JCL. Job Control Language. Carlos J E de Campos. G u i a d e R e f e r ê n c i a. S e g u n d a e d i ç ã o S ã o P a u l o

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JCL. Job Control Language. Carlos J E de Campos. G u i a d e R e f e r ê n c i a. S e g u n d a e d i ç ã o S ã o P a u l o 2 0 1 4"

Transcrição

1 Carlos J E de Campos JCL Job Control Language Comandos, Sintaxe, Regras e Procedimentos Exemplos de programas e Pensamentos D e s e n v o l v i m e n t o C O B O L M a i n f r a m e G u i a d e R e f e r ê n c i a S e g u n d a e d i ç ã o S ã o P a u l o

2 Carlos J E de campos, 2014 Capa: Ramon Alvarenga Revisão: Fernanda Rizzo Diagramação: Carlos J E de Campos É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio sem a autorização prévia e por escrito do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei n.º 9610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Todos os direitos desta obra pertencem a Carlos J E de Campos

3 J C L Agradecimentos Agradeço a Deus por ter-me colocado na trilha do conhecimento. Agradeço à minha filhota, Vanessa Soares de Campos, por ser a minha fonte de esperança e por mostrar compreensão e paciência em muitos momentos da nossa vida. Agradeço ao amigo Roberto Azem, que sempre esteve por perto, nos momentos de estudo e naqueles em que precisava de ouvidos e conselhos. Agradeço aos meus pais Alice de Assunção Esteves Costa e José Manuel Lopes Moreira de Campos, por terem-me dado a vida, educação, formação moral e muito apoio. Agradeço ao companheiro Benedito Aparecido Alves, pelo apoio que tem me dado nesta segunda fase dos meus livros, acompanhando-me no dia a dia do trabalho, ouvindo-me e apoiando-me com o seu conhecimento e sabedoria. Benê, como é conhecido, tem sido um grande conselheiro. Reflexão Para adquirir conhecimento é preciso estudar, para adquirir sabedoria é preciso observar. Autor: William Arthur Ward C a r l o s C a m p o s P á g i n a 3

4 N ã o e s t a m o s a q u i p a r a p a g a r n e m s o b r e v i v e r, m a s s i m, p a r a v e n c e r, a d q u i r i n d o s a b e r. & U s e m o s o c o n h e c i m e n t o c o m é t i c a e m o r a l.

5 J C L Introdução JCL - Job Control Language é uma linguagem interpretada usada em Mainframes da IBM para instruir o sistema operacional a inicializar um subsistema ou executar um programa de lote. A sigla JCL também pode ser usada genericamente para se referir a qualquer linguagem que realize as mesmas funções, tais como a WFL, da empresa Burroughs, ou a OCL, da ICL. JCL é uma linguagem de controle de serviços e tem como objetivo descrever os serviços, gerenciar a sequência de execução dos programas e dos arquivos e dimensionar o volume de recursos, do sistema operacional, necessários para a realização do serviço. O JCL existe para executar programa no chamado processamento batch. O processamento batch é administrado pelos operadores, que se encarregam de manter, supervisionar e garantir a execução dos programas e a integridade dos dados. Essas execuções, normalmente, acontecem durante a noite, para que o sistema possa fornecer, no dia seguinte, os dados corretos aos usuários. O JCL existe para executar e administrar uma quantidade enorme de programas e arquivos de dados. Esta obra Esta obra tem como objetivo alcançar as pessoas que desejam criar programas COBOL Batch para serem executados em ambiente Mainframe, principalmente da IBM, z/os e OS/390. Oferece uma base teórica e prática, suficientemente boa, para que o leitor domine a criação, manutenção e utilização em programas COBOL. A abordagem segue uma sequência, de forma que o leitor possa compreender como montar STEPs e PROCs que vão executarprogramas e efetuar tratamento de arquivos sequenciais e VSAM. Os comandos são apresentados com a sua sintaxe básica e explicados a partir de pequenos programas apresentados especificamente e criados para esse fim, que podem ser usados para praticar e realizar testes. Reflexão E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. João 8:32 C a r l o s C a m p o s P á g i n a 5

6 Público-Alvo As informações contidas neste livro podem ser aprendidas e aplicadas por qualquer pessoa que deseje conhecer e programar em COBOL com o Banco de Dados DB2 em ambiente Mainframe. Os conceitos e os comandos são apresentados numa ordem, como forma de melhorar a compreensão e são acompanhados por figuras para ilustrar e aumentar a clareza das informações. Com a finalidade de reforçar e consolidar o aprendizado, cada comando é apresentado com a sua sintaxe básica e com um exemplo da sua aplicação e uso na programação COBOL. Pré-Requisitos Para desenvolver sistemas comerciais em COBOL que utilizem o banco de dados DB2, é necessário conhecer a sua linguagem, a sua sintaxe e as suas regras, mas, para elaborar programas nesta linguagem ou em outra, é preciso ter conhecimento sobre lógica de programação. É somente com a lógica de programação que se conseguem elaborar programas que atendam a algum propósito de negócio, com eficiência, e para executar programas Batch no ambiente Mainframe é necessário conhecer JCL. Para que o leitor possa tirar maior proveito dos conhecimentos apresentados neste livro, é aconselhável que conheça: Lógica de programação estruturada Linguagem COBOL DB2 para COBOL CICS para COBOL É aconselhada a leitura do livro de LÓGICA do mesmo autor que explica, passo a passo, a construção de algoritmos e de lógicas de programação, seguido do livro de COBOl, do DB2 para COBOL, do livro de CICS. E, depois, o livro de JCL. Esta obra está aderente ao programa de formação de Especialista em Desenvolvimento de Programação COBOL Mainframe, CMCPDS - Certified Mainframe COBOL Program Development Specialist, fornecido pelo instituto ICPDUG - INTERNATIONAL COBOL PROGRAM DEVELOPER USERS GROUP. Para mais informações, visite o site ou entre em contato através do do autor: carlosjec@hotmail.com. Reflexão Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro. Autor: Henry Thoreau

