MARXISMO E A ESCRITA DA HISTÓRIA: ESTUDOS INICIAIS
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- Benedicta Gonçalves Alvarenga
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1 MARXISMO E A ESCRITA DA HISTÓRIA: ESTUDOS INICIAIS Leiliane Aparecida Alcantara Felix Universidade Estadual de Maringá Resumo: Este artigo pretende apresentar e discutir elementos iniciais afetos a Ciência da Historia, ou Materialismo Histórico Dialético, método desenvolvido por meio das elaborações de Karl Marx e Friedrich Engels, dando principal importância aos elementos que contribuem para o desenvolvimento das pesquisas científicas da área da educação. Destacamos que a partir da obra de Marx e Engels inaugura-se uma nova forma de pensar a história, que considera as contradições inerentes ao sistema capitalista. Palavras-chave: Marxismo; Ciência da História; Educação.
2 MARXISMO E A ESCRITA DA HISTÓRIA: ESTUDOS INICIAIS PALAVRAS INICIAIS Temos aqui a intenção de apresentar, ainda que minimamente, algumas das contribuições da obra marxista para a pesquisa educacional, destacamos que foi inaugurada a partir de Marx uma nova forma de se escrever a história, falamos aqui da teoria elaborada por ele, em companhia de Friedrich Engels, a Ciência da Historia ou Materialismo Histórico Dialético. Cabe aqui mencionar o papel revolucionário que as elaborações apresentam, e que não se pode compreender a Ciência da Historia, sem considerarmos o Karl Marx revolucionário e comunista, como afirma Netto (2011) Marx nunca foi um obediente servidor da ordem burguesa: foi um pensador que colocou na sua vida e na sua obra, a pesquisa da verdade a serviço dos trabalhadores e da revolução socialista (p.11) Neste sentido, destacamos como principal objetivo de nosso texto, apresentar os elementos principais da Ciência da Historia. Este estudo visa também ampliar nosso conhecimento acerca do método, dada a importância primordial para a realização de pesquisas, educacionais ou não. E a relevância das elaborações marxistas para a história, a partir do século XIX, neste sentido, Oliveira e Quintaneiro (2007) afirmam: As formulações teóricas de Karl Marx acerca da vida social, especialmente a análise que faz da sociedade capitalista e de sua superação, provocaram desde o princípio tamanho impactos nos meios intelectuais que, para alguns, grande parte da sociologia ocidental tem sido uma tentativa incessante de corroborar ou negar as questões por ele levantadas. Mas a relevância prática de sua obra não foi menor, servindo de inspiração aqueles envolvidos diretamente com a ação política. (p.27) Como fonte de pesquisa e estudo para a escrita deste texto, foram utilizadas as obras de autoria de Marx e Engels, sendo elas: A ideologia alemã e o Manifesto do Partido Comunista, e a Miséria da Filosofia, Introdução a critica da economia política e Manuscritos econômico - filosóficos escritas por Marx, pois acreditamos que o estudo dos clássicos impõe legitimidade ao nosso trabalho. Nos valeremos também dos escritos de autores contemporâneos, dentre os quais destacamos: José Paulo Netto e Marcelo Braz. MARX E A HISTÓRIA Iniciamos este item de nosso texto com as brilhantes palavras de Engels e Marx em o Manifesto do Partido Comunista: A história de todas as sociedades ate hoje é a história das lutas de classes. (p. 04), que definem em poucas palavras o cerne da história humana, desde o fim da comunidade primitiva ate os dias atuais. A história do homem em sociedade é a contradição entre classes sociais. Marx viveu no XIX, período em que a burguesia deixa de ser revolucionária e passa a ser reacionaria, a preocupação neste momento é fortalecer a ordem capitalista, neste sentido os socialistas são alvos, pois colocam em perigo a lógica social em vigência, coube a Karl Marx 19
