As redondilhas de Camões

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1 As redondilhas de Camões O Renascimento coincide com o declínio da concepção teocêntrica, cedendo lugar ao antropocentrismo e à exaltação da natureza humana. A concepção estética desse período ficou conhecida como Classicismo. Naquela época, clássicos`` eram os autores da Antiguidade greco-latina, dignos de serem lidos e estudados nas classes e imitados na Renascença. A grande ruptura com os valores da estética clássica só acontecerá realmente com o Romantismo, avesso a regras e convenções, amante da liberdade formal e temática. O autor de língua portuguesa mais representativo do Classicismo Renascentista é Luís Vaz de Camões (1524? 1580), com sua poesia épica (Os Lusíadas, 1572) e sua poesia lírica (Rimas, a partir de 1595) que inclui sonetos, canções, odes, elegias, oitavas, éclogas e redondilhas. Homem experiente e culto, aberto às mais variadas tendências da cultura da época, Camões soube aproveitar tanto as influências da tradição medieval portuguesa quanto as da lírica italiana dos séculos XIV e XVI(poesia lírica marcada pela dualidade). As manifestações dessas duas orientações na obra de Camões normalmente identificadas como medida velha``, a poesia inspirada na tradição medieval, e medida nova``, a poesia inspirada no Humanismo e no Renascimento italiano. A parte da produção lírica de Camões conhecida como medida velha`` é assim denominada em virtude do emprego de certas métricas de origem medieval, particularmente as redondilhas. Contudo, além do aspecto formal, a lírica camoniana que persegue a tradição medieval procura fazer uso dos antigos temas da poesia trovadoresca e da poesia palaciana, tais como a partida do namorado, as saudades, a solidão, a confidência e o sofrimento amoroso, o ambiente rural, a mulher distante (inacessível). As formas poéticas da tradição ibérica, consagradas no Cancioneiro geral de Garcia de Resende (1516) e renovadas por Camões, são chamadas, genericamente, redondilhas, porque são compostas em versos redondilhos, menores (cinco sílabas poéticas) ou maiores (sete sílabas poéticas). As redondilhas de Camões comumente são composições construídas de um mote, seguido de uma ou mais estrofes chamadas glosas ou voltas. Mote é o motivo a ser desenvolvido; trata-se de um ou mais versos (até cinco), que servem de introdução, inspiração e tema. Pode ser de autoria do poeta (mote próprio, ou mote seu), ou de outros (mote alheio). Muitas vezes, as redondilhas são poemas de circunstâncias, em que uma dama da corte, ou um amigo, desafia o talento do poeta, fornecendo-lhe um mote para um novo poema. As glosas, ou voltas, são desdobramentos do mote. São estrofes que desenvolvem um tema ou variações sobre o tema sugerido no mote, sendo que este deve figurar nos versos daquelas, ao menos parcialmente. A redondilha, conforme sua organização, pode receber designações específicas: trova, cantiga, vilancete etc. Essas formas não foram inventadas por Camões, que as aprendeu da tradição poética luso-castelhana do século XV. Não obstante isso, o grande poeta deu vida nova a essas formas antigas, conferindo-lhes graça, força, leveza e profundidade, poucas vezes alcançadas pelos predecessores. Além disso, Camões soube adaptá-las ao espírito do Renascimento, resultando daí, em alguns casos, uma encantadora mescla de forma medieval e conteúdo clássico.

2 Mote Descalça vai pera a fonte Lianor pela verdura; Leva na cabeça o pote, O testo nas mãos de prata, Cinta de fina escarlata, Sainho de chamelote; Traz a vasquinha de cote, Mais branca que a neve pura; Descobre a touca a garganta, Cabelos de ouro o trançado, Fita de cor de encarnado Tão linda que o mundo espanta. Chove nela graça tanta, Que dá graça à fermosura; O poema pode ser considerado de caráter popular; inicia-se com um mote, espécie de citação com um tema a ser explorado, seguido das voltas ou estrofes, que o desenvolvem ou interpretam. Este é um exemplo de redondilha maior (versos de sete sílabas). Sobre o caráter musical do texto temos: a repetição do terceiro verso do mote, que é o último de cada estrofe, a funcionar como se fosse um refrão; as repetições de sons, nas rimas, responsáveis pelo teor de musicalidade, acentuando, assim, o sabor popular dos cantares medievais. Trata-se do retrato de uma bela mulher que sai a caminho da fonte. Em todos os versos surge a preocupação com o retrato feminino de Lianor, que aparece no mote e que vem pormenorizado nas estrofes seguintes. É uma mulher graciosa que desliza não segura``. O envolvimento do eu lírico assume a expressão de um louvor, de uma homenagem à beleza que o mundo oferece. Há aqui o inegável otimismo renascentista. Percebe-se, também, que a figura da mulher não é idealizada (diferente da influência da poesia de Petrarca). A Lianor que vai à fonte é muito diferente: concreta, material, carnal, descrita em movimento natural, livre e descontraído ( descalça``). Os detalhes são importantes para essa ideia: as roupas (cinta, sainho, vasquinha, touca, fita), os objetos (o testo, o pote) e as cores (branco e vermelho das roupas, ouro e prata das partes do corpo os tons com que seu passear recorta a natureza ambiente).. Assim Rodrigues Lapa comenta o verso chove nela graça tanta``: Bela imagem a que nos fornece este verbo chover, que nos dá ao mesmo tempo uma ideia de abundância e de origem celestial``. Mote alheio Menina dos olhos verdes, Porque me não vedes? Eles verdes são, E têm por usança Na cor, esperança E nas obras, não. Vossa condição Não é de olhos verdes, Isenções a molhos Que eles dizem terdes, Não são de olhos verdes, Nem de verdes olhos. Sirvo de giolhos, E vós não me credes Havia de ser, Por que possa vê-los, Que uns olhos tão belos

3 Não se hão-de esconder; Mas fazeis-me crer Que já não são verdes, Verdes não o são No que alcanço deles; Verdes são aqueles Que esperança dão. Se na condição Está serem verdes, Por que me não vedes? Além de ser escrito em redondilhas menores, podemos perceber no texto um certo gosto pelo jogo de palavras, assim como a abordagem do amor sob um aspecto mais galante e carnal (ao contrário da lírica em medida nova``, que trata do tema numa perspectiva neoplatônica). O tema olhos verdes`` é tradicional na literatura portuguesa, tendo já aparecido em vários cantadores medievais. Observe o jogo de palavras verdes / vedes, onde o poeta maneja muito bem o adjetivo (verde) e o verbo (vedes o uso das formas verbais na segunda pessoa do plural é fundamental para a criação do jogo lingüístico). Notável também é a súplica`` que o mote contém. Para alguns críticos, a menina dos olhos verdes`` é uma prima de Camões, Isabel Tavares, de Coimbra. Mote alheio Perdigão perdeu a pena Perdigão que o pensamento Subiu a um alto lugar, Perde a pena do voar, Ganha a pena do tormento. Não tem no ar nem no vento Asas com que se sustenha: Quis voar a uma alta torre, Mas achou-se desasado; E, vendo-se depenado, De puro penado morre. Se a queixumes se socorre, Lança no fogo mais lenha: O poema é composto de duas estrofes de sete versos em redondilhas maiores sete sílabas métricas. Observe como a ave torna-se símbolo do poeta: este poema pode ser lido como um autorretrato do próprio Camões, representado metaforicamente pelo perdigão: ave que sobe às alturas pelo pensamento, mas que perde as asas``lá no alto, isto é, vê substituída a pena do voo pela pena do tormento, da fragilidade humana que a dor de viver vai denunciando. Em outra atitude semelhante, poderíamos, também, relacionar Perdigão com Portugal, que alcançou altos voos no período das Grandes Navegações, viveu um período rico durante o governo de D. Manuel (por volta de 1500), idealizou um imenso Império, entretanto, sem sustentação; no mesmo século XVI, em 1580, Portugal, falido, sem família real, passa a ser domínio espanhol (observe que o provérbio Quanto mais alto o voo, maior a queda`` é confirmado na segunda estrofe). Volta a cantiga alheia Na fonte está Lianor Lavando a talha e chorando, Às amigas perguntando: Vistes lá o meu amor?

4 Posto o pensamento nele, Porque a tudo o Amor obriga, Cantava, mas a cantiga Eram suspiros por ele. Nisto estava Lianor O seu desejo enganando, Às amigas perguntando: Vistes lá o meu amor? O rosto sobre üa mão, Os olhos no chão pregados, Que, do chorar já cansados, Algum descanso lhe dão. Desta sorte Lianor Suspende de quando em quando Sua dor e, em si tornando, Mais pesada sente a dor. Não deita dos olhos água, Que não quer que a dor se abrande Amor, porque, em mágoa grande, Seca as lágrimas a mágoa. Depois que de seu amor Soube, novas perguntando, De improviso a vi chorando. Olhai que extremos de dor! Em Camões, a herança das cantigas trovadorescas aparecem principalmente nas redondilhas (versos de fácil memorização). O mar, a fonte, a natureza surgem constantemente em diálogos, lembrando as cantigas de amigo. Como se observa, o ambiente mencionado no texto é popular; é a mesma temática das cantigas de amigo( drama da mulher do povo que não recebe notícias do amigo``), só que agora escrita em terceira pessoa, e não mais em primeira, ou seja, o poeta não mais escreve colocando-se no lugar da mulher, mas escreve sobre a mulher angustiada à espera de seu namorado(note a presença das amigas, que são confidentes do drama íntimo da mulher). Ao saber notícias de seu amor, Lianor, finalmente chora. Um choro de alegria, deixando correr as lágrimas que estavam represadas no seu coração. Portanto, a ausência de lágrimas era dor, e as lágrimas, sinal de alegria. Observe também o modo de conduzir o retrato feminino, que difere de outra redondilha, de tema semelhante: Menina dos olhos verdes, / Porque me não vedes?`` Mote Descalça vai pela neve: Assim faz quem Amor serve. Os privilégios que os reis Não podem dar, pode Amor, Que faz qualquer amador Livre das humanas leis. Mortes e guerras cruéis, Ferro, frio, fogo e neve, Tudo sofre quem o serve. Moça fermosa despreza Todo o frio e toda a dor. Olhai quanto pode Amor Mais que a própria natureza: Medo nem delicadeza lhe impede que passe a neve. Assi faz quem Amor serve. Por mais trabalhos que leve, A tudo se ofereceria; Passa pela neve fria Mais alva que a própria neve; Com todo o frio se atreve... Vede em que fogo ferve O triste que o Amor serve. Outro poema de Camões pertencente à fase medieval de sua lírica, o que se percebe pelos versos redondilhos (redondilha maior: versos de sete sílabas métricas) e pela presença de um mote sobre o qual o poeta escreve através de voltas, isto é, de retornos ao mote. Ambas as

5 características medievais do poema, no entanto, são acrescidas de uma reflexão generalizadora sobre o Amor, o que é típico de Camões e inovador em relação à tradição medieval por constituir um procedimento renascentista. Esta redondiha faz parte do ciclo da donzela que caminha descalça`` para um determinado lugar (o espaço- temporal, agora, é o inverno). O amor da jovem é tão grande e abrasante, que lhe permite vencer qualquer obstáculo, até o de caminhar descalça pela neve fria. Observe as semelhanças e diferenças entre esta e as redondilhas Descalça cai pera fonte`` e Na fonte está Lianor``. Vocabulário Fremosa: formosa. Chamalote: pano grosso. Vasquinha de cote: saia de pregas de uso diário. Isenção: esquivança, não ser obrigado às demonstrações de amor. A molhos: em abundância. Giolhos: forma arcaica de joelhos. Prof. Jaqueline Borges jaqborges@r7.com

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