REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO"

Transcrição

1 1379 NOVELA: UM ESPAÇO PARA DISCUSSÃO DA POLÍTICA CORONELISTA Elisabete Zimmer Ferreira, Aluna do Mestrado Profissional em Historia / FURG elisabetezimmer@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A televisão foi inventada em 1931, mas somente obteve sucesso após o fim da 2ª Guerra Mundial. Entre 1947 e 1952, a produção de aparelhos cresceu consideravelmente, possibilitando a seus investidores lucro excepcional, visto que as ações na bolsa referente ao aparelho elevaram-se em 134%. Com o crescimento da audiência televisiva, ela passou a ser utilizada como formadora de opinião (BURKE; BRIGGS, 2011). A televisão chegou ao Brasil em 1950 através de Assis Chateaubriand. Atualmente está presente em 95,7% dos domicílios (IBGE, 2010), sendo respaldada por lei como bem não penhorável, por ser entendida como instrumento de promoção de cultura(brasil, 1990). Dentre sua programação destacam-se as novelas, as quais se edificaram como um dos principais produtos da indústria midiática. A novela é extraordinariamente abrangente, pois não há distinção entre as classes sociais de seu público, a idade ou o gênero. Aborda temáticas presentes no cotidiano do telespectador promovendo a identificação destes com os personagens representados (TONON, 2006). Algumas novelas trazem uma história épica, portando-se como documentos que oportunizam uma reflexão do presente tendo por base a representação do passado. Deste modo, neste artigo objetivou-se analisar a política coronelista representada na telenovela Cabocla. REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO Neste estudo foi adotado como referencial teórico a Teoria Social da Comunicação de Massa proposta por Thompson. Entende-se que a indústria midiática produz e distribui mensagens a indefinidos potenciais receptores. Estes receptores são envoltos por sua própria cultura decodificam a mensagem, reelaborando-a transmitindo a outros potenciais receptores. Nesse sentido a novela veicula mensagens que serão entendidas de forma particular por cada telespectador e discutidas a posteriore pela sociedade (THOMPSON, 2009). Como forma de compreender o conteúdo da mensagem veiculada na novela Cabocla foi utilizada a técnica da análise de conteúdo de Bardin. Esta técnica possui três etapas: 1)Pré-analise: preparação do arcabouço documental, momento em que foi

2 1380 selecionada a novela Cabocla como objeto de estudo; 2) Exploração do material, mediante a visualização das cenas da novela e do reconhecimento das unidades de análise e agrupamento das mesmas em categorias; 3) Tratamento dos resultados obtidos e interpretação: interpretação das cenas selecionadas considerando o contexto que representam e o de sua produção (BARDIN, 2011). RESULTADOS e DISCUSSÃO Foram encontradas cinco categorias para análise: O coronel e sua gente; Formas de controle; Artimanhas eleitorais; Relações clientelísticas e Ruptura e reorganização das parentelas, as quais são discutidas na sequência. O coronel e sua gente O coronelismo teve sua origem na posse de terras, sendo os grandes latifundiários os primeiros coronéis. Todavia, com o passar do tempo, também se afirmaram como coronéis homens que não tinham atividade vinculada a terra. Alguns eram negociantes bem sucedidos, religiosos e intelectuais, que tinham seu poder e mando garantido pelas mesmas formas de relacionamento social estabelecidas com sua gente. Na trama de Cabocla a pequena região de Vila da Mata estava dividida entre a influência de dois latifundiários: o coronel Boanerges e o coronel Justino, ambos inimigos políticos, logo a população local se colocava de um lado ou do outro. No círculo de relações do Coronel Boanerges estavam: Emerenciana (esposa); Belinha, (filha) e Luiz Jerônimo(primo), compondo as relações familiares. Além destes destacaram-se o Coronel Macário, Dr. Telles médico da região, Seu Zé e Dona Bina, comerciantes e compadres do coronel Boanerges. Haviam ainda pessoas mais humildes como dona Generosa e Seu Felício, também compadres do coronel Boanerges; Tobias, afilhado do coronel e Ritinha e Nastácio, empregados da fazenda, todos representando as relações de amizade. Semelhante a Boanerges, o coronel Justino também constituiu um grupo de simpatizantes a sua liderança. Entre eles estavam Neco (filho) e Mariquinha(filha) no grupo das relações familiares e o Sr. Xexéu, tabelião da cidade; Julieta, empregada da casa do coronel e finalmente Zaqueu, sócio do coronel na venda, situada na sua fazenda como figuras que compunham as relações de amizade. Na década de 1910 era comum os habitantes de determinadas localidades, sob a influência de uma pessoa de grande expressão nesta região, ao serem questionados sobre quem eram, responderem desta forma: sou gente do coronel Fulano, ou ainda, sou gente do coronel sicrano. No caso de Cabocla, percebemos que uma parte da

