1. Introdução GEO-NET e ATLANTEC 2. Estudos de potencial eólico e cálculo de. WindPRO da EMD 3. Outras aplicações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Introdução GEO-NET e ATLANTEC 2. Estudos de potencial eólico e cálculo de. WindPRO da EMD 3. Outras aplicações"

Transcrição

1 GEO-NET / ATLANTEC Aplicação do modelo numérico de fluxos de meso escala FITNAH-3D para análises de regimes eólicos e cálculo de rendimento energético

2 1. Introdução GEO-NET e ATLANTEC 2. Estudos de potencial eólico e cálculo de geração de energia com FITNAH 3D e WindPRO da EMD 3. Outras aplicações

3 Introdução GEO-NET GEO-NET: Gerentes: Thorsten Frey e Peter Trute Meteorólogo acreditado: Prof. Dr. Günther Groß 20 colaboradores com várias bases scientíficas (geógrafos, meteorólogos, projetistas e programadores) nas seguintes áreas: 1. Estudos de potencial eólico, cálculo da geração de energia e campanhas de medição anemométrica. 2. Planejamento ambiental e estudos do impacto ambiental especialmente relacionados com projetos de energia eólica 3. Análise climatológica da higiene do ar. Ronald Bach (geógrafo físico) Project manager international

4 ATLANTEC Sistemas de Medição e Controle, Ltda: Gerente: Rodrigo Pacheco, Engenheiro aeronáutico, M.SC. Introdução ATLANTEC - Fundada em Comercialização e Integração de Equipamento de Medição para Indústria e Meio Ambiente - Laboratório para equipamento oceanográfico - Representante da GEO-NET no Brasil

5 Qualificação internacional Introdução GEO-NET Certificação: DIN EN ISO 9001:2000 pelo TÜV NORD Acreditação internacional como laboratório de análises de potencial eólico e rendimento energético de centrais eólicas, cálculo de rendimento energético de referência e medições anemométricas de acordo com DIN EN ISO/IEC 17025:2005 pelo DAP. DAP-PL

6 Qualificação internacional Introdução GEO-NET

7 Experiência global Introdução GEO-NET WDP applications worldwide Desde 1999 mais de 1000 projetos foram analisados

8 1. Introdução GEO-NET e ATLANTEC 2. Estudos de potencial eólico e cálculo de geração de energia com FITNAH 3D e WindPRO da EMD 3. Outras aplicações:

9 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D O modelo numérico de fluxos de meso escala FITNAH 3D permite a simulação realística do campo eólico. O modelo foi desenvolvido em 1991 pelo meteorólogo acreditado Prof. Dr. Groß da Universidade de Hannover. Especialmente em locais com grande variação na estrutura da superfície (uso de terreno = elementos de rugosidade e orografia) o modelo produz resultados de alta exatidão. Estrutura básica do modelo é composta pelas seguintes equações: 1. conservation of momentum (Navier Stokes motion equation), 2. the law of conservation of mass (continuity equation) e 3. conservation of energy (1st main clause of thermodynamics) Em dependência da localização geográfica do projeto, a força de Coriolis é considerada respectivemente.

10 Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D FITNAH 3D + = + Vento de altitude (dados de 30 anos NCAR / NOAA) Campo eólico (Altura sobre solo e resolução são aplicados de acordo com o projeto) Uso de terreno (3D) Orografia (3D)

11 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Rosa dos ventos Velocidade do vento = Campo eólico: Para cada célula é calculada a estatística completa do vento.

12 Dados meteorológicos Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Dados do vento de altitude com várias resoluções

13 Correlação de longo prazo / verificação Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Os resultados do cálculo de simulação com o modelo FITNAH 3D são correlacionados com medições anemométricas e dados de estações meteorológicas, para: 1. Verificação / controle de plausibilidade do campo eólico calculado com FITNAH 3D no local da medição (o modelo é de alta consistência horizontal), 2. Correlação de longo prazo dos resultados da medição anemométrica. Importante, por causa da variabilidade anual do regime eólico.

14 Metodologia normal: WAsP Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Com WAsP (WIND ATLAS ANALYSIS AND APPLICATION PROGRAMME) as condições eólicas para centrais eólicas podem ser analisadas para apoiar a identificação de sítios para turbinas eólicas. Com consideração da distribuição de frequência temporal e espacial da velocidade do vento numa estação de referência uma quantificação do potencial eólico no lugar da instalação pode ser elaborado.

15 Metodologia normal: WAsP Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Problemático: 1. Escolha da estação de referência adequada incluíndo os dados meteorológicos. 2. Valorização subjetiva de obstáculos e elementos de rugosidade e da orografia na área de análise (2 vezes). 3. Sistemas regionais / efeitos locais não são considerados. 4. Extrapolação da velocidade do vento com perfíl logarítmico. 5. Aplicação regionalmente limitada.

16 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Vantagems do modélo FITNAH 3D: 1. Simulação realística da superfície: orografía e uso do terreno (sem interpretação subjetiva da influência no regime eólico). 2. Os dados iniciais são dados do vento de altitude de longo prazo (30 anos). Dados anemométricos e de estações meteorológicas são aplicadas somente para verificação e controle de plausibilidade dos campos eólicos calculados com o modelo numérico de fluxos de meso escala FITNAH 3D. 3. Modificações do campo eólico através de sistemas locais e regionais são elaborados. 4. Perfíl vertical da velocidade é calculado para cada altura. Não são aplicados perfís logarítmicos. 5. Aplicação global.