7 J C L Resenha Benedito Aparecido Alves Quando fui convidado para participar deste projeto, não fiquei surpreso nem tive dúvidas do que iria encontrar quando pude ler todos os outros livros do autor. Na nossa área, os livros são muito raros e com pouco conteúdo. Normalmente, sem exemplos que reforcem o entendimento. Os que existem são os manuais técnicos e na língua inglesa. Li este livro e comparei com outros da área, observando a maneira como o conteúdo do JCL está organizado. Gostei muito da forma simples e objetiva de como os comandos são apresentados. Todos estão na forma básica e possuem exemplos que o leitor pode ler, interpretar e até executar. O livro de JCL atingiu o objetivo: apresentar a linguagem de forma prática, de modo a ser facilmente utilizado pelo programador, e ainda virar um guia de referência, assim como foram elaboradas as outras obras do autor. O autor, assim como fez no livro de LÓGICA, COBOL, DB2 e CICS, tem a preocupação de fornecer um material didático e, ao mesmo tempo, um treinamento com uma metodologia que leva a uma boa formação básica para ser um bom programador, utilizando lógica e bons princípios da linguagem JCL para ambiente de desenvolvimento Mainframe. Benedito Aparecido Alves tem mais de 25 anos de experiência, no ambiente de produção Mainframe, atuando no setor financeiro, tais com: Bradesco, Unibanco, Caixa Federal, Boston e IBM. Atualmente, trabalha na Sonda IT como Suporte a Produção (Mainframe). C a r l o s C a m p o s P á g i n a 7

8 Página deixada em branco

9 J C L A formação de um desenvolvedor especialista em COBOL Mainframe envolve diversas áreas do conhecimento, necessárias para a atuação que o profissional precisa ter no desempenho da sua atuação. São seis módulos específicos de conhecimento que se completam: Lógica, COBOL, DB2, CICS, JCL e TSO. Formação de especialista COBOL A formação completa segue uma sequência, de acordo com um planejamento, para a integração de todos os módulos e, com isso, potencializar a sinergia vinda de cada área de conhecimento. Por exemplo, primeiro se desenvolve o racíocino e se aprende a construir algoritmos e lógicas de programação; depois, se aprende a estrutura de linguagem de programação com os seus comandos e constrói-se programa com base nas lógicas de programação aprendidas. A seguir, aprende-se o banco de dados onde estarão armazenados os dados e, finalmente, aprende-se a estrutura do ambiente online do Mainframe, a forma de programação pseudoconversacional e, o JCL, linguagem de administra a execução de programas batch. No módulo de LÓGICA, são abordados como se constrói algoritmos e lógicas de programação. No módulo de COBOL, são vistos toda a teoria e estrutura da linguagem de programação e todos os comandos principais e básicos para desenvolver a grande maioria dos programas. No módulo de DB2, são abordados a teoria e estrutura básica de um banco de dados e, todos os comandos principais e básicos para desenvolver programas que utilizam o banco de dados DB2 em programas COBOL. No módulo de CICS, são vistos toda a teoria e estrutura do ambiente, a forma de programação pseudoconversacional e, todos os comandos principais e básicos para desenvolver a grande maioria dos programas online. No módulo de JCL, são vistos toda a teoria e estrutura da linguagem de programação e todos os comandos principais e básicos para desenvolver a grande maioria das soluções necessárias para a execução dos programas batch. C a r l o s C a m p o s P á g i n a 9

10 Metodologia dos cursos O assunto novo é apresentado ao aluno, através da apresentação de SLIDES animados e coloridos e tiradas as dúvidas sobre o tópico. Para praticar o conhecimento novo, o aluno é solicitado a realizar o exercício, no caso: criar algoritmo ou programa. Após o tempo para criar a primeira solução, é apresentado; via SLIDES animados e coloridos, a solução do exercício, tirando todas as dúvidas possíveis. Para consolidar e poder tirar novas dúvidas do tópico do conhecimento, são solicitados, em média de dois a quatro exercícios na aula. A solução dos exercícios propostos é apresentada, via SLIDES animados e coloridos. E para tentar consagrar o conhecimento, é solicitado, em média de três a seis exercícios extras para o aluno fazer fora as horas das aulas. E, para tentar tirar possíveis dúvidas remanescentes, são reservados os primeiros minutos de cada aula, para tirar dúvidas. Objetivo do método Este método tem como objetivo alcançar os mais diversos indivíduos (visual, auditivo ou cinestésico) para que tomem consciência dos conceitos. Todo o método está baseado na indução do raciocínio, para que se crie a lógica necessária. Com isto, a energia necessária gasta com o esforço para criar a lógica é gasta durante o treinamento. Depois de formado, o individuo passa a raciocinar automaticamente com muito menor esforço. Por exemplo, quando houver uma solicitação que seja necessária à criação de duas quebras, uma dentro da outra, o raciocínio vem automaticamente e, à medida que vai elaborando a lógica, o seu formato já vem no padrão aprendido. Benefícios do método Rever conceitos Consolidar Exercícios Apresentar Conceito Apresentar Solução Os benefícios do método aplicado podem se resumir no seguinte: Aumento do desempenho no raciocínio lógico Acomodação crescente do conhecimento Consolidação das estruturas lógicas Facilidade de criar a solução lógica Tirar dúvidas Praticar exercícios