3 1381 população identifica-se como sendo gente do coronel Boanerges e outra como gente do coronel Justino. O coronel era o líder local e tinha sob sua influência os habitantes de determinada região. Sua liderança era conquistada por seu carisma, por sua habilidade de liderança e por sua possibilidade de garantir a proteção de seus seguidores. Esses últimos se organizavam de forma hierárquica, ou seja, no topo da pirâmide aloca-se o coronel, logo abaixo seus familiares de sangue, abaixo sua parentela e na base desta pirâmide os clientes (QUEIRÓZ, 1987). É relevante explicar que as relações da parentela eram dadas sob a forma de alianças e sob as relações de compadrio. Quanto mais alto o local que a pessoa fosse inserida na pirâmide hierárquica, maior seria sua proximidade afetiva com o coronel. Posto isso, se torna fácil identificarmos a representação, na novela, de duas parentelas na região. No topo liderando toda a sua gente está o coronel, nesse caso representado por Boanerges, logo a baixo estão os familiares de sangue, representados pelos personagens de Emerenciana, Belinha e o Dr. Luiz, já na outra camada da pirâmide temos os amigos, coronel Macário, Dr. Telles, Sr. Zé da estação e sua esposa, representam esse núcelo e na base da pirâmide têm-se os sitiantes Feliciano e Generosa, os empregados Nastacio e Ritinha, representado os agregados. Do mesmo modo temos na parentela de Justino esta configuração: no topo da pirâmide Justino, logo abaixo seus familiares de sangue, Neco e Mariquinha, a seguir os amigos: Sr. Xexéu; e, na base, os empregados Julieta e Zaqueu com quem mantém sociedade. Foi possível perceber que na região de Vila da Mata foram representadas duas parentelas distintas que disputavam a influência sobre a população local. Observamos que Boanerges exercia na trama maior influência, pois era o prefeito da pequena cidade. Justino, ao contrário estava com menor número de aliados e seu desejo era conquistar o lugar de Boanerges. Ao estudarmos o fenômeno político do coronelismo é preciso que analisemos como se organiza a população local em relação aos seus influenciadores, ou seja, é importante entendermos quem são os mandões da região e como os habitantes se colocam em relação a eles, oferecendo sua fidelidade. Assim, poderemos perceber quais famílias dominam a região, se uma, duas ou mais para então estabelecermos se teremos uma região de domínio absoluto, ou de conflitos, o que pode gerar lutas violentas (QUEIRÓZ, 1987). Deste modo, em Cabocla, identificamos, a existência de duas parentelas em oposição e o conflito representado pela disputa de poder entre dois coronéis. Formas de controle É preciso destacar o personagem de Neco. Ele tinha postura diferente da de seu

4 1382 pai e dos demais coronéis da região, percebeu imediatamente a penúria do povo e passou a criticar a atitude dos mandões locais. Na atitude diferenciada deste personagem percebe-se a crítica dos autores ao sistema político coronelístico estabelecido no Brasil na República Velha e com isso levanta-se a questão da questão atualidade do tema, pois a trama recebeu uma regravação em Existiria no Brasil ainda figuras que exerceriam o poder coronelístico? A crítica contundente de Neco a influência do pai e de Boanerges e a situação em que se encontravam as pessoas da região, nos levou a refletir que sim. Neco costumava freqüentar a venda de Zaqueu (sócio do coronel Justino), e lá comentou com os caboclos que eles tinham direito de receber seu pagamento em dinheiro e não mais em vales, fato que a princípio os peões não entenderam. Ele comentou que se os coronéis fossem justos com os trabalhadores, pagariam seus empregados em dinheiro e não em vales. Este comentário irritou o coronel Boanerges, que procurou tomar satisfações de Neco sobre suas acusações. Mesmo assim o jovem continuou a provocação e disse que Boanerges e estavam sendo desonestos com os empregados pagando-os em vales, porém os peões não entendiam a diferença de receber em dinheiro ou em vale. Diante disso, ele ofereceu seu relógio por uma pechincha a quem tivesse dinheiro para comprá-lo, mas avisou que somente aceitava dinheiro. Como os peões não tinham dinheiro não puderam aproveitar a oferta entenderam que receber em dinheiro era melhor, pois, poderiam barganhar preços porque disporiam de outros locais de compra além da venda do Zaqueu. Em outra cena da novela observamos que as orientações de Neco surtiram efeito na peonada, pois os empregados de Justino solicitaram ao patrão o pagamento em dinheiro e não mais em vales. O coronel negou, pois via nos vales a forma de manter os empregados ligados a fazenda impossibilitando-os de deixar o trabalho. De outro modo agiu Boanerges. Ele reviu sua postura e passou a pagar os funcionários em dinheiro, ficando muito contente em ver a felicidade de seus empregados. No entanto, os peões não estavam acostumados a sua nova realidade, e decidiram ir beber na cidade e entraram numa briga com o pai de Luiz que acabava de chegar a cidade. Boanerges que estava na cidade para receber o primo foi notificado, sendo obrigado a intervir na briga, pois este era um ato inadmissível para sua gente. A maneira como o coronel se referiu aos peões de sua fazenda enfatiza a questão de parentela constituída, Boanerges se colocou como tutor dos empregados e responsável por suas ações, bem com de aplicar-lhes reprimendas. Ainda com relação à questão dos vales, notamos que os peões acreditavam que vales e dinheiro tinham o mesmo significado, somente entenderam o simbolismo de um ou de outro quando não puderem aproveitar a pechincha de Neco, pois para o rapaz o

