Integrais Resolução dos Exercícios Propostos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Integrais Resolução dos Exercícios Propostos"

Transcrição

1 Intgrais Rsolução dos Ercícios Propostos Ercício : Encontr a intgral indfinida das sguints funçõs: t a) f( ) 7 + ; ) gt () + t t ; c) hu ( ) u( u+ u ); + d) f( ) ) + hv ( ) ( v ) f) gs ( ) s a) ( ) ( 7) ( 7 + ) d + + C ; ) c) d) ) f) t 6 + t dt t t + t + C t ; u + d ( ) d C + + ; ( + v ) dv ( v + v ) dv v + + C v v ds + C s s u ( u + u ) du ( u + u ) du u + C ; ; Ercício : Encontr a intgral indfinida das sguints funçõs: cos cos t + tg t sn cos a) f( ) ; ) gt () ; c) f( ) + 7sn cos t 7cos 7cos cos a) d cotg cossc d 7sn 7, mas pla tala d drivação dada no final do Fundamntum nº 7, otém-s qu: d cossc cossc cotg d cos Assim, d cossc + C 7sn 7 ) cos + tg cos snt dt t dt cost dt snt dt cos t + + cos t cos t t + tg t cotg tdt, mas novamnt pla tala d drivação dada no final do Fundamntum nº 7, otém-s qu: d sc sc tg, d cos t + tg t assim, dt sn t + sc t + C cos t

2 + ( tg ) sc d + d d sn cos c) 7cos 7cos 7 7 dada no final do fundamntum nº 7, otém-s qu: d tg sc, d sn cos assim, + d tg + C 7cos 7cos 7, mas novamnt pla tala d drivação Ercício : Calcul as sguints intgrais indfinidas, utilizando a técnica d sustituição: a) d ; ) d ; c) d ; d) sn + d ; ) cos( t t ) sc ( ) dt ; f) cos tdt; g) d ; h) d + 9 Sugstão para rsolvr o itm c: considr u + a) Fazmos u, logo du d, assim, d u du u C ( ) C ) Fazmos u, logo du d, assim, d ( u) du u + C ( ) + C c) Fazmos, conform sugstão u +, logo du d, assim, u u d du du + u u u u du u du u u + C ( + ) ( + ) + C d) Fazmos u, logo du d, assim, sn d sn u du cos u C cos C + + ) Fazmos u t, logo du 6t dt, assim, cos( t t ) dt cosu du snu + C snt + C + cost f) Fazmos cos t, assim, + cost cos tdt dt dt+ costdt t + sn t + C g) Fazmos u, logo du d, assim, sc ( ) d sc u du tg u + C tg( ) + C h) Fazmos u, logo du d, assim,

3 + 9 + u arctg arctg( ) d du u + C + C Ercício : Calcul as sguints intgrais, utilizando a técnica d intgração por parts a) d ; ) arcsn d + ; c) ( + )snd ; d) sn d ; ) cossc cotg d ; f) sn sc d a) Façamos u dv d, logo du d v +, assim, + d udv uv vdu + + d + + ( + ) + + C ( ) + + C ) Façamos u arcsn dv d, logo du d v, assim, arcsn d udv uv vdu arcsn d, fazndo agora t, tmos qu dt, assim, d du u ( ) Portanto, u arcsn d arcsn + + C c) Façamos u + dv sn d, logo du d v cos, assim, ( + )sn d ( + )cos + cos d (sn cos ) cos + C d) Sgu imdiatamnt do itm c qu snd sn cos + C Façamos ntão u dv sn d, logo du d v cos Portanto, Analisando a intgral sn d cos + cos d () cosd, osrvamos qu podmos calculá-la tamém por parts, fazndo agora u dv cos d, logo du d v sn, assim, cos d sn sn d pla osrvação acima, concluímos qu cos d sn (sn cos ) () Sustituindo () m (), otmos sn d cos + sn + 6 cos 6sn + C ) Façamos u cossc dv cossc cotg d, logo du cossc cotg d v cossc, assim, cossc cotg d cossc ( cossc )( cossc cotg ) d Logo, cossc cossc cotg d cossc Portanto, cossc cotg d + C f) Façamos u sn dv sc d, logo du cos d v tg, assim, sn sc d sn tg tg (cos d ) sn tg + sn d sn tg + cos + C

