Dinâmica de Grupo Conflito. Profª: Daniela Campos Bahia Moscon

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dinâmica de Grupo Conflito. Profª: Daniela Campos Bahia Moscon danielamoscon@yahoo.com.br"

Transcrição

1 Conflito Profª: Daniela Campos Bahia Moscon

2 CONFLITO Ocorre conflito sempre que houver desacordos numa situação social com relação a questões importantes, ou sempre que um antagonismo emocional cria um atrito entre pessoas ou grupos. SUBSTAN TIVOS AFETIVOS AMBOS

3 CONFLITO NÍVEIS DE CONFLITO 1- Conflito Intrapessoal (Conflito interno) 2- Conflito Interpessoal (Conflitos entre os indivíduos) 3- Conflitos entre indivíduos e Grupos 4- Conflito Intergrupo (Conflito entre grupos) 5- Conflito Interorganizacional (Conflitos entre organizações)

4 CONFLITO ADMINISTRAÇÃO DOS CONFLITOS 1- Conflito Perder-Perder (afastamento); 2- Conflito Perder-Ganhar (acomodação ou suavização); 3- Conflito Ganhar-Perder---Ganhar-Perder (conciliação ou acordo); 4- Conflito Ganha-Perde (competição); 5- Conflito Ganha-Ganha (colaboração).

5 CONFLITO ADMINISTRAR CONFLITOS * O processo de administrar um conflito começa com um diagnóstico da situação específica do conflito UMA COISA É CERTA... * Quanto maior a interdependência entre as pessoas dentro de um grupo, maior a probabilidade de haver conflito. * Principalmente quando uma determinada área, depende, para que seu trabalho seja efetuado da efetivação do trabalho de outra área. Ex: fast food

6 CONFLITO A verdadeira solução do conflito só pode ocorrer quando forem identificadas as razões básicas emocionais e substantivas, resultando numa solução que permita que as duas partes conflitantes sejam vencedoras.

7 Os conflitos entre os grupos normalmente envolvem normas, crenças e valores concorrentes; Existem inúmeras razões para o surgimento do conflito: Oposições subjacentes de interesses; Componentes de um grupo se sentem diferentes em aspectos importantes em relação ao outro grupo; Porque um grupo ameaça ou toma itens valiosos de outro, etc.

8 Teoria Realista do Conflito de Grupo: Quando os grupos estão buscando objetivos em que o ganho de um resulta na perda do outro há a oposição de interesses; Essa oposição gera atitudes antagônicas contra o outro grupo; Quanto maiores forem as atitudes negativas em relação ao outro grupo, maior será a identificação com o grupo do qual faz parte; Quanto maior for a coesão e solidariedade dentro do grupo, maior a probabilidade do conflito aberto com os demais grupo.

9 Grau de identificação com o Endogrupo e Etnocentrismo: A posição exagerada de etnocentrismo leva a um processo de discriminação; O simples processo de categorização social leva à discriminação;

10 Teoria da Identidade social: As pessoas tendem a manter um autoconceito positivo; Quanto maior for a importância atribuída por alguém por pertencer a determinado grupo, pior tende a ser a sua classificação em relação aos demais; O desejo de manter um auto-conceito positivo cria, assim, pressões para avaliar positivamente o próprio grupo e negativamente os demais;

11 Fatores que levam o conflito intergrupal a persistir: Percepções equivocadas do exogrupo: Ilusão de que o exogrupo é homogêneo; Excessiva existência de estereótipos; Erros na atribuição causal (erro de atribuição definitiva como internas estáveis); Avaliação incorreta do desempenho do endogrupo em relação aos demais

12 Mudança de relacionamento entre grupos conflitantes: dificuldades. Expansão das questões; Polarização e colapso na comunicação;

13 Mudanças na estrutura interna dos grupos em decorrências da escalada do conflito: Coesão Grupal Quando o grupo se sente ameaçado tende a se tornar mais coeso, a menos que não haja possibilidade de sucesso. Militância de líderes O conflito pode levar a uma disputa pela liderança que aumenta a militância de cada pleiteador. Normas e conformidade O conflito muda as normas do grupo e reordena as prioridades dos objetivos. Aumenta também a importância da lealdade e a intolerância com a dissidência.

14 Técnicas de reversão do conflito: Objetivos superordenados Contato intergrupal Mediação e intervenção de terceiros Iniciativas conciliatórias unilaterais

15 Objetivos superordenados: É um objetivo comum a todos os participantes de um conflito, que não pode ser atingido por nenhum dos grupos sem os esforços de apoio uns dos outros; Uma vez introduzidos reduzem o viés do endogrupo e e o conflito intergrupal.

16 Objetivos superordenados: Criam Interdependência cooperativa entre o endogrupo e o exogrupo; Transforma uma situação hostil de perda-ganho em possibilidade de ganho-ganho; As atividades realizadas pelos membros do exogrupo passam a ser valorizadas pelo endogrupo; Aumenta a interação entre os grupo; Pode gerar uma nova identidade social superordenada compartilhada por todos os integrantes; Reduz a nítida distinção entre nós e eles.

17 Contato intergrupal: Hipótese do contato intergrupal comprovações confusas; É maior quando for continuado e pessoal em lugar de breve e superficial: Caso o sujeito se veja obrigado a adotar comportamentos positivos em relação a alguém, ele tende a querer reduzir a dissonância cognitiva em relação ao mesmo; Quando, por meio da auto-exposição se encontre valores fundamentais em comum; Se a convivência oferecer informações contrárias aos estereótipos estabelecidos.

18 Contato intergrupal: Caso sejam de status semelhantes aumentam as chances do contato reduzir o preconceito; Quando é diferente o grupo de status superior se recusa a aceitar a influência ou aprender com o outro; A probabilidade também aumenta quando o contato é apoiado por normas sociais promotoras de igualdade intergrupal.

19 Mediação e intervenção de terceiros: MEDIADOR Qualquer terceiro que serve como intermediário e que auxilia os grupos em conflito a identificar os problemas e concordar com alguma solução; Geralmente são terceiros independentes, aconselham mas não tomam decisões em relação à disputa. ÁRBITRO É um terceiro neutro com poder com poder de decidir como o conflito deve ser resolvido; Ouve os argumentos das partes conflitantes e, então, toma a decisão que deve ser acatada pelos grupos conflitantes.

20 Mediação e intervenção de terceiros: Mediação: Quanto maior o conflito e pior o relacionamento entre as partes, menores serão as chances do mediador; Maiores chances quando as partes confiam no mediador; O diagnóstico da situação contribui para que o mediador sugira estratégias de negociação que facilitem a solução.

21 Iniciativas conciliatórias unilaterais: É difícil de obter solução; Podem obter êxito quando seguem uma sequência de ações específicas.

22 Iniciativas conciliatórias unilaterais: GRIT Graduated and Reciprocated Initiatives in Tension Reduction (Osgood, 1962, 1979, 1980): Formulada originalmente durante a guerra fria; Parte do princípio que ambos gostariam de realocar energias para causas mais nobres;

23 Iniciativas conciliatórias unilaterais: GRIT Graduated and Reciprocated Initiatives in Tension Reduction (Osgood, 1962, 1979, 1980): Envolve movimentos de desescalada que são largamente divulgados anúncio e convite; Visa mudar os comportamentos por meio do reforço; Pouco eficaz quando trata de grupos com poderes muito desiguais.

24 Michener, H. A.; DeLamater, J.D. e Myers, D. J. (2005). Psicologia Social. São Paulo: Pioneira. Thompson Learning. - BIBLIOGRAFIA

Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo As organizações precisam compreender os ambientes: 1. Interno 2. Externo Para que possam: Dar respostas rápidas às mudanças Modificar seus processos

Leia mais

Gestão de Projetos. Gerenciamento de Conflitos

Gestão de Projetos. Gerenciamento de Conflitos Gestão de Projetos Gerenciamento de Conflitos O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todo mundo concorde comigo. Winston Churchill (primeiro ministro britânico durante

Leia mais

A VISÃO E OS VALORES DA ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS ORGANIZACIONAIS

A VISÃO E OS VALORES DA ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS ORGANIZACIONAIS A VISÃO E OS VALORES DA ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS ORGANIZACIONAIS Augusto Cesar de Aguiar CUELLAR 1 Natalia da Silva BARROS 2 Nathalia Nascimento RODRIGUES 3 Victor Dutra MARTINS 4 Gilson Rodrigo Silvério

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL

ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL Atualizado em 09/11/2015 MUDANÇA ORGANIZACIONAL Mudança organizacional é qualquer alteração significativa, planejada e operacionalizada por pessoal interno ou

Leia mais

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional Prof. Paulo Barreto Teoria do Desenvolvimento organizacional Introdução O Desenvolvimento Organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática

Leia mais

PERFIL DOS GESTORES 30/08/2015 PERFIS DO MUNDO CAPITALISTA COMO DEFINIR A LIDERANÇA? Empresário. Capitalista. Empreendedor.

PERFIL DOS GESTORES 30/08/2015 PERFIS DO MUNDO CAPITALISTA COMO DEFINIR A LIDERANÇA? Empresário. Capitalista. Empreendedor. PERFIL DOS GESTORES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc PERFIS DO MUNDO CAPITALISTA Empresário Capitalista Empreendedor Administrador COMO DEFINIR A LIDERANÇA? A Liderança pode ser definida como a habilidade

Leia mais

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS)

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Introdução RS reflexão ética: conversão a novos valores RS a complexidade dos problemas tomar decisões com base na cooperação RS atitude democrática

Leia mais

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I JOGOS DE EMPRESAS

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I JOGOS DE EMPRESAS Prof. Gustavo Nascimento Unidade I JOGOS DE EMPRESAS Jogos de empresa Objetivo: Conceituar os jogos de empresa no mundo corporativo, sua relação com a aprendizagem, histórico e conceito dos jogos, as variáveis

Leia mais

O processo de mudança e tendências. Comportamento Organizacional

O processo de mudança e tendências. Comportamento Organizacional O processo de mudança e tendências Comportamento Organizacional Objetivos da Seção Abordar os temas da inovação e da mudança organizacional, seus desafios e as estratégias para gerenciá-las. 2 2 FILME:

Leia mais

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance

Leia mais

LIDERANÇA. Prof. Taís B. Oesterreich

LIDERANÇA. Prof. Taís B. Oesterreich LIDERANÇA Prof. Taís B. Oesterreich Uma Nova Era Para Gestão Administração de Pessoas passa pelo crivo da liderança A liderança, vista em relação às outras funções gerenciais. As ligações entre a administração

Leia mais

O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento

Leia mais

Júlio Furtado

Júlio Furtado Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,

Leia mais

Administração do Relacionamento com os

Administração do Relacionamento com os Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e

Leia mais

A Herança de Paulo Freire

A Herança de Paulo Freire A Herança de Paulo Freire Cinco Princípios-Chave que definem a visão Freiriana de Educação Musical. Eles são: Primeiro Princípio 1. Educação Musical é um Diálogo Alunos e professores apresentam um problema

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE MEDIADORES E CONCILIADORES

CURSO DE FORMAÇÃO DE MEDIADORES E CONCILIADORES CURSO DE FORMAÇÃO DE MEDIADORES E CONCILIADORES (De acordo com a Resolução 125/2010 do Conselho Nacional da Justiça CNJ) TEORIA GERAL DO CONFLITO TEORIA GERAL DO CONFLITO Conceito e estrutura. Aspectos

Leia mais

1ª Acção. Reflectir. Sete acções para fortalecer famílias vulneráveis e profissionais. Comum: agir e reagir, sem reflectir

1ª Acção. Reflectir. Sete acções para fortalecer famílias vulneráveis e profissionais. Comum: agir e reagir, sem reflectir Sete acções para fortalecer famílias vulneráveis e profissionais Liliana Sousa Universidade de Aveiro Apoio comum responde às necessidades básicas Mas: Raramente lhes assegura autonomia e desenvolvimento;

Leia mais

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Maior complexidade nas relações Novos modelos de gestão Parcerias estratégicas Globalização Rápidas mudanças

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira

Leia mais

Mapa da Matriz de Competências Corporativas

Mapa da Matriz de Competências Corporativas Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback

LIDERANÇA. Conteúdo: O que é liderança Estilos de liderança Delegação Feedback LIDERANÇA LIDERANÇA Objetivo: Sensibilizar os empresários das MPEs sobre a importância da liderança eficaz para a construção e motivação da equipe e consequente alcance de resultados. Conteúdo: O que

Leia mais

ESTUDO DE CASO - O SPECIAL ONE

ESTUDO DE CASO - O SPECIAL ONE ESTUDO DE CASO - O SPECIAL ONE 2013 Nuno Terenas Mestrando em Relações Interculturais. Pós-Graduado em Gestão Autárquica e Modernização. Licenciado em Psicologia Social e das Organizações Email: nunoterenas@sapo.pt

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS SISTEMAS ORGANIZACIONAIS

CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS SISTEMAS ORGANIZACIONAIS SISTEMAS ORGANIZACIONAIS APRESENTAÇÃO O conhecimento não deve ser colocado de forma muito restrita, de modo que o Aluno não acredite que o assunto está encerrado e que a pesquisa não deve ser feita. Apostilas

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.

REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1. REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento

Leia mais

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos 28 Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos Taís Antunes Niro Psicóloga - PUCCAMP Especialista em Gestão de Qualidade de Vida na Empresa

Leia mais

Dado, informação, conhecimento e inteligência

Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado Dado pode ser entendido como um elemento da informação (um conjunto de letras ou dígitos) que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento,

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica Objetivos Conceituar liderança Identificar os fatores de liderança Descrever os níveis de liderança Faca a face Organizacional Estratégica Sumário Introdução Liderança Liderança Estratégica

Leia mais

Administração do Relacionamento com clientes

Administração do Relacionamento com clientes Administração do Relacionamento com clientes 1 Professor: Demóstenes Moreira de Farias Fortaleza, fevereiro de 2011 Mensagem da Diretoria boas vindas e cumprimentos o professor é um educador educar é mudar

Leia mais

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente... PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto Macroeconomia Prof. Regis Augusto Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fevereiro 2013 1 Componentes do produto O dispêndio total de uma economia corresponde à demanda agregada,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Aula 01 Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Teoria Geral de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Apresentação da Disciplina Disciplina: Teoria Geral de Sistemas

Leia mais

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação

Leia mais

O Gerente e a Equipe de Projeto

O Gerente e a Equipe de Projeto O Gerente e a Equipe de Projeto Planejamento e Gerenciamento de Projetos Hermano Perrelli Centro de Informática da UFPE Objetivo Discutir alguns princípios para o estabelecimento de um time vitorioso Apresentar

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO O manual foi devidamente aprovado através do Decreto 60.334, de 03/04/2014 com o objetivo de PADRONIZAR

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6

Leia mais

Regulação do Sistema Financeiro

Regulação do Sistema Financeiro Regulação do Sistema Financeiro Item 13 do Programa Bibliografia básica: Peter Howells & Bain (2001, cap.24) Joseph Stiglitz e Bruce Greenwald (2004, cap.9) Por que regular? 1. Questões Políticas ou de

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Participação Política e Cidadania Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir O Que é participação política? O conceito de participação política tem seu significado fortemente

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas 1-1 Sumário do Capítulo 1) Escalas não comparativas 2) Escalas de rácios contínuos 3) Escalas de Itens i. Escala de Likert ii. iii. Escala de Diferencial semântico

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO. Fases de tomada de decisão. O processo de Tomada de Decisão. Identificação do problema

TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO. Fases de tomada de decisão. O processo de Tomada de Decisão. Identificação do problema TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO A tomada de decisão é um processo multifacetado e omnipresente nas organizações, aos níveis individual, grupal e organizacional. Envolve aspectos racionais, mas também

Leia mais

Da administração à promoção do conhecimento.

Da administração à promoção do conhecimento. Da administração à promoção do. Aula tema 05 Conteúdo: 1. Barreiras à criação do 2. Fatores promotores da criação do Desafios para a criação do nas empresas A criação do nas empresas não é algo fácil de

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

4.2.2 Filtrando Macro filtro

4.2.2 Filtrando Macro filtro MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais

Leia mais

ESCOLA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

ESCOLA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 1 GUIA DO TUTOR ESCOLA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2 ÍNDIÇE ÍNDIÇE...2 GUIA DO TUTOR...3 Introdução... 3 Orientações Gerais para TUTORES... 3 Antes de começar o curso:... 5 Ao começar o curso:... 5 Durante o

Leia mais

G u i a d a O u v i d o r i a

G u i a d a O u v i d o r i a G u i a d a O u v i d o r i a G u i a d a O u v i d o r i a S U M Á R I O 2. O QUE É E PARA QUE SERVE? 1. APRESENTAÇÃO 4. VALORES 6. QUEM É O OUVIDOR? 8. COMO FUNCIONA? 10. QUANDO ACIONAR A OUVIDORIA?

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA Ronaldo Fernandes Barbosa* Resumo A matéria abordada no presente artigo refere-se ao processo de Avaliação do Desempenho Humano nas empresas. Procura chamar

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 01) A Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI definiu quatro pilares para a educação no mundo. São eles: A aprender a saber, aprender a pensar, aprender a fazer, aprender a ser. B aprender

Leia mais

Teoria Neoclássica da Administração

Teoria Neoclássica da Administração Teoria Neoclássica da Administração Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

Departamento comercial e marketing

Departamento comercial e marketing Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto

Leia mais

Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO. A. Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo

Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO. A. Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO 4.1. Este capítulo contém as seguintes áreas de programas: (a) Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo; (b) Desenvolvimento de políticas e estratégias

Leia mais

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas

Leia mais

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em

Leia mais

Etapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.

Etapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04. Etapas da Campanha de Propaganda PARTE 1 UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.11 Agenda Planejamento de Campanha Resumo da situação de mercado

Leia mais

AED Parte II Microeconomia Básica. Teoria dos Jogos

AED Parte II Microeconomia Básica. Teoria dos Jogos Teoria dos Jogos O que é Teoria dos Jogos? Diversas situações na sociedade envolvem a interação entre as pessoas. A Teoria dos Jogos procura entender como as decisões dos indivíduos se inter-relacionam

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

Plataforma Mercer 360

Plataforma Mercer 360 Plataforma Mercer 360 TECNOLOGIA ON-LINE PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA COMPORTAMENTAL O feedback 360 graus é amplamente reconhecido como uma ferramenta precisa e de alto impacto para avaliar os pontos fortes

Leia mais

1 Introdução comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor

1 Introdução comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor 1 Introdução De acordo com Blackwell et al (2008, p. 6), o comportamento do consumidor é definido como atividades com que as pessoas se ocupam quando obtêm, consomem e dispõem de produtos e serviços. Uma

Leia mais

Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Aula 3

Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Aula 3 Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Aula 3 1 A Importância do Marketing Pessoal. A seguir serão apresentadas informações para que você compreenda a importância do marketing pessoal. Na esfera pessoal,

Leia mais

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL Administração Estratégica Prof-Daciane de O.Silva Livro: Implantando Administração Estratégica Ansoff e McDonnell (pgs 285 a 293). COMPORTAMENTO INCREMENTAL(CI) Características:

Leia mais

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO GLENDA YASMIM DE SOUZA ABUD TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Painel Graduação Ciências Contábeis (05020141) 2o Período Teoria Geral da Administração Avaliações Avaliação Objetiva Presencial (A2) Iniciado

Leia mais

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012 Contabilidade Pública Renato Santos Chaves MÓDULO I [CONTAS.CNT] Na aula 1 deste módulo, além da introdução ao curso, serão abordados aspectos históricos que culminaram na implementação da denominada Nova

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 05

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 05 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 05 Questões sobre o tópico Recrutamento e Seleção: técnicas e processo decisório. Olá Pessoal, Hoje veremos outro tema que deve ser estudado para esse concurso do

Leia mais

Capacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação. Maputo, Moçambique 2008

Capacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação. Maputo, Moçambique 2008 Capacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação Maputo, Moçambique 2008 Objectivo Principal Criar e estabelecer capacidade técnica institucional em Monitoria e Avaliação Porque é importante uma capacidade

Leia mais

O QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas

O QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas O QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas 1 INTRODUÇÃO Segundo Parasuraman (1991), um questionário

Leia mais

Aura Media Comunicação Digital 1

Aura Media Comunicação Digital 1 Aura Media Comunicação Digital 1 Fernanda Maria Pinto 2 Cristiane Duarte Vieira 3 Rafaela Moyses Correa da Luz 4 Helen Francis Silva 5 Universidade de Taubaté, São Paulo, SP RESUMO Aproveitando a digitalização

Leia mais

Gestão do clima organizacional: Introdução

Gestão do clima organizacional: Introdução ORGANIZAÇÃO Gestão do clima organizacional: Introdução Prof. Ms. Marco A. Arbex A Organização pode ser definida como a união de pessoas com objetivos em comum. Exemplos de organizações: Escolas Hospitais

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe

Leia mais

Implementação e controle de estratégias

Implementação e controle de estratégias Implementação e controle de estratégias IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAÇÃO E A FORMUAÇÃO INFLUENCIAM-SE MUTUAMENTE E ANDAM JUNTAS IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS Como a formulação se relaciona com

Leia mais

Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM MECÂNICA. Componente Curricular: ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL. Professor: Tamie Mariana Shimizu

Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM MECÂNICA. Componente Curricular: ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL. Professor: Tamie Mariana Shimizu Plano de Trabalho Docente 05 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 09 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECÂNICA Qualificação:

Leia mais

Código de Conduta e Princípios de Boa Doação da ICCO

Código de Conduta e Princípios de Boa Doação da ICCO Código de Conduta e Princípios de Boa Doação da ICCO ICCO, uma Organização intereclesiástica para a cooperação ao desenvolvimento Código de Conduta e Princípios de Boa Doação da ICCO 2 Preâmbulo A ICCO

Leia mais

COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas

COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas Índice Introdução Defina suas etapas de vendas corretamente Como definir suas etapas de vendas 03 05 06 2 Introdução Olá,

Leia mais

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS

ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS Autor: Durward Hofler, revisado por Scott B.Droege - 2005 Tradução: André Luís Martins O termo orgânico sugere que, como coisas vivas, organizações mudam suas estruturas, funções

Leia mais

DISCURSIVA RESPOSTAS - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO

DISCURSIVA RESPOSTAS - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DISCURSIVA ADMINISTRAÇÃO RESPOSTAS - DE DESEMPENHO DE DES Discursiva Respostas Administração Avaliação de Desempenho VP Concursos - Consultoria e Coaching www.vpconcursos.com.br Administração Geral - Avaliação

Leia mais

NEGOCIAÇÃO. Andreza Cotta Peres Turma 2012/2

NEGOCIAÇÃO. Andreza Cotta Peres Turma 2012/2 NEGOCIAÇÃO Andreza Cotta Peres Turma 2012/2 Módulos 1. Introdução à Negociação 2. As Formas de Negociar 3. A Ética na Negociação 4. As Forças na Negociação 5. Conflitos e Impasses na Negociação 6. As Dimensões

Leia mais

THE BLACK BOOK OF FASHION

THE BLACK BOOK OF FASHION RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta, de forma sucinta, alguns aspectos competitivos que são abordados no recém lançado livro THE BLACK BOOK OF FASHION Como ganhar Dinheiro com Moda, que foi escrito

Leia mais

Conhecendo Deus pessoalmente

Conhecendo Deus pessoalmente Conhecendo Deus pessoalmente O que é preciso para se iniciar um relacionamento com Deus? Esperar que um raio caia? Devotar-se a obras de caridades em diferentes religiões? Tornar-se uma pessoa melhor para

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos

Gerenciamento de Riscos em Projetos Gerenciamento de Riscos em Projetos Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 3 27/05/14 1 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Conteúdo Programático Aula 3 27/05/14 do

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL 1 CONCEITO DE SISTEMA Conforme Bios (apud CATELLI, 2001:37) sistema é um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado,

Leia mais