SOLUÇÃO DE CONSULTA 306, DE SRRF 8ª RF DO-U de

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1 Algumas decisões pelas Superintendências Regionais (SRRF) decorrentes de questionamentos dos contribuintes interessados em ingressar ou permanecer Simples Nacional, emitidas em Soluções de Consultas. Vale alertar que, embora tais decisões possam esclarecer dúvidas em relação à opção pelo Simples Nacional, as Soluções de Consultas produzem efeitos somente para os contribuintes que apresentaram as consultas. 1. ATIVIDADES PERMITIDAS SOLUÇÃO DE CONSULTA 306, DE SRRF 8ª RF DO-U de MANUTENÇÃO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR. A possibilidade de opção pelo Simples Nacional de microempresa ou empresa de pequeno porte que tem por finalidade a prestação de serviços intelectuais, de natureza técnica, relacionados a programas de computação, se restringem àqueles referidos nos incisos IV a VI do 5º-D do art. 18 da LC nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006, arts. 17, incisos XI e XIII, 1º, e 18, 5º-D, incisos IV a VI. Os serviços a que se referem os incisos IV a VI do 5º-D do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006 (Portal COAD) são, respectivamente, elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de 1 / 17

2 computação e planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. SOLUÇÃO DE CONSULTA 307, DE SRRF 8ª RF DO-U de A microempresa ou empresa de pequeno porte que exerce a atividade de fabricação de máquinas e equipamentos industriais, inclusive peças, pode optar pelo Simples Nacional, desde que atendidos todos os demais requisitos legais exigidos. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006, art. 17, e alterações. SOLUÇÃO DE CONSULTA 309, DE SRRF 8ª RF DO-U de A partir de 1º de janeiro de 2009, o exercício das atividades correspondentes ao código de atividade econômica CNAE /00 permite o ingresso no Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Resolução CGSN nº 4, de 2007, art. 9º; Resolução CGSN nº 20, de 2007, art. 7º; Resolução CGSN nº 50, de 2008, arts. 14 e 26. O código CNAE /00 refere-se a portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet. 2 / 17

3 SOLUÇÃO DE CONSULTA 366, DE SRRF 8ª RF DO-U de Os serviços de terraplenagem e outras movimentações de terra, e as atividades classificadas nos CNAE s , e , permitem a opção pelo Simples Nacional, e devem ser tributados pelo Anexo IV da LC nº 123. Já os serviços de coleta e remoção de entulhos permitem a opção pelo Simples Nacional se não realizados mediante cessão de mão de obra, caso em que serão tributados pelo Anexo III. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006, art. 17, incisos XI e XII, 1º e 2º, art. 18, 5º-C, 5.º-F e 5.º-H, Resolução CGSN nº 6, de Os códigos CNAE mencionados referem-se, respectivamente, a obras de terraplenagem, obras de acabamento e serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente. SOLUÇÃO DE CONSULTA 100, DE SRRF 7ª RF DO-U de ATIVIDADES CONCOMITANTEMENTE IMPEDITIVAS E PERMITIDAS CNAE /00. A elaboração de programas de computador sob encomenda, quando realizada no estabelecimento da pessoa jurídica optante, é atividade permitida pela legislação de regência do Simples Nacional, desde que não seja realizada concomitantemente com atividades impeditivas abrangidas pelo mesmo ou por diferente CNAE, sendo, contudo, de responsabilidade do optante, verificar se a atividade efetivamente praticada encontra-se dentro do escopo da norma referida. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006, art. 18, 5º- D inciso IV; Resolução CGSN nº 6, de 2007, art. 3º, Anexo II. 3 / 17

4 SOLUÇÃO DE CONSULTA 58, DE SRRF 10ª RF DO-U de ESCOLAS TÉCNICAS, PROFISSIONAIS E DE ENSINO MÉDIO ESCOLAS LIVRES. Não constitui motivo de exclusão ou vedação à permanência no Simples Nacional o exercício de atividade que consista em ministrar, a partir de 1º de janeiro de 2009, cursos na área de educação profissional e tecnológica, abrangendo os cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional e de educação profissional técnica de nível médio, regulamentados pelo MEC. Igualmente, não constitui motivo de exclusão ou vedação à permanência no Simples Nacional o exercício de atividade que consista em ministrar, a partir de 1º de janeiro de 2009, cursos livres, não sujeitos a regulamentação pelo MEC. Constitui motivo de exclusão ou vedação à permanência no Simples Nacional o exercício de atividade que consista em ministrar cursos na área de educação profissional e tecnológica de graduação e pós-graduação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI e 1º, e art. 18, 5º-B, I e 5º-D, II e III; Lei nº 9.394, de 1996, art. 39, caput, e 2º; Resolução CGSN nº 4 de 2007, art. 12, 3º, II. SOLUÇÃO DE CONSULTA 321, DE SRRF 9ª RF DO-U de ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS. Os serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas são permitidos aos optantes pelo Simples Nacional. Na qualidade de produção cultural e artística, são permitidas as atividades de contratação de artistas (pela optante ou por suas clientes), bem como a filmagem e cobertura fotográfica do evento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, 1º, art. 18, 5º-D, X. 4 / 17