3 LEILIANE APARECIDA ALCANTARA FELIX e Friederich Engels a tarefa histórica de fornecer ao socialismo as bases científicas sólidas, contrapondo o socialismo utópico ao científico. (NOSELLA, 2002). De acordo com as palavras de Nosella (2002): Coube ao socialismo científico ou marxismo se contrapor, de forma racional e determinada, ao refluxo revolucionário da restauração fornecendo as doutrinas socialistas utópicas bases científicas sólidas. Karl Marx e Friederich Engels fixaram no Manifesto Comunista de 1848 uma feliz síntese sobre a distinção entre socialismo utópico e socialismo científico. (p. 140) O papel único de Marx na história, é inegável seja por pesquisadores que se denominam e realizam suas pesquisas sob a luz do Materialismo Histórico Dialético, seja dos críticos e estudiosos que comungam de outras e variadas vertentes teóricas. Segundo Hobsbawn (1998) poucas foram as obras marxianas que traziam no título a palavra história, porém o estudo do contexto histórico permeou todos os seus escritos. Marx inaugurou uma nova forma de escrever a história, que considerava as contradições, inerentes a uma sociedade organizada em classes, e baseada na exploração do homem pelo homem. E que considerava que para se compreender as superestruturas, há que se primeiro compreender as estruturas, ou seja, as relações existentes na materialidade. Esta forma de escrever a história tinha objetivos bem claros, comprovar que a história é resultado das relações humanas, ou seja, produzida pelos próprios homens. E está em movimento, sendo assim, nada é inerte, ou inexorável, a história é movimento. De acordo com Oliveira e Quintaneiro (2007) Marx questiona a perspectiva para qual as relações de produção são naturais, como se estivessem de acordo com as leis da natureza. (p. 31) e completam afirmando que neste sentido [ ] os processos ligados a produção são transitórios, como as ideias, as concepções, gostos, crenças, categorias do conhecimento e ideologias os quais, gerados socialmente dependem do modo como os homens se organizam para produzir. (p 31-32)9 Ao comprovar que o movimento histórico é fruto das relações humanas e que nada esta fadado a existir para sempre, Marx e seu companheiro Engels, mostram que é possível um processo revolucionário e uma sociedade baseada em outra forma de organização que não a da exploração humana. Sendo assim a sociedade capitalista não é inexorável. Lessa e Carvalho (2011) bem ilustram, ao dizer que: Sua constante revisão e continuo ressurgimento, apesar das fundamentadas críticas, mostram a força e inegável contribuição do pensamento de Marx, responsável por uma mudança significativa na produção histórica. Marx apesar de não ser historiador, pensou historicamente. Sua pretensão não era estudar o passado pelo passado e sim a serviço do presente. (p. 1) Marx e Engels (1998) afirmam que a burguesia teve seu papel revolucionário, em relação ao Feudalismo, criou maravilhas maiores que as pirâmides egípcias, os aquedutos romanos e as catedrais góticas; levou a cabo expedições de maior porte que as antigas migrações e as 20
4 MARXISMO E A ESCRITA DA HISTÓRIA: ESTUDOS INICIAIS cruzadas. (p.8), porém quando a burguesia se torna a classe reacionária, e os processos de crise do capitalismo passam a ser inerentes a este sistema. Acerca desta temática Lessa (2008) afirma: Esta contradição é o fundamento da gênese e desenvolvimento de relações sociais que compõem o que Mészáros denomina de produção destrutiva : uma produção que só pode gerar mais-valia se destruir a si própria e a humanidade e complementa [...] o modo de produção capitalista passa a ser o maior obstáculo histórico ao desenvolvimento das forças produtivas (p. 1 e 2) O papel revolucionária passa a ser da classe trabalhadora, denominada por Marx como proletariado, da qual a processo histórico exige a organização para uma revolução que leve a um novo sistema de organização social, brilhantemente Marx e Engels (1998) encerram o Manifesto do Partido Comunista, dizendo Podem as classes dominantes tremer ante uma revolução comunista! Nela, os proletariados nada tem a perder- exceto os seus grilhões. Tem um mundo a ganhar e em letras garrafais encerram o manifesto dizendo Proletários de todos os países, uni-vos (p. 46). Ainda nos valendo da análise de Lessa (2008), o autor afirma que para Marx e Engels não era então concebível que a humanidade se alienaria a tal ponto e que chegaria a novo patamar de barbárie sem a revolução (p. 4). O Manifesto é o documento político em que pela primeira vez, se expressa teoricamente a perspectiva de classe do proletariado ou seja: em que o proletariado rompe com a sua subordinação e se propõe como sujeito histórico revolucionário. (NETTO, 1998, p. 45) Segundo a obra de Marx os homens e mulheres são produtos e produtores da sua própria história. O que é evidenciado em A ideologia alemã, quando Marx e Engels (1986) salientam que: Pode se distinguir os homens dos animais pela consciência, pela religião ou por tudo que se queira. Mas eles próprios começam a se diferenciar dos animais tão logo começam a produzir seus meio de vida, passo este que é condicionado por sua organização corporal. Produzindo seus meio de vida, os homens produzem indiretamente, sua própria vida material. (p. 27) Apesar de muitos alegarem que os fatores econômicos eram para Marx os determinantes da história, compreendemos que estes eram para ele, primordiais, mas não os únicos a interferirem no percurso da história dos homens, neste sentido Pereira (2008) afirma: [...] admitir a primazia do fator econômico em Marx não é um problema. Primeiro, porque isso não é sinônimo de determinismo, segundo porque as relações econômicas foram, de fato, o objeto predileto do autor e, por fim, porque o período que Marx analisou e no qual viveu foi, concretamente, o tempo da civilização do mercado (p.107) Consideramos relevante, frisar também que para Marx a classe dominante vem ate o momento determinando o percurso da história, em o Manifesto do Partido Comunista, referindo 21
5 LEILIANE APARECIDA ALCANTARA FELIX se ao poder de mover a história, naquele período histórico pertencente a burguesia, ele afirma: Todo o movimento histórico esta, assim concentrado nas mãos da burguesia e todas as vitórias assim alcançadas são vitórias da burguesia. (p. 15) Afirmamos que não cabe a Marx, formular soluções para as contradições da atualidade, vivemos um momento histórico diferente do qual ele estava inserido, e apesar de ainda não termos superado o capitalismo, muitas foram as modificações do mesmo ate os dias atuais, o avanço tecnológico, a globalização, duas grandes guerras mundiais, entre outros inúmeros fatores separam substancialmente o período em que ele viveu e o nosso. Não cabe ao pesquisador olhar para o marxismo como um dogma, esperando que ele forneça todas as respostas para os problemas sociais latentes. Marx é um clássico, e sua obra perpassa as gerações e traz contribuições inestimáveis, entre elas destacamos a perspectiva de história, que considera a materialidade e as contradições inerentes a uma sociedade que tem seus moldes na exploração do homem pelo homem. Em termos metodológicos Marx atende de forma substancial nossos anseios como pesquisadores, e consideramos tal concepção de história, falamos aqui a da Ciência da Historia a mais adequada na realização das pesquisas educacionais, tendo em vista que para superar o sistema econômico vigente, devemos conhecê-lo em essência e gênese a fim de termos uma pratica efetiva de luta contra o capitalismo. CIÊNCIA DA HISTORIA OU MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO A Ciência da História ou Materialismo Histórico Dialético foi elaborada por Karl Marx e Friedrich Engels, a partir da publicação do Manifesto Comunista, Porém, antes disso, em 1847, Marx já apresentava em sua obra A miséria da Filosofia, da referida teoria. De acordo com Netto (2011) [ ] com o estimulo provocado pelas formulações do jovem Engels acerca da economia política que Marx vai direcionar as suas pesquisas para a análise concreta da sociedade moderna [...] (p.17) Em a miséria da filosia Marx e Engels apontam o papel central da materialidade e da história na vida dos homens, afirmando que [...] o movimento da história produz as relações sociais. (p. 104), e retomam em A ideologia alemã : Não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência. Segundo Lukacs (1974), ao referir ao método marxista: O marxismo ortodoxo refere-se ao seu método. Implica na convicção científica de que com o marxismo dialético encontrou-se o método correto de investigação e de que este só pode ser desenvolvido, aperfeiçoado e aprofundado no sentido indicado por seus fundadores; mais ainda: implica na convicção de que todas as tentativas de superar ou melhorar este método conduziram e necessariamente deveriam fazê-lo a sua trivialização, transformando-o num ecletismo. (s/p) Hobsbawm (1998) afirma que o materialismo histórico é uma percepção mais acertada de história pois se atenta ao que os seres humanos podem realizar na condição de produtos e produtores da história. 22
6 MARXISMO E A ESCRITA DA HISTÓRIA: ESTUDOS INICIAIS Na origem do materialismo histórico dialético, que teve como principais elaboradores Karl Marx e Friedrich Engels, se encontra o árduo e durador combate ao idealismo de Hegel, e aos ideais neo-hegelianos, representado sobretudo pela figura de Ludwig Feuerbach. Em A ideologia alemã, Marx e Engels (1986) em relação hegelianos e aos neo-hegelianos afirmam: Os velhos hegelianos haviam compreendido tudo, desde que tudo fora reduzido a uma da lógica hegeliana. Os jovens hegelianos criticavam tudo, introduzindo sorrateiramente representações religiosas por baixo de tudo ou proclamando tudo como algo teológico. Jovens e velhos hegelianos concordavam na crença do domínio da religião, dos conceitos e do universal no mundo existente. A única diferença era que uns combatiam como usurpação o domínio que os outros aclamavam como legítimo. (p. 25) E complementam, no que tange ao teor idealista de tais teorias: A nenhum destes filósofos ocorreu perguntar qual era a conexão entre a filosofia alemã e a realidade alemã, a conexão entre a sua critica e seu próprio meio material (p. 26) O ponto de partida para a análise da vida social para Marx e Engels (1986), não era como para Hegel e seus sucessores o mundo das ideias, mas ao contrário se baseavam nos indivíduos reais, a sua ação e as suas contradições materiais de existência, quer se trate daquelas que encontrou já elaboradas quando do seu aparecimento, quer das que ele próprio criou, e complementam A primeira condição de toda a história humana, é evidentemente, a existência de seres humanos vivos (p. 18) Neste sentido Marx e Engels (1986) postulam que sendo a existência humana a primazia da existência da humanidade e de toda a história, é necessário primeiramente que os homens tenham condições efetivas de sobrevivência, ou seja, tenha atendido suas necessidades básicas para se manter vivo. Para atender tais necessidades, o homem se viu obrigado a produzir meios para tal, esta foi a primeiro fato histórico de acordo com Marx, na relação com a natureza, por meio dos instrumentos os homens a modificam e se modificam, na intenção de garantir a sobrevivência da espécie humana. Ao atender as necessidade básicas, os homens criam nova necessidades, que são estabelecidas socialmente, deixando assim de serem biológicas. A fome é a fome, mas a fome que se satisfaz com carne cozinhada, comida de faca e garfo, não é a mesma fome da carne crua, servindo-se das mãos, das unhas, dos dentes. Por conseguinte, a produção, determina não só o objeto de consumo, mas também o modo de consumo, e não só de forma objetiva, mas também subjetiva. Logo a produção cria o consumidor. (Marx, 1973) De acordo com a análise realizada por Oliveira e Quintaneiro (2007) o processo de humanização ocorre por meio do trabalho, entendemos aqui trabalho como ação transformadora da natureza, ao humanizar a natureza ele se humaniza. E segundo as autoras mencionadas, para Marx o trabalho é o meio de produção e reprodução da vida, e é pelo qual a história humana é delineada, é para ele que se volta o materialismo histórico, método de análise da 23
7 LEILIANE APARECIDA ALCANTARA FELIX vida econômica, social, política, intelectual. (p. 33) Em o Manifesto do Partido Comunista, Marx apresenta o cerne da história humana, e de sua análise, que define como luta de classes, ao afirmar isso Marx demonstra o caráter antagônico, contraditório e dialético da realidade da humana. A luta de classe é para Marx o motor da história. Que no momento histórico em que Marx produziu sua obra, era representado por burgueses e proletariado. De acordo com ele para oprimir uma classe, é necessário assegurar-lhe ao menos as condições mínimas em que possa ir arrastando sua existência servil. (p. 19, 1998) Na mesma medida em que a burguesia isto é, o capital se desenvolve, desenvolve-se também o proletariado, a classe dos operários modernos, que só vivem enquanto tem trabalho e só tem trabalho enquanto o seu trabalho aumenta o capital. Estes operários, que tem que vender-se no varejo, são uma mercadoria como qualquer outro artigo do comércio e então, por isto mesmo, igualmente expostos a todas as vicissitudes da concorrência, a todas as flutuações do mercado. (MARX; ENGELS, 1998) Para compreendermos em gênese e em profundidade as elaborações de Marx, é necessário frisarmos a importância do modo de produção, em sua análise da estrutura e dinâmica da sociedade capitalista. As relações sociais estão intimamente ligadas as forcas produtivas. Adquirindo novas forças produtivas, os homens transformam o seu modo de produção e, ao transformá-lo alterando a maneira de ganhar a vida, eles transformam todas as suas relações sociais. O moinho movido pelo braço humano nos da a sociedade com o suserano; o moinho movido a vapor dá-nos a sociedade com o capitalista industrial. (p. 106) Afirmamos aqui que o Materialismo Histórico Dialético é extremamente revolucionário, a análise realizada por Marx e Engels sobre as estruturas e as superestruturas sociais capitalista, ou seja, a dinâmica de funcionamento do capitalismo, tem como objetivo primordiais rompêlas a fim de instrumentalizar proletários e comunistas para o processo revolucionário, com intuito último de instaurar um novo modo de produção, o qual denominamos de Comunismo. Sobretudo em o Manifesto do Partido Comunista este teor revolucionário é latente: Todas as classes que no passado, conquistaram o poder procuraram conservar, a situação alcançada, submetendo toda a sociedade as suas condições de apropriação. Os proletários só podem se apoderar das forças produtivas sociais abolindo o modo de apropriação a elas correspondente e, com ele, todo modo de apropriação ate hoje existente. Os proletários nada tem de seu a proteger; tem a missão de destruir todas as garantias e seguranças da propriedade privada ate aqui existentes. [ ] O movimento proletariado é o movimento autônomo da imensa maioria no interesse da imensa maioria. (Marx, 1998, p.18) 24
8 MARXISMO E A ESCRITA DA HISTÓRIA: ESTUDOS INICIAIS Neste sentido, Netto (2011) afirma que apesar de Marx ser considerado o principal elaborador do Materialismo Histórico Dialético, não encontramos em sua bibliografia uma obra que trate especificamente do método, mas a aplicação do método é visível em toda sua vasta obra. Netto (2011) ilustra ao dizer que o interesse de Marx não incidia sobre um abstrato como conhecer, mas sobre como conhecer um objeto real e determinado e complementa Marx não deixou a Lógica, deixou a lógica d O capital (p ) Ainda fazendo uso das palavras de Netto (2011), destacamos que o mesmo, faz um analise eu suma relevância, no diz respeito ao método para Marx, ao dizer que o método não é um conjunto de regras formais que se aplicam a um objeto que foi recortado para uma investigação determinada nem, menos ainda, um conjunto de regras que o sujeito que pesquisa escolhe conforme sua vontade de enquadrar seu objeto de investigação. (p. 52), e complementa afirmando que O método implica, pois, para Marx uma determinada posição (perspectiva) do sujeito que pesquisa, aquela em que se põe o pesquisador para, na sua, relação com o objeto, extrair deles as suas múltiplas determinações. (p. 53) PALAVRAS FINAIS A realização deste texto, nos levou a realizar uma reflexão acerca da confusão de paradigmas e da confusão metodológica no meio acadêmico, sobretudo nas pesquisas educacionais, percebese uma tendência em seguir modismos, teorias que desconsideram as contradições e a totalidade do processo histórico. Virou-se um tudo pode em matéria de pesquisa educacional, e por muitas vezes pesquisas que contribuem com a perpetuação da ideologia capitalista. Tonet (2012) aponta que muitos autores passam a elaborar teorias para dar sustentação a ordem capitalista, tais teorias indicam, para o fim da história, a morte do sujeito, e tem como fim mostrar que é impossível superar o modo de produção capitalista Os clássicos foram abandonados, e observa-se ainda que muitos retiram da teoria marxista seu caráter revolucionário, o que lhe causa a perca do sentido. Lessa (2009) acerca desta temática afirma: Esta volatilidade é marcada por sucessivas modas intelectuais e, neste suceder-se de modismos, os clássicos foram abandonados. Entre tais clássicos está Marx. Abandonar os clássicos é o mesmo que abandonar o pensamento científico. E, abandonar Marx, significa a perda da radicalidade teórica indispensável para a crítica do mundo em que vivemos. Sem uma concepção de mundo científica e sem uma crítica radical do mundo que vivemos e, no mundo contemporâneo, uma não pode vir sem a outra já que se trata de um mundo essencialmente alienado o que resta é a idéia pela idéia, a moda pela moda. Este é um terreno no qual a ciência tem, na melhor das hipóteses, muita dificuldade em sobreviver. Pois bem, o primeiro aspecto a ser considerado quando tratamos o debate contemporâneo é seu caráter superficial, marcados por modismos. (p. 01) 25
9 LEILIANE APARECIDA ALCANTARA FELIX A discussão teórico metodológica, iniciada nesta elaboração, ainda que carecendo de maior aprofundamento teórico, é extremamente valiosa para instrumentalizar nossa pratica inicial de pesquisa. Mais do que isso, assumir se como marxista, é um ato político, dado o caráter critico e altamente revolucionário de tal teoria, significa se colocar na contramão dos ideais divulgados pelo sistema, e realizar pesquisas que demonstrem as contradições inerentes ao modo de produção capitalista e a possibilidade de sua superação, o que outrora foi nos apresentado por Karl Marx. REFERÊNCIAS HOBSBAWN, Eric. O que os historiadores devem Karl Marx? In:. Sobre história: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, p LESSA, Sérgio. Marxismo hoje. In DABAT, C. R.; ABREU e LIMA, M. S. Historia do pensamento socialista e libertário. UFPE, Recife, 2009 LESSA, Simone Narciso; CARVALHO, Anna Isabel de. O marxismo e a história: considerações acerca da concepção materialista da história. Anais do II congresso internacional de história da UFG/ Jatai LUKACS, G. História e Consciência de Classe. Lisboa: Escorpião, 1974 MARX, Karl. A miséria da filosofia. Tradução de José Paulo Netto. São Paulo: Global, p (A metafísica da economia política) MARX, Karl. Introdução a critica da economia política. 2. ed. Tradução de Maria Helena Barreiro de Alves. São Paulo: Martins Fontes p MARX, Karl. Manuscritos econômico filosóficos. Tradução de Artur Morão. Lisboa: p MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 5. ed. Tradução de José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Hucitec, MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido comunista. São Paulo: Cortez, NETTO, José Paulo. Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011 NETTO, José Paulo. Relendo a teoria marxista da história. In: SAVIANI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE, José Luis (Orgs.) Historia e história da educação. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, p
10 MARXISMO E A ESCRITA DA HISTÓRIA: ESTUDOS INICIAIS NOSELLA, Paolo. A linha vermelha do planeta infância: o socialismo e educação da criança. In.: FREITAS, Marcos Cezar de; KUHLMAN Jr. Moysés. Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Márcia Gardencia Monteiro; QUINTANEITO, Tânia. Karl Marx. In. QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Márcia Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardencia Monteiro. Um toque de clássicos: Marx, Durkhein e Weber. 2. ed. rev. amp. Belo Horizonte: Editora da UFMG p PEREIRA, L. M. A nova História Política e o marxismo. In: Revista OPSIS. V.8 N. 11. UFG. Catalão, TONET, Ivo. Educação contra o capital. 2. ed. São Paulo: Instituto Lukacs:
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