11 J C L Certificação para desenvolvedor Mainframe O instituto ICPDUG (INTERNATIONAL COBOL PROGRAM DEVELOPER USERS GROUP), para valorizar a área de desenvolvimento de sistema, fornece o exame de certificação para desenvolvedor COBOL Mainframe, com o objetivo de identificar o especialista em desenvolvimento de sistemas COBOL Mainframe. Objetivo da certificação A certificação vem agregar valor para a empresa, na medida em que vai avaliar o conhecimento para a necessidade específica que o profissional precisa ter, possibilitando a criação de um quadro de profissionais altamente qualificados e nivelados com o objetivo de planejar, definir e criar sistemas e programas com eficiência e qualidade. E para o profissional, vem para valorizar a sua capacitação, a sua formação, diferenciando-o dos demais profissionais, fornecendo-lhe as credencias de um profissional especialista, aderente com as necessidades de conhecimento específico. Como é a certificação O certificado de Especialista em COBOL Mainframe, CMCPDS - Certified Mainframe COBOL Program Development Specialist (Especialista em Desenvolvimento de Programação COBOL Mainframe). O especialista máster recebe o título, após ter obtido todas as certificações para as seguintes especialidades: LÕGICA - Programação estruturada COBOL - Linguagem de programação DB2 - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional CICS - Sistema Gerenciador de ambiente ONLINE JCL - Linguagem de controle Batch Para mais informações, acesse o site ou utilize o contato@icpdug.org.br. Reflexão Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto. Autor: Carl Seagan C a r l o s C a m p o s P á g i n a 11

12 Página deixada em branco

13 J C L Sumário Agradecimentos... 3 Introdução... 5 Resenha... 7 Formação de especialista COBOL... 9 Metodologia dos cursos Objetivo do método Benefícios do método Certificação para desenvolvedor Mainframe Objetivo da certificação Como é a certificação Sumário Notação utilizada Como codificar subparâmetros códigoretorno chaveregistro classe ddname dsname formdado jobname nomearquivo nomeform nomeprog nomeproc nromaxcomponente operadorlogico posini C a r l o s C a m p o s P á g i n a 13

14 posiçãoinicial quantidade qtdecopias qtdebufers qtdedispositivo qtderegistro stepname stepanterior tamanho tamcampo tamanhomedio tamanhomaximo usuário Mainframe O que é Mainframe História do Mainframe Primeiros Mainframes Capacidade dos Mainframes Mainframe suporta vários sistemas operacionais Disponibilidade do Mainframe Imponência do Mainframe Mainframe e supercomputador Visão geral de um Mainframe Terminal Teclado Softwares utilizados no Mainframe Sistema operacional do Mainframe O que é sistema operacional História do sistema operacional JCL Job Control Language... 41

15 J C L Introdução ao JCL O que é JCL Estrutura da linguagem JOB MANAGEMANT TASK MANAGEMENT DATA MANAGEMENT O que é um JOB O que é um STEP Estrutura de um JOB Regras de codificação Estrutura da linha de codificação Regras para uso de comentários Regras de continuação de comando Como é executado um JOB JES Job Entry Subsystem Entrada de JOB Execução de JOB Saída de JOB Identificando a situação de execução de um JOB Situação final de execução do STEP Fim normal da execução do STEP Fim anormal da execução do STEP ABEND programado ABEND não programado Instruções do JCL Principais instruções abordadas Parâmetros Parâmetro opcional Parâmetro obrigatório Parâmetro posicional C a r l o s C a m p o s P á g i n a 15

16 Parâmetro chave Instrução JOB Codificação dos parâmetros Sintaxe da instrução JOB parâmetros-posicionais parâmetros-chave Instrução EXEC Sintaxe da instrução EXEC Parâmetros da instrução EXEC PGM PROC Parâmetro TIME Parâmetro REGION Parâmetro PARM Parâmetro COND Instrução DD Sintaxe da instrução DD parâmetros-posicionais Parâmetros-chave Concatenar (juntar) arquivos IEFBR Criar arquivo sequencial Exemplo para criar arquivo sequencial Criar arquivo particionado (PDS) Exemplo para criar particionado tamanho variado Exemplo para criar particionado tamanho fixo IEBGENER Controlar o IEBGENER Como controlar a execução do IEBGENER Sintaxe do IEBGENER

17 J C L dados-de-entrada parâmetros-de-controle Comandos utilizados no IEBGENER Exemplo de IEBGENER Imprimir a partir do STEP Exemplo de IEBGENER Copiar a partir do STEP Exemplo de IEBGENER Copiar a partir de arquivo Copiar arquivo para particionado (PDS) Exemplo para copiar arquivo para PDS IDCAMS Codificação dos comandos Regras dos comandos Parâmetros posicionais e de palavra-chave Como continuar comandos e parâmetros Como terminar o comando Como utilizar comentário Usando o serviço de método de acesso Invocando o serviço de método de acesso Acesso por meio de um JOB Serviços fornecidos pelo IDCAMS Utilização do IDCAMS Sintaxe do IDCAMS Comandos-do-IDCAMS Considerações do IDCAMS Comandos utilizados no IDCAMS Comando DEFINE GDG O que é arquivo GDG Sintaxe do comando DEFINE GDG Comando PRINT Sintaxe do comando PRINT Parâmetro indicador do arquivo de entrada C a r l o s C a m p o s P á g i n a 17