5 1383 valor simbólico atribuído aos vales não era o mesmo que eles tinham identificado. Na relação produto e produtor se configura um valor para a obra, o valor simbólico. No entanto, esse valor mudaria no momento que alguém com prestígio reconhecido avalizasse seu valor. Se tomarmos o exemplo as pinturas, veremos que elas têm um preço, no qual deve ser observado os gastos materiais para a produção e trabalho do produtor. Mas, na medida em que alguém com prestígio reconhecido, como o marchand, avaliza o produto, automaticamente a pintura passa ter outro valor, diferente do que o produtor lhe havia atribuído inicialmente. É o que chamamos de valor simbólico, o qual é compatível com um grupo que tem os mesmos interesses, no caso a arte (BOURDIEU, 2004). Ao pensar a questão dos vales de pagamento como pensou Bourdieu sobre a arte, veremos que os vales para os coronéis tem um valor, o simples pagamento dos empregados. Porém, para os peões eles tinham um valor inquestionável, visto que são avalizados pelos coronéis, os quais gozam de reconhecimento e prestígio mediante a população, logo os vales adquirem valor simbólico fora do alcance de qualquer questionamento. Pois, diante da vivência simples dos caboclos, os vales satisfaziam suas necessidades, na medida em que os trocavam por produtos na venda do Zaqueu, e, como o dono da venda aceitava os vales, acabava legitimando-os como moeda corrente. No entanto, quando Neco ofereceu o relógio por um valor irrisório, mas de antemão disse que só aceitava dinheiro como pagamento, os caboclos entenderam que nem todas as pessoas viam nos vales o mesmo valor simbólico que eles. Assim, acabaram por compreender o que Neco tentava explicar e passam a pedir para receber seu pagamento em dinheiro, pois este tem um valor simbólico reconhecido e legitimado igualmente por todos. Nessa passagem da novela que demonstrou o poder exercido pelos coronéis que chegava ao ponto de legitimar uma moeda paralela a nacional como corrente entre o comércio local, notamos que o próprio coronelismo se estabelecia apenas dentro de uma ótica de reconhecimento, ou seja, de trocas de bens simbólicos. O coronel tinha poder porque era reconhecido por sua gente como aquele que os protegia e lhes atenderia em momento de dificuldade. Assim, quanto maior fosse a capacidade de atendimento das necessidades do grupo ou da parentela, maior seria sua influência e reconhecimento de seu poder. É a própria troca de bens simbólicos, a gente do coronel lhe ofereceria sua fidelidade e reconhecimento e em troca o mesmo lhes conferiria proteção, porem seu poder se tornaria reconhecido localmente a partir da inserção do coronel na política. Artimanhas eleitorais Belinha retornou da capital formada professora e solicitou ao pai dar aulas as crianças da região. O coronel, orgulhoso da filha, tratou de comunicar aos habitantes que

6 1384 sua filha iria dar aulas. Porém, ao saber disso o rival político, entendeu a ação de Belinha como uma artimanha eleitoral. Então, Justino passou a dizer à população que as aulas de Belinha não passavam de um artifício para conquistar votos em favor de seu pai nas eleições vindouras. Como resultado disso, apenas quatro pessoas se escreveram para as aulas e Belinha teve que desistir de seu projeto educacional de candidatos ao letramento. Mas, a questão da implantação da escola na zona rural não teve fim neste instante. Pois, Justino tomou a idéia para si e colocou Mariquinha (sua filha) como professora na escola que construiu em sua fazenda. Ao saber da existência da escola na propriedade de Justino, Boanerges reagiu contra a idéia e proibindo seus empregados de assistirem as aulas de Mariquinha. Diante disso, Luiz interferiu com Boanerges na contenda da escola, fazendo com que o primo percebesse que ele só estaria lesando a população, e seria melhor ganhar a confiança que o seu temor. Justino ficou muito satisfeito ao ver que as crianças retornaram as aulas. Entretanto, um aluno, filho de um empregado de Boanerges, contou que as crianças somente retornaram as aulas devido as ordens deste coronel. Este fato evidencia, mais uma vez, a influência e o domínio que o coronel tinha em sobre sua parentela. É importante salientar que para vencer a eleição valia tudo, ou quase tudo. Neco sempre falou contra as atitudes dos coronéis, criticando o modo como eles usavam a população. Contudo ele próprio em sua campanha política, usou a escola para expor suas ideias de campanha, fato que foi completamente contrário a sua postura inicial, demonstrando que seus ideais haviam sido corrompidos pelo sistema. Após o acontecimento da República, extinguiu-se o voto censitário nos moldes do império. Contudo, na República somente poderiam votar aqueles que fossem alfabetizados, determinação que excluía a grande maioria da população, pois apenas 5% da população era alfabetizada e tinha direito ao voto ( FAORO, 2008). Na primeira Constituição Republicana, a qual coincide com o período representado na novela conferia o direito de voto aos cidadãos maiores de 21 anos que se alistassem na forma da lei, mas não permitia o alistamento de mendigos, analfabetos, os religiosos de ordens monásticas, companhias, congregações ou comunidades de qualquer denominação, sujeitas a voto de obediência (CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, 1891). Pela determinação da Constituição de 1891, percebe-se o quanto era limitado o direito de voto, pois a maioria da população brasileira era analfabeta e concentrava-se na zona rural em função da economia agrária. A impossibilidade do voto do analfabeto foi o fator determinante para a criação das escolas rurais, pois, através delas poderia ser aumentado o número de alfabetizados e conseqüentemente aumentado o número de votantes. No sistema coronelístico, quem detivesse sob seu mando o maior numero de

7 1385 votantes detinha o poder político. É pertinente a associação da educação rural à intenção de garantir a eleição de determinado candidato, ou da manutenção deste no cargo. É o caso da escola na propriedade de Justino. Mesmo que a professora não tivesse a mesma intenção do pai, a alfabetização dos caboclos serviria aos propósitos eleitoreiros do coronel. Este mesmo fato nos permite uma analogia com a Emenda Constitucional número 25, de 15 de maio de 1985 que foi regulamentada pela Lei (BRASIL, 1985). Ela resgatou o direito de voto aos cidadãos brasileiros analfabetos. Em 1988 foi expandida a margem de idade dos votantes, fato que legalizou o voto para menores, estabelecendo como idade mínima para o alistamento eleitoral de 16 anos (CONSTITUIÇÃO DE BRASILEIRA, 1988). Note-se, atualmente, analfabetos e menores com 16 ou mais anos tem seu direito de voto garantido legalmente, porém são considerados inelegíveis. Deste modo, fica em aberto o questionamento: esta mudança na constituição não seria mais uma artimanha política para aumentar o número de eleitores nos pleitos? A novela Cabocla lançou sua crítica, afinal, não foi por mero acaso suas exibições terem ocorrido próximo aos peitos eleitorais. Relações clientelísticas No sistema coronelístico o poder era ampliado a partir de uma rede de trocas de favores. As boas relações entre os coronéis e sua gente eram também uma forma de garantir o seu apoio político. Eles mantinham com sua gente uma relação de protetorado, que lhes rendia noutras circunstâncias uma espécie de gratidão. Na novela Cabocla foram evidenciadas algumas formas de garantir o apoio da massa aos interesses políticos dos coronéis. Em situações de entraves judiciais os agregados (sitiantes e empregados) tinham uma profunda relação de dependência dos coronéis devido a sua falta de conhecimento dos tramites legais. Na novela foi representada uma contenda entre o coronel Justino e o sitiante Feliciano Rosa, pois o primeiro desejava expulsar o último de sua terra. Frente a isso Boanerges entrou na contenda com Justino em favor de seu compadre Feliciano, a fim de evitar que este último perdesse suas terras. Para tanto, ele pediu o apoio legal de seu primo Luiz Jerônimo na questão, pois este era advogado. O Dr. Luiz aconselhou ao humilde sitiante que pedisse um prazo maior

8 1386 a Justino, para que ele pudesse estudar a situação. O Dr. Luiz solicitou ao tabelião local revisão da escritura de Justino referente propriedade das terras que Feliciano morava, já demonstrando que ia propor uma ação legal para garantir ao sitiante a posse da terra. Deste modo teve início uma ação de usucapião que foi favorável ao Sr. Feliciano Rosa Podemos dizer que o sitiante manteve seu sítio por contar com a amizade do coronel Boanerges, e, o coronel pode auxiliá-lo nesta questão por dispor de um aliado detentor de conhecimento para tal. Aqui se encontra outra característica do sistema coronelístico. Era comum o coronel cercar-se de aliados, em geral seus próprios familiares de sangue, que possuíssem uma formação 1 que servisse ao coronel de alguma forma, quando a necessidade se impusesse. Também neste período foi comum os jovens partirem para capital em busca de um curso de formação profissional. Em geral os pais enviavam os filhos para cursarem a cátedra de direito e tornarem-se bacharéis. O bacharelismo ocorreu indiscriminadamente, não importando se estes seriam bons profissionais, pois se não fossem poderiam lançar-se politicamente como candidatos. Na própria novela é retratado o caso de Luiz como um rapaz de boa vida, beirando a irresponsabilidade em seus tempos na capital, o qual foi ter sua primeira atuação profissional no caso de Feliciano. Outros jovens cursavam medicina, vindo, posteriormente a conclusão do curso, trabalhar no interior, mediante aliança com os mandões locais e como favor a eles atendendo a população. Os protegidos do coronel gozavam de seu apoio, mas também lhes deviam fidelidade, e não poderiam contrariar sua vontade, isso seria uma afronta. Como foi dito previamente, as relações coronelísticas se sustentavam a partir das relações de solidariedade e fidelidade entre os membros das parentelas. este fato foi evidenciado por ocasião da disputa do pleito eleitoral entre Boanerges e Neco. O coronel tinha ficado com a reputação manchada frente à peonada, então sua esposa cobrou da população lealdade na hora da votação, ou seja, ela cobrou dos caboclos, em forma de votos, os favores prestados por Boanerges. A constituição de 1891concedeu aos cidadãos alfabetizados brasileiros, ou que fossem naturalizados como tal propôs um alargamento na camada eleitoral do país. Porém, este fato sugeriu que o modo antigo de praticar a política havia sido abandonado e aspectos antes tão relevantes como as condições econômicas do votante, ou do votado estivessem fora de questão. Contudo, o que se viu foi aumentar o número de eleitores, mas a manutenção do sistema, com algumas adequações do mesmo a nova realidade, ou seja, mantiveram-se os mandões e os novos eleitores votavam de acordo a determinação 1 Em geral os familiares do coronel ocupavam cargos estratégicos, alguns eram juízes de direito; padres, médicos.

9 1387 dos primeiros, sem questioná-los. Assim, no início do século ocorreu uma alienação por parte dos trabalhadores, tanto rurais quanto citadinos, de seu papel social. Esta consciência só viria com os movimentos operários, pois a grande maioria estava submetida a tradição da gratidão aos que lhe prestavam pequenos favores (LOPEZ, 1984). É preciso salientar que as relações clientelísticas representados em Cabocla foram desde o apoio judicial, passaram pela solidariedade, culminando em alianças políticas mediante os casamentos, todos culminando para a exacerbação do sentimento de gratidão, ou compromisso de uns para com os outros, ou seja, uma troca clientelística. Os casamentos entre as famílias influentes de determinada região serviam como instrumento de ampliação do poder do coronel e aos seus interesses clientelísticos, pois, alargava a parentela e conseqüentemente sua rede clientelística. Na novela, isto foi representado através dos personagens de Neco e Belinha. Os jovens se conheceram e se apaixonaram na viagem de retorno a Vila da Mata, mas após o retorno aos seus lares o casal começou a ter encontros clandestinos, pois suas famílias não podiam saber do romance, devido a inimizade política. Então numa determinada ocasião o pai do moço que ficou consternado por saber do romance, encontrou Boanerges em campanha política na venda de Zaqueu e contou ao seu rival que Neco andava se encontrando as escondidas com Belinha. Boanerges a princípio não acreditou, mas, pôs seus peões a vigiá-la. Diante da proibição do namoro pelo coronel, Neco decidiu falar com a mãe da moça, que achou o jovem bastante petulante, mas, gostou dele e aceitou auxiliá-lo no romance. Mas como a população era fiel a Boanerges, ele acabou descobrindo o namoro entre Belinha e Neco. O rapaz cheio de coragem resolveu pedir a mão da moça em casamento e recebeu uma resposta negativa de Boanerges. Sabendo não ter o respeito do coronel, Neco resolveu fazer-lhe frente na política. O fato foi visto com bons olhos por Justino que desistiu da própria candidatura em função da do filho, pois era sua única alternativa para retirar Boanerges do poder. Neste ponto o coronel Macário entrou em cena e pediu a mão de Belinha em casamento para seu filho Gustavinho que estava na capital. Boanerges decidiu então casar Belinha com o filho do coronel Macário, mesmo sem a moça conhecer o rapaz. Boanerges e Macário acharam que era hora de seus filhos casarem e o casamento de ambos convinha aos dois, pois reforçava sua aliança política. No entanto esse compromisso foi o desespero de Belinha, que numa conversa com a mãe falou que Neco se negou abandonar a política, fato que aumentava a rivalidade entre ele e o pai da moça, inviabilizando o seu relacionamento amoroso. A mãe, imediatamente contou a filha que no momento que casou com Boanerges nem sequer o conhecia, pois

10 1388 fora uma determinação do avô da jovem, este também envolvido na política. O casamento era utilizado internamente nas perentelas como forma de reforçar suas alianças, e, entre parentelas distantes como forma de expandir a área de influência de um determinado coronel, ou seja, o coronel que tivesse grande influência já sobre uma região, podia alastrar sua zona de mando se conquistasse uma aliança com outro coronel com menor influência (QUEIRÓZ, 1987). Esta aliança em muitos casos era feita mediante o matrimônio dos filhos, forma esta que se encaixa perfeitamente na descrição dada por Emerenciana a filha, a respeito de seu próprio casamento. O casamento era mais um instrumento de ampliação do poder do coronel, mas, toda a rede somente se sustentavam na fidelidade e na solidariedade estabelecida dentro da parentela. Destacamos como questão de lealdade para com o coronel o fato de sua parentela não se envolver em situações que contrariassem sua vontade. Passado algum tempo da chegada de Luiz a Vila da Mata, chegou também a cidade uma ex- namorada de Luiz, a espanhola Pepa. No entanto, Luiz estava envolvido com Zuca, Assim, Pepa ficou hospedada na pousada de Zé da Estação até que sua situação se resolvesse. Lá ela conheceu Justino, e com o tempo acabou gostando do coronel e viceversa. Depois de algumas desconfianças de Mariquinha e Neco, Justino pensou em abrir mão de seu amor pela espanhola, mas, os filhos acabaram entendendo que Pepa realmente gostava de Justino e apoiaram o casamento dos dois. Diante disso eles marcaram a data e escolheram os padrinhos do enlace Zé e Bina, fato que preocupou Zé pela reação do compadrio que tinha com Boanerges, pois isto seria um desagravo ao coronel, visto que ele e Justino são inimigos. Este fato demonstrou como era importante a aprovação do coronel para as ações praticadas por sua gente. Diante disso é importante, mais uma vez, evidenciar que a relação de fidelidade se processa entre todos os integrantes da parentela, indo do coronel aos clientes, pois da mesma forma que a população deve lealdade ao coronel, ele também deve proteção a sua gente. Mas, aqui deve-se fazer uma ressalva, a solidariedade se dá em maior, ou menor escala,conforme o grau de proximidade dos integrantes da parentela com o coronel. Dessa forma, quando as relações de clientela não fossem suficientes para o coronel alcançar seus objetivos a violência era outro instrumento que poderia ser utilizado. A violência foi outro meio utilizado pelos coronéis para alcançar seus desejos, quando não os atingiam por meio legal. Na novela tivemos duas cenas de violência que marcaram bem esta conduta coronelística. Em Cabocla foi discutida a posse da terra, momento em que a violência foi usada como forma de superar a lei. De um lado tinha-se Justino querendo comprar as

