Coordenação-Geral de Política Tributária
|
|
- Mônica Salvado Ferrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Política Tributária Análise da Arrecadação das Receitas Federais Março de 2005 BRASÍLIA ABRIL 2005
2 SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL Jorge Antônio Deher Rachid COORDENADORA-GERAL DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA Andréa Lemgruber Viol COORDENADOR DE PREVISÃO E ANÁLISE Raimundo Eloi de Carvalho Análise da Arrecadação das Receitas Federais Março de 2005 Equipe Técnica Marylda Macedo de Almeida e Castro Itamar Alves Barbosa Júnior Marcelo de Mello Gomide Loures Rogerio Augusto de Oliveira Lima Jorge Luiz Fonseca Frischeisen É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. Esplanada dos Ministérios Edifício Sede do Ministério da Fazenda, 7º andar, sala 705 Brasília DF CEP Brasil Tel.: Voz : (061) /2751 Fax : (061) Home Page :
3 SUMÁRIO I. Considerações Gerais... 1 II. Desempenho do mês em relação ao mês anterior... 2 III. Desempenho do mês em relação ao mesmo mês do ano anterior... 3 IV. Desempenho acumulado no ano em relação ao mesmo período do ano anterior... 4 V. Informações Adicionais Tabela I (Arrecadação Março/04 e Fevereiro e Março/05 A preços correntes) Tabela I-A (Arrecadação Março/04 e Fevereiro e Março/05 IPCA) Tabela I-B (Arrecadação Março/04 e Fevereiro e Março/05 IGP-DI) Tabela II (Arrecadação Janeiro a Março 2005/ A preços correntes) Tabela II-A (Arrecadação Janeiro a Março 2005/ IPCA) Tabela II-B (Arrecadação Janeiro a Março 2005/ IGP-DI) Tabela III (Arrecadação Janeiro/01 a Março/05 A preços correntes) Tabela III-A (Arrecadação Janeiro/01 a Março/05 IPCA) Tabela III-B (Arrecadação Janeiro/01 a Março/05 IGP-DI) Tabela IV (Depósitos Judiciais Janeiro/01 a Março/05 A preços correntes) Tabela IV-A (Depósitos Judiciais Janeiro/01 a Março/05 IPCA) Tabela IV-B (Depósitos Judiciais Janeiro/01 a Março/05 IGP-DI) Gráfico I-A (Arrecadação Janeiro/02 a Março/05 IPCA) Gráfico I-B (Arrecadação Janeiro/02 a Março/05 IGP-DI) Gráfico II-A (Arrecadação I. Renda, IPI e Contribuições Janeiro/02 a Março/05 IPCA) Gráfico II-B (Arrecadação I. Renda, IPI e Contribuições Janeiro/02 a Março/05 IGP-DI)... 26
4 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS I. CONSIDERAÇÕES GERAIS MARÇO DE 2005 A arrecadação dos impostos e contribuições administrados pela Receita Federal e das demais receitas (taxas e contribuições controladas por outros órgãos, excluídas as contribuições previdenciárias) atingiu o valor de R$ milhões no mês de março de 2005 e R$ milhões no período de janeiro a março de a) Variação nominal A arrecadação total, no mês de março de 2005, apresentou crescimento nominal de 14,45% em relação a março de. Quanto às receitas administradas pela SRF, o crescimento foi de 15,95%. b) Variação real (IPCA/IGP-DI) A arrecadação total, no mês de março de 2005, apresentou variações reais de +6,43%/+3,18% em relação a março de. Quanto às receitas administradas pela SRF, as variações reais foram de +7,82%/+4,53%. Nos quadros demonstrativos, os itens Retenção na Fonte (Lei nº , art. 30) e Refis foram excluídos, uma vez que suas parcelas foram acrescidas aos tributos. O quadro a seguir apresenta os valores mensais e acumulados da arrecadação do período de janeiro a março de e 2005 e as variações nominais e reais.
5 ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS (A PREÇOS CORRENTES E A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA/IGP-DI) PERÍODO: JANEIRO A MARÇO / RECEITA ADMINISTRADA PELA SRF [A] DEMAIS RECEITAS [B] [A]+[B] Fonte: SRF (SIADI). RECEITA ARRECADAÇÃO (R$ MILHÕES) VARIAÇÃO (%) 2005 MAR/05 MAR/05 JAN-MAR/05 MAR FEV JAN-MAR MAR JAN-MAR FEV/05 MAR/04 JAN-MAR/04 NOMINAL ,45 15,95 13,84 IPCA ,77 7,82 5,95 IGP-DI ,36 4,53 2,41 NOMINAL ,49 (18,43) (1,41) IPCA ,82 (24,15) (8,16) IGP-DI ,41 (26,46) (11,32) NOMINAL ,42 14,45 12,96 IPCA ,74 6,43 5,14 IGP-DI ,33 3,18 1,62 A análise detalhada do comportamento da arrecadação está contida nos itens II, III e IV a seguir. II. DESEMPENHO DA ARRECADAÇÃO DE MARÇO DE 2005 EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2005 (Tabelas I, I-A, e I-B) A arrecadação das Receitas Administradas pela SRF apresentou, no mês de março de 2005, variações reais de +10,77%/+10,36% em relação ao mês anterior. Os principais fatores que concorreram para esse resultado foram os seguintes: o maior número de dias úteis no mês de março em relação a fevereiro afetou positivamente a arrecadação do Imposto de Importação: +22,09%/+21,64% e IPI-Vinculado: +22,55%/+22,09%; ocorrência de cinco semanas de fatos geradores em março/05, contra quatro, em fevereiro/05, o que explica, em parte, o desempenho da arrecadação dos tributos com apuração semanal (IRRF-Rendimentos do Trabalho: +40,61%/+40,08%; IRRF-Rendimentos do Capital: +62,26/+61,65%; IRRF-Outros Rendimentos: +51,10%/+50,53%; IOF: +27,12%/+26,64%; e CPMF: +16,09%/+15,66%. Além do número de semanas, no caso de IRRF-Rendimentos do Trabalho, o expressivo desempenho dos setores Intermediação Financeira (+205%) e Seguros e Previdência Privada (+109%) contribuiu para o crescimento. Quanto ao IRRF-Rendimentos do Capital, destaca-se o aumento no volume de resgates de aplicações financeiras; arrecadação atípica de IRRF-Remessas para o Exterior no valor de R$ 120 milhões e de IRPJ e CSLL por parte de Instituição Financeira nos valores de R$ 250 e R$ 214 milhões, respectivamente. 2