4 Ercício (rsolução com o uso d calculadora ou microcomputador): Escrva a soma d Rimann das sguints funçõs nos intrvalos indicados, usando a quantidad n d suintrvalos na partição considrada A sguir utiliz uma calculadora ou softwar para calcular o valor numérico da soma a) f( ), [,], n 7, n, n, n ; ) f ( ) sn, [, π ], n 6, n, n, n ; c) f ( ) cos, [, π ], n 6, n, n, n ; d) f ( ) cos sn, [, π ], n 6, n, n, n Ercício 6: Calcul, mdiant o Torma Fundamntal do Cálculo, as intgrais a sguir π π a) cos d; ) (cos sn ) d ; c) ( + ) d π d) sn d ; ) 9 π ( ) a) π π cos d sn snπ sn ) π π (cos sn ) d sn + cos snπ + cosπ sn cos c) ( + ) d + d) No itm d do rcício, vimos qu snd sn cos + C, assim, π π π sn d sn cos sn π π cosπ snπ + cosπ (+ π) π π ) Fazndo u, sgu qu: s, u, s, u du d, assim, 9 9 ( ) d u du u Ercício 7: Nos itns a sguir prss a ára das rgiõs limitadas plas curvas dadas Faça isso d duas maniras, com intgraçõs na variávl com intgraçõs na variávl Escolha uma das maniras calcul a ára a), + ) +, c) +,, a)

5 + P Para s ncontrar as coordnadas do ponto P dvmos tr +, ou sja Intgração na variávl : assim, AR ( ) d+ ( ) ua + d Intgração na variávl : AR ( ) [( ) d ] ( d ) ua ) P Q Para s ncontrar as coordnadas do ponto P dvmos tr, ou sja assim, Para s ncontrar as coordnadas do ponto Q dvmos tr, ou sja assim, Intgração na variávl : AR ( ) ( ) d+ ( ) ( ) d + ua

6 Intgração na variávl : AR ( ) ( d ) + ( d ) + ( ) c) P ua + S R O ponto P tm coordnada como +, tmos qu 6 O ponto Q tm coordnada como, tmos qu O ponto R tm coordnada como, tmos qu O ponto S tm coordnada como +, tmos qu Intgração na variávl : 6 AR ( ) ( + + ) d ( + ) d + + ua 6 Intgração na variávl : 6 AR ( ) ( + ) d+ ( + ) d+ ( ) d ( ) + ( ) ua 6 Ercício 8: Nos itns a sguir, apnas prss, mdiant intgrais dfinidas, a ára da rgião limitada plas curvas dadas Não é ncssário calcular a(s) intgral(is) a),, ),, a) Q

7 P S R Q O ponto P tm coordnada como, tmos qu O ponto Q tm coordnada como, tmos qu O ponto R tm coordnada como, tmos qu O ponto S tm coordnada como, tmos qu 8 Intgração na variávl : AR ( ) ( ) d Intgração na variávl : ) 8 8 AR ( ) ( ) d+ ( ) d+ ( ) d P S R Q

8 Para s ncontrar as coordnadas do ponto P dvmos tr, ou sja assim, + Para s ncontrar as coordnadas do ponto Q dvmos tr, ou sja assim, Para s ncontrar as coordnadas do ponto R dvmos tr, ou sja assim, O ponto S é a origm Assim, tmos Intgração na variávl : (7 ) (+ ) (7 ) (7 ) (+ ) (7 ) A( R ) ( ( )) d + ( ( )) d + ( ( )) d ( + ) d + ( + )) d + ( ) d Intgração na variávl : (+ ) + A( R ) ( ( + ) ) d + ( + + ) d + ( + ) d ( ) ( + ) + ( + 6) d+ ( + ) d+ ( + + ) d ( ) Ercício 9: Encontr o domínio as drivadas d primira d sgunda ordm das sguints funçõs: a) f ( ) ln( ) ; ) g ( ) ln ; c) h ( ) ln ; d) j ( ) sn(ln ) a) Dom f (,), 6 6( ) (6 ) f '( ) f "( ) ( ) ) g ( ) ln ln, assim, Dom g (, ) g'( ) g"( ) c) Dom h {, } ( ) ( + ) h'( ) h"( ) ( ) ( ) d) Dom j (, )