18 Parâmetro indicador da forma de impressão do caracteres Parâmetro indicador para inicio da impressão Parâmetro indicador da forma de impressão do caracteres Exemplo para listar arquivo GDG com INFILE Exemplo para incluir no arquivo GDG Exemplo para listar arquivo sequencial Exemplo para listar arquivo GDG Exemplo para listar arquivo GDG com COUNT Comando DEFINE CLUSTER O que é CLUSTER VSAM Sintaxe genérica do comando DEFINE CLUSTER Comando REPRO Sintaxe genérica do comando REPRO Sintaxe do comando REPRO condicional Sintaxe do comando REPRO condicional a partir de Sintaxe do comando REPRO condicional REPLACE Comando LISTCAT Sintaxe do comando LISTCAT Comando DELETE Sintaxe do comando DELETE Exemplo para criar arquivo VSAM KSDS Exemplo para excluir arquivo Comando VERIFY Sintaxe do comando VERIFY Exemplo com VERIFY para arquivo com dados DFSORT Cartão de controle do DFSORT Sintaxe geral do DFSORT SORTWKnn SORTINnn

19 J C L comandos-do-sort Comandos do DFSORT Sequência de execução dos comandos do DFSORT Classificar registros do arquivo Uso do comando SORT FIELDS Sintaxe do comando SORT FIELDS Exemplo de ordenação SORT FIELDS Sequência de execução de SORT FIELDS Selecionar registro do arquivo Tipos de selecionamento de registro de entrada Regras de preenchimento e truncamento na comparação Regras de comparação para INCLUDE e OMIT Selecionar registros que serão gravados Uso do comando INCLUDE COND Ignorar registros para não serem gravados Uso do comando OMIT COND Somar valores em registros Uso do comando SUM FIELDS Eliminar chaves duplicadas Uso do comando SUM FIELDS=NONE Sintaxe do comando SUM FIELDS=NONE Exemplo de eliminação de duplicados Reformatar registros de entrada Uso do comando INREC FIELDS Reformatar registros de saída Uso do comando OUTREC FIELDS Como inserir dados no registro de saída Juntar arquivos Uso do comando MERGE FIELDS Exemplo de MERGE com arquivos ordenados C a r l o s C a m p o s P á g i n a 19

20 Copiar partes de arquivo Uso do comando OUTFIL Copiar arquivos Uso do comando COPY Exemplo para copiar arquivos com OPTION COPY Exemplo para copiar arquivos com SORT FIELDS Exemplo para copiar arquivos com MERGE FIELDS IEBCOMPR Controlar o IEBCOMPR Cartão de controle do IEBCOMPR Sintaxe geral do IEBCOMPR Boas práticas Orientações para DFSORT Blocagem eficiente Melhor disposição dos campos Melhor definição dos campos Especificar tamanho do arquivo Executar o DFSORT via JCL Ser generoso com o tamanho da memória virtual Alocação ideal da área de trabalho Bibliografia Outras obras do autor

21 J C L Notação utilizada [ ] Opcional { } Optar por um, sendo que as opções estão separadas pelo símbolo que significa ou < > Operador lógico "OU". Significa que pode ser substituído por um dos parâmetros. Operador lógico "OU". Significa que pode ser substituído por um dos parâmetros.... Existem procedimentos não mencionados A linha acima representa a régua do exemplo em questão para ajudar a mostrar a posição dos caracteres, muito importante para a linguagem COBOL. Reflexão Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo. Autor: Carlos Drummond de Andrade C a r l o s C a m p o s P á g i n a 21

22 Página deixada em branco

23 J C L Como codificar subparâmetros Muitos comandos e parâmetros necessitam de valores para o seu funcionamento, chamados de subparâmetros. Por exemplo, o parâmetro DATASET possui a seguinte sintaxe: READ ARQCLI INTO nomeáreadedados, onde nomeáreadedados representa o nome da área que vai receber os dados do registro lido. Muitos comandos e parâmetros necessitam de valores para o seu funcionamento, chamados de subparâmetros. Por exemplo, o parâmetro COUNT, para contar registros, possui a seguinte sintaxe: COUNT(qtd-reg), onde qtde-reg representa a quantidade de registros que devem ser contados. Os seguintes formatos de dados podem ser usados: decimal (n), hexadecimal (X n'), ou binário (B n'). Estas convenções de codificação se aplicam às necessidades dos parâmetros e opções quando: Necessitar de um caracter especial, incluir os dados entre aspas únicas. Por exemplo, OWNER( *CJEC* ). Necessitar de um caracter especial e do caractere aspa única. Neste caso codificar a aspa únuca precedida de outra aspa única. Por exemplo, VOLUMES('um ' '& '). Isto significa (um &). Necessitar informar dados na forma hexadecimal. Lembre-se de que dois caracteres hexadecimais representam um caracter alfanumérico ou especial. Por exemplo, FROMKEY(X 'C1C2C3 ') é o mesmo que FROMKEY(ABC). códigoretorno Número inteiro indicador da situação de término do STEP, conhecido com RETURN CODE. Valor entre 0 e chaveregistro Especifica a chave primária do registro. C a r l o s C a m p o s P á g i n a 23

24 classe Nome da classe de saída para o conjunto de dados (arquivo). A classe pode ser identificada pelos caracteres de A a Z ou de 0 a 9, que você pode opcionalmente colocar entre aspas. Os atributos de cada classe de saída são definidos durante a inicialização do JES. O asterisco * indica que se use a classe definida na MSGCLASS. ddname Nome do arquivo lógico utilizado dentro do programa de aplicação. No caso de programa COBOL, é utilizado na SELECT. Deve seguir as seguintes regras de stepname. dsname Nome do arquivo físico utilizado pelo sistema operacional. Ver nomearquivo. formdado Sequência de dois caracteres para indicar o tipo de formato do campo a ser utilizado na ordenação. jobname Nome da instrução (comando ou cartão) JOB e, deve seguir as seguintes regras: Pode ter de um a oito caracteres. Deve ter um nome exclusivo na instalação. Deve começar por um caractere alfanumérico ou pelos caracteres: e #. Deve começar na coluna 3. O primeiro caractere deve ser alfabético ou nacional ($, Deve ser seguido por pelo menos um espaço em branco. Reflexão Devemos educar nosso coração a ser piedoso, gentil, terno, cheio de perdão e compaixão. Autor desconhecido

25 nomearquivo J C L Nome do arquivo a ser utilizado. O nome do arquivo pode ser simples ou composto. Se for simples, segue as regras de nomedopgm. Se for composto, pode ter no máximo 44 caracteres de tamanho, se for GDG, poderá ter no máximo 35 caracteres. No caso de nome composto, o nome pode ser uma junção de vários nomes simples separados por um ponto. O nome composto deve possuir a seguinte formatação: Por exemplo: AD.CJEC.CURSO.JCL.ARQJCL78 nomeform Nome do formulário pré-formatado. O formulário é identificado por um código de 4 caracteres e necessita de um tratamento específico para que seja montado pelo programa e impresso em papel. Por exemplo: //SAIDAPGM DD SYSOUT=A,,ZT42 Neste exemplo, a saída é um formulário de nome ZT42. No caso, a SYSOUT possui o nome (DDNAME) de SAÍDAPGM. nomeprog Nome do utilitário ou programa de aplicação. Pode ter de um a oito caracteres. Deve ter um nome exclusivo na instalação. O primeiro caractere deve ser alfabético ou ($, nomeproc Nome de um procedimento (processo catalogado). Pode ter de um a oito caracteres. Deve ter um nome exclusivo na instalação. O primeiro caractere deve ser alfabético ou ($, nromaxcomponente Número inteiro de 1 a 255. C a r l o s C a m p o s P á g i n a 25

26 operadorlogico O operador lógico é identificado por dois caracteres. Pode ser: NE Não igual. EQ Igual. LT Menor. GT Maior. LE Menor ou igual. GE Maior ou igual. posini Número inteiro para indicar a posição inicial do valor a ser utilizado na ordenação. A 1ª posição é o byte 1. posiçãoinicial Número inteiro para indicar a posição inicial da chave principal. A primeira posição é identificada pelo número zero. quantidade Número inteiro. qtdecopias Número de cópias a serem impressas do formulário. É um número inteiro. Por exemplo: //SYSPRINT DD SYSOUT=A,COPIES=3 Neste exemplo, o parâmetro COPIES está com o número 3. Isso significa que os dados que estão na SYSPRINT serão impressos três vezes. qtdebufers Número inteiro para determinar a quantidade de regiões de memória. qtdedispositivo Quantidade de dispositivos que podem ser utilizados. É um número decimal de 1 até 59. qtderegistro Especifica o número de registros lógicos que será copiado. É um número inteiro.

27 stepname Nome do STEP. Deve seguir as seguintes regras: J C L Pode ter de um a oito caracteres. Deve ter um nome exclusivo na instalação. Deve começar por um caractere alfanumérico ou pelos caracteres: e #. Deve começar na coluna 3. O primeiro caractere deve ser alfabético ou nacional ($, Deve ser seguido por pelo menos um espaço em branco. stepanterior Nome do STEP anterior, já executado. Deve seguir as regras de stepname. tamanho Número inteiro para determinar o tamanho. tamcampo Número inteiro para indicar o tamanho do campo (sequência de caracteres) a ser utilizado na ordenação. tamanhomedio Número inteiro indicativo do tamanho médio do registro. tamanhomaximo Número inteiro indicativo do tamanho máximo do registro. usuário Nome do usuário que tem permissão para ver o formulário (relatório). C a r l o s C a m p o s P á g i n a 27

28 Página deixada em branco

29 J C L Mainframe 1 Este capítulo tem como finalidade apresentar a história e os fundamentos dos computadores Mainframe, em especial, da IBM, por ter sido o que mais se popularizou. Reflexão A ciência sem a religião é coxa; a religião sem a ciência é cega. Albert Einstein C a r l o s C a m p o s P á g i n a 29

30 O que é Mainframe Um Mainframe é um computador de grande porte, dedicado normalmente ao processamento de um volume grande de informações. Os Mainframes são capazes de oferecer serviços de processamento a milhares de usuários por meio de milhares de terminais conectados diretamente ou por uma rede. O termo Mainframe se refere ao gabinete principal que alojava a unidade central de fogo nos primeiros computadores. É uma linha de computadores de grande porte destinado ao processamento contínuo e ininterrupto de grande volume de informações com alto grau de confiabilidade e segurança. Um Mainframe moderno pode processar uma quantidade superior a 4 bilhões de transações por segundo, suportar milhares de terminais remotos e suas controladoras, controlar o acesso de centenas de discos, fitas, volume de milhões de impressão etc. Mainframe não é sistema operacional, é um computador que usa o sistema operacional OS/390 ou z/os desenvolvido pela IBM com o fim específico de processar grandes volumes de dados de forma contínua e ininterrupta. Anteriormente, eram computadores que ocupavam um grande espaço e necessitavam de um ambiente especial para seu funcionamento. Atualmente, possuem o mesmo tamanho dos demais servidores de grande porte com menor consumo de energia elétrica. Os Mainframes são capazes de realizar operações em grande velocidade e sobre um volume muito grande de dados. O Mainframe possui grande número de processadores que auxiliam os processadores centrais. Eles são utilizados em funções de criptografia, gerenciamento de entrada/saída, monitoração do ambiente, manipulação de memória etc. Suportam totalmente o software antigo (no caso da IBM, inclusive aplicações escritas na década de 1960) convivendo com novas versões. Reflexão Não vos enganeis: as más conversas corrompem os bons costumes. I Coríntios 15:33

31 História do Mainframe J C L Os Mainframes nasceram em 1946 e foram sendo aperfeiçoados. Em 7 de abril de 1964, a IBM apresentou o System/360, Mainframe que, na época, foi o maior projeto de uma empresa. Desde então, outras empresas como a HP e a Burroughs (atual Unisys) lançaram seus modelos. Posteriormente, a IBM lançou a série /370 e a Burroughs, as máquinas de terceira geração: B-3500 e B-6500, sucedidas pela série 700: B-3700 e B Figura 1 IBM 704 No fim da década de 1970, ao mesmo tempo em que os sistemas destinados a grandes corporações cresciam, começaram a ser reduzidos os tamanhos de uma série de máquinas: a IBM lançou o /3 e a Burroughs, a série B-1700 e, posteriormente, a B-700, máquinas de quarta geração, cujo software básico era escrito em MIL (Micro Implemented Language) e SDL (Software Development Language). Como foram as primeiras máquinas Burroughs microprogramáveis, isso lhes proporcionou flexibilidade ímpar. Estas máquinas marcaram o início do uso de circuitos integrados com tecnologia TTL e integração em média escala (MSI). Atualmente, a IBM produz quatro versões de Mainframes, denominados System Z series, que, modernizados, suportam diversos sistemas operacionais: z/os, z/os.e, z/vm, z/vse, VSE/ESA, TPF, z/tpf e Linux on System z. Hoje, segundo especialistas, há uma forte tendência de crescimento para este setor, inclusive com as novas versões do Cobol (principal linguagem dos Mainframes) que usam ambiente gráfico. A primeira empresa a usar o S/360 no Brasil foi a Bayer, empresa de produtos químicos, em Outras empresas e órgãos do governo adotaram o Mainframe depois, como o governo do Estado de São Paulo, a Usiminas e Paulo Afonso. Desde então, outras empresas, como a HP e a Unisys, lançaram seus modelos de Mainframe. Além disso, bastante coisa mudou no mundo da tecnologia. Na verdade, boa parte do mercado de informática que existe hoje surgiu depois do primeiro Mainframe. Foi apenas depois disso, por exemplo, que surgiu o circuito integrado, mais conhecido hoje em dia como chip semicondutor. Sem esses chips, dificilmente teriam surgidos os microprocessadores, que começaram a se tornar populares na década de 80. Reflexão Há um poder maravilhoso no silêncio. Autor Desconhecido C a r l o s C a m p o s P á g i n a 31

32 Primeiros Mainframes Vejamos como eram os primeiros computadores Mainframes da IBM. IBM 360 LANÇADO EM 1964 O primeiro mainframe IBM 370 DÉCADA DE 70, a segunda geração IBM 3090 ANOS 80 Refrigerado a água IBM MULTIPRISE 1990 Modelo compacto usado muito em backup de sites LINHA 9000 ANOS 90, o modelo mais utilizado LINHA Z/SERIES ANO 2000 a nova geração

33 Capacidade dos Mainframes Inovação com Processadores Especializados J C L Os Mainframes possuem grande capacidade de armazenamento e velocidade (Fonte IBM). Mainframe Atual - IBM System z9-ec Clientes maiores Até 54 Processadores (para aplicação) Até 512 Gb de memória Velocidade de Barramento até Gb por segundo. Mainframe suporta vários sistemas operacionais Os Mainframes podem suportar vários sistemas operacionais (Fonte IBM). A PU quando é um Processador Central (CP) processa qualquer tipo de carga de aplicativo, mas pode ser configurada para processar cargas específicas como: Integrated Facility for Linux (IFL) 2001 System z9 Application Assist Processor (zaap) 2004 Processa JAVA IBM System z9 Integrated Information Processor (ziip) 2006 Processa parte das cargas do DB2 Internal Coupling Facility (ICF) 1997 Processa Cluster Processa Linux e Virtualização Reflexão Só é livre o homem que sabe dar ordens a si mesmo. Autor: Pitágoras C a r l o s C a m p o s P á g i n a 33

34 Disponibilidade do Mainframe O Mainframe tem alta disponibilidade, atinge 99,99 % (Fonte IBM). IBM System z Disponibilidade % Imponência do Mainframe 5 minutos de paradas programadas por ano!! Componentes projetados para funcionar 100 anos sem apresentar falhas. A IBM tem o projeto BIG Green, que consolida em 30 Mainframes uma enorme capacidade de armazenamento e de processamento, com alta economia de energia (Fonte IBM). Projeto IBM Big Green Consolidação de Servidores na IBM servidores Intel e Unix nos CPDs do mundo todo - 80% de Economia de Energia milhões de dolares economizados em 5 anos com energia, software e suporte - Usando Linux TUDO ISSO EM 30 MAINFRAMES

35 Mainframe e supercomputador J C L A distinção entre supercomputadores e Mainframes não está clara, mas podemos dizer que os supercomputadores são utilizados na solução de problemas em que o tempo de cálculo é um limite, enquanto os Mainframes são utilizados em tarefas que exigem alta disponibilidade e envolvem alto volume de processamento de dados. Os supercomputadores são otimizados para realizar tarefas complexas, utilizando principalmente a memória, enquanto os Mainframes são otimizados para realizar tarefas que acessam grandes quantidades de informação oriunda de bases de dados, arquivos. Os supercomputadores são construídos para atender a uma finalidade específica. Os Mainframes são construídos para realizar uma grande variedade de tarefas de execução diária. Normalmente, os supercomputadores são utilizados em aplicações científicas e militares, enquanto os Mainframes são voltados a aplicações civis, sejam governamentais ou empresariais. A análise de modelos de clima, análise estrutural de proteínas e processamento de filmes digitais são tarefas bastante apropriadas para os supercomputadores. O processamento de cartões de crédito, gerenciamento de contas bancárias e processamento de seguro são tarefas normalmente realizadas por Mainframes. Uma exceção: certas aplicações militares exigem um nível de segurança muito alto, que é uma forte característica dos Mainframes. Visão geral de um Mainframe Console(s) operador C P U C O NT R O LA D O RA S Terminal... Terminal D i s c o s I m p r e s s o r a s F i t a s C a r t u c h o s C a r l o s C a m p o s P á g i n a 35

36 Terminal 3270 Os terminais que se comunicam com o Mainframe são dedicados e não possuem inteligência, como um computador, conhecido como PC (Personal Computer). Eles são conhecidos como terminais tipo 3270, terminal a caractere. Nos terminais 3270 os pontos endereçáveis constituem um vetor de (basicamente) 24 x 80 = Estes pontos podem receber um conjunto limitado de conteúdos (basicamente 190 caracteres oriundos das 256 configurações EBCDIC). Nos computadores, PC, os monitores cada vez mais possuem pontos endereçáveis, os pixels (picture elements). Por exemplo, a configuração 640 x 480 possui pontos, que podem ser configurados à vontade. É a maravilha do terminal gráfico permitindo imagens cada vez mais perfeitas. Parecidas com a natureza. Por meio dos computadores PC, pode-se conectar-se ao Mainframe. Para isso ser possível, é necessário utilizar um software de simula um terminal 3270 para a comunicação. Teclado 3270 Os terminais (teclado) do Mainframe também são um pouco diferentes, assim como existem diversos teclados para os computadores pessoais. Depende do fabricante e do idioma do país. A utilização dos recursos do teclado 3270 no PC depende do emulador e do teclado utilizado. No PC existem o processador, a memória e o software, que possibilitam o tratamento de uma parte dos dados para que a comunicação com um host seja feita localmente; no terminal, existe apenas um buffer (memória) capaz de conter informações que estão limitadas ao tamanho da tela.

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger SISTEMA DE ARQUIVOS Instrutor: Mawro Klinger Estrutura dos Discos As informações digitais, quer sejam programas ou dados do usuário, são gravadas em unidades de armazenamento. O HD é uma unidade de armazenamento

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

O modelo do computador

O modelo do computador O modelo do computador Objetivos: Mostrar como é o funcionamento dos computadores modernos Mostrar as limitações a que estamos sujeitos quando programamos Histórico Os primeiros computadores são da década

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

AULA 5 Sistemas Operacionais

AULA 5 Sistemas Operacionais AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Introdução aos Computadores

Introdução aos Computadores Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária 1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

Introdução aos Sistemas

Introdução aos Sistemas Introdução Introdução aos Sistemas Operacionais 1 2 3... n Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Compilador Editor de texto Browser Programas

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

INFORMÁTICA BÁSICA. Prof. Rafael Zimmermann

INFORMÁTICA BÁSICA. Prof. Rafael Zimmermann INFORMÁTICA BÁSICA Prof. Rafael Zimmermann 1. INFORMÁTICA É a ciência que estuda o processamento de informações. Nasceu da necessidade do homem processar informações cada vez mais complexas e com maior

Leia mais

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Conceitos básicos de informática O que é informática? Informática pode ser considerada como significando informação automática, ou seja, a utilização de métodos

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II Servidores Definição Servidores História Servidores Tipos Servidores Hardware Servidores Software Evolução do Windows Server Windows Server 2003 Introdução Windows Server

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. André Dutton

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. André Dutton ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. André Dutton EMENTA: Conceitos fundamentais e histórico da ciência da computação; Histórico dos computadores, evolução e tendências; Modalidades de computadores

Leia mais

BH PARK Software de Estacionamento

BH PARK Software de Estacionamento BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...

Leia mais

Sistemas Operacionais. Professor Leslier Soares Corrêa

Sistemas Operacionais. Professor Leslier Soares Corrêa Sistemas Operacionais Professor Leslier Soares Corrêa Objetivos Conhecer o Professor e a matéria. Importância da Matéria no dia a dia. Por que é necessário um sistema operacional O que é um Sistema Operacional

Leia mais

Sistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery

Sistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery Sistemas Operacionais Introdução Professora: Michelle Nery Área de Atuação do Sistema Operacional Composto de dois ou mais níveis: Tipo de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Monotarefas Sistemas

Leia mais

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados)

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) 1 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO / UnC CAMPUS CONCÓRDIA/SC CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) (Apostila da disciplina elaborada pelo

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 25

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 25 Informática Prof. Macêdo Firmino Introdução a Informática Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 25 O Que é um Computador? É uma máquina composta de um conjunto de partes eletrônicas e

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

Introdução à Lógica de Programação

Introdução à Lógica de Programação Introdução à Lógica de Programação Sistemas Numéricos As informações inseridas em um computador são traduzidos em dados, ou seja, em sinais que podem ser manipulados pelo computador. O computador trabalha

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele

Leia mais

AULA: BrOffice Impress terceira parte. Ao final dessa aula, você deverá ser capaz de:

AULA: BrOffice Impress terceira parte. Ao final dessa aula, você deverá ser capaz de: AULA: BrOffice Impress terceira parte Objetivo Ao final dessa aula, você deverá ser capaz de: Conhecer a integração dos softwares do BrOffice; Aprender a trabalhar no slide mestre; Utilizar interação entre

Leia mais

Aula 2 Modelo Simplificado de Computador

Aula 2 Modelo Simplificado de Computador Aula 2 Modelo Simplificado de Computador Um computador pode ser esquematizado de maneira bastante simplificada da seguinte forma: Modelo Simplificado de Computador: Memória Dispositivo de Entrada Processador

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Disciplina: Introdução à informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 3 1. ARQUITETURA DO COMPUTAÇÃO- SOFTWARE Vimos nos capítulos anteriores que durante muitas décadas vários projetos foram realizados para

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 01 - Introdução Edirlei Soares de Lima O que é um sistema operacional? Um computador moderno consiste em: Um ou mais processadores; Memória principal;

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE

AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA com Habilitação em Programação e Desenvolvimento de Sistemas. AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE NOTA DE AULA 01 Assunto: Introdução a informática. Histórico do computador. Conceitos

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Computadores XXI: Busca e execução Final

Computadores XXI: Busca e execução Final Computadores XXI: Busca e execução Final A6 Texto 6 http://www.bpiropo.com.br/fpc20060123.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 23/01/2006 Autor: B.Piropo Na coluna anterior, < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=146019

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução Um sistema operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O propósito

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

Curso de Programação Computadores

Curso de Programação Computadores 3 O Primeiro Programa em C Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 3 O Primeiro Programa em C 3.1 - Introdução Depois dos conceitos

Leia mais

Guia Rápido de Instalação Ilustrado

Guia Rápido de Instalação Ilustrado Livre S.O. Guia Rápido de Instalação Ilustrado Introdução Este guia tem como objetivo auxiliar o futuro usuário do Livre S.O. durante o processo de instalação. Todo procedimento é automatizado sendo necessárias

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Instruções de operação

Instruções de operação Antes de usar o serviço, leia atentamente este manual e mantenha-o à mão para consultas futuras. Instruções de operação ATÉ A EXTENSÃO MÁXIMA PERMITIDA PELA LEI APLICÁVEL: O FORNECEDOR NÃO SERÁ RESPONSÁVEL

Leia mais

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA RESUMO DE AULA CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list

Leia mais

2 Um Primeiro Programa em C

2 Um Primeiro Programa em C 2 Um Primeiro Programa em C Ronaldo F. Hashimoto, Carlos H. Morimoto e José A. R. Soares OobjetivodessaaulaéintroduzirvocêàlinguagemCemambienteLinux,primeiramentemostrandoasua estrutura, e a seguir com

Leia mais

DB2. IBM DATABASE For COBOL. Carlos J E de Campos. G u i a d e R e f e r ê n c i a

DB2. IBM DATABASE For COBOL. Carlos J E de Campos. G u i a d e R e f e r ê n c i a Carlos J E de Campos DB2 IBM DATABASE For COBOL Comandos, Sintaxe, Regras e Procedimentos Exemplos de programas e Pensamentos D e s e n v o l v i m e n t o C O B O L M a i n f r a m e G u i a d e R e f

Leia mais

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade I Introdução. 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade I Introdução. 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade I Introdução 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Introdução Conceituação de SO Funções Básicas Breve Histórico Tipos de SO Fundamentos

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Todos direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico, eletrônico, reprográfico, etc., sem a autorização, por escrito, do(s) autor(es) e da editora. LÓGICA DE

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto

Leia mais

Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida Controle de Contatos Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? A arquitetura básica de qualquer computador completo, seja um PC, um Machintosh ou um computador de grande porte, é formada por apenas 5 componentes básicos:

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

JCL. Job Control Language. Carlos J E de Campos. G u i a d e R e f e r ê n c i a. S e g u n d a e d i ç ã o S ã o P a u l o

JCL. Job Control Language. Carlos J E de Campos. G u i a d e R e f e r ê n c i a. S e g u n d a e d i ç ã o S ã o P a u l o Carlos J E de Campos JCL Job Control Language Comandos, Sintaxe, Regras e Procedimentos Exemplos de programas e Pensamentos D e s e n v o l v i m e n t o C O B O L M a i n f r a m e G u i a d e R e f e

Leia mais

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo

Leia mais

A Evolução dos Sistemas Operacionais

A Evolução dos Sistemas Operacionais Capítulo 3 A Evolução dos Sistemas Operacionais Neste capítulo, continuaremos a tratar dos conceitos básicos com a intensão de construirmos, agora em um nível mais elevado de abstração, o entendimento

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware)

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware) Computador Digital SIS17 - Arquitetura de Computadores (Parte I) Máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções que lhe são fornecidas. Executa Programas conjunto de instruções

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade I 18/9/2009 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé Prof. Aux. Simone Markenson Pech 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Conceituação de SO Funções Básicas Breve Histórico Tipos

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 03 Tipos de Sistemas Operacionais Maxwell Anderson Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e a sua

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP Apresentação Após o término da instalação você deverá configurar o Backup para que você tenha sempre uma cópia de segurança dos seus dados

Leia mais

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Seja Bem-vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de informática.

Seja Bem-vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de informática. Seja Bem-vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de informática. AULA 1 Noções básicas de Informática Componentes básicos Hardware Componentes básicos Software Noções de MS Word

Leia mais

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3 ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4

Leia mais