Direitos do consumidor
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- Daniel Alencar Teves
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1 Direitos do consumidor A relação jurídica de consumo é aquela que pode ser caracterizada como consumo e quando se identifica num pólo o consumidor e noutro o fornecedor.
2 Princípios do consumidor A)Princípio da vulnerabilidade B)Princípio da boa-fé C)Princípio da transparência D)Princípio da eqüidade
3 CONSUMIDOR Visão Sociológica - membro do proletariado, partindo da premissa marxista de que a sociedade vive em meio a uma luta de classes (GUIDO ALPA) Visão Econômica - o personagem a quem se destina toda a produção de bens, ora "determinando" os rumos que devem seguir os fornecedores, ora tendo suas preferências sutilmente influenciadas pelos mesmos fornecedores (ROBERT L. HEILBRONER)
4 CONSUMIDOR Visão Jurídica - deve ser buscado sob o ponto de vista subjetivo, tendo como referência as qualidades do sujeito ativo da relação de consumo, e não propriamente o ato de consumo assim economicamente considerado. Nesse sentido, portanto, seria o consumidor aquele que adquire, tem a posse ou utiliza um bem ou serviço, para fins exclusivamente privados. (THIERRY BOURGOIGNIE)
5 CONSUMIDOR O conceito de CONSUMIDOR pode ser considerado um dos conceitos mais controvertidos. O Art 2 o., 17 e 29 do CDC trazem conceitos relativos ao consumidor. O caput do art 2o. do CDC apresenta as seguintes discussões: Toda pessoa física ou jurídica Aborda o termo adquirir ou utilizar Engloba produtos e serviços Inclui a palavra destinatário final
6 CONSUMIDOR JOSÉ GERALDO BRITO FILOMENO tem visão restritiva do conceito de consumidor; para este consumidor é, toda a pessoa física que contrata, como destinatário final, a aquisição ou utilização de bens ou serviços. ARRUDA ALVIM defende a tese ampliativa à conceituação de consumidor; assim sendo, pouco importaria que o consumidor seja ou não profissional, fazendo-se mister tãosomente que ele funcionasse como destinatário final do produto ou serviço.
7 As teorias para consumidor Maximalistas o destinatário final do produto, que o retira do mercado, o utiliza e consome. Por esta razão, a definição do caput do Art. 2o. do CDC deve ser interpretada de forma extensiva. Consideram que a definição de consumidor do CDC é puramente objetiva, não importando se a pessoa física ou jurídica tem ou não o fim de lucro quando adquire um produto ou um serviço.
8 As teorias para consumidor Finalistas- entendem que o destinatário final é o destinatário fático e econômico do bem ou serviço, não bastando retirá-lo da cadeia de produção, mas também sendo necessário utilizá-lo para si ou sua família. Entendem que o CDC tutela de forma especial um grupo de sociedade que é mais vulnerável, ou seja, em princípio, os não profissionais. A definição de consumidor é o pilar que sustenta a tutela especial, pois este é o mais frágil na relação de consumo.
9 A figura do consumidor na cadeia de consumo Se o bem adquirido participa do ciclo de produção, insumo instrumento de trabalho e obtenção de lucro, não pode ser considerado destinatário final aquele que o adquire.
10 CONSUMIDORES EQUIPARADOS COLETIVIDADE DE PESSOAS Art. 2o. parag. único CDC São aquelas que possam ser, de alguma forma, afetadas com a relação de consumo,podendo ser determináveis ou não Tem caráter de norma genérica, aplicável a todos os capítulos do CDC.
11 CONSUMIDORES EQUIPARADOS VÍTIMAS DE EVENTO DANOSO- Art 17 CDC As vítimas do evento equiparam-se aos consumidores, mesmo que não tenham sido consumidores diretos, mas foram atingidos pelo evento danoso. Este terceiro, denominado pelo Direito Norte- Americano de bystander, é aquele que embora não sendo adquirente se utiliza dos produtos colocados no mercado, ou, venham sofrer danos em decorrência destes.
12 CONSUMIDORES EQUIPARADOS Pessoas expostas as práticas comerciais e à disciplina contratual Art. 29 do CDC Este artigo amplia o conceito de consumidor, aplicando as regras dos capítulos V e VI do CDC, referentes as práticas comerciais e de proteção contratual, para todos os profissionais, inclusive aos submetidos às práticas abusivas,permitindo a tutela protetiva como consumidor-equiparado, com o fito de equilibrar a relação e reprimir o uso do poder econômico.
13 FORNECEDOR Art. 3o. CDC É toda pessoa física ou jurídica que fornece serviços e/ou produtos para o destinatário final. Pode ser: a) real b) aparente c) presumido
14 PRODUTO Art. 3o. Parag.1o. CDC O conceito está ligado à idéia de bem, resultado da produção no mercado de consumo. Produto é um bem, algo elaborado por alguém para ser colocado no mercado e assim satisfazer uma necessidade humana. Pode ser: móvel ou imóvel e material ou imaterial.
15 Classificação de produto quanto a durabilidade PRODUTO DURÁVEL é aquele que não se extingue com o uso leva tempo para se desgatar, é usado muitas vezes. Um produto durável não é eterno pode perder a sua função no tempo.o desgaste natural não implica em vicio do produto. A norma protege o produto durável por certo tempo por vício ( Art. 26 II CDC)
16 Classificação de produto quanto a durabilidade PRODUTO DESCARTÁVEL não se confunde com produto não durável, ao é definido na lei. Ele é considerado de baixa durabilidade ou é aquele que se usa uma única vez. PRODUTO NÃO DURÁVEL - é aquele que se acaba com o uso; usando ele se extingue ou vai se extinguindo.também são considerados produtos não duráveis, os produtos in natura, ou seja, aqueles que vem do sítio, granja, horta. (Art.26, I CDC)
17 SERVIÇOS Art. 3o. Parag.2o. CDC É previsto como serviço o bancário, financeiro, crédito, securitário para prevenir a discussão no judiciário. Hoje ele entende de forma pacificada que estes serviços são de consumo. SERVIÇOS NÃO DURÁVEIS:são aqueles que exercem se uma vez prestados. (Art.26, I CDC) SERVIÇOS DURÁVEIS:são aqueles que tem continuidade no tempo em decorrência de uma estipulação contratual.(art.26,ii CDC)
18 Súmula 297 do STJ O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. Data do julgamento: Publicação:
19 TEORIA DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA ART. 12 CDC Art 12 O fabricante, produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador, respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação de danos causados aos consumidores(...) A Teoria da Responsabilidade Objetiva é defendida não apenas com fundamento na discussão da culpa, mas também no risco.
20 TEORIA DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA ART. 12 CDC Com relação ao risco, tem-se que aquele que desenvolve determinada atividade deve arcar com os riscos da atividade que podem, inclusive, criar riscos para terceiros. Assim, esta teoria visa estimular o cuidado que as pessoas devem possuir com estados e condições adquiridas. Com relação a culpa, tem-se que o consumidor possui dificuldade em provar a culpa do fornecedor nas relações de consumo, em face disto, o CDC introduz a teoria da responsabilidade objetiva
21 TEORIA DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA ART. 12 CDC Esta teoria prevê que o fornecedor responde independente de culpa pela a reparação dos danos pelo fato do produto ou serviço. A verificação da culpa é irrelevante, desnecessária, pois esta apuração interfere na aplicação da Teoria da Responsabilidade Objetiva.
22 TEORIA DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA Para o consumidor postular a reparação de danos é necessário apenas a demonstração do evento danoso, o nexo causal, o dano ressarcível e a sua extensão.
23 RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Art. 7o. Parag. único e Art.13 CDC A norma estipulou expressamente a responsabilidade solidária,deixando a critério do consumidor a escolha de quem acionar:um ou todos que participam da relação de consumo. O Art. 88 do CDC não autoriza a denunciação à lide, devendo o fornecedor pleitear o regresso em ação específica.
24 PROFISSIONAIS LIBERAIS Não aplica-se a Teoria da Responsabilidade Objetiva, pois é necessária a apuração da culpa. Art.14, parag 4o. do CDC A contratação é baseada na confiança, assim a responsabilidade somente ocorre quando for apurada a culpa do profissional.
25 PROFISSIONAIS LIBERAIS Para profissionais da área da saúde, além da apuração da culpa do profissional, é necessário verificar se a situação envolve obrigação de meio ou de resultado. Discutível a aplicação do inversão do ônus da prova A propositura da medida judicial segue a regra geral, ou seja, no domicilio do consumidor.
26 EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE- Art. 12,parag.3o. CDC Fornecedor prova que não colocou produto no mercado (inciso I) A responsabilidade será do terceiro que colocou o produto no mercado. Defeito Inexiste (inciso II) se os danos não decorrem do defeito, não há obrigação de indenizar, pois podem ter origem em causas diversas.
27 EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE- Art. 12,parag.3o. CDC Culpa exclusiva do consumidor ou terceiro (inciso III) - Somente quando há culpa exclusiva da vítima ou de terceiro se exclui a responsabilidade do fornecedor, pois quando há culpa concorrente não a exclui e conduz apenas a redução do quantum indenizatório. Caso Fortuito ou Força Maior mesmo sem previsão expressa no CDC, os tribunais admitem esta possibilidade de exclusão.
28 HIPÓTESES NÃO PERMITIDAS PELO CDC A exoneração ou atenuação da obrigação do fornecedor sobre a inadequação dos produtos Art. 23 Dispensa de termo expresso para que a garantia do produto se efetive Art. 24 As cláusulas de irresponsabilidade ou de não indenizar são proibidas pelo CDC Art. 25
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