RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS

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1 São Paulo, 07 de agosto de Prezados Cotistas, Segue o nosso Relatório Mensal de Investimentos de Julho de Abaixo apresentamos o cenário econômico, o desempenho dos nossos fundos no período e suas respectivas tabelas de rentabilidades. CENÁRIO ECONÔMICO O mês de julho pode ser considerado um dos mais difíceis de 2015, onde uma série de eventos de alta relevância pautaram as tendências do mercado financeiro e da economia brasileira. O dólar subiu 10,28% de R$ 3,10 para R$ 3,42, a maior alta em 12 anos enquanto a bolsa de valores de São Paulo (BM&FBovespa) apresentou queda mensal de 4,12%, de para pontos. O cenário de juros passou uma boa parte do mês apontando para uma alta de 0,25 p.p. na taxa básica de juros Selic e se converteu a uma alta de 0,50 p.p. com a proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que foi unânime na decisão de elevar os juros em 0,50 p.p.. O panorama era de relativa calma até a primeira metade do mês, quando o governo anunciou a redução da meta de superávit primário a economia feita pelo governo para pagar os juros da dívida pública - de 1,1% do PIB para 0,15%. Neste ponto, a equipe econômica teve razão em reduzir a meta, pois se equivocou nas projeções de crescimento econômico no começo do ano e era preciso equalizar a redução das receitas de impostos às despesas correntes. Todavia, tudo aparentemente deu errado neste contexto. Além de reduzir demais a meta de superávit, a expectativa de cortes de gastos não se concretizou e o plano de ajuste do governo sofre para ser aprovado no Congresso Nacional. Esta dificuldade política deflagrou o segundo evento importante do mês, com o rebaixamento da perspectiva de nota de crédito do Brasil por parte da agência Standard & Poor s (S&P). Ela credita a mudança de viés à deterioração do ambiente econômico durante o primeiro semestre e uma perspectiva negativa para a segunda metade do ano devido às dificuldades políticas enfrentadas pelo governo, conforme citamos acima. Dentro deste contexto, houve uma forte degradação do ambiente institucional, o que elevou em muito as projeções de possível perda do grau de investimento do Brasil, como também as demandas pela saída da presidente Dilma, afetando diretamente as projeções do mercado e dos agentes econômicos, resultando nas perdas de junho. Complementando o cenário, a média dos indicadores macroeconômicos internacionais apontam para uma recuperação moderada, ainda sem afetar as projeções médias de inflação. O Banco Central Americano (Federal Reserve FED) começa a sinalizar a possível alta dos juros na reunião de setembro, a primeira em quase sete

2 anos de taxa mantida entre e 0,25% aa, condicionando o movimento à uma recuperação mais forte do mercado de trabalho. Esta possibilidade mexeu bastante com os mercados internacionais, mantendo o ritmo de perdas das commodities, representadas pela contração do barril de petróleo em 17,43% em apenas um mês e manteve a pressão global na divisa norte-americana. O mês de agosto reforça a tendência de volatilidade, principalmente no câmbio, devido à continuidade dos eventos do mês anterior. Mesmo que em forte oscilação, o cenário continua condizente às nossas expectativas e equalizamos nossos movimentos conforme a convergência dos indicadores ao nosso cenário prospectivo. No Brasil, o panorama político continua a ser o fiel da balança, principalmente devido à redução mais forte da base aliada do governo - dentre partidos que optaram pela neutralidade e de setores vertidos à oposição dentro do PMDB - e na tendência de aprovação de medidas contrárias e favoráveis ao ajuste fiscal, que definirão o quanto as perspectivas do cenário econômico possam se deteriorar ainda mais. No âmbito internacional, o foco se mantém na tríade Europa, China e EUA e no resultado de indicadores que possam sinalizar a retomada da alta de juros nas economias centrais. DESEMPENHO DOS FUNDOS INFINITY INSTITUCIONAL FIM O Infinity Institucional FIM obteve retorno nominal de 1,64% em julho. Destaque positivo para as estratégias com derivativos de juros (arbitragem com DI futuro nos vértices de médio e longo prazo da estrutura a termo de taxa de juros) com baixa exposição direcional. Dado o elevado patamar de volatilidade, o fundo realizou poucas operações no mercado cambial no período e o resultado foi neutro. Em bolsa de valores, a exposição mantevese próxima de zero. Quanto aos ativos que compõem o caixa, as cotas dos fundos multimercado tiveram desempenho superior ao CDI e os títulos públicos pós-fixados (LFTs) e operações compromissadas ficaram coladas ao benchmark. Os títulos públicos indexados à inflação (NTN-Bs) apresentaram desempenhos mistos, com os vencimentos de prazos mais curtos superando o CDI e os de longo prazo com retorno negativo, porém o hedge em DI para parte da posição minimizou as perdas. Ações 1% 6% 14% 16% 63%

3 INFINITY UNIQUE FIM A rentabilidade nominal do Infinity Unique FIM foi de 2,97% em julho. O principal destaque positivo ficou por conta das estratégias com derivativos de juros (arbitragens com DIs nos vértices de médio e longo prazo da curva de juros e com baixa exposição direcional). Houve ganhos nas posições carregadas e, principalmente, nas operações de curtíssimo prazo e day-trades. As opções de IDI (jan/16) também registraram ganhos. As estratégias com opções de dólar apresentaram bons retornos. A exposição em renda variável manteve-se praticamente nula. Dos ativos de caixa, as operações compromissadas (over) tiveram ganhos próximos ao do CDI, enquanto as NTN-Bs (títulos públicos pré-fixados e indexados à inflação) apresentaram retornos mistos, com ganhos no vencimento 2020 e perdas no vencimento Ações 9% 2 71% INFINITY EAGLE FIM O Infinity Eagle FIM registrou retorno nominal de 3,05% em julho. Destaque positivo para as estratégias com derivativos de juros. O foco esteve voltado às arbitragens com DIs de médio e longo prazo, com baixo viés direcional. As posições carregadas tiveram ganhos, mas foram as operações de curtíssimo prazo e os day-trades que apresentaram os melhores resultados no período. As opções de IDI (jan/16) também registraram ganhos. No segmento cambial, as opções de dólar (primeiro vencimento) tiveram bons retornos. Em bolsa de valores, a exposição segue próxima de zero e não teve impacto sobre o resultado. Dos demais ativos que consomem caixa, as operações compromissadas, as LFTs (títulos públicos pós-fixados) e as cotas dos fundos multimercado superaram o CDI. As cotas dos fundos de renda fixa e as NTN-Bs (títulos públicos pré-fixados e indexados ao IPCA) tiveram desempenhos mistos. Ações 6% 5% 22% 68%

4 INFINITY LOTUS FIRF O retorno nominal do Infinity Lotus FIRF foi de 1,27% em julho. As estratégias com derivativos de juros destacaram-se de forma positiva no período. As operações ficaram mais uma vez concentradas em arbitragens com DI futuro, notadamente entre os vértices janeiro 2016 e janeiro 2023, com baixa exposição direcional. As estruturas de opções de IDI também seguiram o mesmo perfil, porém desta vez registraram pequenas perdas. Dos ativos de caixa, as operações de termo (doador de recursos) voltaram a ter bom desempenho e o retorno foi superior ao CDI. As LFTs (títulos públicos pós-fixados), os (títulos privados com garantia do FGC) indexados ao CDI e as operações compromissadas (over) registraram rentabilidade próxima ao referencial, enquanto os ativos pré-fixados (DPGE indexados ao IPCA e NTN-Bs) tiveram performances mistas, com ganhos nos vencimentos de médio prazo e perdas nos títulos de prazos mais dilatados, mas foi mantido o hedge no mercado futuro como forma de reduzir o risco pré-fixado do portfólio. 16% 49% (doador) 7% 12% 18% INFINITY IMA TIGER FIRF O Infinity IMA B5+ Tiger FIRF apresentou retorno de -0,38% em julho. Houve um aumento significativo da aversão ao risco e a volatilidade permaneceu em patamares muito elevados. Os juros futuros não apresentaram comportamento uniforme e houve um aumento da inclinação da curva. Os vencimentos até a parte intermediária da curva cederam, enquanto as taxas de longo prazo subiram. Apesar da alocação das NTN-Bs (títulos públicos pré-fixados e indexados à inflação) do fundo estar concentrada em prazos mais dilatados, principalmente entre os anos 2040 e 2050, pois acreditamos que os melhores prêmios estão nos títulos de prazos mais longos, o desempenho do fundo superou o benchmark por conta das estratégias com DI para proteção das posições e também em operações de arbitragem com baixo viés direcional. A parcela indexada ao CDI também superou o IMA-B5+. As LFTs (títulos públicos pós-fixados) e as operações compromissadas (over) mostraram-se importantes ativos do portfólio no atual momento de elevadas incertezas, apesar da baixa representatividade. 61% 19% 4% 2% 14%

5 INFINITY SELECTION IBOVESPA FIA O mês de julho puxou pra baixo a bolsa brasileira e voltou a patamares que vimos em abril. O entusiasmo do ajuste fiscal, que fez o Ibovespa atingir a máxima deste ano, acima dos pontos, começa a parecer uma tarefa hercúlea e, inclusive, se cogita se é possível mesmo que ele se concretize. Depois do anúncio da nova meta do superávit primário, próxima de do PIB, o governo prova da máxima que querer não é poder. A tentativa de controlar a inflação pela poupança do governo federal não está dando certo e o resultado é que nos últimos 12 meses o déficit nominal ficou acima de 8% do PIB. A esperança é de que, no momento que a economia se recuperar, a arrecadação volte a subir, permitindo concretizar algum superávit primário. Quem parece ter mais ajudado nessa dinâmica parece ter sido o dólar, que tende a colocar os preços relativos no seu devido lugar. Atualmente, o déficit de transações correntes do Brasil é projetado em U$80 bi, um valor, em relação ao PIB, parecido com o que tivemos na época da paridade cambial. Se o Brasil está preferindo importar do que produzir, por conta de uma série de fatores, como ineficiência, custo Brasil, baixa produtividade, qualidade, etc, a alta do dólar cumpre o seu papel de fazer as coisas aqui dentro se tornarem mais baratas do que lá de fora. A substituição de produtos importados por nacionais poderá ajudar o país a retomar o crescimento. Segundo a Pesquisa Focus, o dólar estaria a R$3.35 no final de 2015 e R$3,49 no final de O que estamos vendo, no entanto, é o dólar, já na metade deste ano, a uma cotação perto dos R$3,50. Pela mesma pesquisa, o PIB deverá encolher em -1,8% em 2015 e crescer 0,2% em Se estiverem certos em relação ao dólar, a moeda deverá ceder e o PIB continuar fraco. No entanto, se este novo patamar do dólar veio para ficar, ou ainda querer buscar preços ainda maiores, talvez vejamos um maior potencial nas perspectivas de crescimento do PIB já para Dado tais acontecimentos, o Infinity Selection FIA fechou o mês de julho com desvalorização de 4,76%, contra uma desvalorização de 4,17% do Ibovespa. Desde o seu início, o Infinity Selection FIA acumula uma desvalorização de 30,08%, contra uma desvalorização de 20,74% do Ibovespa. Do ponto de vista operacional, optamos por concentrar nossa posição overweight no setor de serviços financeiros em alguns nomes que consideramos mais atrativos do ponto de vista de valuation. As altas taxas de juros podem beneficiar determinados ativos, que possuem excedentes em caixa e são remunerados pelo over. Outro nome no setor de serviços não-bancários está Valid, que tem uma receita crescente atrelada ao dólar, devido às expansões de suas operações nos EUA. Esperamos que o papel continue com desempenho positivo para os próximos meses. Em relação ao setor de educação, devido aos ruídos recentes advindos dos anúncios governamentais, optamos por nos desfazer dos ativos do setor e esperar um momento mais oportuno para a compra dos papéis, que apresentam valor de investimento atrativo, porém, com um cenário de curto prazo desafiador. Trata-se de papéis convidativos para a exposição em um momento mais favorável, visto o alto potencial de valorização por conta dos baixos preços atuais das empresas do setor. Ainda em meio a um movimento geral de queda das commodities, apesar das dificuldades que a China deve enfrentar por conta da valorização excessiva dos ativos e da alta alavancagem dos investidores, entendemos que

6 o movimento de recuperação das commodities não pode ser ignorado, e desta forma, voltamos a aumentar nossa exposição aos ativos ligados a matérias primas, em especial os de mineração e petróleo e gás. Este último, sendo representado particularmente por Petrobrás, também decorre do fato do já amplo conhecido escândalo do Lava- Jato estar em curso, de forma que novidades referentes à operação não se tornam um empecilho significativo para a valorização dos ativos. O movimento de recuperação das matérias primas pode não ser uma tendência de médio e longo prazo, mas estamos monitorando atenciosamente os dados que podem influenciar tais movimentos, como os de estoques e crescimento mundial. Em relação ao setor de consumo, neste mês optamos por concentrar nossas apostas em nomes com valuation mais atrativo e baixo ticket médio. O setor de consumo, em geral, tende a passar por uma desaceleração geral, devido ao aumento do desemprego e inflação. Desta forma, estamos cautelosos com este setor, que deverá apresentar redução de margens e crescimento pequeno ou até negativo nos próximos trimestres, sendo um dos mais afetados pela crise. Isso não é o suficiente para descartarmos exposições no setor, por conta de nomes que não deverão sofrer tanto com a desaceleração econômica e que já possuem um preço em bolsa atrativo o suficiente para justificar a alocação no portfólio. Em relação às ações ligadas ao setor de processamento de carnes, aumentamos nossas exposições a nomes com diversidade geográfica e com potencial de se apropriar do movimento de depreciação do Real, sem sofrer dramaticamente com a redução do consumo doméstico. As empresas deste setor devem passar a crise com robustez, uma vez que uma potencial redução de consumo de carnes nobres deverá ser mais do que compensada pela alta do dólar e pelos outros negócios que oferecem substitutos de consumo, como frango e processados.

7 RENTABILIDADES Multimercado Fundo Início 12 meses 2014 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/ Institucional 312,93% 19,06% 7,92% 8,6 0,42% 2,0 1,66% 1,11% 1,18% 1,64% 17,58% CDI 298,02% 12,07% 10,81% 0,93% 0,82% 1,03% 0,95% 0,98% 1,06% 1,18% 7,16% % CDI 105,0 157,99% 73,25% 926,82% 51,58% 193,59% 175,81% 112,49% 110,54% 139,15% ,5 Unique 169,95% 10,7-3,87% 13,89% -0,2 2,71% 2,38% 1,09% 1,29% 2,97% 26,01% CDI 159,76% 12,07% 10,81% 0,93% 0,82% 1,03% 0,95% 0,98% 1,06% 1,18% 7,16% % CDI 106,38% 88,7-1497,82% - 261,8 251,15% 110,96% 121,39% 252,69% ,29% Eagle 166,77% 2,26% -13,04% 18,59% -2,02% 3,92% 1,73% 1,05% 1,5 3,05% 29,84% CDI 159,76% 12,07% 10,81% 0,93% 0,82% 1,03% 0,95% 0,98% 1,06% 1,18% 7,16% % CDI 104,39% ,61% - 379,06% 182,7 106,39% 140,98% 259, ,68% IGPM+6% 13,38% 9,9 1,25% 0,76% 1,47% 1,66% 0,9 1,16% 1,18% 8,69% INPC+6% 16,39% 12,61% 1,97% 1,65% 2,0 1,2 1,48% 1,26% 1,07% 11,14% de Renda Fixa Fundo Início 12 meses 2014 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/ Lotus 110,45% 12,6 9,02% 3,3 0,83% 1,19% 1,1 1,02% 1,09% 1,27% 10,19% CDI 105,11% 12,07% 10,81% 0,93% 0,82% 1,03% 0,95% 0,98% 1,06% 1,18% 7,16% % CDI 105,08% 104,44% 83,45% 355,95% 100,97% 115,1 116,44% 103,32% 102,27% 108, ,37% IMA Tiger -14,56% -19,65% -6,24% 16,46% -9,52% -3,6 1,95% -1,03% 0,68% -0,38% 2,8 IMA-B5+ 23,12% 1,83% 8,29% 3,71% -5,03% -1,02% 3,55% 3,14% -0,73% -1,8 1,5 % IMA-B5+ -62,97% ,54% ,76% ,85% IGPM+6% 13,38% 9,9 1,25% 0,76% 1,47% 1,66% 0,9 1,16% 1,18% 8,69% INPC+6% 16,39% 12,61% 1,97% 1,65% 2,0 1,2 1,48% 1,26% 1,07% 11,14% Fundo de Ações Fundo Início 12 meses 2014 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/ Selection -26,56% -18,6-17,0-6,43% 8,15% -1,01% 7,5-5,14% 0,25% -4,8-2,51% Ibovespa -18,14% -8,89% -2,91% -6,2 9,97% -0,84% 9,93% -6,17% 0,61% -4,17% 1,71% % Ibovespa -8,42% -9,71% -14,09% -0,23% -1,82% -0,17% -2,43% 1,03% -0,35% -0,62% ,22% Infinity Asset Management Rua Funchal, º andar Vila Olímpia São Paulo SP Telefone: (11) Ouvidoria: DDG faleconosco@infinityasset.com.br

8 Este Relatório Mensal de Investimentos foi elaborado pela equipe da Infinity Asset Management e tem como único objetivo a prestação de informações sobre a gestão dos fundos da própria Infinity. Este documento não deve ser considerado uma oferta de venda dos fundos, nem tampouco constitui um prospecto previsto na Instrução CVM nº 409/2008 ou no Código de Auto-Regulação da Anbima. As informações aqui apresentadas foram baseadas em fontes oficiais e de ampla difusão. A Infinity não se responsabiliza por eventuais divergências e/ou omissões. As opiniões aqui constantes não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. As informações deste material são exclusivamente informativas. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. É recomendada uma análise de, no mínimo, 12 meses. de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (FGC). Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Estratégias com derivativos podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.

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