NIVEL DE MOTIVAÇÃO E SATISFAÇÃO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL
|
|
- Eliza Oliveira Veiga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NIVEL DE MOTIVAÇÃO E SATISFAÇÃO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL RESUMO O objetivo deste estudo foi analisar o nível de motivação e satisfação atlética dos jogadores da seleção brasileira de futsal. Participaram do estudo 10 atletas da seleção masculina adulta de futsal que disputaram o Grand Prix de Futsal Como instrumentos foram utilizados a Escala de Motivação para o Esporte-SMS e o Questionário de Satisfação do Atleta-ASQ. Para análise dos dados utilizou-se o teste Shapiro-Wilk e o alfa de Cronbach. Os resultados apontaram maiores níveis nas regulações da motivação intrínseca (Experiências Estimulantes = 4,72 ± 1,31; Atingir Objetivos = 4,68 ± 1,69; e Conhecer = 4,15 ± 1,44) em comparação com as regulações da motivação extrínseca e baixo nível de Amotivação. Na satisfação atlética, os maiores níveis foram para Dedicação Pessoal (=5,30 ± 0,91), Utilização da Habilidade (5,20 ± 0,76) e Desempenho Individual (4,90 ± 1,01). Concluiu-se que os atletas da seleção brasileira de futsal possuem um comportamento independente e próprio, além de apresentar prazer, dedicação e satisfação com a prática. Palavras-chave: Motivação; Satisfação; Atletas. INTRODUÇÃO Pesquisas têm investigado a participação, o desenvolvimento e o engajamento de atletas de alto nível em seus treinamentos e competições, a fim de compreender o que leva tais indivíduos a ingressar, permanecer ou abandonar o esporte (VOSER et al.; 2014; MOURATIDIS; AIKATERINI MICHOU, 2015; VINK; RAUDSEPP; KAIS, 2015). Nesse sentido, se faz necessário avaliar a motivação no contexto esportivo, uma vez que é considerada uma variável interveniente no desempenho e sucesso do atleta ou da equipe (ALBUQUERQUE, et al., 2011). A motivação é definida como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, que depende da interação dos fatores pessoais e ambientais que pode afetar as percepções de competência e os sentimentos de autodeterminação dos indivíduos (WEINBERG; GOULD, 2008). Estudos sobre a temática destacam que a motivação dos atletas está diretamente relacionada à satisfação com a experiência esportiva (MIZOGUCHI; BALBIM; VIEIRA, 2013), sendo esta definida como uma condição afetiva positiva determinada por uma avaliação complexa das estruturas, dos processos e dos resultados relacionados com a experiência e persistência na atividade, além de ser um fator essencial para o desempenho da equipe (RIEMER; CHELLADURAI, 1998). São escassos estudos nacionais que relacionam satisfação atlética e
2 motivação esportiva de atletas de alto rendimento, constituindo assim em uma lacuna a ser investigada. Com vistas a compreender estes fenômenos, será utilizado como suporte teórico a Teoria da Autodeterminação (TAD), a qual postula que os seres humanos são dotados de uma capacidade inata para desenvolver sua autodeterminação, por meio do envolvimento em atividades que possibilitem a satisfação de suas necessidades psicológicas básicas de competência, autonomia e relacionamento (RYAN; DECI, 2012). A TAD é composta por três constructos: a Desmotivação (pouca motivação do indivíduo), a Motivação extrínseca (motivação regulada por mecanismos externos do ambiente) e a Motivação intrínseca autodeterminada (motivação interna referente ao comportamento independente e regulado pelo indivíduo) (RYAN; DECI, 2012). Diante dessas considerações, o presente estudo objetivou analisar o nível de motivação e satisfação atlética dos jogadores da seleção brasileira de futsal. METODOLOGIA Para compor a amostra do estudo, foram convidados todos os atletas convocados para representar a Seleção Brasileira de Futsal na disputa do Grand Prix de Futsal 2013, totalizando 12 sujeitos. No entanto, apenas 10 atletas fizeram parte da pesquisa, visto que dois atletas não aceitaram responder aos questionários. O critério para a escolha da amostra foi o nível de desempenho esportivo dos atletas (participação na seleção Brasileira de Futsal e atual tricampeã mundial da modalidade). Para identificar o nível de motivação dos atletas foi utilizada a Escala de Motivação para o Esporte-SMS (BRIÈRE; VALLERAND; BLAIS; PELLETIER, 1995), validada para o contexto esportivo brasileiro (BARA-FILHO et al., 2011). A escala é composta por 28 questões, divididas em sete dimensões (Amotivação, Regulação Externa, Regulação Introjetada, Regulação Identificada, Motivação Intrínseca para Atingir Objetivos, Motivação Intrínseca para Experiências Estimulantes e Motivação Intrínseca para Conhecer), avaliadas em uma escala do tipo Likert de 7 pontos, variando de 1 não corresponde nada a 7 corresponde exatamente. Para identificação da satisfação com a experiência esportiva foi utilizado o Questionário de Satisfação do Atleta-ASQ (RIEMER; CHELLADURAI, 1998) adaptado e validado para a língua portuguesa por Borrego et al. (2011). O questionário é constituído por 53 itens, agrupados em 14 dimensões: (a) Prestação/desempenho Individual; (b) Prestação de Equipe; (c) Utilização da Habilidade; (d) Estratégia; (e) Tratamento Pessoal; (f) Treino e Instrução; (g) Contribuição da Equipe para a Tarefa; (h) Contribuição da Equipe para o Social; (i) Ética; (j) Integração da Equipa; (k) Dedicação Pessoal; (l) Orçamento; (m) Pessoal Médico; e (n) Agentes externos. Os atletas respondem a cada item optando por alternativa, numa escala do tipo Likert de sete pontos variando de Nada satisfeito (1) a Extremamente Satisfeito (7), com Modernamente Satisfeito (4) como valor médio. Os escores de cada dimensão são calculados pelo somatório dos valores atribuídos em cada item dividido pelo número de itens que constituem cada dimensão. Não existe
3 uma satisfação geral. A avaliação da consistência interna dos instrumentos foi realizada com base no alfa de Cronbach. O estudo está integrado ao projeto institucional sob parecer do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos nº /2013. Para a coleta de dados, inicialmente os pesquisadores contataram a diretoria e a comissão técnica da Seleção brasileira de Futsal, com a finalidade de esclarecer os objetivos e os procedimentos que seriam utilizados durante a pesquisa. Posteriormente foram agendadas as datas para a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos atletas e aplicação dos instrumentos. Os dados foram analisados no pacote estatístico SPSS Para análise da distribuição dos dados foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk, obtendo-se distribuição normal. Para apresentação dos resultados foram utilizados Média (x) e Desvio-padrão (dp). RESULTADOS Ao identificar o nível de motivação dos atletas da seleção brasileira de futsal (Tabela 1), verificou-se maiores níveis para as regulações intrínsecas (Atingir Objetivos, Experiências Estimulantes e Conhecer) em relação às regulações da motivação extrínseca (Regulação Externa, Introjetada e Identificada), sendo que características da motivação intrínseca estão relacionadas à autodeterminação, que colaboram positivamente para o desenvolvimento do indivíduo e maior engajamento nas atividades, resultando na maior qualidade de aprendizagem e sentimento de realização pessoal. Além disso, observou-se que os atletas apresentaram baixo nível de Amotivação (1,92 ± 1,28) em relação ao contexto esportivo. Tabela 1 Nível de motivação dos atletas da seleção brasileira de futsal. VARIÁVEIS x ± dp MOTIVAÇÃO Amotivação 1,92 ± 1,28 Regulação Externa 3,70 ± 1,64 Regulação Introjetada 3,65 ± 1,30 Regulação Identificada 3,80 ± 1,35 Mot. Int. para Atingir Objetivos 4,68 ± 1,69 Mot. Int. para Experiências Estimulantes 4,72 ± 1,31 Mot. Int. para Conhecer 4,15 ± 1,44 Quanto aos níveis de satisfação atlética (Tabela 2), verificou-se que os atletas apresentaram altos níveis nas dimensões de Dedicação Pessoal (5,30 ± 0,91), Utilização da Habilidade (5,20 ± 0,76), Desempenho Individual (4,90 ± 1,01) e Treino Instrução (4,90 ± 1,15), evidenciando que se sentem satisfeitos com a dedicação aos treinos, com a forma que seu potencial é utilizado nas
4 competições e com o próprio desempenho nos treinamento e competições. Para as demais dimensões os atletas apresentaram moderada satisfação atlética. Tabela 2 Nível de satisfação atlética dos atletas da seleção brasileira de futsal. SATISFAÇÃO ATLÉTICA x ± dp Desempenho Individual 4,90 ± 1,01 Desempenho da Equipe 4,36 ± 1,45 Utilização da Habilidade 5,20 ± 0,76 Estratégia 4,16 ± 1,45 Tratamento Pessoal 4,70 ± 1,37 Treino e Instrução 4,90 ± 1,15 Contribuição da Equipe para a Tarefa 4,50 ± 1,30 Contribuição da Equipe para o Social 4,83 ± 0,71 Ética 4,27 ± 1,34 Integração da Equipe 4,48 ± 1,24 Dedicação Pessoal 5,30 ± 0,91 Orçamento 4,47 ± 0,96 Equipe Médica 4,62 ± 1,29 Agentes Externos 4,27 ± 1,45 CONCLUSÕES Concluiu-se que os atletas da seleção brasileira de futsal apresentaram-se mais motivados intrinsecamente para a prática, seja pela realização pessoal ou prazer pela prática esportiva. Destaca-se também que os atletas se mostraram altamente satisfeitos com os aspectos referentes à dedicação pessoal, utilização da habilidade, desempenho individual e treino-instrução. Os dados analisados neste estudo contribuem para preencher a lacuna na literatura nacional e podem fornecer informações relevantes que auxiliem profissionais da área do esporte a trabalharem com os atletas de forma a propiciar um ambiente que mantenha a satisfação e motivação dos mesmos.
5 BRAZILIAN FUTSAL TEAM MOTIVATION AND ATHLETIC SATISFACTION LEVELS ABSTRACT The goal of this study was to analyze the motivation and athletic satisfaction levels of the Brazilian Futsal team. Subjects were 10 athletes from the male adult futsal national team who competed in the 2013 Futsal Grand Prix. As instruments, were utilized the Sport Motivation Scale-SMS and the Athletic Satisfaction Questionnaire-ASQ. For data analyzes it was used the Shapiro-Wilk and Cronbach s alpha tests. Results pointed out higher levels of intrinsic motivation regulations (for experiences = 4,72±1,31; to accomplish = 4,68±1,69 and to know = 4,15±1,44) in comparison to the extrinsic motivation regulations, and low Amotivation level. In the athletic satisfaction, the higher levels were Personal Dedication (5,30±0,91), Skill Utilization (5,20±0,76) and Individual Performance (4,90±1,01). It was concluded that athletes from the Brazilian futsal team have an independent and self-oriented behavior, and moreover present pleasure and satisfaction with practice. Furthermore, it was perceived that these athletes are satisfied with their own performance and dedication to the sport. Keywords: Motivation; Satisfaction; Athletes. REFERÊNCIAS BALBIM, G. M.; NASCIMENTO JUNIOR, J. R. A; VIEIRA, L. F. Análise do nível de satisfação e perfeccionismo de atletas profissionais de futsal do estado do paraná. Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 11, n. 2, p , abr./jun BRIÈRE, N. M., ET AL. "Construction et validation de l Echelle de motivation dans les sports (EMS)." International Journal of Sport Psychology COSTA, T. V., et al. Validação da escala de motivação no esporte (SMS) no futebol para a língua portuguesa brasileira. Revista brasileira Educação Física e Esporte, São Paulo, v.25, n.3, p , DECI, E. L.; RYAN, R. M. Self-determination theory. In P. A. M. Van Lange, A. W. Kruglanski, & E. T. Higgins (Eds.). Handbook of theories of social psychology. Vol.1. Thousand Oaks, CA: Sage, 2012, p GUEDES, D. P.; YAMAJI, B. H. S. Instrumentos para identificar os motivos para prática de esporte: opções disponíveis na literatura. Pensar a Prática, Goiânia, v. 18, n. 1, MIZOGUCHI, M. V.; BALBIM, M. G., VIEIRA, L. F. Estilo parental, motivação e satisfação de atletas de beisebol: um estudo correlacional. Revista. Educação. Física /UEM, v. 24, n. 2, p , MOURATIDIS, A.; MICHOU, A. Perfectionism, self-determined motivation, and coping among adolescent athletes. Psychology of Sport and Exercise, RIEMER H, CHELLADURAI P. Development of the Athlete Satisfaction Questionnaire. J Sport Exerc Psychol 1998;20(2):
6 VINK, K.; RAUDSEPP, L. KA, K. Intrinsic motivation and individual deliberate practice are reciprocally related: Evidence from a longitudinal study of adolescent team sport athletes. Psychology of Sport and Exercise, VOSER, R. C. A motivação para a prática do futsal: comparação entre atletas federados do sexo masculino e feminino. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, São Paulo. v.6. n.21. p WEINBERG, R.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
MOTIVAÇÃO ACADÊMICA E ORIENTAÇÃO DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS PARANAENSES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA José Roberto Andrade do Nascimento Junior (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES
FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES Flaviane Pelloso Molina Freitas Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Caroline de Vasconcelos Flamínio Tainá de Oliveira
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
Leia maisMESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa
MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados
Leia maisMOTIVAÇÃO EM ATLETAS ESCOLARES
RESUMO MOTIVAÇÃO EM ATLETAS ESCOLARES KELLY CHRISTINE MACCARINI PANDOLFO 1 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 2 ANCO MARCIO URACH DA ROSA 3 TATIANE MINUZZI 4 DANIELA LOPES DOS SANTOS 5 A motivação é fator indispensável
Leia maisAvaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte
Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA
CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA ETAPAS DA PESQUISA PROBLEMA DE PESQUISA DESENHO DE ESTUDO COLETA DE DADOS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Rosane Luzia de Souza Morais Diamantina, 2013 APRESENTAÇÃO
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado
Leia maisQuanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA
TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo
Leia maisConhecendo os Resultados do. Saresp 2003
Conhecendo os Resultados do Saresp 2003 São Paulo, 2005 Apresentação A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) realizou, em dezembro de 2003, a sétima edição do Sistema de Avaliação de
Leia maisA satisfação do atleta de futsal e o tempo de experiência no esporte
Artigo Original A satisfação do atleta de futsal e o tempo de experiência no esporte The satisfaction of the athlete of futsal and years of experience in sport PASSOS, PCB; COSTA, LCA; BELEM, IC; CONTREIRA,
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisGestão de pessoas e desempenho organizacional
Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.
Leia maisSATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PSICOLÓGICAS BÁSICAS NO ESPORTE ADAPTADO: PERCEPÇÃO DE ATLETAS PARANAENSES DE BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS
SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PSICOLÓGICAS BÁSICAS NO ESPORTE ADAPTADO: PERCEPÇÃO DE ATLETAS PARANAENSES DE BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS Andressa R. Contreira (UEM), Caio R. Moreira (UEM), Vandressa T. Ribeiro
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisA perceção de comportamentos de liderança na relação treinador-atleta numa equipa portuguesa de futebol sénior não profissional
A perceção de comportamentos de liderança na relação treinador-atleta numa equipa portuguesa de futebol sénior não profissional Autores: Paulo Jorge Costa (paulojcosta.10@gmail.com); Marco Alexandre Batista
Leia mais1. Introdução. 2. Material e Métodos
O que você pensa sobre traição? Um estudo sobre infidelidade amorosa dentro da Universidade Federal Fluminense. Evandro Dalbem Lopes e Núbia Karla de O. Almeida Universidade Federal Fluminense Departamento
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisConsultor é apenas uma pessoa experiente, com boa. empreender.
Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa técnica, bom senso e ainda com vontade de ensinar e empreender. Quem é Novo Empreendedor: O Novo Empreendedor: 25% tem entre 45 e 64 anos; 8,8% tem mais
Leia maisFutsal de alto rendimento: uma fonte de motivação autodeterminada e satisfação atlética?
Artigo Original Futsal de alto rendimento: uma fonte de motivação autodeterminada e satisfação atlética? Futsal high performance: a source of self-determined motivation and athletic satisfaction? PASSOS
Leia maisPLANO DE ENSINO. Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades:
PLANO DE ENSINO CURSO: Psicologia DISCIPLINA: Técnicas de Entrevista e Observação SÉRIE: 3º período TURNO: Diurno e Noturno CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas PROFESSOR.:
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisMário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998
Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 O Atletismo jogado O tipo de trabalho proposto destina-se a crianças dos 9 aos 11 anos de ambos os sexos, as sessões de trabalho tem a duração aproximada de 2h
Leia maisMUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTEBOL DE 11 E DE 7 REGULAMENTO 1. Organização A organização das competições de Futebol de 11 e de 7 nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 são da responsabilidade
Leia maisGlossário de Aprendizagem Motora
Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisCOMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO ENTRE ESCOLARES PRATICANTES DE MODALIDADES COLETIVAS DE QUADRA
COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO ENTRE ESCOLARES PRATICANTES DE MODALIDADES COLETIVAS DE QUADRA Ricardo Alexandre Rodrigues Santa Cruz Doutorando em Ciência do Movimento Humano (UNIMEP), Piracicaba,
Leia maisEdital para Concurso de Pôsteres do Portal de Periódicos da Capes (ano 2015)
Edital para Concurso de Pôsteres do Portal de Periódicos da Capes (ano 2015) Realização: Portal de Periódicos Prazo para submissões: 20 de outubro de 2015 Data das apresentações: 12 de novembro de 2015,
Leia maisO que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?
RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em Marketing
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisTeacher Drone. Hangouts on Air. Produção: Professor João Ronaldo Soares Apoio Técnico: Marta Guedes
Produção: Professor João Ronaldo Soares Apoio Técnico: Marta Guedes JOÃO RONALDO SOARES Graduado em Psicologia e Pedagogia, especialista em Psicodrama Pedagógico pelo IBAP. Mais de 20 anos de experiência
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisAnálise sobre a participação de negras e negros no sistema científico
Análise sobre a participação de negras e negros no sistema científico Isabel Tavares 1 Maria Lúcia de Santana Braga 2 Betina Stefanello Lima 3 Em 213, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
Leia maisFaculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul
Faculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul Apresentação Este Relatório da Instituição faz parte do esforço da Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior (DEAES), do Instituto Nacional de
Leia maisAvaliação da Satisfação do Cliente de Informática
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia mais3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA: CARÁTER EXPLORATÓRIO-DESCRITIVO E QUALITATIVO.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Descrevem-se, neste capítulo, os procedimentos metodológicos que nortearam esta pesquisa. Aborda-se, primeiramente, a caracterização da pesquisa que teve um caráter exploratório-descritivo
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisApoio Pedagógico à Casa da Mãe Abigail
ÁREA TEMÁTICA: DIRETOS HUMANOS E JUSTIÇA GEPES - Grupo de Estudos em Políticas Educacionais e Sociais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E COMUNIDADE COORDENADORIA
Leia maisA FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*
A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012
Plano de Trabalho Docente 2012 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Ensino Técnico Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de
Leia maisABRAMAN NOV/2008. VIII Seminário Paranaense de Manutenção. da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências
ABRAMAN NOV/2008 VIII Seminário Paranaense de Manutenção Desenvolvendo Equipes de Manutenção: da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências Guilherme Luiz de Carvalho Klingelfus Gerente
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisO ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental O ENSINO DE QUÍMICA NO CURSO DE SECRETARIADO NA MODALIDADE EJA DO IFG CÂMPUS JATAÍ: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CONTEXTUALIZADAS
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa
3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações
Leia maisANÁLISE DOS NÍVEIS MOTIVACIONAIS DE ATLETAS DA MODALIDADE ATLETISMO NOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DO PARANÁ
ANÁLISE DOS NÍVEIS MOTIVACIONAIS DE ATLETAS DA MODALIDADE ATLETISMO NOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DO PARANÁ William Fernando Garcia (UEM/UNINGÁ), Vanderlei Alves de Almeida Junior (UEM), Marcus Vinícius Mizoguchi
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisFACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Constituída em atendimento à Lei nº 10.861/2004, regulamentada pela Portaria
Leia maisRESUMO ANÁLISE DO PERFIL DE LIDERANÇA DE PRATICANTE DE CAPOEIRA
RESUMO ANÁLISE DO PERFIL DE LIDERANÇA DE PRATICANTE DE CAPOEIRA Mário Antônio de Moura SIMIM 1 Gustavo Rezende PAIVA 1 Franco NOCE 2 As investigações a respeito da liderança no esporte têm adquirido grande
Leia maisSimulado do Enem. Manual de Sensibilização e de Aplicação Orientações Gerais para a Escola
Simulado do Enem Manual de Sensibilização e de Aplicação Orientações Gerais para a Escola A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP), por entender
Leia maisREGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC
REGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC DAS FINALIDADES I- O presente regulamento disciplina todas as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Vôlei do clube. DA COMPOSIÇÃO II- O Clube disponibiliza equipes
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisD e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014
D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo
.. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:
Leia maisVariáveis e Escalas (Parte II)
Variáveis e Escalas (Parte II) Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software 1 Significado das Relações Simétrica Nenhuma das variáveis exerce efeito, influência ou ação sobre a outra Recíproca
Leia maisRelatório Anual de Transparência Ano de 2015
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.
Leia maisPrograma AVES Relatório sobre o Clima Organizacional 2008-2009. Escola Secundária de Lousada
Programa AVES Relatório sobre o Clima Organizacional 2008-2009 Escola Secundária de Lousada Outubro 2009 INDICE CLIMA DE ESCOLA 1) Nota introdutória... 3 2) Metodologia... 4 3) Apresentação e análise dos
Leia maisPara garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.
Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA
Leia maisINQUÉRITO SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLUBES PARTICIPANTES EM QUADROS COMPETITIVOS NACIONAIS DE REGULARIDADE ANUAL
INQUÉRITO SOBRE O GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLUBES PARTICIPANTES EM QUADROS COMPETITIVOS NACIONAIS DE REGULARIDADE ANUAL Angra do Heroísmo Dezembro de 2013 INTRODUÇÃO De acordo com determinado no Decreto
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisMUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Futsal Feminino nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da.
Leia maisO uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade
O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional
Leia maisANÁLISE DOS MOTIVOS PARA A PRÁTICA DO ESPORTE ADAPTADO EM INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM MODALIDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS
ANÁLISE DOS MOTIVOS PARA A PRÁTICA DO ESPORTE ADAPTADO EM INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM MODALIDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS Marcus Vinícius Mizoguchi(UFMT/UEM),Francieli Correa dos Santos Mandarino(UNIFAMA),
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA SOBRE A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA SOBRE A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE YAMAZAKI, A.L.S.; BORGES, N.V.; COLAUTO, L.D. RESUMO: Este estudo analisou a concepção de acadêmicos ingressantes e concluintes
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia maisFACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2012 1 I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome da IES Faculdade Legale Caracterização de IES: Mantenedor Legale Cursos Jurídicos Ltda, instituição
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisA MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES
A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES Walter Carlos Galli Junior ESTÁCIO Caio Corrêa Cortela FPT/UFRGS Gabriel Henrique Treter Gonçalves PPGCMH/UFRGS Roberto
Leia maisTipo de Prova: Escrita e Oral
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 2016 Prova 06 Tipo de Prova: Escrita e Oral 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa
Leia maisMANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Leia maisA certificação de Belts do Seis Sigma
A certificação de Belts do Seis Sigma Muitas vezes, os profissionais treinados no programa Seis Sigma têm dúvidas sobre a forma de certificação dos Green Belts, Black Belts e Master Black Belts. Conheça
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisRelatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários
Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os
Leia maisLição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão
99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;
Leia maisCRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE TRÂNSITO
CURSO DE GESTÃO DE TRÂNSITO RELATÓRIO DE ATIVIDADES CONSOLIDADO BRASÍLIA/DF Realização: 19 a 21 de outubro de 2009. RELATÓRIO CONSOLIDADO Página 1 de 7 30/11/2009 1. Dados gerais Município sede Brasília/DF
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário
Projeto Curricular do Ensino Secundário Ano Letivo 2011/2012 1 1- Introdução De acordo com o Decreto -Lei n.º 74/ 2004, de 26 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6
Leia maisPROCESSO N 553/2008 PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE
PROTOCOLO N.º 9.992.907-3 PARECER N.º 786/08 APROVADO EM 05/11/08 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: SENAI NÚCLEO DE ASSESSORIA ÀS EMPRESAS DE CIANORTE MUNICÍPIO: CIANORTE ASSUNTO: Pedido de Renovação
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia mais