5 SOLUÇÃO DE CONSULTA 208, DE SRRF 8ª RF DO-U de As atividades de estacionamento, lanchonete, comércio de produtos de beleza, estética, higiene pessoal e equipamentos de salão de beleza, de cursos de formação de profissionais para salões de beleza e estética e as atividades de instituto de beleza, desde que não abranjam os serviços de podologia e clínica estética (endermoterapia, corrente russa, massagem estética, bronzeamento artificial, drenagem linfática, ultrassom, emagrecimento com uso de equipamentos, etc.), não impedem a opção pelo Simples Nacional. No entanto, a permanência neste regime depende da inexistência de qualquer hipótese de vedação, conforme se depreende da leitura do art. 17 e seus incisos, assim como dos 1º e 2º do mesmo artigo, da LC 123/2006. DISPOSITIVOS LEGAIS: arts. 17 e 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, com as alterações da Lei Complementar nº 127, de 2007, e Lei Complementar nº 128, de SOLUÇÃO DE CONSULTA 34, DE SRRF 6ª RF DO-U de ATIVIDADE DE LOCAÇÃO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS EXERCÍCIO CONCOMITANTE DE ATIVIDADES VEDADAS E NÃO VEDADAS. A microempresa e a empresa de pequeno porte que realize atividade de locação de imóveis próprios não pode aderir ao Simples Nacional, salvo quando esta atividade se referir à prestação de serviços tributados pelo ISS. Fica impedida de optar pelo Simples Nacional a ME e a EPP que, embora exercendo atividade permitida, também exerça uma ou mais atividades vedadas, independentemente da relevância da atividade permitida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, com as alterações 5 / 17

6 introduzidas pela Lei Complementar nº 128, de SOLUÇÃO DE CONSULTA 40, DE SRRF 6ª RF DO-U de LOCAÇÃO DE VEÍCULO COM FORNECIMENTO DE MÃO-DE-OBRA DE MOTORISTA. Pode optar pelo Simples Nacional a pessoa jurídica que explora contrato de locação de veículos, independentemente do fornecimento concomitante de mão-de-obra de motorista, uma vez que, para este fim, não fica caracterizada a locação de mão-de-obra, e desde que não se enquadre em qualquer das demais vedações legais a tal opção. A receita bruta decorrente da atividade de locação de veículos e da locação de veículo com o fornecimento da mão-de-obra de motorista será tributada com base no Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, observada a segregação das receitas de locação e de prestação de serviços prevista no 4º e o disposto nos 5º-A e 5º-F, todos do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 14 de dezembro de 2006, arts. 17, XII e 2º; art. 18, 4º e 5º; Solução de Divergência Cosit nº 7/2007, ADI RFB nº 5, de 4 de maio de 2007; Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de O 5º-A do artigo 18 da Lei Complementar 123/2006 (Portal COAD) dispõe que as atividades de locação de bens móveis serão tributadas na forma do Anexo III, deduzindo-se da alíquota o percentual correspondente ao ISS previsto nesse Anexo. O 5º-F do mesmo artigo estabelece que as atividades de prestação de serviços que não tenham vedação expressa de optar pelo Simples Nacional serão tributadas na forma do Anexo III, salvo se, para alguma dessas atividades, houver previsão expressa de tributação na forma dos Anexos IV ou V desta Lei Complementar. 6 / 17