9 cos(ln ) j'( ) sn(ln ) cos(ln ) sn(ln ) cos(ln ) j "( ) + Ercício : Calcul as intgrais dadas a sguir + a) + d 6 ; ) ln d ; c) tg d; π d) cotg d; ) ln d π + ln a) + d d d C ln ln ln ) Fazndo u ln, tmos qu du d, assim, d c) Fazndo u cos, tmos qu du sn d, assim, sn du tg d d ln u C cos u + ln cos ln sc + C π d) Fazndo u sn, tmos qu: du cos d, além disso, s, ntão u ntão u Assim, cos du ln cotg d d ln u ln ln sn u π π π π ( ) ) Intgrando por parts, tommos u ln dv d, logo, du d v Assim, ln d ln d ln d ln + C ; s π, Ercício : Encontr a drivada das sguints funçõs: a) ln ; ) sn d) ( 7)( ) ; ) a) Como ln ln(sn ) ln ln(sn ), tmos: ( ) ln + ; c) ( 7) ( ) cos(ln ) ; cos ' ln + ln cotg + sn ) Como ( ) ln( + ) 9, tmos: ' ( ) ln( + ) + ( ) + 9 ( ) ( ) ln( + ) + + sn(ln ) c) Como cos(ln ), tmos: ' sn(ln ) d) ' ( )( ) + ( 7)

10 ) Tmos qu: ln ln ( 7) ( ) ln 7 + ln Drivando m ' rlação a, sgu qu: +, assim, 7 ' ( 7) ( ) + 7 Ercício : Calcul as drivadas das sguints funçõs a) f ( ) sn( ); ) g ( ) + ; c) h ( ) ln(cotg ); d) j ( ) sn( ) a) '( ) f cos( ) ) g'( ) + cos c) Como h ( ) ln( ) ln( cos ) ln( sn ), tmos: sn sn cos h'( ) (tg + cotg ) cos sn d) j'( ) sn( ) + cos( ) [sn( ) + cos( )] Ercício : Dadas as quaçõs a sguir, ncontr ' drivando-as implicitamnt m rlação a a) + + 7; ) sn a) + + ' + ( + '), logo, ' + ' ( + + ), assim, + + ', quando ( + ) ) sn + cos ' ( ' + ), logo, '( cos ) sn, assim, sn ', quando cos cos Ercício : Calcular as sguints intgrais: a) d ; ) ( + ) d ; c) sn( ) d ; ln( ) d) d ; ) d + u a) Fazndo a sustituição d variávl, otmos du d d u u d du + C + C

11 ( + ) d d + d + d ) u u + du + + C + + C u c) Fazndo a sustituição d variávis otmos du d d) + sn( ) d sn( )( d) snudu cosu+ C cos( ) + C d u + du ( ) d + d du ln u + C ln + + C u Ercício : A magnitud R d um trrmoto é mdida m uma scala, chamada scala Richtr, dada pla I fórmula R log, ond I é a intnsidad do trrmoto I é uma intnsidad padrão mínima S um I trrmoto ating a magnitud d 6, na scala Richtr, quantas vzs a intnsidad do trrmoto é maior qu a intnsidad padrão? Tmos R log I, assim, I I log 6, I I 6, I I I I I Portanto, a intnsidad do trrmoto é d 6, log 6, 89 vzs maior qu a intnsidad padrão Ercício 6: Uma contagm inicial numa cultura d actérias rvla a istência d 6 indivíduos Após horas o númro d indivíduos passa para 8 Sando-s qu a taa d crscimnto dssa spéci d actérias é proporcional ao númro d indivíduos prsnts, dtrmin uma prssão qu fornça o númro d indivíduos a cada instant t calcul o númro d actérias dpois d horas Tmos t horas 6 t horas 8 kt A taa d crscimnto é proporcional ao númro d indivíduos prsnts η () t M k η() M M M 6 k k η() 6 8 k ln ( ln) t ( ln) Então, η( t) 6 η() 6 7 Ercício 7: S acondicionarmos mg d um matrial radioativo numa caia d chumo sourmos qu a mia vida dss matrial é d anos, após quanto tmpo havrá mg do matrial dntro da caia? Tmos mg m t anos, média d vida anos mg m T anos Assim,

12 mg mg mg 6 mg t t / A li qu rg o dcaimnto radioativo é qt ( ) t T/ T/ T/ log log T ln log log T log (,989) 66, ln Portanto, havrá mg após aproimadamnt 66, anos Ercício 8: Com o auílio da Tala d Intgrais Imdiatas o uso das técnicas d intgração, calcul as sguints intgrais: a) tg udu; ) d ; c) + d ln ; d) cos sn d ; ) d ; g) + d ; f) ( + ) sn(ln ) tg(ln ) d ; h) d ; i) ln d ; j) arctg d ; k) d ; l) sn tg d d Fazndo a mudança d variávis d a) Tmos cos u sc du sn cos dv d v sc d tg cos otmos sn sn d sn tg (sn cos )tg d sn tg (sn cos ) d cos cos sn tg sn d sn tg [ cos ] d sn sn tg + Vrificação:

13 d sn (sn tg + ) sn costg + cos d sn sn + + cos cos tg + sn + cos tg u + ) Fazndo a sustituição d variávis otmos du d I du ln u + C ln + + C u u ln c) Fazndo a sustituição d variávis otmos du d + u u I d u du + C + C u + C ln + C ln + u sn d) Fazndo a sustituição d variávis otmos du cosd 6 sn 6 I u du u + C + C 6 6 u + ) Fazndo a sustituição d variávis du d otmos + u u I + d u du + C + C u + C u + C (+ ) + C + u + f) Fazndo a sustituição d variávis otmos du d I ( + ) d u du u + C ( + ) + C 8 u ln g) Fazndo a sustituição d variávis otmos du d sn(ln d ) I sn udu cosu+ C cos(ln ) + C

14 u ln h) Fazndo a sustituição d variávis otmos du d tg(ln ) I d tg udu ln sc u + C ln sc(ln ) + C du d u ln i) Fazndo a sustituição d variávis otmos dv v I ln d uv vdu ln d ln d ln + C (ln ) + C u arctg du d j) Fazndo a sustituição d variávis + otmos dv d v I arc tg d arc tg d arc tg dw + w arc tg ln w + C arc tg ln + + C u k) Fazndo a sustituição d variávis d otmos du u u I d du + C + C u l) Fazndo a sustituição d variávis otmos du 6 d I d du + C + C + C u u Ercício 9: Prov a fórmula da Tala d Intgrais, isto é, calcul sc d Sugstão: multipliqu divida sc por (sc + tg ) Tmos sc (sc + tg ) sc + sctg ) sc d d d sc + tg sc + tg Fazndo a sustituição d u sc + tg variávis otmos du (sctg + sc ) d (sc + sc tg ) d

15 sc + sc tg ) du d ln u + C ln sc + tg + C sc + tg u Ercício : Calcul as sguints intgrais indfinidas: a) d 6 ; ) + + d ; c) d (sinal trocado no dnominador); + + d) + + d ( )( ) ; ) d a) Tmos 6 ( )( + ) assim Logo, Portanto, A B A ( + ) + B ( ) ( )( + ) A( + ) + B( ) ( A+ B) + A B A+ B A A B B I d d ln + + C 6 + ) Tmos ( ) assim Logo, Portanto, c) Tmos + A B C A( ) + B( ) + C + + ( ) ( ) + ( A+ C) + B + A B A+ C A B B A B C + ln ln I d d + + d + + C + + ( + + ) Como < considramos Logo, + A B + C A( + + ) + ( B + C) ( A+ B) + ( A+ C) + A A+ B A A+ C B A C 8

16 Portanto, + 8 I d d + d d d 8 d Como d d arc tg( ) + C / u + + fazndo a mudança d variávis, lmrando qu du (6 + ) d , otmos 6 + d d d tg( ) 6 du arc + C u 6 /6 /6 ln u arctg( ) + C 6 /6 ln + + arctg( ) + C 6 /6 + + A B C D d) Tmos ( )( ) ( ) ( ) Logo, + + A( ) + B( )( ) + C( )( ) + D( ) ( A+ B) + ( 9A 7 B+ C) + (7A+ B C + D) + ( 7A 9B+ C D) A A+ B 9A 7B+ C B 7A+ B C + D 78 7A 9B C D C + D Portanto, I d d + + d + d ( )( ) ( ) ( ) 78 ln + ln + ( ) 9 ln + ln ( ) ( )

17 A B C D ) Tmos Logo, A( ) + B( ) + C ( ) + D ( + ) ( A+ B+ C) + ( B C + D) A B A+ B+ C A B C D + B A C B D Portanto, I d d + C Ercício : Rsolva as sguints intgrais indfinidas a) cos d; ) sn cos d ; c) cotg d; d) cossc d; ) tg sc d a) cos cos cos d ( + ) d ( cos ) + + d cos cos ( ) cos cos d + d + + d d + d + d d d + cosd + cosd + sn + sn + C ) sn cos d sn cos (cos d) sn ( sn )(cos d) sn sn )(cos d) Fazndo a mudança d variávis u sn du cosd otmos c) 6 6 sn sn )(cos d) ( u u ) du sn sn + C cotg d cotg cotg d cotg (cossc ) d cotg cossc d cotg d Fazndo a mudança d variávis u cotg du cossc d otmos cotg cossc d cotg d udu cotg d u ln sc + C cotg ln sc + C

18 d) cossc d cossc (cossc d ) u cossc du cossc cotg d dv cossc d v cotg vdu cossc cotg d cossc (cossc ) d cossc d cosscd Então, ` cossc d cossc cotg cossc d + cossc d cossc d cossc cotg + cossc d cossc d cossc cotg + cossc d cossccotg + ln cossc cotg + C ) I tg sc d tg (tg ) (sc ) sc sc + 7 I (sc sc + )sc d sc d sc d + sc d Para cada intgral acima usamos intgração por parts com dv sc d v tg u sc du sc sc tgd d dv sc v tg 7 sc d sc tg tg (sc sc tg d ) I sc d sc sc d u sc du sc tg d d dv sc v tg I sc tg tg sc d sc tg sc (sc ) d sc tg sc d + sc d sc d sctg scd sctg + ln sc + tg + C sc d (sc tg + ln sc + tg ) + C

19 I sc d sc sc d u sc du sc sc tgd d v tg dv sc I sc tg sc tg d sc tg sc (sc ) d sc tg sc d + sc d sc d sc tg + (sc tg + ln sc + tg ) sc d sc tg + (sc tg + ln sc + tg ) + C 8 7 I sc d sc sc d u sc du sc sc tgd d v tg dv sc I sc tg sc tg d sc tg sc (sc ) d 7 sc tg sc d + sc d 7 6sc d sc tg + sc tg + (sctg + ln sc + tg ) 8 7 I sc d sc tg + sc tg + (sctg + ln sc + tg ) + C 6 8 Ercício : Calcul as sguints intgrais: a) d d + ; c) d) d (corrigido colocando raiz no dnominador);) d ; 6 a) Fazndo a sustituição d variávis a, snθ snθ d cos θdθ, cosθ cos θ, otmos d ;f) d 9 9 ( ) /

20 cosθ I d d cossc d θ θ θ snθcosθ / ln cosscθ cotg θ + C ln + C / / ln + C ) Fazndo a sustituição d variávis a, tgθ snθ otmos c) Fazndo a sustituição d variávis d sc θdθ, + scθ cosθ d sc θ cosθ I dθ dθ tgθ scθ + cosθ snθ cosscθdθ ln cosscθ cotg θ + C ln + C ln + C Otmos 6sc θ, d 6scθtgθdθ 6 6tg θ, snθ 6 scθ tgθ I d cos dθ θdθ 6 6sc θ 6tg θ 6 snθ + C + C d) Fazndo a sustituição d variávis sc θ, d scθtgθdθ otmos tg θ, snθ 6 scθ I d scθtgθdθ sc θdθ tgθ C + tgθ + C + C

21 ) Tmos I d d d ( ) (7/) 9 Fazndo a sustituição d variávis 7 7 sc θ, d scθtgθdθ Otmos / tg θ, sn θ, cosθ scθtgθ I sc ln sc tg ln d θ θ d θ θ θ C C tgθ / d d d f) Tmos I ( ) ( ) ( ) 8 ( ) Fazndo a sustituição d variávis otmos sc θ, d scθtg θdθ, tgθ θ θ scθ tgθ θ θ θ I d sc d cos d 8 tg θ 8 tg θ 8 sn θ cosθ u snθ Fazndo a sustituição d variávis otmos du cosθdθ I ( ) 8 du + C + C + C + C u 8 u 8snθ 8 8 Ercício : Mostr qu o volum do con circular rto d altura h raio da as r é dado por π r h Sugstão: Rotacion um triângulo rtângulo adquado, cujos cattos stão sor os ios coordnados h h m r h h r h + h r r

22 r r h h h V π[ + h] d (π πh) d π πh r + + r r hr r r r hr + hr hr π + πh π( h) + πh π π πr h r 6 6 r Ercício : Encontr a ára d um tronco d con circular rto d altura h raios r r h r r h m r r h ( r ) r r h f ( ) ( r ) r r πhr é o volum do cilindro intrno r r r h h hr π π π r r r r r r r r r V V f( ) d [ ( r )] d ( + ) d O volum é r h hr h r hr r h r hr r π + π + π + r r r r r r r r r r r r r hr + hrr hr π 6( r r ) π hr + hrr hr r r πhr π hr + hrr hr ( r r) πhr + π( hr + hrr hr ) + r r ( r r) π hr r hr + hr + hr r hr ) π h r r r r r r r r r r r [ + + ] π h [6r r r + r ] r r Ercício : Considr a rgião R, limitada plas curvas:, + a rgião R, limitada plas curvas: +, Considr os sólidos S S otidos, rspctivamnt, pla rvolução das rgiõs R R ao rdor do io O Considr os sólidos S S

23 otidos, rspctivamnt, pla rvolução das rgiõs R R ao rdor do io O Eprss, mas não calcul, o volum dos sólidos S, S, S S mdiant o uso d intgrais Faça isso d duas maniras, com intgraçõs na variávl na variávl ou / ou / r (/,/) R / ou r R - ou - / + ou -+ Intgração m π + π + π + π π + π VS ( ) π d+ π( + ) d VS ( ) d ( ) ( ) d V( S ) [( ) ( ) ] d [( ) ( ) ] d VS ( ) ( d ) ( d ) Intgração m VS ( ) π [( + ) ( )] d π + π + π π + π VS ( ) [( ) ( ) ] d VS ( ) [( ) ( )] d [( ) ( )] d VS ( ) [( ) ( ) ] d [( ) ( ) ] d

24 Ercício 6: Considr a rgião R, limitada plas curvas: +,, Considr o sólido S otido pla rvolução d R ao rdor do io O Eprss, mas não calcul, o volum d S mdiant o uso d intgrais Faça isso d duas maniras, com intgraçõs na variávl na variávl 6 + ou - ou + Intgração m : Intgração m : π [( + ) ( )] d - 6 π[( ) ] d + π[( + ) ( ) ] d+ π[() ( ) ] d Ercício 7: Calcul o volum do sólido S, situado ntr os planos prpndiculars ao io O m m, com a as no plano, limitada pla paráola, sando qu suas sçõs transvrsais são quadrados A as do sólido S é a rgião do plano limitada pla paráola a rta

25 Para cada [,] o lado do quadrado tm mdida igual a Logo, a ára do quadrado é igual a ( >!) Então V A( ) d d O volum do sólido é unidads d volum Ercício 8: Mostr, mdiant o uso da técnica do volum por fatiamnto, qu o volum da pirâmid d altura h as quadrada d lado l é dado por V l h S considrarmos o io vrtical como prolongamnto da altura da pirâmid orintado para cima podmos dscorir a ára A ( ) do quadrado otido como fatiamnto da pirâmid pla família d planos parallos à as da msma mdiant smlhança d triângulos h h h ( h ) h ( ) h h l/ Na altura, o lado do quadrado é igual a h ( ) Então h ( h ) A ( ) h h h h ( h ) V A( ) d d ( h ) d h h h h V h h ( h ) ( h h) ( h ) h ( h ) d (ára da as)(altura) h Ercício 9: Encontr o comprimnto do arco sor a curva + do ponto (, ) ao ponto (, ) Tmos d d + O comprimnto do arco dsjado é dado por ( 9 ) s + d + d

26 u + 9 du d Fazndo a mudança d variávl 9 u u otmos udu 9 ( ) 7 7 s ( ) (,6 ) 9,7unidads Ercício : Encontr o comprimnto do arco sor o gráfico da função ascissa ao ponto d ascissa f( ) + do ponto d 6 Tmos f ( ) + f ( ) ( 6 ) Assim o comprimnto do arco dsjado é dado por ( ) ( ) d d d d 8 ( ) d d d d d d 8 unidads s + d + + d + + d Ercício : Calcul a ára da suprfíci otida ao rotacionarmos o arco do gráfico d f ( ) ntr os pontos (,) (,) ao rdor do io O A curva é part d uma paráola, ao sr rotacionada ao rdor do io O, gra o paraolóid, conform a figura a sguir d d A π + ( ) d π + d π + d

27 u + du d Fazndo a mudança d variávl u u 7 tmos 7 7 π ( ) ( ) π ( ) ( ) π π A π udu π u ( ) ( ) ,8 unidads quadradas Ercício : Considr o arco do gráfico d f ( ) ntr os pontos (,) (,8) Calcul a ára da suprfíci otida ao girarmos ss arco ao rdor do io O A curva a suprfíci d rvolução stão rprsntados a sguir A π + ( ) d π + 9 d u + 9 du 6 Fazndo a mudança d variávl tmos u u π 7 u π π π A π du u ( ) ( ) (,,6) 99, unidads quadradas Ercício : Esoc a rgião idntificada com a intgral imprópria do Emplo 8

28 A intgral do mplo 8 é d lim d - O Ercício : Encontr os valors d k para os quais a intgral imprópria o valor da intgral k k k k k d d k k k lim lim lim ( ) k d convrg dtrmin k S k >, lim ( ) Logo k k d é divrgnt para k > k k d k k é divrgnt para k k lim Logo d k S k <, lim ( ) Logo S k, d d lim ] Portanto a intgral imprópria k > d é convrgnt para todo k < é divrgnt para k Ercício : Considr a rgião ilimitada R, acima do io O aaio do gráfico da função f( ) situado sor o intrvalo [, ) Mostr qu o volum do sólido ilimitado otido pla rotação d R m torno do io O é igual a π unidads cúicas

29 / O d Osrv qu: spssura do disco: d ; raio do disco: ; volum do disco: π( ) d Assim, V π d lim π d lim π π lim ( ) π Ercício 6: Dtrmin s a intgral imprópria é convrgnt ou divrgnt, no caso d sr convrgnt, calcul o valor da intgral (a) sn d; () d ; (c) d ; (d) ln d; () d ; (f) d ; ln (g) ln d; (h) ln d ( ) Como assum a) sn d lim sn d lim cos] lim (cos cos) lim ( cos ) todos os valors d nπ nπ, ntão cos assum todos os valors d a Portanto, lim cos não ist Consquntmnt a intgral imprópria divrg

30 ) d lim d Inicialmnt vamos rsolvr a intgral a a u du d d variávl a u a u Portanto, otmos a d Fazndo a mudança u a a u a d du ( ( ) ( ) ( ) a ln a ln ln ln ln a a a ln ln d lim [ ( )] c) Fazndo a mudança d variávl d lim d u du d dv v otmos d d + d Portanto, Assim, d ( ) ( ) + d lim ( + ) lim lim + Osrv qu lim é uma indtrminação do tipo, nst caso, podmos aplicar a rgra d L Hospital, isto é, lim lim Logo, d) lim lim d + + ln d lim ln d Rsolvndo a intgral por parts tmos u ln du d dv d v Logo, Assim, ln d ln d ln d ln ] ln d ln ln ( ) ln + ln d lim ( ln + ) Portanto a intgral divrg

31 d lim a ( + )( ) a ) d A + B ( ) + ( + ) ( + ) + + ( + )( ) A B A B A B A+ B A A B + B d ( ) ( ) lim ( ) lim ( ) a + + d + + d + d + + d ( ) ( ) a lim ( ln + + ln + + lim ( ln + + ln + a + ( ) lim ( ln + + ln + ln a ( a a ) + lim ( ln + ln + ln Osrv qu os limits acima não istm, pois lim ln lim ln a Portanto a intgral imprópria divrg Not qu, nst caso, astaria analisar apnas uma das intgrais da parcla inicial + a + a d d lim (ln ) (ln ) Fazndo a mudança d variávl f) u ln du d otmos ln d du u (ln ) ln u ln + d Portanto, lim ( + ) A intgral imprópria convrg para (ln ) ln g) ln d lim ln d + Mas, plo ítm d) tm-s qu ln d (ln ) Logo, ε ε ] ln d (ln ) (ln ) ε(lnε ) εlnε + ε ε lnε ln d lim ( ε ln ε + ε) lim + lim ε + + ε + ε ε ε Aplicando a rgra d L Hospital, vm lnε lim ε lim lim ε + ε + ε ε + ε ε Portanto a intgral imprópria convrg para zro

32 h) ln d ln d+ ln d lim ln d+ lim ln d Vamos calcular inicialmnt a intgral lim ln d + a a + a a lim ln d lim ln lim [ a(lna )] lim alna+ lim lna ] a a a a a a a Pla rsolução do itm g), tm-s qu Vamos calcular agora lim Portanto, a intgral imprópria ln d lim alna Logo a + lim ln d + a a lim ln d lim (ln ) ] lim (ln ) ln d divrg

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro. Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto

Leia mais

01.Resolva as seguintes integrais:

01.Resolva as seguintes integrais: INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A CÁLCULO A a LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada m 7..Rsolva as sguints intgrais: 5.).).).) sn().5) sn cos.) tg 5 sc.7).8).9) ln 5.) arctg.).).).).7)

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se: Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

Lista 5: Regras de Derivação

Lista 5: Regras de Derivação Univrsidad Fdral do Val do São Francisco Câmpus Juaziro BA Colgiado d Engnharia Elétrica Prof. Pdro Macário d Moura Cálculo Difrncial Intgral Lista : Rgras d Drivação 0. Calcular as drivadas das prssõs

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Definição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x

Definição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x Aula Capítulo 6 Aplicaçõs d Intração (pá. 8) UFPA, d junho d 5 Ára ntr duas curvas Dinição d Ára ntr duas curvas - A ára A ntr rião limitada plas curvas a y plas rtas a,, é ond são contínuas A a d y para

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

ˆ y. Calcule x e y. B P C 14. Na figura, o quadrilátero ABCD está circunscrito na circunferência de centro O. Sendo

ˆ y. Calcule x e y. B P C 14. Na figura, o quadrilátero ABCD está circunscrito na circunferência de centro O. Sendo LIST 02 XRÍIOS GOTRI PLN PROF. ROGRINHO 1º nsino édio (Tangência ângulos na circunf. quadrilátros pontos notávis do torma d Tals smlhança d a) Nom: n turma 08. No rtângulo da figura ao lado tm-s qu: ˆ

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

III Integrais Múltiplos

III Integrais Múltiplos INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR. Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1 ) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f

Leia mais

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e. UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Arcos e ângulos Adote π=3,14 quando necessário.

Arcos e ângulos Adote π=3,14 quando necessário. Prof. Liana Turmas: 1C17/27/37 Sgundo trimstr Ângulos Complmntars Suplmntars 1. Qual é o ângulo qu xcd o su suplmnto m 66? 2. Dtrmin um ângulo sabndo qu o su suplmnto xcd o próprio ângulo m 70. 3. Qual

Leia mais

( ) a. 2 e x dx = 2. b. 2 = e dx. e dx e 2 dx. = u. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. e dx = e du = e + C dx

( ) a. 2 e x dx = 2. b. 2 = e dx. e dx e 2 dx. = u. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. e dx = e du = e + C dx UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Aplicação da rgra

Leia mais

Guias de ondas de seção transversal constante

Guias de ondas de seção transversal constante Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Cálculo IV EP7 Tutor

Cálculo IV EP7 Tutor Fundação ntro d iências Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro ntro d Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro álculo IV EP7 Tutor Ercício 1: Us a intgral d linha para ncontrar

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Prismas VOLUME DE SÓLIDOS GEOMETRICOS: CONTEÚDOS E EXERCÍCIOS

Prismas VOLUME DE SÓLIDOS GEOMETRICOS: CONTEÚDOS E EXERCÍCIOS SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE: º

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na

Leia mais

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta d tst d avaliação Matmática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Cadrno (é prmitido o uso d calculadora) Na rsposta aos itns d scolha múltipla, slcion a opção corrta. Escrva, na

Leia mais

Matemática Aplicada Geoprocessamento/Professor: Lourenço Gonçalves LISTA-1 (03/04/2009)

Matemática Aplicada Geoprocessamento/Professor: Lourenço Gonçalves LISTA-1 (03/04/2009) Matmática Aplicada Goprocssamnto/Profssor: Lournço Gonçalvs LISTA-1 (3/4/29) Exrcício-1 Considr as figuras abaixo rsponda o qu s pd. a) Qual a razão ntr as dimnsõs dos sus comprimntos? b) S o carro grand

Leia mais

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

Justifique todas as passagens

Justifique todas as passagens ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

A integral indefinida

A integral indefinida A integral indefinida Introdução Prof. Méricles Thadeu Moretti MTM/CFM/UFSC. A integração é uma operação fundamental na resolução de problemas de matemática, física e outras disciplinas, além de fazer

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Fisica 2. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /C 2. 01. Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação

Fisica 2. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /C 2. 01. Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação Fisica 2 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x

Leia mais

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz. Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir

Leia mais

18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo

18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo Sumário Unidad II Eltricidad Magntismo 1- - Noção d campo létrico. - Campo létrico criado por uma carga pontual stacionária. - Linhas d campo. APSA 21 Campo létrico. Campo létrico uniform. Concito d campo

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

Exercício 2. Calcule. f (x)<0 e f (x) e M 2 = f (0.5) =1.3 Logo

Exercício 2. Calcule. f (x)<0 e f (x) e M 2 = f (0.5) =1.3 Logo Ercício. Calcul. ln( ) cos d : a) com c.d.c., pla rgra dos trapézios composta; b) com c.d.c., pla rgra d Simpson composta; a) a b., c.d.c rro E T + ε cal + ε dados E T. - f ( ) ln f ET M ( cos ) ; f (

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

Limite Escola Naval. Solução:

Limite Escola Naval. Solução: Limit Escola Naval (EN (A 0 (B (C (D (E é igal a: ( 0 In dt r min ação, do tipo divisão por zro, log o não ist R par q pod sr tão grand qanto qisrmos, pois, M > 0, δ > 0 tal q 0 < < δ > M M A última ha

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

c) 0 0 x y na região R limitada pelas retas y 1,

c) 0 0 x y na região R limitada pelas retas y 1, Univrsidad Fdral d Viçosa DEPATAMENTO DE MATEMÁTIA LISTA DE EXEÍIOS - MAT ÁLULO DIFEENIAL E INTEGAL III Intgrais alcul o valor das sguints intgrais rptidas LISTA DE EXEÍIOS INTEGAIS a) ( ) d d b) d d c)

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais