FERIDAS e CURATIVOS. Enfª Gisele Araújo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FERIDAS e CURATIVOS. Enfª Gisele Araújo"

Transcrição

1 FERIDAS e CURATIVOS Enfª Gisele Araújo

2 Feridas Conceito: Solução de continuidade, resultante de lesão tecidual, podendo compreender desde o epitélio até o tecido ósseo.

3 Curativos Conceito: São cuidados dispensados a uma área do corpo que sofreu solução de continuidade.

4 Finalidades: - Prevenir a contaminação - Promover a cicatrização - Proteger a ferida - Absorver secreção e facilitar a drenagem - Aliviar a dor

5 Tipos de Curativos Aberto - É aquele no qual utiliza-se apenas o anti-séptico, mantendo a ferida exposta. Ex: Curativo de intracath, ferida cirúrgica limpa. Oclusivo - Curativo que após a limpeza da ferida e aplicação do medicamento é fechado ou ocluído com gaze ou atadura. Seco - Fechado com gaze ou compressa seca (não se usa nada na gaze)

6 Tipos de Curativos Drenagens - Nos ferimentos com grande quantidade de exsudato coloca-se dreno (Penrose, Kehr), tubos, cateteres ou bolsas de colostomia. Úmido - Fechado com gaze ou compressa umedecida com pomada ou soluções prescritas. Compressivo - É aquele no qual é mantida compressão sobre a ferida para estancar hemorragias, eviscerações, etc.

7 Curativos Deve ser feita uma limpeza da pele adjacente à ferida, com água e sabão para desengordurar a área, o que removerá alguns patógenos e irá melhorar a fixação do curativo na pele. A limpeza deve ser feita da área menos contaminada para a área mais contaminada.

8 Curativos Nas feridas cirúrgicas a área mais contaminada é a pele localizada ao redor da ferida. Nas feridas infectadas a área mais contaminada é a parte do interior da ferida.

9 Feridas Ferida cirúrgica: Segundo o conselho Internacional dos Enfermeiros: É um tipo de ferida com as seguintes características especificas: Corte de tecido produzido por um instrumento cirúrgico cortante, de modo a criar uma abertura em um espaço do corpo ou em um órgão produzindo drenagem de soro e sangue, sem mostrar quaisquer sinais de infecção ou pus.

10 Material Bandeja contendo - Pacote de curativo -3 pinças: 1 anatômica, 1 dente de rato, 1 Kelly. - Pacote de gazes; - Esparadrapo, micropore - Frasco com anti-septico.

11 Material - Clorexidina alcóolica ou álcool 70%; - Soro fisiológico; - Cuba rim (para receber o lixo); - Saco plástico para lixo (que vai envolver a cuba rim); - Forro de papel, pano ou impermeável para proteger roupa de cama; - Pomadas, algodão, seringas, ataduras, cubas (quando indicado) - 1 ou 2 pares de luvas

12 Pinça anatômica Pinça dente de rato Pinça Kelly Pinça Kocher

13 Classificação das feridas Ferida asséptica: não contaminada. Ex: Feridas operatórias Ferida séptica: contaminada. Ex: Feridas laceradas

14 Denominamos de: Ferimento aberto - Solução de continuidade. Ex: Incisão cirúrgica, laceração penetrante ou escoriação. Ferimento fechado - Não dá solução de continuidade. Ex: Contusão ou equimose. Ferimento acidental - Ferimento devido a um infortúnio. Ferimento intencional - Causado por incisão cirúrgica (fins terapêuticos).

15 Inflamação É uma reação anormal do corpo a qualquer tipo de ferimento. A resposta inflamatória ocorre em 3 fases: vascular, exsudativa e reparadora. Fase reparadora - Cicatrização do ferimento. Ocorre remoção das células teciduais lesadas pela regeneração de novas células e formação de tecido cicatricial.

16 Fases da inflamação Fase Vascular - Caracteriza-se por hiperemia local, devido a vaso dilatação. Nesta fase chega ao local plasma, anticorpos, células sanguíneas. Ocorre processo fagocítico onde os leucócitos englobam as substâncias estranhas e células danificadas. Fase Exsudativa - Ocorre formação de exsudato que são líquidos compostos por células sanguíneas, células de tecido danificado e corpos estranhos. Pode ser seroso, purulento (infecção), hemorrágico (eritrócitos). O acúmulo de exsudato nos espaços intersticiais causa edema e dor localizada.

17 Tipos de cicatrização Primeira intenção: É a volta do tecido normal sem presença de infecção e as bordas do ferimento estão bem próximas. Pode ser usada sutura, materiais adesivos. Segunda intenção - Ocorre quando não acontece aproximação das superfícies com presença de infecção prolongada. O processo de cicatrização necessita de grande quantidade de tecido de granulação para fechar o ferimento.

18 Tipos de cicatrização Terceira intenção - Ocorre quando é necessário fechamento secundário de uma ferida. Às vezes a ferida é aberta e suturada mais tarde ou é aberta por deiscência.

19 Fatores que afetam a cicatrização normal A idade, a nutrição, condições de vascularização, edema, inflamação local, hormônios, infecção e a extensão da lesão podem afetar a cicatrização normal. Na cicatrização é comum encontrarmos hemorragias e infecção. Para auxiliar um paciente portador de uma ferida, o enfermeiro deve estar a par da causa, do tipo de ferida e quando esta ocorreu, assim como conhecer a natureza básica dos problemas de saúde e do plano geral de assistência médica do paciente.

20 Procedimento 1 - Lavar as mãos. 2 - Preparar o Material. 3 - Explicar o procedimento ao paciente. 4 - Solicitar ou auxiliar o paciente a posicionar-se adequadamente. 5 - Expor a área a ser tratada. 6 - Colocar a cuba rim ou similar próximo ao local do curativo

21 Procedimento 7 - Abrir o pacote de curativo, de modo que o primeiro par fique próximo ao paciente 8 - Dobrar a gaze com a pinça Kocher com auxílio da pinça dente de rato e embebê-la com álcool à 70%. 9 - Segurar o esparadrapo do curativo anterior com a pinça dente de rato Descolar o esparadrapo com o auxílio da pinça Kocher montada com gaze embebida em álcool à 70%. (Isso facilita na retirada do esparadrapo diminuindo a dor do paciente)

22 Procedimento 11 - Remover as marcas de esparadrapo ao redor da ferida com a pinça Kocher Iniciar a limpeza da área menos contaminada com o 2º par de pinças, utilizando soro fisiológico. Trocar as gazes sempre que necessário Fazer aplicação do anti-séptico com auxílio da pinça Kelly Proteger a ferida com gaze utilizando as pinças anatômica e Kelly.

23 Procedimento 15 - Fixar as gazes com esparadrapo Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem Imergir as pinças e a tesoura abertas em soluça adequada Lavar as mãos Anotar na prescrição do paciente: hora, local, condições da ferida, soluções utilizadas.

24 Úlcera de pressão ÚLCERA DE PRESSÃO é uma área localizada de necrose celular que tende a se desenvolver quando o tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície dura por um período prolongado de tempo.

25 Úlcera de pressão Outros termos freqüentemente usados são úlceras de decúbito, escara, escara de decúbito porém, por ser a pressão o agente principal para a sua formação, recomenda-se a adoção do termo úlcera de pressão (UP). O termo escara deve ser utilizado para designar a parte necrótica ou crosta da ferida e não como seu sinônimo.

26

27

28 Úlcera de pressão As localizações mais comuns das úlceras de pressão são a região sacral e os calcâneos. Ao redor de 60% das úlceras de pressão se desenvolvem na área pélvica ou abaixo.

29 Classificação das Úlceras de pressão As úlceras são classificadas do estágio I ao IV em referência a profundidade de comprometimento tecidual e não a gravidade da lesão.

30 Classificação das Úlceras de pressão Estágio I É uma alteração da pele intacta relacionada a pressão cujos indicadores, comparados com os tecidos adjacentes ou área oposta do corpo podem incluir mudança na temperatura (calor ou frio), mudança na consistência do tecido (edema, endurecimento ou amolecimento) ou sensação de coceira ou queimação. Nas pessoas de pele clara pode se apresentar como um eritema que não embranquece após remoção da pressão. Nas pessoas de pele escura pode se apresentar como descoloração, manchas roxas ou azuladas.

31 Classificação das Úlceras de pressão Estágio II É a perda parcial da pele envolvendo epiderme, derme ou ambas. A úlcera é superficial e apresenta-se como abrasão, bolha ou cratera rasa.

32 Classificação das Úlceras de pressão Estágio III É a perda de pele na sua espessura total envolvendo danos ou necrose do subcutâneo que pode se aprofundar, não chegando até a fáscia muscular. Pode se apresentar como uma cratera profunda.

33 Classificação das Úlceras de pressão Estágio IV É a perda de pele na sua espessura total com destruição extensa ou danos dos músculos, ossos, ou outras estruturas de suporte como tendão ou articulações

34 Úlceras de pressão A classificação das úlceras em estágios é uma parte da avaliação. É importante avaliar a presença de inflamação/infecção, endurecimento e isquemia. As úlceras que apresentam extensa região de necrose só podem ser classificadas após o debridamento para identificação da profundidade do dano tecidual.

35 Úlceras de pressão As úlceras de pressão não devem ser classificadas na ordem reversa como forma de avaliar a cicatrização. As úlceras de estágio IV não se transformam em estágio III, II ou I até cicatrizarem. A cicatrização ocorrerá às custas de tecido de granulação, por segunda intenção. Uma úlcera de estágio IV recebe esta mesma classificação até cicatrizar. A avaliação da melhora ou piora da úlcera é feita pela mensuração de sua dimensão.

36 Escara

37 Escara É o termo que antigamente era atribuído como sinônimo de úlcera de pressão porém inadequado pois, representa a crosta ou camada de tecido necrótico que pode estar cobrindo a lesão em estágios mais avançados. Só após o desbridamento é que o estágio desta úlcera pode ser identificado de acordo com a profundidade ou grau de comprometimento dos tecidos.

38

39

40 Indicações Alginato de Cálcio Indicado em lesões infectadas ou não, com média ou alta excudação, com sangramento ou em presença de necrose e fibrina. Obs: Usado como curativo primário, por ser aplicado sobre o leito da ferida, necessitando de um curativo secundário para ocluir ou fixá-lo. A frequência de troca deve ser avaliada de acordo com a quantidade de exsudato presente na ferida, podendo permanecer até 4 dias.

41

42 DuoDERM DuoDERM CGF é um curativo adesivo estéril, hidrocolóide, com fórmula de controle de gel. O curativo auto-aderente absorve o exsudato e promove um ambiente úmido que favorece o processo de cicatrização e auxilia na remoção de tecido desvitalizado da ferida (desbridamento autolítico) sem danificar o tecido recém-formado.

43 Indicações DuoDERM Age como barreira para a ferida contra a passagem de bactérias, e outras contaminações externas enquanto o curativo permanecer íntegro. Abrasões, lacerações, cortes superficiais, queimaduras, rachaduras de pele Úlceras de perna, úlceras por pressão e úlceras diabéticas Feridas cirúrgicas Feridas externas causadas por trauma

44 DuoDERM

45 Carvão ativado com prata Indicado para lesões infectadas, com média e alta exsudação, com ou sem odor. Obs: Curativo primário, exigindo sempre a cobertura com um secundário. Deve ser trocado sempre que estiver saturado, podendo permanecer por até 7 dias.

46

47 Espuma de Poliuretano É indicada para feridas com perda tecidual profunda, parcial ou total, sendo que nas cavitárias é utilizad ana forma de enchimento. Em feridas com perda tecidual superficial ou onde há predomínio de tecido necrótico, está contraindicado.

48 Espuma de Poliuretano Obs: A frequência de troca dessa cobertura depende do volume de exsudato drenado, podendo permanecer no leito da ferida por até 5 dias. Na apresentação de envoltório, faz-se necessária a utilização de cobertura secundária, como gaze dupla estéril ou filme poliuretano.

49

50 Papaína É uma enzima proteolítica extraída do látex da caricapapaya. Indicação: em todo tecido necrótico, particularmente naqueles com crosta Mecanismo de ação: ação anti-inflamatória, bactericida e cicatricial; atua como desbridante

51 Papaína Modo de usar: preparar a solução em frasco de vidro, irrigar a lesão e deixar gaze embebida na solução Obs: a diluição é feita de acordo com a ferida: 10% em tecido necrosado, 6% nas com exudato purulento e 2% naquelas com pouco exudato.

52 Filme transparente Consiste em uma membrana de poliuretano com uma camada adesiva que é permeável ao vapor. Pode ser utilizado em úlceras nos estágios I e II e nas úlceras em estágio III com pequena quantidade de exsudato. Causam autólise do tecido necrótico. São mais adequadas para a região do trocânter, costas e braços. Pode ser usado como cobertura secundária para outros curativos.

53 Filme transparente Vantagens: são impermeáveis a água e bactérias fornecendo assim uma barreira mecânica; mantém um ambiente úmido para a ferida; permite a sua visualização; protege e mantém a ferida aquecida; não exige um curativo secundário; a troca deve ser feita entre 3 a 5 dias. Desvantagens: Se não for retirado adequadamente pode lesar a pele; não absorve exsudato. Não adere muito bem na região sacral ou em peles oleosas.

54

55 Hidrocolóide partículas hidroativas em polímero inerte impermeável Indicação - lesões não infectadas com ou sem exudato, áreas doadoras e incisões cirurgicas

56 Hidrocolóide Mecanismo de ação - promove barreira protetora, isolamento térmico, meio úmido, prevenindo o ressecamento, desbridamento autolítico, granulação e epitelização Modo de usar - irrigar a lesão com soro fisiológico, secar as bordas e aplicar hidrocolóide e fixar o curativo à pele Observações - não deve ser utilizado para feridas infectadas

57 Hidrocolóide Vantagens: Previnem a contaminação secundária da ferida; protegem o desenvolvimento do tecido novo que é frágil; permitem o desbridamento; aumentam a taxa de epitelização; mantém a umidade dos tecidos; são trocados geralmente entre 3 a 5 dias; podem reduzir a dor da ferida; não requerem o curativo secundário.

58 Hidrocolóide Desvantagens: Não é transparente o que impede a visualização da ferida; tem odor quando removido que pode ser confundido com odor de infecção; pode formar um gel amarelo que interage com o exsudato da feridae pode ser confundido com secreção purulenta; não pode ser usado em feridas com grande quantidade de exsudato pois apresenta pouca absorção; não deve ser usado em feridas infectadas, em feridas profundas ou tratos sinusais; o custo inicial é elevado; tende a enrugarse na região sacral, criando uma pressão extra. Ao ser cortado para adequação do tamanho precisa "moldura" de micropore.

59 Hidrogel a composição principal deste curativo é a água e a ação é a hidratação da superfície da ferida ou escara. São apresentados de três formas: a) uma estrutura fixa plana que não permite que se molde ou se adeque ao formato da ferida; b) na forma de gel amorfo em tubos, sache aluminizado, gaze saturada ou spray; c) na forma seca congelada.

60 Hidrogel Vantagens: molda-se à superfície da ferida; é muito eficaz na hidratação da ferida e debridamento de tecido necrosado; disponível em diferentes formas; apresenta-se frio quando aplicado e auxilia a diminuir a dor; a remoção não traumatiza a ferida; permite a visualização da ferida quando na forma plana; pode ser usado em feridas infectadas; pode ser usado em queimaduras e úlceras de pressão superficiais e profundas.

61 Hidrogel Desvantagens: alguns necessitam de um curativo secundário para fixação; podem requerer trocas freqüentes; tem pouca capacidade de absorção; podem macerar a pele.

62

63 KOLLAGENASE Indicada em lesões isquêmicas e feridas necróticas.

64 Cuidados com a Pele e Tratamento Precoce 1. Inspecione a pele pelo menos uma vez diariamente e documente as observações; 2. Individualize a freqüência do banho. Use um agente de limpeza suave. Evite água quente e fricção excessiva; 3. Avalie e trate a incontinência. Quando a incontinência não puder ser controlada, limpe a pele no momento em que sujar, use uma barreira tópica para umidade e selecione absorventes higiênicos que forneçam de forma rápida uma superfície seca para a pele;

65 Cuidados com a Pele e Tratamento Precoce Use hidratantes para pele seca. Minimize os fatores ambientais que causam o ressecamento da pele como ar frio e de baixa umidade; 5. Evite massagear as proeminências ósseas; 6. Use um posicionamento apropriado, técnicas corretas de movimentação e transferência de forma a minimizar a lesão da pele devido à fricção e forças de cisalhamento; 7. Use lubrificantes secos (amido de milho) ou coberturas protetoras (tipo curativos transparentes) para reduzir a lesão por fricção;

66 Cuidados com a Pele e Tratamento Precoce Identifique e corrija os fatores que comprometam a ingestão calórica e de proteínas e considere a utilização de suplementação ou suporte nutricional para pessoas que necessitem; 9. Institua um programa para manter ou melhorar o estado de atividade e mobilidade; 10. Monitorize e documente as intervenções e os resultados.

67 Redução da Carga Mecânica e Utilização de Superfícies de Suporte 1. Reposicione as pessoas restritas ao leito pelo menos a cada duas horas; pessoas restritas à cadeira a cada hora; 2. Use uma escala de horário de reposicionamento por escrito; 3. Coloque as pessoas em risco, em colchões ou almofadas que reduzam a pressão. Não use almofadas tipo argola ou roda d água.

68 Redução da Carga Mecânica e Utilização de Superfícies de Suporte Considere o alinhamento postural, a distribuição do peso, a estabilidade e a capacidade para o alívio da pressão quando posicionar pessoas em cadeiras ou cadeiras de rodas; 5. Ensine as pessoas restritas à cadeira e que são capazes, a mudar a posição para aliviar o seu peso a cada 15 minutos; 6. Use recursos tipo trapézio ou o lençól móvel/forro de cama para elevar ou movimentar ao invés de arrastar as pessoas durante a transferência ou mudança de posição;

69 Redução da Carga Mecânica e Utilização de Superfícies de Suporte 7. Use travesseiros ou almofadas de espuma para manter as proeminências ósseas como joelhos e calcâneos fora do contato direto com a cama ou com outra proeminência do próprio corpo; 8. Use recursos que aliviem totalmente a pressão nos calcâneos (coloque travesseiros sob a panturrilha para elevar os pés); 9. Evite posicionar o paciente diretamente sobre o trocânter. Quando usar o decúbito lateral diretamente no trocânter, use a posição lateral inclinada em ângulo de 30 graus; 10. Eleve a cabeceira da cama o menos possível e por pouco tempo (ângulo máximo de 30 graus).

70 Ilustrações relacionadas ao alívio da carga mecânica

Tratamento de Feridas

Tratamento de Feridas Tratamento de Feridas O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Classificação quanto às causas:

Leia mais

UNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11

UNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11 UNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11 Terapia Tópica: Cobertura e Produtos PASSO 4: COBERTURA A escolha da cobertura é uma etapa que visa considerar as condições biopsicossociais dos pacientes, familiares/ cuidadores,

Leia mais

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras

Leia mais

AULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS

AULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS AULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS Profª Tatiani UNISALESIANO CURATIVOS CONSIDERAÇÕES GERAIS Curativo é a proteção da lesão ou ferida, contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos. É um

Leia mais

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na aplicação externa de calor ou frio com finalidade terapêutica proporcionando efeito imediato. O calor ou frio podem ser aplicados através de bolsa térmica, compressa

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº: 45/2014 Data de emissão: Julho/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: Centros de Saúde Assistencial Curativo

Leia mais

Suprasorb F(Filme transparente) LINHA DE CURATIVOS E COBERTURAS DE FERIDAS. Apresentação. Cobertura: 8 x 10 cm, 10 x 12 cm, 10 x 20 cm

Suprasorb F(Filme transparente) LINHA DE CURATIVOS E COBERTURAS DE FERIDAS. Apresentação. Cobertura: 8 x 10 cm, 10 x 12 cm, 10 x 20 cm LINHA DE CURATIVOS E COBERTURAS DE FERIDAS. Metalline (Compressa absorvente não aderente) Compressa altamente absorvente composta por algodão, viscose e uma camada de contato aluminizada por deposição

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009 PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009 Assunto: Realização de desbridamento pelo Enfermeiro 1. Do fato Solicitado parecer por profissional de enfermagem sobre os aspectos legais e técnicos da realização de desbridamento

Leia mais

Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico

Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico 1- Período Pré-operatório 1.1- Preparo do paciente Avaliação pré-operatória a nível ambulatorial. Reduzir tempo de internação em cirurgias eletivas, sendo a meta

Leia mais

Ferimentos, Hemorragias e Choques

Ferimentos, Hemorragias e Choques Ferimentos, Hemorragias e Choques Ferimentos AGRESSÃO À INTEGRIDADE DO TECIDO PODE SER ABERTO OU FECHADO ABERTO: OCORRE LESÃO ABERTA NA PELE OU MUSOCA, PERMITINDO A COMUNICAÇÃO ENTRE O MEIO INTERNO E EXTERNO.

Leia mais

TÉCNICAS DE CURATIVOS

TÉCNICAS DE CURATIVOS TÉCNICAS DE CURATIVOS Tipos de Curativos: O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com: a Natureza Localização Tamanho da ferida. Tipos de Curativos: Em alguns casos é necessária uma compressão,

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,

Leia mais

Tegaderm Foam Curativo de Espuma de Alta Performance

Tegaderm Foam Curativo de Espuma de Alta Performance BOLETIM TÉCNICO Tegaderm Foam Curativo de Espuma de Alta Performance Descrição do Produto 3M Tegaderm Foam - Curativo de Espuma de Alta Performance é um curativo de espuma de poliuretano, não adesiva,

Leia mais

Rejuvenescimento da Pele com Laser

Rejuvenescimento da Pele com Laser Rejuvenescimento da Pele com Laser O resurfacing a laser, também conhecido como peeling a laser, é uma técnica de rejuvenescimento facial eficaz, que pode produzir resultados duradouros. Com o tempo, fatores

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos GAZE NÃO ADERENTE ESTÉRIL: Podem ser impregnadas com: acetato de celulose com petrolato, PVPI 10%, AGE,

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão

Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ERG-343 Cuidado Integral em Saúde III Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Profa. Dra. Fabiana Bolela de Souza 2017 Objetivos

Leia mais

TEGAN (alfaestradiol) Libbs Farmacêutica Ltda. Solução Tópica 0,25 mg

TEGAN (alfaestradiol) Libbs Farmacêutica Ltda. Solução Tópica 0,25 mg TEGAN (alfaestradiol) Libbs Farmacêutica Ltda. Solução Tópica 0,25 mg TEGAN alfaestradiol APRESENTAÇÕES Solução tópica capilar contendo 0,25 mg de alfaestradiol. Embalagem contendo 1 frasco plástico com

Leia mais

MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS

MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS SÃO POTENCIALMENTE: Mutagênicos Carcinogênicos Teratogênicos Fetotóxicos Esterilizantes RISCOS OCUPACIONAIS Exposição aguda: Retirada de solução do frasco-ampola

Leia mais

Conceitos Básicos de Cirurgia

Conceitos Básicos de Cirurgia Conceitos Básicos de Cirurgia A Implantodontia é uma especialidade multidisciplinar em que existe uma interdependência entre a cirurgia e a prótese. Embora a função primordial do implante dentário seja

Leia mais

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Higienização das mãos Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira O que é higienização das mãos? É a medida individual mais simples e menos trabalhosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas

Leia mais

Úlceras de Perna. 2.1. Úlceras Venosas

Úlceras de Perna. 2.1. Úlceras Venosas 6 2 Úlceras de Perna As úlceras de perna estão se tornando feridas crônicas cada vez mais comuns e foram reconhecidas há vários anos. Até pouco tempo atrás, os médicos pouco se interessavam pelo tratamento

Leia mais

DEPANTEX dexpantenol

DEPANTEX dexpantenol DEPANTEX dexpantenol NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. POMADA DERMATOLÓGICA 50 MG/G I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Depantex dexpantenol APRESENTAÇÕES Depantex (dexpantenol) pomada: 50 mg/g, bisnaga

Leia mais

Sistema Circulatório: O Sangue

Sistema Circulatório: O Sangue Sistema Circulatório: O Sangue A composição do sangue Embora o sangue tenha uma aparência homogênea, se observado ao microscópio, logo se notará sua composição heterogênea. Isto significa que o sangue

Leia mais

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Comissão de controle de infecção hospitalar PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto EPIDEMIOLOGIA Trato urinário representa

Leia mais

Procedimentos de Enfermagem no Sistema Tegumentar

Procedimentos de Enfermagem no Sistema Tegumentar Aula 5 Procedimentos de Enfermagem no Sistema Tegumentar Curativo Definição: É o tratamento dispensado a uma região com solução de continuidade (lesão), a fim de prevenir uma contaminação. Finalidades:

Leia mais

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico

Leia mais

COLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA

COLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA 1- OBJETIVO Padronizar o procedimento de coleta de secreção brônquica através de aspirado traqueal. 2- ABRANGÊNCIA Centro de Tratamento Intensivo Adulto (CTI), Unidade de Cuidados Especiais (UCE), Emergência

Leia mais

- 1,2 U/g: embalagem com 1 bisnaga de 15 g ou 30 g. - 1,2 U/g: embalagem hospitalar com 50 bisnagas de 30 g.

- 1,2 U/g: embalagem com 1 bisnaga de 15 g ou 30 g. - 1,2 U/g: embalagem hospitalar com 50 bisnagas de 30 g. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: IRUXOL MONO colagenase APRESENTAÇÕES Pomada dermatológica: - 1,2 U/g: embalagem com 1 bisnaga de 15 g ou 30 g. - 1,2 U/g: embalagem hospitalar

Leia mais

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano. Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);

Leia mais

AULA 02 - Cuidados De Enfermagem Em Curativos E Coberturas Especiais

AULA 02 - Cuidados De Enfermagem Em Curativos E Coberturas Especiais AULA 02 - Cuidados De Enfermagem Em Curativos E Coberturas Especiais 1. Histórico Do Tratamento De Feridas... 308 2. Anatomia E Fisiologia Da Pele E Anexos... 309 3. Feridas E Suas Classificações... 310

Leia mais

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,

Leia mais

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

Leia mais

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de:

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: 3BOLETIM TÉCNICO TEGADERM TM PAD Curativo transparente com compressa absorvente IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: DORSO - Filme

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial DE-CPATF-006 1 de 5 1 Situação de Revisão Situação Data Alteração 0.0 27/01/2011 2 - Referência 01 CCIH Higienização das mãos; DE - CPATF- 002 Técnica de Realização de Curativos em feridas abertas; DE

Leia mais

AcuPulse. Com Tecnologia MultiMode. Recomendação Médica Parâmetros de Tratamento

AcuPulse. Com Tecnologia MultiMode. Recomendação Médica Parâmetros de Tratamento AcuPulse Com Tecnologia MultiMode Recomendação Médica Parâmetros de Tratamento AcuPulse com tecnologia MultiMode TM Tecnologia Multimode única que permite ambas aplicações superficial e profunda com um

Leia mais

desonida Medley Indústria Farmacêutica Ltda. creme dermatológico 0,5 mg/g

desonida Medley Indústria Farmacêutica Ltda. creme dermatológico 0,5 mg/g desonida Medley Indústria Farmacêutica Ltda. creme dermatológico 0,5 mg/g desonida Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Creme dermatológico 0,5 mg/g: embalagem com 30 g. USO ADULTO

Leia mais

Sangue Professor: Fernando Stuchi

Sangue Professor: Fernando Stuchi Zoologia e Histologia Animal Sangue Professor: Fernando Stuchi Sangue Em animais invertebrados o líquido circulante no interior do sistema cardiovascular é a hemolinfa. Nos vertebrados esse liquido é o

Leia mais

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

Antonio Carlos Bergamaschi Tercini

Antonio Carlos Bergamaschi Tercini Antonio Carlos Bergamaschi Tercini Os riscos associados ao trabalho no laboratório decorrem da maior frequência com que estão expostos a situações potencialmente perigosas. O planejamento do trabalho reduz

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO EM PACIENTES ACAMADOS

A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO EM PACIENTES ACAMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial Nº: 45/2014 Data de emissão: Julho/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial Curativo de ferida crônica Revisão:

Leia mais

CAPÍTULO 11 FERIMENTOS, CURATIVOS E BANDAGENS. Ferimentos, Curativos e Bandagens. Fig 11.7 Ferida transfixante

CAPÍTULO 11 FERIMENTOS, CURATIVOS E BANDAGENS. Ferimentos, Curativos e Bandagens. Fig 11.7 Ferida transfixante CAPÍTULO 11 FERIMENTOS, CURATIVOS E BANDAGENS 1. Introdução Ferimento é qualquer lesão ou perturbação produzida em qualquer tecido por um agente externo, físico ou químico. Os agentes capazes de produzir

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

Instituto Vida e Saúde

Instituto Vida e Saúde AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS ATO CONVOCATÓRIO Nº 158/2019/MA O INVISA - INSTITUTO VIDA E SAÚDE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 05.997.585/0001-80,

Leia mais

Capítulo. Traumatismos das 35 Extremidades. Capítulo 35. Traumatismos das Extremidades 1. OBJETIVOS

Capítulo. Traumatismos das 35 Extremidades. Capítulo 35. Traumatismos das Extremidades 1. OBJETIVOS Capítulo Traumatismos das 35 Extremidades 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de traumatismo das extremidades. Descrever a importância

Leia mais

Vacinação segura: Administração de imunobiologicos via intramuscular, subcutânea e via oral Divep/Cei/Covedi Outubro/2014

Vacinação segura: Administração de imunobiologicos via intramuscular, subcutânea e via oral Divep/Cei/Covedi Outubro/2014 Reunião extraordinária com Coordenadores de Imunização, Comissão de Implantação da Vacina dtp(a)e Campanha com as vacinas Tríplice Viral e poliomielite 1,2,3 (atenuada) no SUS - Bahia Vacinação segura:

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

Baycuten N creme (clotrimazol e acetato de dexametasona) Bayer S.A. Creme dermatológico 10 mg/g de clotrimazol e 0,443 mg/g de acetato de

Baycuten N creme (clotrimazol e acetato de dexametasona) Bayer S.A. Creme dermatológico 10 mg/g de clotrimazol e 0,443 mg/g de acetato de Baycuten N creme (clotrimazol e acetato de dexametasona) Bayer S.A. Creme dermatológico 10 mg/g de clotrimazol e 0,443 mg/g de acetato de dexametasona BAYCUTEN N clotrimazol acetato de dexametasona APRESENTAÇÕES

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PARACENTESE ABDOMINAL E/OU PUNÇÃO PERITONEAL ELABORAÇÃO: Enfª(S): Andreia Paz, Sandra Chaves e Cilene Bisagni

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PARACENTESE ABDOMINAL E/OU PUNÇÃO PERITONEAL ELABORAÇÃO: Enfª(S): Andreia Paz, Sandra Chaves e Cilene Bisagni PÁG:1 CONCEITO É a remoção do acúmulo de líquido da cavidade peritoneal ascite (acúmulo de líquido nos espaços entre os tecidos e órgãos do abdome) através de uma punção percutânea ou uma pequena incisão

Leia mais

Deformidades dos Pés Joanetes

Deformidades dos Pés Joanetes Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo

Leia mais

É o tratamento dispensado a uma região com a solução de continuidade(lesão), a fim de prevenir uma contaminação.

É o tratamento dispensado a uma região com a solução de continuidade(lesão), a fim de prevenir uma contaminação. Mariana Lima É o tratamento dispensado a uma região com a solução de continuidade(lesão), a fim de prevenir uma contaminação. Prevenir ou tratar a infecção Facilitar a cicatrização Facilitar a drenagem

Leia mais

CIRURGIA PERIODONTAL

CIRURGIA PERIODONTAL Disciplina de Periodontia 5 o período CIRURGIA PERIODONTAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2013 Tratamento completo do paciente com doença periodontal: FASES DA TERAPIA

Leia mais

U R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário.

U R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. CONCEITO UNESC - ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. U R O L I T Í A S E COMO SÃO FORMADOS OS CÁLCULOS? São formados

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

Prevenção de lesão por pressão (LP)

Prevenção de lesão por pressão (LP) Prevenção de lesão por pressão (LP) Comitê de prevenção e tratamento de lesão de pele Setor de prática assistencial, qualidade e segurança Hospital Municipal Vila Santa Catarina HMVSC Fevereiro/2017 Mudança

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº: 16/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centro de

Leia mais

Módulo 7 Cobertura em Feridas

Módulo 7 Cobertura em Feridas Módulo 7 Cobertura em Feridas Enfermeira Cintia Mourão Pereira Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PICADA CAFÉ SÚMULA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 011/2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE PICADA CAFÉ SÚMULA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 011/2014 SÚMULA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 011/2014 O MUNICÍPIO DE PICADA CAFÉ, pessoa jurídica de direito público, inscrito no CNPJ sob o nº 92.871.466/0001-80, com sede Administrativa na Av. Fridolino Ritter

Leia mais

Presente em sua vida.

Presente em sua vida. Presente em sua vida www.vittahcolchoes.com.br Viva em Harmonia Vittah proporciona conforto e relaxamento e seu corpo responde com disposição e saúde. Diferenciais Tecido Fibra de Bambu Fibras naturais,

Leia mais

Administração de Medicamentos Via Parenteral

Administração de Medicamentos Via Parenteral UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II Administração de Medicamentos Via Parenteral Profª MSc. Bárbara Tarouco da Silva Rio Grande 2012/2 semestre Conteúdo

Leia mais

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA

PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS DE LESÕES POSICIONAMENTO CIRÚRGICO E PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS OSVALDO CARLOS PEREIRA BARBOSA Orientador: Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva Coorientadora: Prof

Leia mais

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS

DEBRIDAMENTO DE FERIDAS DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20 1. OBJETIVO REALIZAR A TÉCNICA DE CURATIVO AUXILIANDO O ORGANISMO A PROMOVER A CICATRIZAÇÃO, ELIMINANDO OS FATORES DESFAVORÁVEIS QUE

Leia mais

Caixa (Trás) Caixa (Frente) Hydrosorb Comfort Hartmann Curativo Transparente Hidrogel, com bordas adesivas elásticas, para tratamento úmido de feridas

Caixa (Trás) Caixa (Frente) Hydrosorb Comfort Hartmann Curativo Transparente Hidrogel, com bordas adesivas elásticas, para tratamento úmido de feridas Caixa (Frente) Hydrosorb Comfort Hartmann Curativo Transparente Hidrogel, com bordas adesivas elásticas, para tratamento úmido de feridas Conteúdo: xxx unidades de xxx cm X xxx cm Estéril Importado por:

Leia mais

KOLLAGENASE COM CLORANFENICOL. (colagenase + cloranfenicol) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Pomada dermatológica 0,6 U/g + 0,01 g/g

KOLLAGENASE COM CLORANFENICOL. (colagenase + cloranfenicol) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Pomada dermatológica 0,6 U/g + 0,01 g/g KOLLAGENASE COM CLORANFENICOL (colagenase + cloranfenicol) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Pomada dermatológica 0,6 U/g + 0,01 g/g MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Kollagenase

Leia mais

TETMOSOL Solução sulfiram. Solução de 22,25 g de sulfiram/100 ml (25g de sulfiram/100g) em embalagens contendo 1 frasco com 100 ml.

TETMOSOL Solução sulfiram. Solução de 22,25 g de sulfiram/100 ml (25g de sulfiram/100g) em embalagens contendo 1 frasco com 100 ml. TETMOSOL Solução sulfiram I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TETMOSOL Solução sulfiram APRESENTAÇÕES Solução de 22,25 g de sulfiram/100 ml (25g de sulfiram/100g) em embalagens contendo 1 frasco com 100 ml.

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Débora Cristina Kranzfeld Diretoria de Segurança do Trabalho Instituto de Química Unicamp Telefone 3521-3015 Bloco B Sala 126 contato: dstma@iqm.unicamp.br ou csetica@iqm.unicamp.br

Leia mais

NarizSe sente que o nariz tem ficado entupido com freqüência, se têm aparecido cascas ou

NarizSe sente que o nariz tem ficado entupido com freqüência, se têm aparecido cascas ou DIA MUNDIAL DO HANSENIANO - 24/01/2007HANSENÍASE O que é?doença causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen (mycobac terium leprae ), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. Também conhecida

Leia mais

Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007

Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (Parte A) - Código interno do produto: 1057/ 1118/ 1146 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e

Leia mais

Coberturas Especificas

Coberturas Especificas 1 de 10 995 77 RESULTADO ESPERADO: - Promover a cicatrização da ferida, e o reestabelecimento da pele ao seu estado integro. 995 PROCESSOS RELACIONADOS: Enfermagem Atendimento Cirúrgico Internação Tratamento

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº: 38/2014 Data de emissão: Março/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade Monitoramento Descrição da Ação PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01

Leia mais

ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO. Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe

ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO. Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe Movimentos extremos Postos de trabalho com muitos equipamentos tornam mais freqüentes movimentos extremos e posturas

Leia mais

As lesões elementares

As lesões elementares Capítulo 2: As lesões elementares página: 8 As lesões elementares As máculas página: 9 2.1 As máculas Mácula eritematosa As máculas são manchas não infiltradas, que se diferenciam da pele adjacente pela

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: CUIDADOS PÓS- EXTRAVASAMENTO DE CONTRASTE 2. Definição: Escape das drogas (vesicantes) do vaso sanguíneo para os tecidos circunjacentes, onde seus efeitos tóxicos locais variam podem causar:

Leia mais

1º Auxiliar Responsabilidades: pré-operatório imediato do paciente, como sondagens e dissecção de veias providenciar a chegada do prontuário e dos exa

1º Auxiliar Responsabilidades: pré-operatório imediato do paciente, como sondagens e dissecção de veias providenciar a chegada do prontuário e dos exa Cirurgião Responsável por: Fazer anamnese e exame físico bem feitos tudo o que acontece no interior da sala de cirurgia, pelo paciente, pela cirurgia e seu resultado conduzir a cirurgia, desde sua abertura

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE] [LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares 1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 13 CCIH Precaução Padrão 3- Em que consiste? Na assistência de enfermagem a

Leia mais

As Lâminas de Shaver TRAUMEC são fornecidas em embalagens individuais, estéreis por ETO (óxido etileno).

As Lâminas de Shaver TRAUMEC são fornecidas em embalagens individuais, estéreis por ETO (óxido etileno). INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Brocas Cirúrgicas NOME COMERCIAL: Lâminas de Shaver TRAUMEC PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções antes da utilização. Cumprir

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral

MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral PRODUTO NÃO ESTÉRIL. ESTERILIZAR ANTES DO USO. REPROCESSÁVEL. Descrição As caixas de instrumentais foram concebidas para organizar

Leia mais

Mercúrio e chumbo são metais que estão dentro da lâmpada e podem prejudicar nossa saúde. Saiba como evitar a contaminação por essas substâncias

Mercúrio e chumbo são metais que estão dentro da lâmpada e podem prejudicar nossa saúde. Saiba como evitar a contaminação por essas substâncias Mercúrio e chumbo são metais que estão dentro da lâmpada e podem prejudicar nossa saúde. Saiba como evitar a contaminação por essas substâncias A lâmpada fluorescente é um item comum nas residências e

Leia mais

A COBERTURA DE ESPUMA DE POLIURETANO COM BORDAS, AUTOADERENTE E TECNOLOGIA SAFETAC

A COBERTURA DE ESPUMA DE POLIURETANO COM BORDAS, AUTOADERENTE E TECNOLOGIA SAFETAC A COBERTURA DE ESPUMA DE POLIURETANO COM BORDAS, AUTOADERENTE E TECNOLOGIA SAFETAC Minimiza a dor e o trauma nas trocas da cobertura 1,2 Adesão suave, com melhor conforto e adaptação à anatomia do corpo

Leia mais

Réu: Estado de Minas Gerais e Município de Visconde do Rio Branco

Réu: Estado de Minas Gerais e Município de Visconde do Rio Branco NTRR 08/2014 Solicitante: Juiz André Luiza de Melo Cunha Número do processo: 0720.14.000373-5 Data: 22/01/2014 Medicamento Material Procedimento x Cobertura x Réu: Estado de Minas Gerais e Município de

Leia mais

A m a r c a d a c o n s tr u ç ã o

A m a r c a d a c o n s tr u ç ã o Passo-a-passo 1. Analisando o Contrapiso Verifique se o contrapiso apresenta irregularidades, com a utilização de uma régua. Faça a medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro. Se apresentar saliências

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM DATA: 19/03/2014 POP CDC Nº068. Revisão: 00 PÁG: 1

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM DATA: 19/03/2014 POP CDC Nº068. Revisão: 00 PÁG: 1 Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO É a medida da pressão média do átrio direito (AD) e a pressão final diastólica do ventrículo direito (VD), uma vez que, durante a diástole, a válvula tricúspide está aberta,

Leia mais

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Hospital de Base São José do Rio Preto Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Empório Médico Enfª Elisângela C.Bardiviesso Identificação Pessoal Paciente: O.A.S.

Leia mais

Película Refletiva para Placas de Licenciamento

Película Refletiva para Placas de Licenciamento 3 Película Refletiva para Placas de Licenciamento Boletim de Produto Dezembro 2007 Revisão 1 Fevereiro 2008 Descrição Este boletim de produto descreve as propriedades físicas e óticas da película refletiva

Leia mais

Cateterismo Vesical Intermitente

Cateterismo Vesical Intermitente Manual de Orientações Cateterismo Vesical Intermitente Educação em Saúde VOL. 15 Cateterismo Vesical Intermitente Manual de Orientações Cristiane Tavares Borges - Enfermeira do Serviço de Enfermagem Cirúrgica

Leia mais

O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA

O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA 1 O ENFERMEIRO E O PORTADOR DE FERIDAS CRÔNICAS: CUIDADO AO PACIENTE COM ERISIPELA Daisy Cristina Rodrigues 1 Luciana Magnani Fernandes 2 Aluana Moraes 3 Jolana Cristina cavalheiri 4 Terezinha Campos 5

Leia mais

Lomytrat Cloridrato de amorolfina

Lomytrat Cloridrato de amorolfina Lomytrat Cloridrato de amorolfina Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda. esmalte 50 mg/ ml Lomytrat Cloridrato de amorolfina Esmalte Terapêutico para Unhas FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES A embalagem

Leia mais

Grupo de Coordenação do PPCIRA do SESARAM, EPE. Banho com Toalhetes de Gluconato de Clorohexidina (GCH) a 2%

Grupo de Coordenação do PPCIRA do SESARAM, EPE. Banho com Toalhetes de Gluconato de Clorohexidina (GCH) a 2% Grupo de Coordenação do PPCIRA do SESARAM, EPE Banho com Toalhetes de Gluconato de Clorohexidina (GCH) a 2% 1. SEQUÊNCIA LÓGICA DOS PROCEDIMENTOS: É da responsabilidade da Equipa médica e de Enfermagem

Leia mais

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a 189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida

Leia mais

Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)

Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) O Álcool para Desinfecção deverá conter não menos que 76,9ºGL correspondente a 76,9%v/v ou 70%p/p e não mais que 81,4ºGL correspondente a 81,4%v/v

Leia mais

Anexo A DERMOBAN. Mupirocina CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 20mg

Anexo A DERMOBAN. Mupirocina CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 20mg Anexo A DERMOBAN Mupirocina CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Pomada 20mg DERMOBAN Mupirocina 20mg pomada LEIA ATENTAMENTE ESTA BULA ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Leia mais

Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis

Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fraturas em crianças Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Fise Tipos de ossificação - intramenbranosa, endocondral Tipos de fratura - descolamento

Leia mais