7 SOLUÇÃO DE CONSULTA 65, DE SRRF 6ª RF DO-U de LOCAÇÃO DE ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO DE TERMINAL ELETRÔNICO DE BANCO. A realização de contrato de prestação de serviços com o objetivo de ceder espaço para a instalação de terminal eletrônico de banco, em que a utilização e posse do imóvel permanecem com o cedente, não caracteriza locação de bem imóvel, não configurando, portanto, a vedação ao Simples Nacional prevista no inciso XV do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XV; Lei nº , de 2002, arts. 565, 566, I e 569, IV; Lei nº 8.245, de 1991, arts. 22 e 23. SOLUÇÃO DE CONSULTA 168, DE SRRF 9ª RF DO-U de VENDA DE VEÍCULOS EM CONSIGNAÇÃO. A venda de veículos em consignação, mediante contrato de comissão ou contrato estimatório, é feita em nome próprio. Por esse motivo, não constitui mera intermediação de negócios, de sorte que não é vedada aos optantes pelo Simples Nacional. O contrato de comissão (arts. 693 a 709 do Código Civil) tem por objeto um serviço do comissário. Neste caso, a receita bruta (base de cálculo) é a comissão, tributada pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de Já o contrato estimatório (arts. 534 a 537 do Código Civil) recebe o mesmo tratamento da compra e venda. Ou seja, a receita bruta (base de cálculo), tributada pelo Anexo I da Lei Complementar nº 123, de 2006, é o produto da venda a terceiros dos bens recebidos em consignação, excluídas apenas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Inaplicável a equiparação do art. 5º da Lei nº 9.716, de 1998, para fins de Simples Nacional. 7 / 17

8 DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, art. 146, III, a e parágrafo único; Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 1º, art. 17, XI, 2º, art. 18, caput, 5º, VII, 5º-F; CC, art. 534, 693, 694, 703; Lei nº 9.716, de 1998, art. 5º; Ajuste Sinief nº 2, de SOLUÇÃO DE CONSULTA 16, DE SRRF 1ª RF DO-U de ÁGUA MINERAL ENVASAMENTO. Estabelecimento que efetuar engarrafamento de água mineral natural, classificada no código , pode aderir ao Simples Nacional, uma vez que, constando o citado produto da Tipi como NT, não-tributado e, portanto, não sujeito ao IPI, tal estabelecimento não é considerado como estabelecimento industrial envasador de produto classificado na posição 2201 da Tipi, sujeito ao regime de tributação do IPI de que trata a Lei nº 7.798/89. DISPOSITIVOS LEGAIS: XIX, art. 9º da Lei nº 9.317/96; Lei nº 7.798/89; Decreto nº 6.006/2006; Decreto nº 4.544, de 2002 Ripi/02; Decreto nº 4.542/2002; Decreto nº 6.707/2008; Lei Complementar nº 123/2006 (alterada pela Lei Complementar nº 128/2008). SOLUÇÃO DE CONSULTA 19, DE SRRF 1ª RF DO-U de OBRAS DE ENGENHARIA. As pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus atos constitutivos, a construção de imóveis e obras de engenharia em geral podem aderir ao Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 5º-C, I (alterado pela Lei Complementar nº 128, de 2008) 8 / 17

9 SOLUÇÃO DE CONSULTA 34, DE SRRF 1ª RF DO-U de LICENCIAMENTO CESSÃO DE USO LOCAÇÃO PROGRAMA DE COMPUTADOR. As atividades de prestação de serviço de processamento de dados, de comercialização, de licenciamento ou de locação de programas de computador desenvolvidos por terceiros ou pela própria empresa, desde que não desenvolva sistema e programa de computador sob encomenda, não estão vedadas à opção pelo Simples Nacional. O desenvolvimento de programa de computador sob encomenda do usuário caracteriza prestação de serviço, ao passo que o programa de computador, quando não desenvolvido sob encomenda do cliente, é considerado mercadoria, passível de locação. No caso da locação, se o contrato envolver manutenção no programa de computador, que exija conhecimentos de programador ou de analista de sistemas, constituem obstáculo à opção pelo Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006; Resolução CGSN nº 4, de 2007; Resolução nº 5, de 2007 e Resolução CGSN nº 51, 2008 e IN RFB nos 761 e 763, de SOLUÇÃO DE CONSULTA 127, DE SRRF 8ª RF DO-U de PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA E PORTARIA. O serviço de monitoramento de sistemas de segurança permite a opção pelo Simples Nacional. A tributação das receitas decorrentes da prestação de serviços de monitoramento de sistemas 9 / 17

10 de segurança se deu, até 31 de dezembro de 2008, na forma do Anexo V da LC nº 123, de 2006, em sua redação original, anteriormente à alteração introduzida pela LC nº 128, de 2008, e, a partir de 1º de janeiro de 2009, na forma do Anexo IV da LC nº 123, de O serviço de portaria realizado mediante cessão de mão-de-obra impede a opção pelo Simples Nacional. O efetivo exercício dessa atividade importa na exclusão obrigatória do referido regime especial. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006, arts. 17 e 18; LC nº 128, de 2008; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Decreto nº 3.048, de 1999, art. 219; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º. SOLUÇÃO DE CONSULTA 119, DE SRRF 9ª RF DO-U de ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR DE ENFERMOS. Não é atividade vedada aos optantes pelo Simples Nacional o serviço de acompanhamento de doentes e idosos que não exija conhecimento técnico de profissionais da área de saúde, tais como de medicina, enfermagem, fisioterapia ou terapia ocupacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI. SOLUÇÃO DE CONSULTA 48, DE SRRF 8ª RF DO-U de SERVIÇOS DE JARDINAGEM. A prestação de serviços de jardinagem permite a opção pelo Simples Nacional. 10 / 17

11 A receita decorrente da atividade de jardinagem que consista na execução de jardim é tributada na forma do Anexo IV da LC nº 123, de 2006, e a de sua conservação é tributada, até 31 de janeiro de 2008, na forma do Anexo V da LC nº 123, de 2006, em sua redação original, anteriormente à alteração introduzida pela LC nº 128, de 2008, e, a partir de 1º de janeiro de 2009, na forma do Anexo IV da LC nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006, arts. 17 e 18; LC nº 128, de 2008, arts. 1º a 3º, 13 e 14. SOLUÇÃO DE CONSULTA 82, DE SRRF 9ª RF DO-U de JOGOS ELETRÔNICOS PELA INTERNET. A atividade de compra e venda de logins e de moeda virtual para utilização em jogos eletrônicos pela internet constitui, na realidade, licença e sublicença de uso de programas de computador. Como tal, trata-se de atividade permitida aos optantes pelo Simples Nacional e sua receita é tributada pelo Anexo V da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 5º-D, V; Lei nº 9.609, de 1998, arts. 1º e 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA 50, DE SRRF 9ª RF DO-U de / 17

12 LOCAÇÃO DE SOFTWARE. A chamada locação de software constitui, na realidade, um contrato de licença de uso de programa de computador. Como tal, trata-se de atividade permitida aos optantes pelo Simples Nacional e sua receita é tributada pelo Anexo V da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, 1º, XXIV, art. 18, 5º, V; Lei nº 9.609, de 1998, art. 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA 399, DE SRRF 9ª RF DO-U de LOCAÇÃO DE IMÓVEL PRÓPRIO. A Lei Complementar nº 123, de 2006, veda a opção pelo Simples Nacional às empresas que realizem a atividade de locação de imóveis próprios. Ou seja, está vedada a locação como atividade, de natureza empresarial, comercial. Nesse sentido, a mera locação eventual ou circunstancial de um imóvel próprio não se enquadra na vedação porque não chega a constituir uma atividade de natureza empresarial, pois, por si e a rigor, é ato de índole civil, sem finalidade lucrativa. Todavia, se a empresa tem como única atividade a locação de imóveis próprios, ou, a par de outras atividades, efetua a locação de imóveis de sua propriedade, cuja renda representa parcela significativa de sua receita total, administrando-os como se imobiliária fosse, não pode optar pelo Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XV. 2. ATIVIDADES IMPEDITIVAS 12 / 17

13 SOLUÇÃO DE CONSULTA 149, DE SRRF 6ª RF DO-U de CESSÃO OU LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA VEDAÇÃO. A pessoa jurídica que realize cessão ou locação de mão-de-obra, assim entendida a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores, que realizem serviços contínuos relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação, não pode participar do Simples Nacional. Pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional que venha a exercer cessão ou locação de mão-de-obra, incorre em vedação, devendo comunicar sua exclusão do regime à RFB até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência dessa situação. Neste caso, os efeitos da exclusão passam a valer a partir do mês seguinte ao da ocorrência da situação impeditiva, ficando a ME ou EPP sujeita às normas de tributação aplicáveis às demais pessoas jurídicas. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XII e arts. 28 a 32; Instrução Normativa SRP nº 3, de 2005, art. 143; Resolução CGSN nº 58, de 2009, art. 6º; Resolução CGSN nº 15, de 2007, arts. 3º e 6º. SOLUÇÃO DE CONSULTA 308, DE SRRF 8ª RF DO-U de A microempresa ou empresa de pequeno porte que exerce a atividade de consultoria em tecnologia da informação não pode optar ou permanecer no Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC nº 123, de 2006, art. 17, inciso XIII; Resolução CGSN nº 6, de 2007, Anexos I e II, na redação dada pela Resolução CGSN nº 50, de / 17

14 SOLUÇÃO DE CONSULTA 379, DE SRRF 9ª RF DO-U de INFORMÁTICA SUPORTE E MANUTENÇÃO. O suporte técnico em informática é atividade vedada aos optantes pelo Simples Nacional. A manutenção de sistemas de informática é atividade permitida aos optantes pelo Simples Nacional e tributada pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de Contudo, caso a manutenção se faça mediante a elaboração de nova versão de programas de computadores, no estabelecimento da optante, ela é tributada pelo Anexo V. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, 1º, art. 18, 5º-B, IX, 5º-D, IV; Resolução CGSN nº 6, de 2007, Anexo II. SOLUÇÃO DE CONSULTA 107, DE SRRF 6ª RF DO-U de TREINAMENTO EM DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E GERENCIAL. O Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial é atividade que impede a consulente de optar pelo Simples Nacional, por consistir serviço de instrutor e/ou atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, prevista no inciso XI do art. 17, salvo se ministrado em regime de cursos técnicos, gerenciais ou escola livre, que tiveram a vedação excepcionada, nos termos do 1º do art. 17, c/c o 5º-B do art. 18, todos da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, 1º c/c art. 18, 5º-B; Resolução CGSN nº 6, de / 17

15 SOLUÇÃO DE CONSULTA 219, DE SRRF 9ª RF DO-U de COPEIRAGEM. A prestação de serviços de copeiragem mediante cessão ou locação de mão-de-obra é atividade vedada aos optantes pelo Simples Nacional, ainda que realizada em conjunto com cessão ou locação de mão-de-obra de vigilância, limpeza e conservação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XII. SOLUÇÃO DE CONSULTA 120, DE SRRF 9ª RF DO-U de EXERCÍCIO DE ATIVIDADES PERMITIDAS E VEDADAS. Não poderão optar pelo Simples Nacional as pessoas jurídicas que, embora exerçam atividades permitidas, também exerçam pelo menos uma atividade vedada, independentemente da relevância desta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, 1º e 2º. SOLUÇÃO DE CONSULTA 61, DE SRRF 9ª RF DO-U de / 17

16 INFORMÁTICA. As atividades de desenvolvimento de software fora do estabelecimento da optante, consultoria e suporte técnico em informática são vedadas aos optantes pelo Simples Nacional. O treinamento de informática dado em regime de escola livre ou técnica, bem como a instalação e manutenção de software são atividades permitidas aos optantes pelo Simples Nacional e tributadas pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de O desenvolvimento de programa de computador no estabelecimento da optante é atividade permitida aos optantes pelo Simples Nacional e é tributada pelo Anexo V. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, XIII, 1º, art. 18, 5º-B, I, IX, 5º-D, IV. SOLUÇÃO DE CONSULTA 73, DE SRRF 10ª RF DO-U de CORRESPONDENTE BANCÁRIO INTERMEDIAÇÃO. A pessoa jurídica que preste serviço de correspondente bancário, conforme regulamentação do Banco Central, desde que não incorra em nenhuma das demais hipóteses de vedação previstas na legislação, pode optar pelo Simples Nacional. Para tanto, não pode atuar como intermediária de negócios, mas como mera executora material das operações. Destarte, serviços de intermediação na obtenção de empréstimos são vedados aos optantes pelo Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 4º, VIII, art. 17, XI e art. 40; Lei nº , de 2002, arts. 693 a 709; IN SRF nº 608, de 2006, art. 20, 8º; Resolução CMN nº 3.110, de 2003, art. 1º e art. 4º, IV, b. 16 / 17

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Anexo III - Serviços A partir de 01.01.2015

Anexo III - Serviços A partir de 01.01.2015 Anexo III - Serviços A partir de 01.01.2015 TABELAS DO SIMPLES NACIONAL VIGENTES A PARTIR DE 01.01.2015 RESOLUÇÃO CGSN 94 DE 29.11.2011 (Art. 25-A e Anexo III) Art. 25-A. O valor devido mensalmente pela

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