6 III. DESEMPENHO DA ARRECADAÇÃO DE MARÇO DE 2005 EM RELAÇÃO A MARÇO DE (Tabelas I, I-A, e I-B) A arrecadação das Receitas Administradas pela SRF apresentou, no mês de março de 2005, variações reais de +7,82%/+4,53% em relação ao mesmo mês do ano anterior. A seguir, estão discriminados, por tributo, as variações reais mais relevantes e os fatores que concorreram para o resultado. IPI-Fumo (+24,72%/+20,92%): antecipação de saídas de cigarros das fábricas em fevereiro/04, em razão dos feriados de carnaval, e a conseqüente antecipação de arrecadação de março/04 para fevereiro/04; IPI-Automóveis (+14,48%/+10,99%): aumento de 5,6% no volume de vendas ao mercado interno; IRPJ (+14,24%/+10,75%) e CSLL (+15,69%/+12,15%): o crescimento observado ocorreu, principalmente, nos pagamentos efetuados com base em estimativa mensal. Os principais setores, com desempenho expressivo no faturamento, que mais contribuíram para esse crescimento foram: Telecomunicações (211,56%), Extração de Minerais Metálicos (302,47%) e Metalurgia Básica (193,03%). O desempenho das Instituições Financeiras decorreu, basicamente, de arrecadação atípica de IRPJ e CSLL relativa a recolhimentos efetuados com base em estimativa mensal, no mês de março/05, nos valores de R$ 250 e R$ 214 milhões, respectivamente, e da arrecadação relativa à Declaração de Ajuste (mar/04: IRPJ = R$ 801 milhões e CSLL = R$ 357 milhões; mar/05: IRPJ = R$ 565 milhões e CSLL = R$ 214 milhões); IRRF-Rendimentos de Capital (-17,39%/-19,91%): a partir de fatos geradores de 1º de outubro de (Lei nº /04), a apuração do imposto relativo a aplicações financeiras em fundos de investimento passou a ser semestral, com recolhimento nos meses de junho e dezembro. Por essa razão, as bases de comparação são totalmente diferentes (mar/05 = R$ 150,5 milhões; mar/04 = R$ 485,7 milhões); COFINS (+5,26%/+2,05%): Contribuiu para o resultado, compensação efetuada por instituições financeiras, no valor de R$ 80 milhões. Além disso, deve-se analisar o comportamento dos demais itens da arrecadação, conforme detalhado no quadro e nos comentários a seguir. 3
7 DISCRIMINAÇÃO AVALIAÇÃO DA ARRECADAÇÃO DA COFINS PERÍODO: MARÇO / ARRECADAÇÃO (A PREÇOS CORRENTES) 2005 [A]-[B] [A] [B] VARIAÇÃO REAL (%) [A]/[B] (IPCA) [A]/[B] (IGP-DI) COFINS (EXCETO FINANCEIRAS) ,44 4,16 1) IMPORTAÇÕES ) RETENÇÃO NA FONTE - EMPRESA/ÓRGÃO PÚBLICO (35) (14,83) (17,43) 3) COMPENSAÇÕES ,82 110,21 4) DEMAIS (422) (15,09) (17,68) O principal item que contribuiu para o desempenho global da arrecadação da COFINS foi a tributação das importações decorrente da Lei n o /03 que introduziu a tributação dos insumos importados pelas empresas sujeitas à nãocumulatividade, e da Lei nº /04 que estendeu a tributação, pela COFINS, a todos os produtos importados. Outros itens destacados são: a retenção na fonte, quando ocorrem pagamentos de empresas/órgãos públicos a pessoas jurídicas (Lei nº /03, arts. 30 e 34), que acarreta ganho de arrecadação em razão de maior controle por parte da SRF e o registro de compensações referentes à quitação de débitos de períodos anteriores por meio de créditos oriundos de tributos pagos a maior ou indevidos. Assim, excluindo-se os itens elencados, verifica-se que as variações da arrecadação referente à COFINS (empresas nãofinanceiras) foram de -15,09%/-17,68%; Demais Receitas (-24,15%/-26,46%): a partir de fatos geradores de janeiro/05, a arrecadação da Contribuição para o Plano se Seguridade Social do Servidor - CPSSS passou a ser feita via Guia de Recolhimento da União-GRU, não sendo mais acompanhada pela SRF. No mês de fevereiro, o recolhimento via DARF foi residual (mar/05 = R$ 1 milhão; mar/04 = R$ 370 milhões). IV. DESEMPENHO DA ARRECADAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A MARÇO DE 2005 EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE (Tabelas II, II-A, e II-B) A arrecadação das Receitas Administradas pela SRF apresentou, no período de janeiro a março de 2005, variações reais de +5,95%/+2,41% em relação ao mesmo período de. 4
8 A seguir, estão discriminados, por tributo, as variações reais mais relevantes e os fatores que concorreram para o resultado. I. Importação (+6,67%/+3,16%) e IPI-Vinculado (+4,31%/+0,88%): resultado decorrente da conjugação dos seguintes fatores: elevação de 21,51% no valor em dólar das importações tributadas, de 1,38% na alíquota média efetiva do I. Importação, redução de 7,97% na taxa média de câmbio, e de 1,31% na alíquota média efetiva do IPI- Vinculado; IPI-Fumo (-4,88%/-8,07%): antecipação de saídas de cigarros das fábricas em fevereiro/04, em razão dos feriados de carnaval, e a conseqüente antecipação da arrecadação de março/04 para fevereiro/04; IPI-Automóveis (+12,63%/+8,96%): aumento de 4,3% no volume de vendas ao mercado interno e reestruturação de alíquotas com redução a partir de agosto de 2003 (acordo automotivo) e posterior recomposição; IPI-Outros (+28,69%/+24,49%): crescimento observado na indústria (8,6% no período acumulado dos últimos 12 meses); arrecadação atípica em janeiro de 2005, decorrente de auto de infração no valor de R$ 137 milhões; fatos geradores diferentes em decorrência da mudança do período de apuração e do prazo de recolhimento; IRPJ (+16,97%/+13,05%) e CSLL (+14,61%/+10,75%): o crescimento observado ocorreu, principalmente, nos pagamentos efetuados por empresas não financeiras com base em estimativa mensal e lucro presumido, ambos apurados com base no faturamento. Os principais setores, com desempenho expressivo no faturamento, que mais contribuíram para esse crescimento foram: Telecomunicações (737%), Extração de Minerais Metálicos (1.078%), e Fabricação de Celulose e Papel (377%). O decréscimo observado na arrecadação das Instituições Financeiras decorreu, basicamente, da arrecadação relativa à Declaração de Ajuste (jan a mar/04: IRPJ = R$ milhões e CSLL = R$ 822 milhões; jan a mar/05: IRPJ = R$ milhões; CSLL = R$ 591 milhões); IRRF-Rendimentos de Capital (-41,49%/-43,53%): a partir de fatos geradores de 1º de outubro de (Lei nº /04), a apuração do imposto relativo a aplicações financeiras em fundos de investimento passou a ser semestral, 5
9 com recolhimento nos meses de junho e dezembro, o que torna diferentes as bases de comparação (jan a mar/05 = R$ 315 milhões; jan a mar/04 = R$ milhões); COFINS (+12,79%/+9,04%): Para melhor compreensão desse resultado, deve-se observar o comportamento dos diversos itens da arrecadação, conforme detalhado no quadro e nos comentários a seguir. DISCRIMINAÇÃO AVALIAÇÃO DA ARRECADAÇÃO DA COFINS PERÍODO: JANEIRO A MARÇO / ARRECADAÇÃO (A PREÇOS CORRENTES) 2005 [A]-[B] [A] [B] VARIAÇÃO REAL (%) [A]/[B] (IPCA) [A]/[B] (IGP-DI) COFINS (EXCETO FINANCEIRAS) ,97 10,18 1) IMPORTAÇÕES ) RETENÇÃO NA FONTE - EMPRESA/ÓRGÃO PÚBLICO ,04 17,30 3) COMPENSAÇÕES ,70 95,86 4) DEMAIS (429) (9,52) (12,54) O principal item que contribuiu para o desempenho global da arrecadação da COFINS foi a tributação das importações decorrente da Lei n o /03 que introduziu a tributação dos insumos importados pelas empresas sujeitas a nãocumulatividade, e da Lei nº /04 que estendeu a tributação, pela COFINS, a todos os produtos importados. Cabe destacar que essa tributação harmoniza os mercados interno e externo quanto à incidência da COFINS. É importante salientar que, no mês de fevereiro/05, houve transferência de arrecadação de R$ 380 milhões, do item COFINS DEMAIS, para o item COFINS - IMPORTAÇÕES. Outros itens destacados são: a retenção na fonte, quando ocorrem pagamentos de empresas/órgãos públicos a pessoas jurídicas (Lei nº /03, arts. 30 e 34), que acarreta ganho de arrecadação em razão de maior controle por parte da SRF e o registro de compensações referentes à quitação de débitos de períodos anteriores por meio de créditos oriundos de tributos pagos a maior ou indevidos. Assim, excluindo-se os itens elencados e realocando-se os R$ 380 milhões citados acima, no item DEMAIS, verifica-se que as variações da arrecadação referente à COFINS (empresas não-financeiras) foram de -9,52%/-12,54%. 6
10 V. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: a) PASSIVOS TRIBUTÁRIOS O quadro a seguir mostra o montante do estoque de débitos apurados no âmbito da Secretaria da Receita Federal até 31 de março de PASSIVOS TRIBUTÁRIOS POSIÇÃO DE 31/MAR/2005 DISCRIMINAÇÃO Nº CONTRIB./ VALOR % PROCESSOS CONSOLIDADO 1) SALDO DE PARCELAMENTOS ,27 1.1) REFIS ,53 1.2) PAES ,64 1.3) PARCELAMENTO CONVENCIONAL (SIPADE) ,09 2) DÉBITOS EM COBRANÇA NA SRF ,98 2.1) CONTA CORRENTE PESSOA JURÍDICA ,50 2.2) CONTA-CORRENTE PESSOA FÍSICA ,32 2.3) PROCESSOS FISCAIS (sem pendência de compensação) ,47 2.4) PROCESSOS FISCAIS (com pendência de compensação) ,69 3) DÉBITOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA (EM JULGAMENTO E SUBJUDICE) ,75 3.1) PROCESSOS FISCAIS (EM JULGAMENTO) ,58 3.2) PROCESSOS FISCAIS (SUBJUDICE) ,18 Fonte: CORAT Obs.: Não inclui valores da dívida ativa em cobrança na PGFN ,00 b) REFIS Foram recepcionados, até dezembro de 2001, termos de opções pelo REFIS. Até o mês de março de 2005, considerando as exclusões e reinclusões por medida judicial, permanecem empresas no programa. O quadro a seguir mostra a evolução da arrecadação do REFIS referente aos impostos e contribuições administrados pela SRF e pelo INSS no ano de e nos meses de janeiro a março de
11 ARRECADAÇÃO DO REFIS PERÍODO: E JANEIRO A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS CORRENTES) QUANT. MÊS DARF (MÉDIA MENSAL) SRF/PGFN ARRECADAÇÃO INSS JAN-DEZ JAN FEV MAR JAN-MAR c) PAES O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento especial (PAES), em conformidade com o art. 1º da Lei nº /03. ARRECADAÇÃO DO PAES PERÍODO: E JANEIRO A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS EMPRESAS DE DEMAIS PESSOAS PESSOAS FÍSICAS MICROEMPRESAS PEQUENO PORTE JURÍDICAS Nº Nº Nº Nº Nº VALOR VALOR VALOR VALOR VALOR CONTRIB. CONTRIB. CONTRIB. CONTRIB. CONTRIB. JAN-DEZ JAN FEV MAR JAN-MAR d) SIMPLES ARRECADAÇÃO DO SIMPLES PERÍODO: E JANEIRO A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS SRF INSS ICMS/ISS VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % JAN-DEZ , , , ,00 JAN , ,71 3 0, ,00 FEV , ,58 2 0, ,00 MAR , ,58 2 0, ,00 JAN-MAR , ,52 8 0, ,00 Obs.: Na arrecadação do INSS, ICMS e ISS estão incluídos os acréscimos de multas e juros de mora 8
12 e) DECOMPOSIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DO IRPJ ARRECADAÇÃO DO IRPJ PERÍODO: E JANEIRO A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS CORRENTES) LUCRO LUCRO MÊS REAL PRESUMIDO OUTROS VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % JAN-DEZ , , , ,00 JAN , , , ,00 FEV , , , ,00 MAR , , , ,00 JAN-MAR , , , ,00 f) ARRECADAÇÃO DOS RENDIMENTOS DE CAPITAL FUNDOS DE MÊS RENDA FIXA ARRECADAÇÃO DE IRRF-RENDIMENTOS DE CAPITAL PERÍODO: JANEIRO A MARÇO / (A PREÇOS CORRENTES) OPERAÇÕES DE SWAP JUROS REMUN. CAP. PRÓPRIO OUTRAS JAN FEV MAR JAN-MAR VAR.% 2003 (82,70) (66,11) (2,92) (8,14) (37,10) 9
13 g) ARRECADAÇÃO DO PIS/PASEP ARRECADAÇÃO DO PIS/PASEP PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO - /2003 E JANEIRO A MARÇO / (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA) MÊS PIS PASEP (PIS/PASEP) 2003 [A]/[B]% 2003 [C]/[D]% 2003 [E]/[F]% [A] [B] [C] [D] [E] [F] JAN (2,79) , (1,32) FEV , , ,85 MAR , , ,13 ABR , , ,62 MAI , , ,02 JUN , (28,37) ,14 JUL , , ,47 AGO , , ,34 SET , , ,29 OUT , (8,91) ,16 NOV , , ,09 DEZ , , , , , ,17 MÊS PIS PASEP (PIS/PASEP) 2005 [A]/[B]% 2005 [C]/[D]% 2005 [E]/[F]% [A] [B] [C] [D] [E] [F] JAN , , ,60 FEV (3,56) , (2,00) MAR , , ,77 JAN-MAR , , ,39 Brasília, 14 de abril de Coordenação-Geral de Política Tributária 10
14 TABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: MARÇO DE E FEVEREIRO E MARÇO DE 2005 (A PREÇOS CORRENTES) 2005 VARIAÇÃO (%) RECEITAS MAR/05 MAR/05 MARÇO FEVEREIRO MARÇO FEV/05 MAR/04 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,84 4,10 I.P.I ,10 13,69 I.P.I-FUMO (3,56) 34,12 I.P.I-BEBIDAS (11,17) 21,78 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,69 23,11 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,30 0,87 I.P.I-OUTROS (0,41) 13,33 IMPOSTO SOBRE A RENDA ,18 18,58 I.RENDA-PESSOA FÍSICA ,94 12,87 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA ,14 22,85 ENTIDADES FINANCEIRAS ,48 0,45 DEMAIS EMPRESAS (2,00) 34,60 I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,00 15,62 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,47 22,09 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,25 (11,16) I.R.R.F-REMESSAS PARA O EXTERIOR ,44 31,42 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,02 33,01 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,89 18,40 ITR - I. TERRITORIAL RURAL ,05 26,97 CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ,80 15,89 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,41 13,20 ENTIDADES FINANCEIRAS (32,31) (19,76) DEMAIS EMPRESAS ,97 15,54 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (1,79) 13,74 ENTIDADES FINANCEIRAS (34,35) (18,45) DEMAIS EMPRESAS (0,24) 15,16 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,99 24,40 ENTIDADES FINANCEIRAS ,83 12,99 DEMAIS EMPRESAS ,65 28,91 CIDE-COMBUSTÍVEIS (2,34) 4,10 CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDAF ,16 (3,60) OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,41 27,88 SUB [A] ,51 16,00 PAGAMENTO UNIFICADO [B] ,17 10,58 RECEITA ADMINISTRADA PELA SRF [C]=[A]+[B] ,45 15,95 DEMAIS RECEITAS [D] ,49 (18,43) GERAL DAS RECEITAS [E]=[C]+[D] ,42 14,45 11
15 TABELA I-A ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: MARÇO DE E FEVEREIRO E MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA) 2005 VARIAÇÃO (%) RECEITAS MAR/05 MAR/05 MARÇO FEVEREIRO MARÇO FEV/05 MAR/04 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,09 (3,19) I.P.I ,46 5,72 I.P.I-FUMO (4,15) 24,72 I.P.I-BEBIDAS (11,71) 13,25 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,98 14,48 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,55 (6,20) I.P.I-OUTROS (1,02) 5,39 IMPOSTO SOBRE A RENDA ,44 10,26 I.RENDA-PESSOA FÍSICA ,27 4,96 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA ,52 14,24 ENTIDADES FINANCEIRAS ,79 (6,59) DEMAIS EMPRESAS (2,59) 25,17 I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,11 7,52 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,61 13,54 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,26 (17,39) I.R.R.F-REMESSAS PARA O EXTERIOR ,50 22,21 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,10 23,69 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,12 10,10 ITR - I. TERRITORIAL RURAL ,08 18,07 CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ,09 7,77 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,79 5,26 ENTIDADES FINANCEIRAS (32,72) (25,39) DEMAIS EMPRESAS ,34 7,44 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (2,38) 5,77 ENTIDADES FINANCEIRAS (34,75) (24,17) DEMAIS EMPRESAS (0,85) 7,09 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,35 15,69 ENTIDADES FINANCEIRAS ,04 5,07 DEMAIS EMPRESAS ,04 19,87 CIDE-COMBUSTÍVEIS (2,93) (3,19) CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDAF ,50 (10,36) OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,64 18,92 SUB [A] ,84 7,87 PAGAMENTO UNIFICADO [B] ,53 2,83 RECEITA ADMINISTRADA PELA SRF [C]=[A]+[B] ,77 7,82 DEMAIS RECEITAS [D] ,82 (24,15) GERAL DAS RECEITAS [E]=[C]+[D] ,74 6,43 12
16 TABELA I-B ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: MARÇO DE E FEVEREIRO E MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IGP-DI) 2005 VARIAÇÃO (%) RECEITAS MAR/05 MAR/05 MARÇO FEVEREIRO MARÇO FEV/05 MAR/04 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,64 (6,15) I.P.I ,07 2,49 I.P.I-FUMO (4,51) 20,92 I.P.I-BEBIDAS (12,04) 9,79 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,54 10,99 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,09 (9,06) I.P.I-OUTROS (1,39) 2,17 IMPOSTO SOBRE A RENDA ,99 6,90 I.RENDA-PESSOA FÍSICA ,85 1,75 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA ,14 10,75 ENTIDADES FINANCEIRAS ,36 (9,45) DEMAIS EMPRESAS (2,96) 21,35 I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,56 4,23 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,08 10,07 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,65 (19,91) I.R.R.F-REMESSAS PARA O EXTERIOR ,93 18,48 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,53 19,92 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,64 6,74 ITR - I. TERRITORIAL RURAL ,48 14,47 CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ,66 4,48 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,41 2,05 ENTIDADES FINANCEIRAS (32,97) (27,66) DEMAIS EMPRESAS ,95 4,16 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (2,75) 2,54 ENTIDADES FINANCEIRAS (35,00) (26,48) DEMAIS EMPRESAS (1,22) 3,82 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,95 12,15 ENTIDADES FINANCEIRAS ,55 1,87 DEMAIS EMPRESAS (0,33) 16,21 CIDE-COMBUSTÍVEIS (3,29) (6,15) CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDAF ,10 (13,09) OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,17 15,29 SUB [A] ,42 4,58 PAGAMENTO UNIFICADO [B] ,14 (0,31) RECEITA ADMINISTRADA PELA SRF [C]=[A]+[B] ,36 4,53 DEMAIS RECEITAS [D] ,41 (26,46) GERAL DAS RECEITAS [E]=[C]+[D] ,33 3,18 13
17 TABELA II ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO A MARÇO / (A PREÇOS CORRENTES) 2005 VAR. (%) PARTICIPAÇÃO (%) RECEITAS [A] [B] [A]/[B] 2005 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,59 2,58 2,54 I.P.I ,29 7,03 6,44 I.P.I-FUMO ,21 0,68 0,75 I.P.I-BEBIDAS ,82 0,64 0,65 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,98 0,83 0,77 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,05 1,42 1,44 I.P.I-OUTROS ,12 3,46 2,83 IMPOSTO SOBRE A RENDA ,71 33,07 34,68 I.RENDA-PESSOA FÍSICA ,51 1,08 1,04 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA ,67 16,30 14,66 ENTIDADES FINANCEIRAS (9,59) 3,32 4,15 DEMAIS EMPRESAS ,58 12,99 10,51 I.RENDA-RETIDO NA FONTE (6,69) 15,68 18,98 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,56 9,59 9,80 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL (37,10) 3,61 6,48 I.R.R.F-REMESSAS PARA O EXTERIOR ,30 1,46 1,64 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,77 1,03 1,07 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,88 1,67 1,70 ITR - I. TERRITORIAL RURAL (2,46) 0,03 0,03 CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ,09 8,31 8,38 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,15 24,01 22,39 ENTIDADES FINANCEIRAS ,51 1,57 1,68 DEMAIS EMPRESAS ,42 22,44 20,71 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP ,01 6,12 6,28 ENTIDADES FINANCEIRAS ,20 0,26 0,27 DEMAIS EMPRESAS ,05 5,86 6,01 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,15 8,12 7,45 ENTIDADES FINANCEIRAS (3,41) 1,38 1,62 DEMAIS EMPRESAS ,52 6,74 5,83 CIDE-COMBUSTÍVEIS (3,03) 2,18 2,53 CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDAF ,57 0,08 0,09 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,82 0,93 0,86 SUB [A] ,86 94,12 93,38 PAGAMENTO UNIFICADO [B] ,24 0,87 0,89 RECEITA ADMINISTRADA PELA SRF [C]=[A]+[B] ,84 94,99 94,26 DEMAIS RECEITAS [D] (1,41) 5,01 5,74 GERAL DAS RECEITAS [E]=[C]+[D] ,96 100,00 100,00 14
18 TABELA II-A ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO A MARÇO / (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA) 2005 VAR. (%) PARTICIPAÇÃO (%) RECEITAS [A] [B] [A]/[B] 2005 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,67 2,58 2,54 I.P.I ,81 7,03 6,44 I.P.I-FUMO (4,88) 0,68 0,75 I.P.I-BEBIDAS ,14 0,64 0,65 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,63 0,83 0,77 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,31 1,42 1,43 I.P.I-OUTROS ,69 3,46 2,82 IMPOSTO SOBRE A RENDA ,21 33,06 34,68 I.RENDA-PESSOA FÍSICA ,36 1,08 1,04 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA ,97 16,31 14,66 ENTIDADES FINANCEIRAS (15,89) 3,31 4,14 DEMAIS EMPRESAS ,91 12,99 10,52 I.RENDA-RETIDO NA FONTE (13,22) 15,67 18,99 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,85 9,58 9,79 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL (41,49) 3,61 6,49 I.R.R.F-REMESSAS PARA O EXTERIOR (6,73) 1,45 1,64 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,15 1,03 1,07 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,17 1,67 1,70 ITR - I. TERRITORIAL RURAL (9,31) 0,03 0,03 CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ,28 8,31 8,38 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,79 24,01 22,38 ENTIDADES FINANCEIRAS (1,72) 1,57 1,68 DEMAIS EMPRESAS ,97 22,44 20,71 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP ,39 6,12 6,28 ENTIDADES FINANCEIRAS ,71 0,26 0,27 DEMAIS EMPRESAS ,42 5,86 6,01 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,61 8,12 7,45 ENTIDADES FINANCEIRAS (10,16) 1,38 1,62 DEMAIS EMPRESAS ,47 6,74 5,83 CIDE-COMBUSTÍVEIS (9,75) 2,18 2,53 CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDAF (3,57) 0,08 0,09 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,36 0,93 0,86 SUB [A] ,97 94,11 93,37 PAGAMENTO UNIFICADO [B] ,52 0,87 0,89 RECEITA ADMINISTRADA PELA SRF [C]=[A]+[B] ,95 94,98 94,26 DEMAIS RECEITAS [D] (8,16) 5,02 5,74 GERAL DAS RECEITAS [E]=[C]+[D] ,14 100,00 100,00 15
19 TABELA II-B ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO A MARÇO / (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IGP-DI) 2005 VAR. (%) PARTICIPAÇÃO (%) RECEITAS [A] [B] [A]/[B] 2005 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,16 2,58 2,54 I.P.I ,04 7,03 6,43 I.P.I-FUMO (8,07) 0,68 0,75 I.P.I-BEBIDAS (0,33) 0,64 0,65 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,96 0,83 0,77 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,88 1,42 1,43 I.P.I-OUTROS ,49 3,46 2,82 IMPOSTO SOBRE A RENDA (3,16) 33,06 34,69 I.RENDA-PESSOA FÍSICA ,74 1,08 1,04 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA ,05 16,31 14,66 ENTIDADES FINANCEIRAS (18,63) 3,31 4,14 DEMAIS EMPRESAS ,50 12,99 10,52 I.RENDA-RETIDO NA FONTE (16,15) 15,67 18,99 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO (0,56) 9,58 9,79 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL (43,53) 3,61 6,49 I.R.R.F-REMESSAS PARA O EXTERIOR (9,85) 1,45 1,64 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS (2,24) 1,03 1,07 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS (0,27) 1,67 1,70 ITR - I. TERRITORIAL RURAL (12,38) 0,03 0,03 CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ,81 8,31 8,37 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,04 24,02 22,38 ENTIDADES FINANCEIRAS (5,00) 1,57 1,68 DEMAIS EMPRESAS ,18 22,45 20,70 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (1,03) 6,12 6,28 ENTIDADES FINANCEIRAS (1,68) 0,26 0,27 DEMAIS EMPRESAS (1,00) 5,86 6,02 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,75 8,12 7,45 ENTIDADES FINANCEIRAS (13,07) 1,38 1,61 DEMAIS EMPRESAS ,33 6,74 5,84 CIDE-COMBUSTÍVEIS (12,76) 2,18 2,53 CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDAF (6,75) 0,08 0,09 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,58 0,93 0,86 SUB [A] ,43 94,11 93,36 PAGAMENTO UNIFICADO [B] ,09 0,87 0,89 RECEITA ADMINISTRADA PELA SRF [C]=[A]+[B] ,41 94,98 94,25 DEMAIS RECEITAS [D] (11,32) 5,02 5,75 GERAL DAS RECEITAS [E]=[C]+[D] ,62 100,00 100,00 16
20 TABELA III ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO DE 2001 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS I. Renda IPI (Exceto IPI-Vinculado) I. Importação e IPI-Vinculado Contribuições (*) Outros (**) Receita Administrada Demais Receitas Total Geral JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR (*) CPMF, COFINS, PIS/PASEP, CSLL e CIDE-COMBUSTÍVEIS. (**) Incluído REFIS, PAES e RETENÇÃO NA FONTE - LEI Nº , ART. 30. Obs.: A partir de janeiro de o REFIS e RETENÇÃO NA FONTE - LEI Nº , ART. 30 estão incluídos nos respectivos tributos. 17
21 TABELA III-A ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO DE 2001 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA) MÊS I. Renda IPI (Exceto IPI-Vinculado) I. Importação e IPI-Vinculado Contribuições (*) Outros (**) Receita Administrada Demais Receitas Total Geral JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR (*) CPMF, COFINS, PIS/PASEP, CSLL e CIDE-COMBUSTÍVEIS. (**) Incluído REFIS, PAES e RETENÇÃO NA FONTE - LEI Nº , ART. 30. Obs.: A partir de janeiro de o REFIS e RETENÇÃO NA FONTE - LEI Nº , ART. 30 estão incluídos nos respectivos tributos. 18
22 TABELA III-B ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO DE 2001 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IGP-DI) MÊS I. Renda IPI (Exceto IPI-Vinculado) I. Importação e IPI-Vinculado Contribuições (*) Outros (**) Receita Administrada Demais Receitas Total Geral JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR (*) CPMF, COFINS, PIS/PASEP, CSLL e CIDE-COMBUSTÍVEIS. (**) Incluído REFIS, PAES e RETENÇÃO NA FONTE - LEI Nº , ART. 30. Obs.: A partir de janeiro de o REFIS e RETENÇÃO NA FONTE - LEI Nº , ART. 30 estão incluídos nos respectivos tributos. 19
23 TABELA IV CONVERSÃO DE DEPÓSITOS JUDICIAIS EM RENDA DA UNIÃO PERÍODO: JANEIRO DE 2001 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS CORRENTES) UNIDADE: R$ MILHARES MÊS COFINS/ FINSOCIAL IRPJ PIS/PASEP CSLL JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
24 TABELA IV-A CONVERSÃO DE DEPÓSITOS JUDICIAIS EM RENDA DA UNIÃO PERÍODO: JANEIRO DE 2001 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA) UNIDADE: R$ MILHARES MÊS COFINS/ FINSOCIAL IRPJ PIS/PASEP CSLL JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
25 TABELA IV-B CONVERSÃO DE DEPÓSITOS JUDICIAIS EM RENDA DA UNIÃO PERÍODO: JANEIRO DE 2001 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IGP-DI) UNIDADE: R$ MILHARES MÊS COFINS/ FINSOCIAL IRPJ PIS/PASEP CSLL JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
26 GRÁFICO I-A ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES ADMINISTRADOS PELA SRF PERÍODO: JANEIRO DE 2002 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA) VALORES EM MILHÕES DE REAIS jan-02 fev-02 mar-02 abr-02 mai-02 jun-02 jul-02 ago-02 set-02 out-02 nov-02 dez-02 jan-03 fev-03 mar-03 abr-03 mai-03 jun-03 jul-03 ago-03 set-03 out-03 nov-03 dez-03 jan-04 fev-04 mar-04 abr-04 mai-04 jun-04 jul-04 ago-04 set-04 out-04 nov-04 dez-04 jan-05 fev-05 mar-05
27 GRÁFICO I-B ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES ADMINISTRADOS PELA SRF PERÍODO: JANEIRO DE 2002 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IGP-DI) VALORES EM MILHÕES DE REAIS jan-02 fev-02 mar-02 abr-02 mai-02 jun-02 jul-02 ago-02 set-02 out-02 nov-02 dez-02 jan-03 fev-03 mar-03 abr-03 mai-03 jun-03 jul-03 ago-03 set-03 out-03 nov-03 dez-03 jan-04 fev-04 mar-04 abr-04 mai-04 jun-04 jul-04 ago-04 set-04 out-04 nov-04 dez-04 jan-05 fev-05 mar-05
28 GRÁFICO II-A ARRECADAÇÃO DO I. RENDA, IPI (EXCETO VINCULADO) E CONTRIBUIÇÕES ADMINISTRADOS PELA SRF PERÍODO: JANEIRO DE 2002 A MARÇO DE 2005 (A PREÇOS DE MARÇO/05 - IPCA) VALORES EM MILHÕES DE REAIS jan-02 fev-02 mar-02 abr-02 mai-02 jun-02 jul-02 ago-02 set-02 out-02 nov-02 dez-02 jan-03 fev-03 mar-03 abr-03 mai-03 jun-03 jul-03 ago-03 set-03 out-03 nov-03 dez-03 jan-04 fev-04 mar-04 abr-04 mai-04 jun-04 jul-04 ago-04 set-04 out-04 nov-04 dez-04 jan-05 fev-05 mar-05 I. Renda IPI (Exceto IPI-Vinculado) Contribuições (*)
Coordenação-Geral de Política Tributária
RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Política Tributária Análise da Arrecadação das Receitas Federais Março de BRASÍLIA ABRIL SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL Jorge Antônio Deher Rachid COORDENADOR-GERAL
Leia maisCoordenação-Geral de Política Tributária
RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Política Tributária Análise da Arrecadação das Receitas Federais Julho de BRASÍLIA AGOSTO SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL Jorge Antônio Deher Rachid COORDENADOR-GERAL
Leia maisÉ autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.
Maio/2016 MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 26, de 25 de junho de 1997. atribuições, declara: O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA
Leia maisAnálise da Arrecadação das Receitas Federais Agosto de 2015
Agosto/2015 MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid
Leia maisTABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES)
UNIDADE: R$ MILHÕES RECEITAS TABELA I PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) 2015 2014 VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO
Leia maisORÇAMENTO PARA 2008 : RECEITAS PRIMÁRIAS REESTIMADAS APÓS A EXTINÇÃO DA CPMF E A ADOÇÃO DE MEDIDAS TRIBUTÁRIAS COMPENSATÓRIAS.
ORÇAMENTO PARA 2008 : RECEITAS PRIMÁRIAS REESTIMADAS APÓS A EXTINÇÃO DA CPMF E A ADOÇÃO DE MEDIDAS TRIBUTÁRIAS COMPENSATÓRIAS. Como é de amplo conhecimento, ao final de 2007 e inicío de 2008 aconteceram
Leia maisAnálise da Arrecadação das Receitas Federais Dezembro de 2015
Dezembro/2015 MINISTRO DA FAZENDA Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Dyogo Henrique de Oliveira SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid
Leia maisO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Instituído pela Constituição Federal de 1988. Prevê competências tributárias distintas para cada uma das pessoas políticas: UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Cria grande complexidade,
Leia maisAgenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016
Agenda Tributária: de 21 a 27 de janeiro de 2016 Dia: 22 DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - Mensal NOVEMBRO/2015 As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive
Leia maisPROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA AGOSTO/2015
PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA AGOSTO/2015 SISTEMA TRIBUTÁRIO MODELO ATUAL Nosso sistema tributário, além da elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais devido a sua complexidade, cumulatividade,
Leia maisFormas Jurídicas de Constituição
Formas Jurídicas de Constituição Conhecer os tipos de sociedade, Conhecer os procedimentos para registro e baixa de empresas, Conhecer a classificação das empresas pelo porte e o tributo federal Super
Leia maisAnálise da Arrecadação das Receitas Federais
Ministério da Fazenda Subsecretaria de Tributação e Contencioso Coordenação-Geral de Estudos Econômico-Tributários e de Previsão e Análise da Arrecadação Análise da Arrecadação das Receitas Federais DEZEMBRO/2011
Leia maisÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...
ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa
Leia maisParcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB
Parcelamento Lei nº 11.941/2009 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Informações Gerais Origem: conversão da MP 449, de 04.12.2008. Publicação: 28.05.2009. Vedação:
Leia maisNovas regras sobre o REFIS. Parcelamento Federal. Lei nº 12.996/2014. Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014
Novas regras sobre o REFIS Parcelamento Federal Lei nº 12.996/2014 Portaria PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 Abrangência I os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisPROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N
PROJETO DE LEI DA CÂMARA N. 125/2015 EMENDA MODIFICATIVA N O caput e 1º a 3º do artigo 18 e os Anexos I a V da Lei Complementar nº 123, de 2006, na forma prevista no art. 1º e Anexos I a VI do PLC 125/2015,
Leia maisNovembro/ 2013. Santa Catarina Arquivo Eletrônico Scanc; Federal Rio Grande do Sul Santa Catarina. Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo.
Novembro/ 2013 01 Arquivo Eletrônico Scanc; 04 05 IRRF; IOF; APRENDIZAGEM NÚMERO DE MATRÍCULAS NOVAS; GIA/Água Natural; Arquivo Eletrônico Scanc; ICMS/ Débito Próprio -Distribuidora de Combustíveis; ICMS/
Leia maisMetas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua
Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua abril de 20 1 Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil 1. Metas de Inflação no Brasil 2 Metas de Inflação no Brasil
Leia maisA desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução
1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição
Leia maisRECEITA FEDERAL DO BRASIL COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO (COSIT)
RECEITA FEDERAL DO BRASIL COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO (COSIT) NOTA TÉCNICA STN nº 12/2014 PIS/Pasep Entes Públicos Receitas Intraorçamentárias Regime Próprio de Previdência dos Servidores Repasses
Leia maisCARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS. REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
CARTILHA DE PARCELAMENTOS FEDERAIS REFIS DA COPA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS COLIGADAS e CONTROLADAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Setembro de 2014 INTRODUÇÃO O presente trabalho traz um panorama
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2013
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2013 Até dia Obrigação 5 IRRF 6 Salário de Maio/2013 FGTS Dacon Histórico ocorridos no período de 21 a 31.05.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70,
Leia maisSenado Federal Brasília/DF
SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Competitividade Externa R E I D I Senado Federal Brasília/DF Junho de 2011 Como avançar com a desoneração das exportações? Desonerações existentes Diversos tributos já se
Leia maisCOMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016
Agenda Tributária: de 12 a 18 de maio de 2016 Até: Quinta-feira, dia 12 dígito do CNPJ corresponda a 2, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos Até: Sexta-feira, dia 13 dígito do CNPJ corresponda
Leia maisPLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES
100.000.000 000 ATIVO REGISTRA O SOMATÓRIO DOS VALORES DOS BENS E DIREITOS, AGRUPADOS EM ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A, ATIVO PERMANENTE E ATIVO COMPENSADO. 110.000.000 000 ATIVO CIRCULANTE REGISTRA O
Leia maisReforma do PIS/Cofins Questões para discussão
Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Apresentação para o Observatório da Reforma Tributária Centro de Cidadania Fiscal - CCiF A proposta do Governo em 2014 A proposta do Governo em 2014 Aspectos
Leia maisDezembro/ 2015. Santa Catarina ARQUIVO ELETRÔNICO SCANC; Santa Catarina Minas Gerais. Federal Santa Catarina São Paulo
Dezembro/ 2015 01 02 03 04 05 07 ICMS-MG IRRF; IOF Código de Prazo de Recolhimento (CPR): 1031 FG Novembro/2015 APRENDIZAGEM - NÚMERO DE MATRÍCULAS NOVAS; SALÁRIOS. GIA/Água Natural MG - DAPI 1; ICMS-MG
Leia mais03/03/2010 - Quarta-feira. 10/03/2010 - Quarta-feira. 15/03/2010 - Segunda-feira
Obrigação Histórico Documento/ Formulário Código 03/03/2010 - Quarta-feira Pagamento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos IRRF geradores ocorridos no período de 21/02/10 a 28/02/10,
Leia maisCoordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Ano 5 no 41 novembro/2012 Ano 5 no 41 maio/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br
Leia maisMarço/ 2015. Santa Catarina ARQUIVO ELETRÔNICO SCANC; São Paulo. Minas Gerais. Santa Catarina
Março/ 2015 02 a) Contribuintes optantes pelo Simples Nacional - Diferencial de alíquotas- FG Dezembro/2014; b) SIMPLES NACIONAL Pagamento Antecipado na entrada no Estado de de mercadorias sujeitas ao
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2013
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO DE 2013 Até dia Obrigação 5 IRRF Histórico ocorridos no período de 21 a 31.07.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005):
Leia maisAnexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil
Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisde 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004.
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 4. Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.
Leia maisBALANÇO GERAL DA UNIÃO-2009
BALANÇO GERAL DA UNIÃO-2009 O exercício de 2009 encerrou-se com uma arrecadação total de R$ 17.536.062.718,60 (dezessete bilhões, quinhentos e trinta e seis milhões, sessenta e dois mil, setecentos e dezoito
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO CONTABILIZAÇÃO... Pág. 02 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO
Leia maisROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003
ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003 PRODUTOS, LANÇAMENTOS E PERFORMANCE COMERCIAL: Durante o primeiro trimestre de 2003, a Rossi Residencial
Leia maisPRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou 2% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. No primeiro bimestre de
Leia maisGrandes Números IRPF Ano-Calendário 2013
Não é possível exibir esta imagem no momento. Grandes Números IRPF Ano-Calendário Ministério da Fazenda CETAD - Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros Grandes Números IRPF Ano-Calendário (Tabelas 6
Leia maisNO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO
PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO
Leia maisÉ autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.
Dezembro/2018 MINISTRO DA ECONOMIA Paulo Roberto Nunes Guedes SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Marcelo Pacheco dos Guaranys SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL Marcos Cintra Cavalcanti
Leia maisANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 293 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisINDX registra alta de 3,1% em Março
14-jan-11 4-fev-11 25-fev-11 18-mar-11 8-abr-11 29-abr-11 2-mai-11 1-jun-11 1-jul-11 22-jul-11 12-ago-11 2-set-11 23-set-11 14-out-11 4-nov-11 25-nov-11 16-dez-11 6-jan-12 27-jan-12 17-fev-12 9-mar-12
Leia maisDicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb
Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Tesouro Direto Apuração O Imposto de Renda incide sobre o total dos rendimentos auferidos nas vendas antecipadas, nos vencimentos de títulos
Leia maisBanco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas
Leia maisParcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise )
Parcelamento Especial ou Pagamento à Vista da Lei nº 12.996/2014 e MP 651/2014. Refis da Copa (Reabertura do Refis da Crise ) 1 Débitos abrangidos Débitos de qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB, vencidos
Leia maisAnálise da Arrecadação das Receitas Federais Outubro de Equipe Técnica
Outubro/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antônio Deher Rachid
Leia maisResultados de março 2015
Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins
A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins 28/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000)
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) Encontram-se neste anexo o conjunto de metas fiscais que deverão nortear
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO
CIRCULANTE ELETRO BRÁS TERM ONUCLEAR S.A. CNPJ: 42. 540.2 11/0001-67 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O Numerário disponível 15.650 27.050 Aplicações financeiras 104.077 36.869 Concessionárias
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Análise Econômico-Financeira Apresentamos a seguir o desempenho econômico-financeiro do exercício de 2015, sob a ótica gerencial, comparando-o com o exercício de 2014. Na visão gerencial, as contas são
Leia maisCarga Tributária no Brasil 2008
Ministério da Fazenda Subsecretaria de Tributação e Contencioso Coordenação-Geral de Estudos, Previsão e Análise Carga Tributária no Brasil 2008 - Análise por Tributos e Bases de Incidência - JUNHO 2009
Leia mais(3.3.3.1) - Trimestral e Anual - Estimativa e Balanço de Suspensão e Redução.
Programa Apuração do lucro presumido e lucro arbitrado. Introdução. (01) - Conceito. (02) - Pessoas Jurídicas autorizadas a optar. (03) - Formas de Tributação. (3.1) - Lucro Presumido. (3.2) - Lucro Arbitrado.
Leia maisCCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015
News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 29/2015 3ª SEMANA JULHO DE 2015 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS
Leia maisDistorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais
- Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Distorções tributárias na Indústria de Óleos Vegetais Fórum de Competitividade do Sistema Agroindustrial - MDIC Fabio Trigueirinho Secretário Brasília
Leia maisAgenda Tributária: de 01 a 09 de maio de 2014
Agenda Tributária: de 01 a 09 de maio de 2014 Dia: 02 ICMS-SP - Antecipação - Aquisição Interestadual - Substituição Tributária - Simples Nacional O Contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado
Leia maisAnálise da Proposta de Reforma Tributária. Edinando Brustolin
Análise da Proposta de Reforma Tributária Edinando Brustolin Sistema Tributário Atual Muitos tributos, alguns incidindo sobre a mesma base; Cumulatividade; Desoneração incompleta dos investimentos; Desoneração
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) A FACULDADE DA DEPRECIAÇÃO ACELERADA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DESTINADOS À PRODUÇÃO, ADQUIRIDOS A PARTIR DE 01-10- 04, PODE SER EXERCIDA DESDE
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento - Tributação sobre Receita
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisANÁLISE DAS OPÇÕES TRIBUTÁRIAS PARA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS INTERESTADUAIS E INTERMUNICIPAIS
ANÁLISE DAS OPÇÕES TRIBUTÁRIAS PARA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS INTERESTADUAIS E INTERMUNICIPAIS Raphael Vinicius Weigert Camargo (G-UEM) Rita de Cássia Correa Pepinelli (G-UEM) Nilton Facci
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 01 A 07 DE SETEMBRO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 01 A 07 DE SETEMBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 1 Histórico: Transportador revendedor retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2014
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2014 Até dia Obrigação 3 IRRF 4 7 10 Salário de março/2014 FGTS CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Comprovante de juros sobre capital próprio-
Leia maisSérie 49 E 50 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-13
31jan13 B) Resumo dos Valores Dez/12 Dez/12 16.170,55 110,30 16.280,85 70.662,35 482,01 71.144,36 Jan/13 Jan/13 793,09 143,85 15.487,76 0,00 697,90 71.842,26 Dez/12 Fev/13 Dez/12 Fev/13 0,00 936,94 0,00
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MARÇO DE 2014. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito.
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MARÇO DE 2014 Até dia Obrigação Pagamento dos salários mensais. Histórico 6 Salário de Fevereiro de 2014 O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil
Leia maisSONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
ndicadores CN SSN 2317-7322 Ano 6 Número 3 Março de SONDAGEM NDÚSTRA DA CONSTRUÇÃO Nível de atividade da construção continua em queda A Sondagem ndústria da Construção de março de explicita o quadro de
Leia maisProf. Cássio Marques da Silva
Prof. Cássio Marques da Silva 2013 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO 1 CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ACSLLéumacontribuiçãodecompetênciadaUnião instituída pela Lei nº 7.689 de 1988.
Leia maisRepresentatividade das MPEs:
Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JULHO DE 2014. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.
Até dia Obrigação AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JULHO DE 2014 Histórico Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.06.2014,
Leia maisO levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2014 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2016
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JUNHO DE 2016 Até dia Obrigação Histórico 03 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.05.2016,
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2013
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA ABRIL DE 2013 Até dia Obrigação 3 IRRF Histórico ocorridos no período de 21 a 31.03.2013, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b", da Lei nº 11.196/2005):
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2005 Estabelece metodologia de cálculo para as concessionárias, permissionárias e autorizadas de distribuição adicionarem à tarifa
Leia maisrelatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII
relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII Fevereiro 2014 Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário
Leia maisContas Financeiras CEMEC Informativo Poupança Financeira São Paulo Julho/2014
Contas Financeiras CEMEC Informativo Poupança Financeira São Paulo Julho/2014 Este relatório apresenta dados disponíveis em julho de 2014, mas cabe salientar que devido ao esforço de consolidação de dados
Leia maisÉ autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.
Junho/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO
Leia maisÉ autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.
Fevereiro/2018 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid
Leia maisÉ autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.
Maio/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO
Leia mais(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição;
ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Resolução 4.090/12 Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MAIO DE 2015. Até dia
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA MAIO DE 2015 Até dia Obrigação 6 IRRF Salário de Abril de 2015 Histórico ocorridos no período de 21 a 30.04.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra "b",
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisLEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 12.844/13: Comentários às Principais Alterações Tributárias
LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 12.844/13: Comentários às Principais Alterações Tributárias Em 19/07/2013, foi publicada no Diário Oficial da União a Lei nº 12.844, com importantes alterações em matéria tributária
Leia maisContribuinte Individual Evolução de 1998 a 2002
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Artigo Fevereiro de 2003 Volume 15 Número 02 Contribuinte Individual Evolução de 1998 a 2002 Geíse de Castro Pouchain Auditora Fiscal da
Leia maisProposta de Harmonização Demonstrativo do Resultado Primário dos Estados, DF e Municípios
Proposta de Harmonização Demonstrativo do Resultado Primário dos Estados, DF e Municípios Grupo Técnico de Padronização de Relatórios GTREL BRASÍLIA Abril, 2014 Acórdão TCU nº 1.776/2012 Acórdão TCU nº
Leia maisEste ano será possível fazer a declaração no modo online através do e-cac Fatos Relevantes:
Este ano será possível fazer a declaração no modo online através do ecac Fatos Relevantes: 1) Caso seu interesse seja Publicar no DIÁRIO OFICIAL do MUNICÍPIO do RJ Rio de Janeiro, CLIQUE AQUI 2) Caso seu
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA OUTUBRO DE 2013. c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.
Até dia Obrigação AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA OUTUBRO DE 2013 Histórico Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.09.2013,
Leia maisANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL LEI Nº 13.097/2015 - DESTAQUES DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES...
Leia maisGestão Tributária do Capital de Giro. Sandna Sanny
Gestão Tributária do Capital de Giro Sandna Sanny Janeiro/2013 Definições preliminares O que é Tributo? É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
Leia maisImpactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo
Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia maisAnálise da Arrecadação das Receitas Federais Setembro de Equipe Técnica
Setembro/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid
Leia maisRENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES
IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: CHIANG YING YI Data de Nascimento: 13/07/1974 Título Eleitoral: 281390630116 Houve mudança de endereço? Não Endereço: Rua VER. LUPERCIO DIAS DE CAMPOS Número: 61 BUENO
Leia mais