11 1389 terras e de outro Feliciano desejando mantê-las. Todavia, nenhum dos dois tinha o apoio legal da questão. Justino ao descobrir que o sitiante era um posseiro, logo falsificou a escritura das terras tomando-as para si e Feliciano não tinha as terras legalizadas como sua propriedade. Com isso, Justino mandou seus capangas derrubarem a cerca que fazia a divisória entre suas terras e as de Feliciano expulsando-o da propriedade. Mas, com o apoio Boanerges e do Dr. Luiz o sitiante conquistou o direito legal sobre seu sítio. Ocorre que algum tempo depois o Sr. Feliciano foi brutalmente atacado, ficando entre a vida e a morte, por ordem de Macário, pois este último estava revoltado com o sucesso de Feliciano. No entanto, o mandante do crime somente viria a ser descoberto no final da novela, pois Feliciano não revelava o nome do mandante, por temer mais violência. Noutro momento da novela, Neco e Tobias ao voltarem de suas andanças políticas sofreram uma tocaia, sendo atingidos por atirador de outra região. Tobias reagiu e matou o agressor, mas ambos ficaram muito feridos. Como Neco tinha grandes chances contra Boanerges nas eleições imediatamente a culpa da cilada recaiu sobre este último, pois com o agressor morto não se tinha a possibilidade de descobrir o mandante. Tanto na questão de Neco quanto na de Feliciano, a violência foi mostrada como forma de superar a lei. No caso de Feliciano Rosa, a força física obrigou-o a abandonar sua casa. E na questão de Neco a tentativa de assassinato quase o retirou da disputa eleitoral. Nos eventos representados, o poder exercido por Justino na questão da terra e pelo mandante da tocaia foi repressivo, pois o poder é o que reprime a natureza, os indivíduos, os instintos, uma classe (MICHEL FOCAULT, 1979:175) e ao reprimir uma classe este poder tem o caráter de relação de força, logo deve ser visto como condicionador de luta. No coronelismo não existia luta de classes, pois de acordo com Lopez (1994), a população ainda não tinha a consciência de classe, logo obedecia aos mandões e por eles era manipulada conforme o tipo de pressão que exerciam. O poder político dos coronéis também podia ser usado como forma de superar a lei visto que possuíam aliados em seções que viessem a beneficiá-los nas contendas em que poder jurídico contratual estivesse instituído. Por outro lado no caso da tocaia viu-se o uso da violência, como forma de vingança e até mesmo de eliminar um inimigo que vinha despertando a possibilidade de revolta da massa. No entanto, a violência, apesar de presente no sistema coronelístico, não era o motor do sistema, e sim a práticas clientelísticas, pois estas permitiam a cultura do favor e a instituição do sentimento de gratidão. Entretanto, esse sistema que parecia coeso e uníssono sofria rupturas, como também foi representado na novela.

12 1390 Ruptura e reorganização das parentelas Como foi visto antes, o que sustentava as parentelas é a relação de fidelidade e solidariedade que mantinham entre si. No entanto, em situações de conflito interno, por sobreposição da vontade de um membro sobre o desejo da parentela coletivamente, vamos ter uma condição de ruptura na mesma. Esta situação de conflito foi abordada na novela, através do rompimento entre Tobias e Boanerges. Tobias que era afilhado e empregado de Boanerges, adentrou a sala de seu padrinho e pediu suas contas 2. O fato foi interpretado pelo coronel como uma grande ofensa, mas a ofensa ficou maior no momento em que o peão, agora desempregado, solicitou emprego na fazenda de Justino inimigo de Boanerges. Além da questão da relação de fidelidade, há uma relação afetiva que tende a familiarização, pois o brasileiro desenvolveu o hábito de mostrar-se hospitaleiro, até mesmo íntimo, familiar, o que ainda seria efeito da origem em nossa sociedade patriarcal (HOLANDA, 1973). Outro fator gerador de conflito foi o casamento. Num primeiro momento houve o casamento reforçando alianças e noutro causando o rompimento da amizade ente os coronéis Macário e Boanerges, pois Dona Emerenciana passou a falar para o marido que a filha tinha o direito de ser feliz com quem amasse. Nisso o coronel Boanerges passou a questionar suas decisões, então rompeu o compromisso de casar sua filha Belinha com o filho do coronel Macário. O fato foi visto como uma profunda ofensa por Macário que rompeu laços de amizade com Boanerges. No momento em que se instalava o conflito interno na parentela, tinha-se grande chance de ruptura, pois os membros dividiam-se em dois grupos. Logo o grupo mais fraco se retirava indo buscar outra região para estabelecer o seu mando, ou ainda, permanecia na zona de origem aliando-se a parentelas rivais da que tinha deixado (QUEIRÓZ, 1987). Assim, tanto a figura de Tobias rompendo com o padrinho e indo pedir emprego em outra fazenda, quanto a posição de Macário frente ao noivado desfeito entre Belinha e Gustavinho evidenciam a ruptura da parentela. Por outro lado, os personagens de Macário e Tobias também representam a reorganização nas parentelas, pois eles abandonam a sua de origem que tem como líder Boanerges e buscam se integrar em outra, na de Justino. Porém é preciso salientar que Macário foi um personagem oscilante entre a aliança com Boanerges ou com Justino, não sendo fiel a nenhum dos dois coronéis, somente aos seus próprios interesses. Da mesma forma, procedeu Tobias em relação ao desagravo como padrinho e acabou, posteriormente se aliando a Neco, filho de Justino e rival político de 2 O peão está inconformado por descobrir que sua noiva Zuca, também afilhada do coronel, rompeu o noivado por estar apaixonada pelo Dr. Luiz, primo do coronel. Tobias não aceita o fato de Boanerges não ter intervido em seu favor, mas não manifesta o motivo de sua indignação ao coronel.

13 1391 Boanerges. Nos capítulos finais da novela desfecho das eleições em Vila da Mata foi favorável a Neco. Porém, o jovem prefeito enfrentou problemas que não imaginava. Neco procurou ao governador, pois queria implantar algumas melhorias na região, mas não obteve sucesso, visto que não foi recebido por ele. Deste modo, foi em busca de auxílio do ex-prefeito, mas ficou sabendo que o governador não atendera nenhum dos dois políticos. Diante dessa perspectiva, ambos perceberam que não podiam contar com o apoio do Estado. Logo, entenderam que seria mais proveitosa sua aliança política ao invés de sua rivalidade, pois esta seria a oportunidade de alcançar um número maior de votantes e lançar um candidato ao pleito estadual, o qual teria maiores chances de trazer benefícios a região. O culpado da tocaia contra Neco e Tobias foi descoberto, era o Coronel Macário; ele foi preso e mandado para uma prisão em Vitória, onde sua influência não interferiria no julgamento. Por fim, Boanerges concedeu a mão de Belinha em casamento a Neco e tempos depois o sogro recebeu o apoio político do genro a sua candidatura a Deputado Estadual, o que veio mais uma vez a mostrar como as parentelas se reorganizava. CONSIDERAÇÕES FINAIS A novela trouxe a representação de um contexto onde os eleitores eram guiados pelos fazendeiros, os mandantes locais, sendo que sua colaboração era obtida através de trocas de favores entre os coronéis e sua clientela. A população muito pobre, comumente convidava o coronel para padrinho dos filhos, fato que desenvolvia uma relação familiar entre muitos eleitores e os coronéis, em primeira instancia pelo compadrio, e numa segunda instância pelo afilhamento. Assim, se criava uma relação de fidelidade entre os habitantes locais e os mandões da região, que viria a intervir no Estado democrático. Observou uma constante relação de apoio mútuo entre as alianças políticas. As elites locais uniam-se em prol de um governante local que se adequasse aos seus interesses da região. Já, a eleição local era direcionada pelos mandantes através da condução do voto por meio de garantias oferecidas ao eleitorado. Dentre essas garantias figuravam o emprego, a possibilidade de ajuda financeira em momentos de dificuldade, ou até mesmo a garantia de investidas de uma parentela oponente. Contudo, o coronelismo realmente se firmou no momento em que os Estados adquiriram maior autonomia e seus governadores deixaram de ser indicados pelo presidente da república, passando a ser eleitos. Deste modo, os governadores passaram a apoiar os mandantes locais e eles em troca ofereciam o seu apoio nos pleitos eleitorais a fim de mantê-los no poder, mediante a fiança do voto

14 1392 do interior. Em troca, os governadores faziam vista grossa aos mandos e desmandos dos governantes locais. Também, ofereciam cargos públicos a pessoa indicada por confiança dos coronéis, que o caracterizava o alastramento das relações clientelísticas. Outra temática levantada na trama foi a negligência com as obrigações do Estado em relação as melhoria s necessárias nas regiões interioranas, fato que gerava o aumento em escala maior da miséria da população, enfatizando o círculo vicioso das relações de dependências dos clientes para com seus devidos coronéis e líderes políticos. Todavia, esta exacerbação da negligência para com o atendimento dos desejos dos coronéis vai lançá-los numa perspectiva maior. Ao invés de seu poderio de mando ficar restrito a zona rural, os coronéis procuraram alcançar uma escala maior, ou seja, os coronéis procuraram exercer poder em escala estadual e até mesmo nacional, mediante candidatura a cargos estaduais e federais. Assim, a encenação do passado, proporcionou-se a reflexão de fatos presentes na conjuntura política atual. Porém esta reflexão depende da apreensão da mensagem alocada em segundo plano na trama, a qual será entendida de forma particular por cada telespectador em função de seu próprio conhecimento e cultura. Espera-se que este estudo venha a contribuir para o ensino de história através da utilização de documentos contemporâneos e para a pesquisa histórica relacionada ao conteúdo das mensagens veiculadas pela mídia televisiva. FONTE: Cabocla. Telenovela. Produção Rede Globo de Televisão. Autoria: Benedito Ruy Barbosa. Adaptação: Edmara Barbosa e Edilene Barbosa, direção: José Luiz Villamarim e Rogério Gomes, Disponível em: REFERENCIAS: BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, BOURDIEU, P. A produção da Crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. São Paulo: Zouk, BRASIL, Medida provisória 143, lei 8009/90. Disponível em: br/ccivil_03/leis/l8009.htm BRASIL. Decreto lei nº Disponível em leis/ /l7332.htm BURKE, P.; BRIGGS, A. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2011

15 1393 CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, Disponivel em br/ccivil_03/constituicao/constituiçao91.htm CONSTITUIÇÃO DE BRASILEIRA, 1988). Disponível em gov.br/ccivil_03/constituicao/constituiçao.htm FAORO, R. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 4ª Ed. São Paulo: Globo, FÉLIX, L. O. Coronelismo, borgismo cooptação política. Porto Alegre, FOULCAULT, M. Microfísica do poder. 17ª edição. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979 HOLANDA, S.B.. Raizes do Brasil. 7ª edição. Rio de Janeiro: Livraria José Olímpio Editora, 1973 IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira Rio de Janeiro, 2010 (disponível em: estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2010/ SIS_2010.pdf LOPEZ, L.R. História do Brasil contemporâneo, 7ª edição. Porto Alegre: Mercado Aberto, THOMPSON, J.B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 11ª edição. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes: 2009 TONON, J.B. Recepção de telenovelas: identidade e representação da homossexualidade. Um estudo de caso da novela mulheres apaixonadas. Comunicação e Informação, V.9, n.1, p.30-41, Disponível em:

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

AMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

AMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Produção: Ação conjunta: Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso Parceiro:

Leia mais

ELEIÇÕES REGIONAIS ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

ELEIÇÕES REGIONAIS ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ELEIÇÕES REGIONAIS 2 0 1 5 ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA O que é uma eleição? Uma eleição é quando votamos para escolher quem nos vai representar e falar em nosso nome.

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

O relacionamento amoroso em «ARRET»

O relacionamento amoroso em «ARRET» O relacionamento amoroso em «ARRET» ARRET - O Diário da Viagem (2009) de J. A. Dal Col J. A. Dal Col ganhou motivação e inspiração para escrever a sua visão utópica do mundo (ARRET nome do nosso planeta

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

Situação Financeira Saúde Física

Situação Financeira Saúde Física Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

O líder influenciador

O líder influenciador A lei da influência O líder influenciador "Inflenciar é exercer ação psicológica, domínio ou ascendências sobre alguém ou alguma coisa, tem como resultado transformações físicas ou intelectuais". Liderança

Leia mais

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil 69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil Para educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito, um dos desafios é mostrar aos filhos pequenos que

Leia mais

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados? Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ:

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: Quando Sérgio Arouca assumiu a Secretaria Municipal de Saúde do RJ, publicou um decreto colocando o sistema funerário para controle dos assistentes sociais.

Leia mais

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

Preciso anunciar mais...

Preciso anunciar mais... Na maioria dos projetos que participamos, temos certeza de que quando o empreendedor inicia um trabalho de CRM, ele busca sempre é por uma vantagem competitiva: uma equipe de vendas mais eficiente, processos

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e

Leia mais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5.1 A Rede Globo A Rede Globo é uma das maiores redes de televisão do mundo, com milhões de espectadores

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS. Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Como o Scup pode ajudar consultores políticos durante o período eleitoral

Como o Scup pode ajudar consultores políticos durante o período eleitoral Como o Scup pode ajudar consultores políticos durante o período eleitoral Primeiros passos no mundo da política Em 1992, o paulista Gilberto Musto iniciou a sua consultoria política na cidade de Fernandópolis.

Leia mais

Fácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

estão em evidência hoje?

estão em evidência hoje? estão em evidência hoje? delas. Muito antes de entender quem eram e como pensavam as mulheres, percebemos que era fundamental identificar as diferenças comportamentais entre homens e mulheres. Afinal,

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Como escrever um estudo de caso que é um estudo de caso? Um estudo so é um quebra-cabeça que tem de ser resolvido. A primeira coisa a

Como escrever um estudo de caso que é um estudo de caso? Um estudo so é um quebra-cabeça que tem de ser resolvido. A primeira coisa a Página 1 1 Como escrever um Estudo de Caso O que é um estudo de caso? Um estudo de caso é um quebra-cabeça que tem de ser resolvido. A primeira coisa a lembre-se de escrever um estudo de caso é que o caso

Leia mais

BREVE APRESENTACAO, ~

BREVE APRESENTACAO, ~ BREVE APRESENTACAO, ~ Jornal era considerado mídia obrigatória O principal diferencial costumava ser o volume de circulação, principalmente se o jornal era auditado pelo IVC. Os jornais eram procurados

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais