAÇÃO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE

DIREITO TRIBUTÁRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ON-LINE EM OBRIGAÇÃO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ON-LINE EM DIREITO TRIBUTÁRIO OBRIGAÇÃO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE PROFESSOR ALESSANDRO SPILBORGHS FACEBOOK: ALESSANDRO SPILBORGHS TWITTER: @ALESPILBORGHS

Leia mais

REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO. atualizado em 25/05/2016. Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7

REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO. atualizado em 25/05/2016. Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7 REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO atualizado em 25/05/2016 Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 1.1. Remessa para Demonstração...5

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA ANUIDADE DE PESSOA JURÍDICA. FATO GERADOR. OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO/CADASTRAMENTO. EFETIVO FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE. EXPEDIENTE CFM Nº 002488, DE 07/04/98

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOSÉ ARNALDO DA FONSECA RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ARLINDO BARROS DE AGUIAR JÚNIOR E OUTROS ADVOGADO : SELENE WANDERLEY EMERENCIANO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PROCURAÇÃO. PRÁTICA DE

Leia mais

ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004.

ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004. REVOGADO EM 01/01/2009 PELO DEC. 13.501, DE 23/12/2008 *VER DECRETO. 13.500/08 ATUALIZADO ATÉ O DECRETO Nº 13.273, DE 23/09/08 1 DECRETO Nº 11.442, DE 21 DE JULHO DE 2004. Dispõe sobre a substituição tributária

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 06/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 14/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.169 MINAS GERAIS RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :LIDER

Leia mais

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Orientações sobre o recolhimento dos valores devidos em face dos Contratos de Transição 1. Do Valor Devido 2. Do Recolhimento 2.1. Recolhimento por GRU Simples 2.2. Recolhimento

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais