UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CENTRO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA DIVISÃO DE SUPORTE TÉCNICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CENTRO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA DIVISÃO DE SUPORTE TÉCNICO"

Transcrição

1 HTML

2 HyperText Markup Language - HTML Página 2 SUMÁRIO COMPREENDENDO OS FUNDAMENTOS DA INTERNET...5 O QUE É A INTERNET?...5 AS APLICAÇÕES BÁSICAS NA INTERNET...6 FTP - File Transfer Protocol...6 SMTP - Simple Mail Transfer Protocol...6 List Servers...6 Usenet (User s Network)...6 Gopher...7 Telnet...7 WWW - World Wide Web...7 ENDEREÇANDO REDES E COMPUTADORES...9 O básico do TCP/IP...9 Endereçamento da Rede...9 Nomes e Endereços...9 COMPREENDENDO OS CONCEITOS WEB...10 UMA VISÃO HISTÓRICA DE HIPERTEXTO...10 FUNDAMENTOS DE HIPERTEXTO...11 NODOS E LINKS...12 COMPREENDENDO O HYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL (HTTP)...14 UNIVERSAL RESOURCE IDENTIFIER (URI)...14 UNIFORM RESOURCE LOCATOR (URL)...14 FTP - FILE TRANSFER PROTOCOL...15 GOPHER...15 MAILTO...15

3 HyperText Markup Language - HTML Página 3 TELNET...15 HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE (HTML)...16 CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM HTML...16 COMPREENDENDO A ESTRUTURA HTML...17 PROPRIEDADES DO DOCUMENTO...18 TITLE...18 PROPRIEDADES DE FORMATAÇÃO...18 Cabeçalhos...18 Parágrafos...19 Quebras de linha...19 OUTRAS MARCAÇÕES DE ESTILOS BASTANTE UTILIZADAS Linha de separação Horizontal...19 Texto Pré-Formatado...19 Ênfase EXEMPLO INICIAL...20 TRABALHANDO COM LISTAS NA LINGUAGEM HTML...22 Listas Ordenadas...22 Listas Não Ordenadas...22 Listas de Definições...23 Listas Encadeadas EXEMPLOS SOBRE LISTAS...24 TRABALHANDO COM HYPERLINKS NA LINGUAGEM HTML...27 Estabelecendo hyperlinks locais...27 Estabelecendo hyperlinks a pontos específicos em um documento...28 Estabelecendo hyperlinks a documentos ou outros recursos remotos EXEMPLOS SOBRE HYPERLINKS...30

4 HyperText Markup Language - HTML Página 4 TRABALHANDO COM IMAGENS NA LINGUAGEM HTML...34 Inserindo imagens em sua página Web...34 Transformando imagens em hyperlinks EXEMPLOS DE IMAGENS EM PÁGINAS WEB...35 TRABALHANDO COM TABELAS NA LINGUAGEM HTML EXEMPLOS DE TABELAS EM PÁGINAS WEB...39 MARCAÇÕES IMPORTANTES...40 CÓDIGOS HTML PARA CARACTERES ACENTUADOS...43 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...44 OUTRAS BIBLIOGRAFIAS PESQUISADAS...44

5 HyperText Markup Language - HTML Página 5 Compreendendo os Fundamentos da Internet Você provavelmente já deve ter escutado muita coisa sobre Internet, WWW, Web, ciberespaço, hipertexto/hipermídia, etc. Estes novos termos estão ganhando uma força cada vez maior em nosso vocabulário e já fazem parte, direta ou indiretamente, de nosso cotidiano. Logicamente, não é necessário que você domine todas estas terminologias e tecnologias para poder utilizar os benefícios que elas proporcionam. Nosso dia a dia nos comprova isto. Nós não dominamos as tecnologias do videocassete ou da televisão, embora façamos bom uso delas. No campo da Informática não é diferente, ou seja, a tendência também é a de produzir programas de computador com qualidade e de fácil utilização. Apesar destas considerações, é necessário que consigamos acompanhar de alguma maneira esta (r)evolução da tecnologia da informação que aliada ao processo de globalização tem exigido da sociedade moderna uma verdadeira transformação em seus costumes. Assim, a idéia é tentar abordar alguns conceitos importantes, embora complexos, de uma maneira simples para que você consiga compreender o que realmente toda esta tecnologia pode trazer de benefícios no seu dia a dia. O que é a Internet? A Internet é uma rede mundial de redes de computadores. Podemos dizer que a Internet é a união dos computadores com as telecomunicações. Podemos dizer, também, que esta união tem causado grandes mudanças de comportamento econômico, social, e político em todo o mundo. A grande característica da Internet é proporcionar às pessoas a oportunidade de obter informações. Informações de qualquer natureza e localizadas em qualquer lugar. Sua arquitetura aberta é simples e baseada principalmente no compartilhamento de informações. Qualquer pessoa utilizando qualquer modelo de computador pode conectar-se à Internet. Atualmente atinge cerca de 50 milhões de usuários em todo o mundo. O crescimento da Internet no Brasil também é significativo. Dados recentes indicam que existem cerca de computadores ligados à Internet no Brasil, e que este número tem crescido a uma taxa de computadores por mês. Assim, é esta popularidade da Internet que tem exigido a necessidade de compreendermos como ela funciona e como poderemos utilizá-la. Neste curso vamos ver como desenvolver nossas páginas com a linguagem HTML para que possamos também contribuir de alguma maneira com esta rede mundial de informações.

6 HyperText Markup Language - HTML Página 6 As aplicações básicas na Internet Basicamente as aplicações na Internet são utilizadas para : Copiar arquivos Enviar e receber mensagens eletrônicas Compartilhar informações Pesquisar por documentos e informações em geral As seguintes aplicações darão a você uma idéia de como as pessoas estão utilizando a Internet. Estas são algumas das principais aplicações Internet que têm auxiliado no crescimento desta rede global. Se você compreender o que estas aplicações fazem, você começará a compreender como a Internet funciona. FTP - File Transfer Protocol File Transfer Protocol, mais conhecido como FTP, foi desenvolvido para copiar arquivos de um sistema para outro. É o aplicativo Internet tradicional para receber ou carregar arquivos disponíveis na rede para o seu computador. Você pode também enviar ou transmitir arquivos de seu computador para outros computadores da rede. Portanto, a idéia básica por trás deste protocolo é a sua capacidade de enviar e receber arquivos, em formato texto ou binário, entre dois computadores da rede. Apesar de parecer um processo simples, isto não era fácil há alguns anos atrás, quando os dois computadores envolvidos neste processo eram sistemas completamente diferentes. SMTP - Simple Mail Transfer Protocol Este talvez seja o principal serviço da Internet. Uma vez que computadores em todo o mundo estão interligados via rede Internet, os usuários destes sistemas podem se comunicar utilizando SMTP. Com um sistema de mensagens eletrônicas deste tipo, você pode enviar mensagens para qualquer parte do mundo pelo custo de sua conexão local com a Internet. Assim como o FTP, o SMTP foi projetado para ser fácil de utilizar e fácil de programar. Apresenta um conjunto pequeno de comandos, mas de grande utilidade para seus usuários. Vários outros serviços Internet têm sido baseados neste protocolo SMTP. List Servers Um list server é um sistema baseado em SMTP que permite aos usuários subscrever em tópicos sobre os quais outros usuários enviam mensagens eletrônicas. Quando um usuário envia uma mensagem sobre um determinado assunto, o list server remete a mensagem para todos os usuários que estejam subscritos naquele assunto. Usenet (User s Network) A Usenet é um tipo de organização de grupos de discussão na qual artigos individuais são distribuídos pelo mundo todo. A Usenet tem milhares de grupos de discussões sobre os mais

7 HyperText Markup Language - HTML Página 7 variados assuntos. Em cada instalação Internet, o administrador do sistema pode decidir se deve ou não organizar um determinado grupo de discussão. Assim, a Usenet é um outro tipo de conversação baseada em mensagens. Gopher O Gopher teve um papel importante para o avanço da popularidade da Internet. Este protocolo foi estabelecido pela Universidade de Minnesota como uma maneira fácil de pesquisar por informações on-line. Os sistemas do tipo Gopher oferecem uma interface com o usuário baseada em menus, a partir dos quais você pode acessar qualquer tipo de informação na forma de texto. Assim, este protocolo permite a um cliente acessar um servidor que contenha informações de uma maneira hierárquica similar a uma árvore de diretório com seus subdiretórios. Telnet Como um serviço público, muitos sistemas Internet são organizados para permitir a qualquer pessoa logar usando uma conta do tipo convidado (guest). Uma das características fascinantes da Internet é justamente poder utilizar um computador do outro lado do mundo como se este estivesse localizado num outro canto da nossa sala. O programa Telnet é utilizado para que você possa fazer uma conexão remota. Assim, basta digitar telnet e nome do endereço remoto, como por exemplo: telnet books.com. Quando o Telnet estabelecer a conexão, você poderá interagir com o computador remoto. WWW - World Wide Web A tecnologia da World-Wide Web pode ser vista como o produto de contínuas pesquisas por novas maneiras de compartilhar recursos através da rede Internet. A idéia foi inicialmente concebida em 1989 por Berners-Lee do então CERN (Conseil Europeen pour la Recherche Nucleaire, atualmente denominado European Laboratory for Particle Physics ), como um método para agilizar a transferência de informações entre a comunidade científica internacional. A WWW consiste de computadores (servidores), espalhados pelo mundo, os quais armazenam informações tanto no modo texto quanto no formato multimídia. São milhares de servidores ativos (cada um contendo um endereço Internet) permitindo aos usuários localizarem facilmente as informações desejadas. O objetivo principal deste serviço é proporcionar uma interface gráfica com o usuário, de forma simples e consistente o suficiente para manter uma compatibilidade com os inúmeros recursos proporcionados pela Internet. A principal característica do WWW é o seu potencial para a criação de ligações entre texto e outros meios, não só dentro de um documento individual mas também entre documentos armazenados em qualquer computador que tenha acesso à rede Internet. O projeto é baseado no princípio do leitor universal, ou seja, se a informação está disponível, então qualquer pessoa (autorizada, é claro) deve ser capaz de acessá-la de qualquer parte do mundo. A popularização do World Wide Web deve-se, em grande parte, à utilização inicial de um browser de domínio público chamado Mosaic. O Mosaic é mantido e distribuído pelo NCSA (National Center for Supercomputing Applications) da Universidade de Illinois.

8 HyperText Markup Language - HTML Página 8 Enquanto o Gopher permite que uma linha de texto de informação sirva como um link para outro documento ou outro site, o WWW permite que uma página seja mostrada com múltiplas fontes, gráficos, e links para animações, filmes e sons. Estes links podem dar acesso a outras páginas de informações com as mesmas características. Assim, o ambiente WWW utiliza a tecnologia de hipertexto para proporcionar, em uma única interface gráfica com o usuário, o acesso a diferentes classes de informações armazenadas como relatórios, notas, documentações, sistemas de ajuda on-line, e outras bases de informações.

9 HyperText Markup Language - HTML Página 9 Endereçando Redes e Computadores Agora que já compreendemos alguns conceitos sobre a rede Internet, não seria perda de tempo conhecermos um pouco sobre o seu sistema de endereçamento. As aplicações Internet comunicam-se sobre a rede utilizando o protocolo TCP/IP (Transmition Control Protocol / Internet Protocol). Este protocolo e seu mecanismo de endereçamento permitem que suas aplicações conectem e troquem informações com outros sistemas. O básico do TCP/IP O protocolo TCP/IP deixa os computadores compreenderem para onde as mensagens devem ser enviadas. Um protocolo de rede tal como o TCP/IP é freqüentemente comparado ao serviço dos correios. Quando você envia uma carta a um amigo distante, por exemplo. Depois de escrever a carta, você coloca num envelope, escreve o nome e o endereço do lado de fora da carta. O endereço diz ao serviço postal onde entregar a sua carta. Então sua carta é colocada numa caixa de correio local e posteriormente transportada para seu amigo utilizando uma seqüência de ações padronizadas pelo serviço local. Endereçamento da Rede Com o protocolo TCP/IP, cada rede e host tem um determinado e específico endereço. Este endereço é composto de quatro (4) conjuntos de oito bits cada um. Estes conjuntos são expressos como quatro números separados por pontos. Por exemplo, Nomes e Endereços Para tornar o endereçamento TCP/IP fácil de ser utilizado, uma convenção de nomes - denominado Domain Name Servers (DNS) - foi criada. Um Domain é um grupo de hosts que tem nomes de hosts associados a eles. Para acessar um servidor, pode-se através do endereço TCP/IP ou pelo seu nome DNS. Obviamente é muito mais fácil lembrar do nome dos hosts do que dos endereços numéricos. O endereçamento DNS sempre termina com um top-level domain, Por exemplo,.com.edu.br organizações comerciais instituições educacionais hosts no Brasil

10 HyperText Markup Language - HTML Página 10 Compreendendo os Conceitos Web A Internet pode ser vista como um grande repositório de informações. São milhares de computadores interligados proporcionando inúmeras fontes de conhecimento. Assim, a grande questão para todo iniciante na Intenet é : Por onde devo começar minha pesquisa? Bem, atualmente o ponto inicial é o WWW ou somente Web como tem sido chamado. A WWW funciona de acordo com o modelo cliente-servidor. Um servidor Web é um programa cujo objetivo é disponibilizar documentos para que os clientes possam acessá-los. Um cliente Web é um programa que faz a interface com o usuário, intermediando pedidos de documentos a um determinado servidor. Portanto, o processo pode ser resumido da seguinte maneira : 1. Através de um cliente Web - ou browser - o usuário seleciona um documento para visualização; 2. O cliente Web conecta-se a um computador especificado por um endereço Internet, e solicita ao servidor Web pelo documento solicitado pelo usuário; 3. O servidor responde enviando o documento (contendo textos, figuras, sons, etc...) para o cliente. A linguagem que estes clientes e servidores Web entendem para comunicar é denominada HTTP (HyperText Transfer Protocol) e será vista com detalhes adiante. Portanto, podemos dizer que todos os clientes Web precisam falar HTTP para que esta comunicação seja realizada. Assim como o Gopher, o WWW é um protocolo que permite que as informações sejam enviadas de um servidor para um cliente. A grande diferença como vimos, é que a Web permite que páginas multimídia sejam enviadas ao cliente. Enquanto o protocolo Gopher utiliza o conceito de árvore para pesquisar a estrutura de informações, o WWW utiliza o conceito de uma rede de documentos interconectados. Ou seja, a WWW não tem um ponto inicial e final. As páginas Web, que são mostradas através dos browsers, são transferidas de um servidor Web para o sistema local, para então serem interpretadas e mostradas adequadamente na tela do computador do usuário. Portanto, qualquer pessoa com um servidor Web pode contribuir para as informações contidas no WWW. Empresas provedoras de serviços na Internet permitem que seus associados publiquem suas páginas Web através de seus servidores. Uma das principais tecnologias que proporciona o embasamento teórico ao funcionamento do ambiente WWW é o hipertexto. Por isso, a próxima sessão analisa esta tecnologia com maiores detalhes para que possamos compreender adiante outros dois conceitos envolvidos neste ambiente WWW que são os protocolos HTTP (HyperText Transfer Protocol) e, é claro, o nosso objetivo que é a linguagem HTML (HyperText Markup Language). Uma visão histórica de Hipertexto Em 1945, Vannevar Bush em seu artigo intitulado As We May Think [1], imaginou

11 HyperText Markup Language - HTML Página 11 uma máquina para o armazenamento e a manipulação de informações que ele casualmente denominou Memex. Este artigo é freqüentemente citado como o precursor de grandes desenvolvimentos nas áreas de computação, recuperação de informação, e hipertexto. O sistema Memex foi idealizado como uma ferramenta de acesso à grandes quantidades de informações armazenadas em microfilmes. Este sistema propunha uma máquina que utilizasse microfilme e fotocélulas para armazenar dados, capacitando o usuário a formar trilhas de informações, ou sejam, ligações à textos e ilustrações correlacionados. Foi o primeiro sistema a descrever o uso de máquinas para armazenar conexões entre trechos de informações. Já nesta época Bush argumentava sobre a necessidade de um mecanismo para auxiliar as pessoas a tratar com a crescente quantidade de informações disponíveis no mundo. Ele visualizou o conceito embora jamais tenha criado o mecanismo para concretizá-lo. Posteriormente, nos anos 60, Douglas Engelbart influenciado pelo trabalho de Bush com relação aos conceitos de links e browsing, pesquisou a convergência destes conceitos, com o objetivo de utilizar os computadores para aumentar a capacidade intelectual da humanidade[2]. A partir das idéias originais, como parte de seu projeto Augment, Engelbart desenvolveu o NLS ( on-line System ), que inicialmente serviu para o armazenamento de memorandos, notas de pesquisas, e documentações que podiam ser interrelacionados. Posteriormente, ele classificou o NLS como um sistema de cooperação e colaboração entre pessoas dispersas geograficamente. Considerando estes trabalhos anteriores, Teodhor Nelson foi o responsável por criar o termo hipertexto referindo-se aos conceitos e técnicas utilizadas para suportar um modo de escrita não seqüencial auxiliada por computador[3]. Nelson falava sobre o impacto que a tecnologia do hipertexto produziria na sociedade futura através de uma rede on-line capaz de armazenar todo o conhecimento literário do mundo. Por volta de 1967, Nelson traduziu estas suas idéias em um projeto denominado Xanadu, que tornou-se, talvez, o mais conhecido sistema hipertexto. Este sistema seria um ambiente de publicações em constante expansão, o qual milhões de pessoas poderiam utilizar, interagindo e interconectando documentos eletronicamente. O projeto de um servidor de rede universal para o Xanadu foi descrito em várias edições de seu livro Literary Machines"[4]. Portanto, nota-se que há muitos anos os pesquisadores sonham com um banco de dados universal no qual grande quantidade de informações estariam disponíveis para que as pessoas pudessem acessar de qualquer parte do mundo. Recentemente, os avanços tecnológicos têm tornado possível a realização deste sonho pois, à medida que a popularidade da Internet aumenta, as pessoas tornam-se mais cientes de seu enorme potencial, vislumbrando um subconjunto das funcionalidades da hipermídia na estruturação e acesso às informações através do recente surgimento da atividade do World-Wide Web (WWW). Fundamentos de Hipertexto O livro tem sido tradicionalmente o principal meio de armazenamento do conhecimento. As informações são geralmente organizadas em páginas seqüenciais para serem lidas de modo linear.

12 HyperText Markup Language - HTML Página 12 Ao contrário dos livros, os sistemas hipertexto podem representar uma coleção de arquivos interconectados em uma rede de informações. Os usuários são livres para progredir, ou navegar, através desta base de informações utilizando vários caminhos distintos e não seqüenciais, cujas ligações foram de alguma maneira estabelecidas pelo projetista do sistema. Por não seqüencial, subentende-se o movimento ou salto de um ponto do programa para outro, baseado tanto nas necessidades dos usuários quanto nos padrões de relações explicitamente definidos pelo autor. Assim, os sistemas hipertexto estão baseados principalmente na suposição de que a interpretação do usuário é mais importante do que aquela do autor, e têm sido definido como uma abordagem para o gerenciamento de informação no qual os dados são armazenados em uma rede de nodos conectados por links. Os nodos podem conter texto, gráficos, som, vídeo, ou outras formas de informações. [5] Nodos e Links Um sistema hipertexto é constituído de nodos (ou unidades de informação) e links (ou relações). Os dados são organizados como segmentos separados, embora interrelacionados, de informações. Uma parte do sistema hipertexto é um conjunto de links associativos que conectam os nodos individuais em uma rede principal. Portanto, um documento hipertexto é uma rede destes nodos conectados pelos links. A figura 1 ilustra a estrutura de um documento hipertexto no qual cada palavra sublinhada em negrito é um link para um outro nodo de informação. As setas indicam o nodo alvo de cada link. Um nodo geralmente representa um único conceito ou idéia contido em uma ou mais telas de informação. Nesta figura, embora a rede hipertexto mostre somente informações textuais, é certo que poderia conter outros meios de comunicação suportados pelo sistema utilizado. Portanto, em uma rede hipertexto, os nodos estão conectados uns aos outros através dos links. O nodo origem é chamado de referência e o nodo destino é chamado de referente. São também freqüentemente chamados de âncoras. O conteúdo de cada nodo é exibido pela ativação dos links, os quais podem ser bidirecionais facilitando o processo da busca de informação.

13 HyperText Markup Language - HTML Página 13 Nodo A Talvez a primeira proposição da existência de alterações celulares subjacentes à formação de memórias tenha sido feita por Donald Hebb, em seu livro Organization of Behavior (1949). Esse psicólogo canadense propôs que na situação de aprendizagem, um neurônio estimula outro de tal forma que a sinapse entre eles se torna fortalecida, o que poderia explicar o fenômeno da memória. Nodo B A sinapse é uma junção especializada entre dois neurônios, presente em todos os sistemas nervosos. Impulsos nervosos de um neurônio são transmitidos ao seguinte através desta junção, seja quimicamente (via neurotransmissores) ou eletricamente (via correntes locais). Nodo D Os neurônios são células nervosas. São alongadas e especializadas na condução dos impulsos nervosos ( sinais elétricos ). Nodo C Memória é a capacidade de reter e recuperar informações. Processo que produz alterações no comportamento, permitindo que o indivíduo se situe no presente, considerando o passado e o futuro. As memórias podem ser de curto prazo ou longo prazo - conforme permaneçam por maior ou menor tempo - e podem ser divididas em memória semântica (conhecimento) e episódica (lembrança de eventos específicos vividos pelo indivíduo). Figura 1 - Trecho de uma rede hipertexto interrelacionando conceitos. Esta estrutura nodo-link na base de conhecimento hipertexto, permite ao usuário percorrer o espaço da informação utilizando as chamadas ferramentas de navegação ou browsers. A seqüência de links a ser seguida fica sempre à critério do usuário, constituindo-se em uma característica predominante na estruturação de materiais baseados em hipertexto. Apesar da essência deste modelo serem os links eletrônicos, os nodos contribuem significativamente para a definição das operações que um sistema hipermídia pode desempenhar. Os dois problemas clássicos freqüentemente citados na literatura de sistemas hipertexto ou hipermídia, com relação à sua utilização são: Desorientação Este é o problema de sentir-se perdido no hiperespaço, ou seja, o usuário não se sente seguro de onde ele está em relação à outras partes da rede, ou não é capaz de encontrar alguma informação que tinha certeza que estava em algum lugar no sistema. Esta tendência aumenta consideravelmente com o tamanho e a complexidade do hipertexto. Um importante ramo da pesquisa atual em hipertexto concentra-se na tentativa de desenvolver ferramentas cada vez mais poderosas para a visualização de estruturas. É preciso fornecer ao usuário um determinado nível de complexidade que seja compatível com os limites de sua cognição visual. Muitas estruturas conceituais podem ser eficazmente representadas pela exposição gráfica, e o problema da desorientação pode ser corrigido através de algum tipo de mapa.

14 Sobrecarga cognitiva UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HyperText Markup Language - HTML Página 14 A necessidade de acompanhar as ligações acarreta uma carga cognitiva adicional podendo significar que alguma capacidade de processamento da informação é desviada para a tarefa de tomada de decisão (que não deixa de ser a essência do trabalho com hipertexto). De outro modo, esta capacidade poderia ser concentrada no material sendo pesquisado ou estudado. Esta sobrecarga está presente até mesmo no processo de leitura de um documento hipertexto. Compreendendo o Hypertext Transfer Protocol (HTTP) O Hypertext Transfer Protocol - ou HTTP como é chamado - é o protocolo através do qual as informações são transferidas utilizando o ambiente Web. A grande expansão da Web tem promovido este protocolo a um papel muito importante na Internet. Sua principal característica é a flexibilidade e a simplicidade. Assim, este protocolo é utilizado para transferir informações dos servidores para os clientes. Além do protocolo HTTP é preciso compreender o sistema de endereçamento dos servidores utilizando o Universal Resource Identifier (URI), que permite aplicações clientes localizarem servidores dentro da rede. Universal Resource Identifier (URI) A medida que o número de protocolos cresce na rede, torna-se necessário uma padronização e simplificação da maneira como um determinado serviço é identificado e endereçado na rede. Os URIs permitem a existência de uma série de mecanismos de endereçamento. O URI define um método para empacotar um nome de um objeto de dado com um endereço universal pelo qual ele pode ser localizado no campo de outros endereços universais. O sistema de endereçamento não necessariamente revela qualquer informação útil a respeito do objeto de dado básico, sua metodologia de acesso, ou o sistema no qual o dado reside. O URI meramente permite que o dado seja encontrado. Uniform Resource Locator (URL) O URI pode incluir informações que podem identificar qual o princípio de acesso. Este tipo de identificador é chamado Uniform Resource Locator ou URL como ficou conhecido na terminologia da Internet. Assim, o URL é um URI contendo informações adicionais sobre como o objeto que está sendo endereçado deve ser acessado. O seguinte exemplo ilustra melhor estes conceitos : URI : //river.clarion.edu/trvilberg/conceptmap.html URL : Assim, o protocolo HTTP é utilizado no ambiente WWW para transferir informações dos servidores para os clientes. O exemplo de URL acima, pode ser utilizado para demonstrar isto. A seguir vamos ver então como os outros principais serviços na Internet podem utilizar o sistema de endereçamento URL para acessar informações em servidores remotos.

15 HyperText Markup Language - HTML Página 15 FTP - File Transfer Protocol Como vimos o protocolo FTP permite que arquivos sejam copiados de um computador remoto para um computador local usando o conceito de URI. Uma vez que vários parâmetros podem ser atribuídos para o FTP, algumas considerações tiveram de ser avaliadas por questões de interoperabilidade do sistema de endereçamento. O protocolo FTP quando acessado através do URL realizará a cópia do arquivo correspondente. Os endereços devem especificar o nome do usuário e a senha dentro do endereço URL, ou o usuário deve assumir que o modo de transferência de arquivo é do tipo anonymous e utilizará o endereço como senha. Por exemplo, ftp://userid:password@bighost/finance/q4-95.xls ftp://bighost/games/arcade/cdown.zip Gopher O URI para o protocolo Gopher permite que o endereço contenha o caminho completo para o diretório e também o número da porta TCP. Por exemplo, gopher://host5:70/00/research-papers/baby.txt A sintaxe do Gopher indica que a porta 70 deve ser utilizada para a conexão com este servidor e o objeto 00 indica que trata-se de um arquivo do tipo texto. Mailto Os endereços podem também apontar para mailboxes eletrônicos, para permitir que os usuários consigam enviar um feedback sobre as informações contidas em determinados links, ou para se comunicar com pessoas que podem estar envolvidas com um conjunto de informações que está sendo recuperado. Por exemplo, Telnet mailto:hamilton@cce.ufpr.br Alguns links de endereços apontam para algumas sessões em hosts que utilizam emulação de terminal para acessar informações. Estes endereços contém o nome do host e a porta para conexão. Por exemplo, telnet://infoserv.abc.com:6677

16 HyperText Markup Language - HTML Página 16 HyperText Markup Language (HTML) HTML é uma linguagem de formatação de textos utilizada para definir páginas na Web, baseada em códigos embutidos em um documento que pode servir para ajustar fontes, criar listas, mostrar imagens, entre outros tipos de formatações de páginas. A linguagem HTML está fundamentada na ISO Standard Generalized Markup Language (ou SGML como é conhecida), que é um padrão internacional de formatação de documentos. Como um subconjunto deste padrão ISO, qualquer aplicação que possa interpretar o formato SGML poderá também ler o formato HTML. Como o próprio nome diz, a HTML é uma linguagem de marcação hipertexto, e é considerada a linguagem da Web. Todos os documentos que você acessar na Web foram implementados em HTML por alguém. As formatações de páginas, as imagens coloridas, os hyperlinks que possibilitam navegar pelo mundo virtual, foram desenvolvidos utilizando HTML. A linguagem HTML é fácil de aprender e requer na verdade muita criatividade. Basicamente, os documentos escritos em HTML são arquivos no formato ASCII-texto. Assim, podem ser criados com a utilização de qualquer editor de texto que grave os arquivos em formato texto puro.. A HTML é uma linguagem interpretada. O interpretador é o browser do usuário ou o sistema cliente. Características da linguagem HTML HTML é uma linguagem simples, porém poderosa e com muitos recursos. Um fator importante para o seu aprendizado é compreender seus conceitos, seus propósitos, e o que ela pode nos oferecer. Daí em diante, nossa criatividade é constantemente colocada à prova. Algumas das principais características da HTML são : Formatação de documentos Organização de listas Capacidade de incluir hipertexto/hipermídia em documentos Web Capacidade de incluir imagens clicáveis. Freqüentemente você vai deparar com muitas outras características de implementações HTML na Web, mas certamente todas serão fáceis de assimilar se você antes de tudo compreender a filosofia da linguagem. É isto que veremos a seguir.

17 HyperText Markup Language - HTML Página 17 Compreendendo a estrutura HTML A HTML faz uso de tags e elementos que proporcionam uma maneira de especificar qual formato utilizar e quando um formato começa e termina. Para isso, utiliza marcações específicas e distintas para dizer ao browser do usuário como exibir um documento. A sintaxe básica para estas marcações HTML geralmente são especificadas da seguinte maneira : <elemento> Texto a ser formatado </elemento> Portanto, a estrutura básica de um documento HTML deve conter : uma identificação do tipo HTML: <Html> </Html> uma seção de cabeçalho delimitada por: <Head> </Head> o título do documento dentro da seção de cabeçalho: <Title>título</Title> uma área como corpo do documento: <Body>corpo_do_conteúdo</Body> Esta estrutura básica é ilustrada na figura abaixo:. A linguagem HTML não diferencia entre letras maiúsculas e minúsculas, ou seja, não é "case sensitive". Assim, a notação <HEAD> é equivalente a <Head>. Os elementos de formatação representam o coração da linguagem HTML. Os códigos de formatação do documento podem ser divididos em dois grupos básicos : propriedades do documento propriedades de formatação

18 HyperText Markup Language - HTML Página 18 Propriedades do documento As propriedades do documento descrevem o título e outras características gerais sobre o documento como um todo. Os seguintes parâmetros aparecem dentro do cabeçalho de um documento para identificar sua utilização por um sistema cliente : <HEAD> <TITLE>Curso de HTML</TITLE> </HEAD> Assim, existem várias propriedades que podem ser encontradas dentro de uma seção HEAD de um documento, mas a principal que teremos que conhecer por enquanto é TITLE. As outras são : ISINDEX, NEXTID, LINK, e BASE e não serão vistas neste curso. TITLE Cada documento tem um título que o browser utiliza para identificar a página. Este título é mostrado como parte da janela e representa uma maneira para o usuário poder ver o título do documento, principalmente se este documento é composto de várias telas. Propriedades de formatação As propriedades de formatação especificam o layout do texto e as imagens dentro do documento. Vimos que a seção HEAD contém somente informações sobre o documento. Aqui, o elemento BODY é que contém as informações sobre seus conteúdos, visto que existem vários elementos para manipular um documento a fim de formatar textos, imagens, listas e outros objetos. O elemento BODY é utilizado para indicar o início e o final do conteúdo de um documento. Cabeçalhos Os cabeçalhos geralmente são utilizados para títulos e sub-títulos em uma página Web. Na linguagem HTML, você pode utilizar até seis níveis de cabeçalhos. Tipicamente estes cabeçalhos mostrarão diferentes tamanhos de texto e formatos, dependendo destes níveis. Portanto, a notação relativa a cabeçalhos é: <Hn>Texto do cabeçalho </Hn > onde n é um número entre 1. O elemento <Hn> não define o tamanho da letra em um cabeçalho O tamanho exato com que ele será visualizado é definido pelo browser de cada usuário.

19 HyperText Markup Language - HTML Página 19 Parágrafos A marcação de parágrafo é utilizada para definir o início de um novo parágrafo. Entre dois parágrafos é deixado uma linha em branco. Portanto, este tipo de marcador é utilizado para separar a informação entre blocos lógicos de texto. A linguagem HTML não reconhece o caracter de quebra de linha dos editores de texto. Mesmo que exista uma linha em branco, os clientes Web só reconhecem o início de um novo parágrafo mediante a marcação apropriada. Assim, a notação relativa a esta marcação é dada por : <P> Texto correspondente a este parágrafo... </P> Embora esta marcação não exija o terminador </P>, é interessante colocá-lo pois existe uma tendência de que novas normas da linguagem HTML venham a incluí-lo.. Inserindo-se uma marcação de parágrafo depois de <P>, <LI>,<Hn> e algumas outras, esta marcação será ignorada. Quebras de linha A marcação <BR> faz uma quebra de linha sem acrescentar espaço extra entre as linhas. Assim como os marcadores de parágrafo, o marcador de quebra de linha indica que o texto seguinte ao marcador deve iniciar na próxima linha. A diferença entre os dois marcadores está justamente no espacejamento entre as linhas. Outras marcações de estilos bastante utilizadas... Linha de separação Horizontal A marcação <HR> produz uma linha de separação horizontal. Texto Pré-Formatado A marcação <PRE>...</PRE> é utilizada para representar blocos de texto com suas formatações originais, ou seja, espaços em branco, tabulações, e quebras de linhas são preservados. Ênfase A marcação <EM>...</EM> é utilizada para a formatação de textos enfatizados, representados com a utilização de fontes itálicas ou negritadas. A marcação <STRONG>...</STRONG> desempenha função parecida utilizando fontes negritadas. A marcação <CITE>...</CITE> é utilizada para a formatação de citações, geralmente utilizando fontes itálicas.

20 HyperText Markup Language - HTML Página 20 + Exemplo inicial Agora que já vimos a estrutura básica de um documento HTML e alguns comandos simples de formatação, já podemos fazer nossa primeira página. Assim, observe com atenção todos os comandos programados utilizando um editor de textos qualquer (neste caso o Windows NotePad), e na página seguinte o resultado obtido no browser cliente (neste caso Netscape Gold).

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Web Design. Prof. Felippe

Web Design. Prof. Felippe Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Objetivo. O objetivo da disciplina é conhecer os princípios da programação de

Leia mais

Programação para a Web - I. José Humberto da Silva Soares

Programação para a Web - I. José Humberto da Silva Soares Programação para a Web - I José Humberto da Silva Soares Fundamentos de Internet Rede Mundial de Computadores; Fornece serviços, arquivos e informações; Os computadores que têm os recursos são chamados

Leia mais

Desenvolvedor Web Docente André Luiz Silva de Moraes

Desenvolvedor Web Docente André Luiz Silva de Moraes Roteiro 2: Introdução a Linguagem HTML Neste roteiro é explorada a linguagem HTML. A linguagem HTML (Hypertext Markup Language) é amplamente utilizada na construção de páginas de internet e é responsável

Leia mais

Desenvolvimento de Sites com PHP e Mysql Docente André Luiz Silva de Moraes

Desenvolvimento de Sites com PHP e Mysql Docente André Luiz Silva de Moraes Roteiro 2: Introdução a Linguagem HTML Desenvolvimento de Sites com PHP e Mysql Neste roteiro é explorada a linguagem HTML. A linguagem HTML (Hypertext Markup Language) é amplamente utilizada na construção

Leia mais

Introdução. História. Como funciona

Introdução. História. Como funciona Introdução O HTML é uma linguagem de marcação utilizada para desenvolvimento de sites. Esta linguagem surgiu junto com o HTTP, ambos possibilitaram a internet ser popularizada. História O HTML foi criado

Leia mais

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas

Leia mais

Internet - A rede Mundial

Internet - A rede Mundial Internet - A rede Mundial Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br O que é? Qual a sua história? Como funciona? Como está organizada? Quais os serviços? Como acessar? Quais os cuidados? Qual

Leia mais

TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo

TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Surgimento da internet Expansão x Popularização da internet A World Wide Web e a Internet Funcionamento e personagens da

Leia mais

Protocolos de Internet (família TCP/IP e WWW) Primeiro Técnico. Prof. Cesar

Protocolos de Internet (família TCP/IP e WWW) Primeiro Técnico. Prof. Cesar Primeiro Técnico Protocolos de Internet (família TCP/IP e WWW) Prof. Cesar 1 TCP - Transmission Control Protocol Esse protocolo tem como principal objetivo realizar a comunicação entre aplicações de dois

Leia mais

Fone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0. Tutorial HTML. versão 4.01

Fone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0. Tutorial HTML. versão 4.01 Fone: (19) 3234-4864 E-mail: editora@komedi.com.br Site: www.komedi.com.br HTM3.0 Tutorial HTML versão 4.01 K O M Σ D I Copyright by Editora Komedi, 2007 Dados para Catalogação Rimoli, Monica Alvarez Chaves,

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Web

Desenvolvimento de Aplicações Web Desenvolvimento de Aplicações Web André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Método de Avaliação Serão realizadas duas provas teóricas e dois trabalhos práticos. MF = 0,1*E + 0,2*P 1 + 0,2*T 1 + 0,2*P

Leia mais

Roteiro 2: Conceitos de Tags HTML

Roteiro 2: Conceitos de Tags HTML Roteiro 2: Conceitos de Tags HTML Objetivos Detalhar conceitos sobre TAGS HTML: elementos, atributos, elemento vazio, links. Implementar páginas de internet com uso da linguagem HTML; Ferramentas Necessárias

Leia mais

TECNOLOGIA WEB. Principais Protocolos na Internet Aula 2. Profa. Rosemary Melo

TECNOLOGIA WEB. Principais Protocolos na Internet Aula 2. Profa. Rosemary Melo TECNOLOGIA WEB Principais Protocolos na Internet Aula 2 Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Compreender os conceitos básicos de protocolo. Definir as funcionalidades dos principais protocolos de Internet.

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Conteúdo

Manual de Gerenciamento de Conteúdo Manual de Gerenciamento de Conteúdo 1 Sumário 1) O que é um Gerenciador de Conteúdo...3 2) Como o Site está Estruturado...3 3) Como Gerenciar o Conteúdo do Site...5 3.1) Adicionar Itens no Menu de Navegação...6

Leia mais

Wireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira

Wireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira Wireshark Captura de Protocolos da camada de aplicação Maicon de Vargas Pereira Camada de Aplicação Introdução HTTP (Hypertext Transfer Protocol) 2 Introdução Camada de Aplicação Suporta os protocolos

Leia mais

DWEB. Design para Web. Fundamentos Web I. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico

DWEB. Design para Web. Fundamentos Web I. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico Fundamentos Web I E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual

Leia mais

Instrução de Trabalho Base de Conhecimento

Instrução de Trabalho Base de Conhecimento Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Dono do processo 1. OBJETIVOS Esta instrução de trabalho tem como objetivo orientar os colaboradores da SINFO, de como a será mantida e acessada.

Leia mais

Informática I. Aula 22. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1

Informática I. Aula 22. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1 Informática I Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1 Critério de Correção do Trabalho 1 Organização: 2,0 O trabalho está bem organizado e tem uma coerência lógica. Termos

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE INTERNET. Disciplina: INFORMÁTICA 1º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA

CONCEITOS BÁSICOS DE INTERNET. Disciplina: INFORMÁTICA 1º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA CONCEITOS BÁSICOS DE INTERNET Disciplina: INFORMÁTICA 1º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA conceito inicial Amplo sistema de comunicação Conecta muitas redes de computadores Apresenta-se de várias formas Provê

Leia mais

Camada de Aplicação. DNS Domain Name System. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz

Camada de Aplicação. DNS Domain Name System. Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camada de Aplicação Redes de Computadores Prof. Leandro C. Pykosz Camada de Aplicação A camada de aplicação fornece os serviços "reais" de rede para os usuários. Os níveis abaixo da aplicação fornecem

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores

Leia mais

ftp://ftp.cr-df.rnp.br/pub/netinfo/training/rnp/kit-bsb/html/guia.zip novembro 1996 Tutorial - Autoria em World Wide Web

ftp://ftp.cr-df.rnp.br/pub/netinfo/training/rnp/kit-bsb/html/guia.zip novembro 1996 Tutorial - Autoria em World Wide Web RNP REDE NACIONAL DE PESQUISA Centro Regional de Brasília CR/DF ftp://ftp.cr-df.rnp.br/pub/netinfo/training/rnp/kit-bsb/html/guia.zip novembro 1996 Tutorial - Autoria em World Wide Web Parte V - Hypertext

Leia mais

HTML. Conceitos básicos de formatação de páginas WEB

HTML. Conceitos básicos de formatação de páginas WEB HTML Conceitos básicos de formatação de páginas WEB HTML HyperText Markup Language Linguagem utilizada para criar hipertexto na web Ou seja, criar documentos estruturados utilizando para tal um conjunto

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Webdesign HTML. Introdução a HTML e as principais tags da linguagem. Thiago Miranda dos Santos Souza

Webdesign HTML. Introdução a HTML e as principais tags da linguagem. Thiago Miranda dos Santos Souza Webdesign HTML Introdução a HTML e as principais tags da linguagem Conteúdos Os materiais de aula, apostilas e outras informações estarão disponíveis em: www.thiagomiranda.net Objetivos Apresentar a HTML

Leia mais

WebDesign. Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br. Escola CDI de Videira

WebDesign. Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br. Escola CDI de Videira WebDesign Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira Entendendo Alguns Conceitos Antes de prosseguirmos é importante ter em mente o motivo pelo

Leia mais

HTML Página 1. Índice

HTML Página 1. Índice PARTE - 1 HTML Página 1 Índice HTML A HISTÓRIA... 2 O COMEÇO E A INTEROPERABILIADE... 3 Primeira Página... 4 Entendendo seu código... 5 Abrindo o código fonte da sua página... 6 Comentários na página...

Leia mais

INTERNET CONCEITOS. Internet é a "grande rede mundial de computadores"

INTERNET CONCEITOS. Internet é a grande rede mundial de computadores INTERNET CONCEITOS O que é Internet Estamos acostumados a ouvir que Internet é a "grande rede mundial de computadores" Entretanto, essa definição não é muito simplista. Na realidade, Ela é uma coleção

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO HTML COMPONENTES: ROBSON EDMILSON

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO HTML COMPONENTES: ROBSON EDMILSON COMPONENTES: ROBSON EDMILSON O HTML (Hiper Text Mark-up Language) é uma linguagem de programação hipertexto. O HTML tem códigos para criar páginas na web. Estes códigos que definem o tipo de letra, qual

Leia mais

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de

Leia mais

QUEM FEZ O TRABALHO?

QUEM FEZ O TRABALHO? Introdução a Linguagem HTML: Conceitos Básicos e Estrutura ANA PAULAALVES DE LIMA 1 QUEM FEZ O TRABALHO? Com as tagsaprendidas hoje, faça uma página HTML sobre você com as seguintes informações: Seu nome

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

1 2 3 W O R K S H O P 4 5 6 W O R K S H O P 7 W O R K S H O P 8 9 10 Instruções gerais para a realização das Propostas de Actividades Para conhecer em pormenor o INTERFACE DO FRONTPAGE clique aqui 11 CONSTRUÇÃO

Leia mais

Glossários em Moodle (1.6.5+)

Glossários em Moodle (1.6.5+) Glossários em Moodle (1.6.5+) Athail Rangel Pulino 2 Ficha Técnica Título Glossários em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Glossários em Moodle 3 Índice

Leia mais

Web Design Aula 11: Site na Web

Web Design Aula 11: Site na Web Web Design Aula 11: Site na Web Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Criar o site em HTML é interessante Do que adianta se até agora só eu posso vê-lo? Hora de publicar

Leia mais

Aula 2: Listas e Links

Aula 2: Listas e Links Aula 2: Listas e Links Nesta segunda aula, você aprenderá a utilizar listas numeradas ou não, a entender o que são listas de definições e como fazer referências a outros documentos. Vamos entender a diferença

Leia mais

Microsoft Internet Explorer. Browser/navegador/paginador

Microsoft Internet Explorer. Browser/navegador/paginador Microsoft Internet Explorer Browser/navegador/paginador Browser (Navegador) É um programa que habilita seus usuários a interagir com documentos HTML hospedados em um servidor web. São programas para navegar.

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do

Leia mais

Curso PHP Básico. Jairo Charnoski do Nascimento

Curso PHP Básico. Jairo Charnoski do Nascimento Curso PHP Básico Jairo Charnoski do Nascimento Agenda Ferramentas necessárias Introdução HTML HTML? Tags Construindo seu primeiro website Observações sobre a estrutura Mais tags Atributos Agenda Cores

Leia mais

Tutorial Módulo 1: Introdução e primeiros passos Por Daniel Chicayban (dan@trendnet.com.br)

Tutorial Módulo 1: Introdução e primeiros passos Por Daniel Chicayban (dan@trendnet.com.br) Tutorial Módulo 1: Introdução e primeiros passos Por Daniel Chicayban (dan@trendnet.com.br) Introdução A HyperText Markup Language e a Web No núcleo de toda página da Web, encontramos a HyperText Markup

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Basedos na Web Capítulo 12 Agenda Arquitetura Processos Comunicação Nomeação Sincronização Consistência e Replicação Introdução

Leia mais

Curso técnico: Informática Disciplina: Aplicativos computacionais

Curso técnico: Informática Disciplina: Aplicativos computacionais 01. A tecla de atalho responsável por exibir os slides no modo de "apresentação" (tela inteira), é: a) F2 b) F3 c) F4 d) F5 e) F11 02. O recurso que permite definir efeitos de entrada para cada slide,

Leia mais

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP

USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP USO GERAL DOS PROTOCOLOS SMTP, FTP, TCP, UDP E IP SMTP "Protocolo de transferência de correio simples (ou em inglês Simple Mail Transfer Protocol ) é o protocolo padrão para envio de e- mails através da

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES O QUE É PROTOCOLO? Na comunicação de dados e na interligação em rede, protocolo é um padrão que especifica o formato de dados e as regras a serem seguidas. Sem protocolos, uma rede

Leia mais

Internet. Prof. Ricardo Argenton Ramos. www.univasf.ed.br/~ricardo.aramos

Internet. Prof. Ricardo Argenton Ramos. www.univasf.ed.br/~ricardo.aramos Internet Prof. Ricardo Argenton Ramos www.univasf.ed.br/~ricardo.aramos O que é Internet? A Internet é uma rede capaz de interligar todos os computadores do mundo. O que faz a Internet tão poderosa assim

Leia mais

Flex. MANUAL DE USO DA FERRAMENTA FLEX O Flex como gerenciador de conteúdo

Flex. MANUAL DE USO DA FERRAMENTA FLEX O Flex como gerenciador de conteúdo 2011 MANUAL DE USO DA FERRAMENTA FLEX O Flex como gerenciador de conteúdo Aprenda como é simples utilizar a ferramenta Flex como seu gerenciador de conteúdo online. Flex Desenvolvido pela ExpandWEB 31/01/2011

Leia mais

Capítulo 8 - Aplicações em Redes

Capítulo 8 - Aplicações em Redes Capítulo 8 - Aplicações em Redes Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 31 Roteiro Sistemas Operacionais em Rede Modelo Cliente-Servidor Modelo P2P (Peer-To-Peer) Aplicações e Protocolos

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

Era da Informação exige troca de informações entre pessoas para aperfeiçoar conhecimentos dos mais variados

Era da Informação exige troca de informações entre pessoas para aperfeiçoar conhecimentos dos mais variados O Uso da Internet e seus Recursos Ana Paula Terra Bacelo anapaula@cglobal.pucrs.br Faculdade de Informática /PUCRS Sumário Introdução Internet: conceitos básicos Serviços da Internet Trabalhos Cooperativos

Leia mais

Introdução 1ª Parte Web Web Web Web Browsers Editores Editores Etiquetas (tags) base indica que se trata de uma página escrita em linguagem HTML. Esta deve abranger todo o código;

Leia mais

UFPel Departamento de Informática. Tutorial Google Docs. Profa. Lisane Brisolara de Brisolara

UFPel Departamento de Informática. Tutorial Google Docs. Profa. Lisane Brisolara de Brisolara UFPel Departamento de Informática Tutorial Google Docs Profa. Lisane Brisolara de Brisolara Sumário O que é o Google Docs Seus principais recursos Editor de textos/documentos Editor de planilhas eletrônicas

Leia mais

"Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014

Manual de Acesso ao Moodle - Discente 2014 "Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014 Para acessar a plataforma, acesse: http://www.fem.com.br/moodle. A página inicial da plataforma é a que segue abaixo: Para fazer o login, clique no link Acesso

Leia mais

TUTORIAL. Como criar um blogue/página pessoal no WordPress

TUTORIAL. Como criar um blogue/página pessoal no WordPress TUTORIAL Como criar um blogue/página pessoal no WordPress Índice Criar o blogue... 3 Alterar as definições gerais... 4 Alterar tema... 6 Criar Páginas... 7 Colocar Posts (citações)... 9 Upload de ficheiros...

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

Curso Introdução à Educação Digital - Carga Horária: 40 horas (30 presenciais + 10 EaD)

Curso Introdução à Educação Digital - Carga Horária: 40 horas (30 presenciais + 10 EaD) ******* O que é Internet? Apesar de muitas vezes ser definida como a "grande rede mundial de computadores, na verdade compreende o conjunto de diversas redes de computadores que se comunicam e que permitem

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

mkdir /srv/www/default/html/calculadora/imagens mkdir /srv/www/default/html/calculadora/blocos

mkdir /srv/www/default/html/calculadora/imagens mkdir /srv/www/default/html/calculadora/blocos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Criando uma Calculadora Primeiramente deve se criar uma estrutura para armazenar os arquivos necessários para o funcionamento da calculadora.

Leia mais

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online Capítulo 9 Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online 9.1 Introdução a Internet A palavra Internet é o resultado da junção dos termos inter (internacional) e net (rede), e é o nome da grande rede mundial

Leia mais

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01 EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo

Leia mais

Sumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia

Sumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia 1 Tutorial: Blogs no Clickideia Sumário Introdução... 2 Objetivos... 2 Instruções para utilização do Tutorial... 2 Acesso ao Portal e a Home Blog... 3 Página Inicial da área do Blog... 4 Apresentação da

Leia mais

10/07/2013. Camadas. Principais Aplicações da Internet. Camada de Aplicação. World Wide Web. World Wide Web NOÇÕES DE REDE: CAMADA DE APLICAÇÃO

10/07/2013. Camadas. Principais Aplicações da Internet. Camada de Aplicação. World Wide Web. World Wide Web NOÇÕES DE REDE: CAMADA DE APLICAÇÃO 2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADA DE APLICAÇÃO Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte

Leia mais

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software

MANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software O Animail é um software para criar campanhas de envio de email (email Marketing). Você pode criar diversas campanhas para públicos diferenciados. Tela Principal do sistema Para melhor apresentar o sistema,

Leia mais

Introdução ao HTML 5 e Implementação de Documentos

Introdução ao HTML 5 e Implementação de Documentos Linguagem de Programação para Web Introdução ao HTML 5 e Implementação de Documentos Prof. Mauro Lopes 1-31 20 Objetivo Iremos aqui apresentar a estrutura básica de um documento HTML e iremos também apresentar

Leia mais

Redes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP

Redes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca

Leia mais

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 4)

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 4) Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br CRIAÇÃO DE SITES (AULA 4) O que eu preciso para construir um link? Para construir um link você usa o que

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

WebMail --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Manual do cliente

WebMail --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Manual do cliente WebMail --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Manual do cliente www.plugin.com.br 1 ÍNDICE Prefácio...3 Sobre Este Manual... 3

Leia mais

Abaixo você conhecerá algumas técnicas de SEO utilizadas para obter grande sucesso com as postagens no WordPress.

Abaixo você conhecerá algumas técnicas de SEO utilizadas para obter grande sucesso com as postagens no WordPress. 1 TUTORIAL PARA DEIXAR POSTAGENS E PÁGINAS BEM POSICIONADAS Abaixo você conhecerá algumas técnicas de SEO utilizadas para obter grande sucesso com as postagens no WordPress. Conhecimento básico de Html

Leia mais

Introdução à Camada de Aplicação. Prof. Eduardo

Introdução à Camada de Aplicação. Prof. Eduardo Introdução à Camada de Aplicação RC Prof. Eduardo Introdução Você sabe que existem vários tipos de programas na Internet? - Talvez você já tenha notado que existem vários programas diferentes para cada

Leia mais

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1)

CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1) Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1) Internet É um conglomerado deredesem escala mundial de milhões de computadores

Leia mais

Desenvolvendo para WEB

Desenvolvendo para WEB Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura

Leia mais

4.14 - Imagens: <img src="..."> src <img src="tecnologia.jpg"> único atributo que não pode ser omitido neste TAG Nota: img

4.14 - Imagens: <img src=...> src <img src=tecnologia.jpg> único atributo que não pode ser omitido neste TAG Nota: img 4.14 - Imagens: O TAG utilizado para a inclusão de imagens em páginas html é o: O atributo src especifica o local onde está a imagem e o seu nome. Nas páginas pessoais é mais comum o uso

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS CONTEÚDO HARDWARE - 2 AULAS SISTEMA OPERACIONAL - 2 AULAS INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br APLICATIVOS OFFICE - 3 AULAS INTERNET - 1 AULA REDE - 2 AULA SEGURANÇA - 1 AULA BANCO DE

Leia mais

Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal)

Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal) Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal) Acessando o Sistema Para acessar a interface de colaboração de conteúdo, entre no endereço http://paginapessoal.utfpr.edu.br. No formulário

Leia mais

Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0

Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0 Como Configurar Catálogos de Correio Eletrônico com o MDaemon 6.0 Alt-N Technologies, Ltd 1179 Corporate Drive West, #103 Arlington, TX 76006 Tel: (817) 652-0204 2002 Alt-N Technologies. Todos os Direitos

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

Módulo II - Aula 3 Comunicação

Módulo II - Aula 3 Comunicação Módulo II - Aula 3 Comunicação O surgimento da comunicação entre as pessoas por meio de computadores só foi possível após o surgimento das Redes de Computadores. Na aula anterior você aprendeu sobre a

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL MEDIAWIKI Manual Media Wiki Página 2 Sumário O que é MediaWiki... 4 Acesso ao sistema... 5 Criação do índice principal... 7 Criação de página... 14 Bloqueio/Proteção de página... 17 Manual Media

Leia mais

Como criar uma página WEB

Como criar uma página WEB Como criar uma página WEB Utilização de comandos HTML Luís Manuel Borges Gouveia versão 1.1 Dezembro, 1996 Requisitos necessários para criar ou editar uma página Web um navegador (browser): Netscape ou

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

O que são DNS, SMTP e SNM

O que são DNS, SMTP e SNM O que são DNS, SMTP e SNM O DNS (Domain Name System) e um esquema de gerenciamento de nomes, hierárquico e distribuído. O DNS define a sintaxe dos nomes usados na Internet, regras para delegação de autoridade

Leia mais

SISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS MÓDULO DO CERTIFICADOR

SISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS MÓDULO DO CERTIFICADOR SISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS Versão 2.4.6 Índice APRESENTAÇÃO... 3 INSTALAÇÃO DO SISTEMA... 4 INSTALANDO O SISTEMA... 4 CONECTANDO COM A BASE DE DADOS DO... 8 CONFIGURAÇÃO DA BASE DE DADOS

Leia mais

Autoria Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web

Autoria Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web Apresentação e Visão Geral sobre a Web Apresentação Thiago Miranda Email: mirandathiago@gmail.com Site: www.thiagomiranda.net Objetivos da Disciplina Conhecer os limites de atuação profissional em Web

Leia mais

Título do trabalho: subtítulo do trabalho

Título do trabalho: subtítulo do trabalho Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento

Leia mais