17 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Vantagems do modélo FITNAH 3D: 1. Simulação realística da superfície: orografía e uso do terreno (sem interpretação subjetiva da influência no regime eólico). Isto possibilita a simulação realística da influência da topografia da superfície nas variáveis meteorológicas. Algums exemplos: Desaceleração do vento em áreas com elementos de rugosidade (floresta, etc). Aceleração do vento em cumes Efeitos de canalização em vales Amplificação de turbulência com elementos de rugosidade

18 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Vantagems do modélo FITNAH 3D: 2. Os dados iniciais são dados do vento de altitude de longo prazo (30 anos). Dados anemométricos e de estações meteorológicas são aplicadas somente para verificação e controle de plausibilidade dos campos eólicos calculados com o modelo numérico de fluxos de meso escala FITNAH 3D. Variação anual do Vento geostrófico e índice IWET Região exemplar na Alemanha

19 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Vantagems do modélo FITNAH 3D: 3. Modificações do campo eólico através de sistemas locais e regionais são elaborados. Canalização do vento no vale superior do rio Rhein

20 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Vantagems do modélo FITNAH 3D: 4. Perfíl vertical da velocidade é calculado para cada altura. Não são aplicados perfís logarítmicos. 0,50 Mittel Max Gradient WG (m/s) pro 10 m Höhenzunahme 0,40 0,30 0,20 0,10 0,31 0,40 0,26 0,25 0,36 0,17 0,29 0,20 0,20 0,15 0,25 0,16 Min 0,18 0,23 0,12 0, Höhenniveau (m über Grund) Perfís verticais e aumento da velocidade com a altura sobre solo para regiões diferentes

21 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D O aumento da velocidade do vento com a altura sobre o solo não é de acordo com perfís logarítmicos. Perfís logarítmicos são válidos somente dentro da camada de Prandtl com uma estrutura de terreno com baixa rugosidade. Com o modelo FITNAH-3D o aumento da velocidade é calculado especificamente para cada altura. Assim os resultados atingidos são realísticos. 7 % 36 %

22 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Vantagems do modélo FITNAH 3D: 5. Aplicação global. Distribuição de temperatura (fonte NOAA)

23 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Exemplo: Filipinas R2 R1

24 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Orografia e uso do terreno / cobertura vegetal

25 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Medição 1 Medição 2 Medições anemométricas

26 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Classificação do uso de terreno com imagem de satelite (aqui: IKONOS)

27 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Campo eólico em 64 m de altura (sem mapa topográfico)

28 Monção Monção = Sistema de vento, que ao longo do ano (época do ano) muda de direção por 180. ITC ITC Pela posição da ITC durante a época de inverno os ventos aliseus são alterados pelo monção.

29 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D North 40 NNW NNE Gesamt-Jahr 30 SW-Momsun (Mai-Sept.) NO-Passat (Okt.-April.) WNW 20 ENE 10 NO-Ventos aliseus West 0 East WSW ESE SW-Monção SSW South SSE Rosa dos ventos em 64 m de altura sobre solo

30 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D 25,0 20,0 Häufigkeit (%) 15,0 10,0 5,0 0,0 0,5 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 9,5 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 16,5 17,5 18,5 19,5 20,5 SW-Momsun (Mai-Sept.) 0,2 0,3 0,6 1,8 3,4 5,0 7,8 12,9 19,5 22,3 16,2 6,9 2,2 0,8 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 NO-Passat (Okt.-April.) 4,3 6,0 13,6 22,6 19,7 11,6 6,9 5,6 5,5 3,1 0,9 0,3 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Gesamt-Jahr 2,5 3,5 8,0 13,7 12,7 8,7 7,3 8,7 11,5 11,3 7,4 3,1 1,0 0,3 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 WG-Klasse (m/s) Frequência da velocidade dos ventos

31 FITNAH 3D Estudos de potencial eólico com FITNAH 3D Configurações especializadas Versão normal : Europa / latitudes moderadas com regimes de ventos predominantes de oeste. Stratificação atmosférica laminar estável. Forte influência da força de Coriolis. Versão para ilhas e áreas costeiras: As câmadas da troposféra mais próximas da superfície do solo são configuradas com stratificação adiabática. Assim a influência da temperatura e os regimes de brisas do mar são consideradas com adequada importância. Versão para regiões equatoriais: A parametrização free-convection é ativada para fluxos de convecção e advecção. De acordo com a localização geográfica do projeto eólico a parametrização é combinada flexívelmente.

32 FITNAH 3D Cálculo de energia Com WindPRO / EMD Cálculo de rendimento energético 1. Com base no campo eólico calculado com FITNAH cada turbina eólica é considerada com a sua própria estatística específica do vento. 2. O efeito da configuração no rendimento global da central eólica é considerado no WindPro.

33 FITNAH 3D Cálculo de energia Com WindPRO / EMD Configuração para análise de rendimento energético 1. Área de cálculo: no mínimo: 30 km x 30 km 2. Em caso de especialidades regionais (especialmente orografia) e / ou a elaboração de um atlas eólico a área de análise é aumentada. 3. Resolução: Horizontal (individual de acordo com o projeto): 2 km, 1 km, 800 m, 400 m, 200 m, 100 m e 50 m. Vertical: 50 camadas, (podem ser ajustadas individualmente)

34 FITNAH 3D Cálculo de energia Com WindPRO / EMD Sistema de informação geográfica (ARC/INFO, ArcView) Uso terreno Análise, verificação dos resultados relevo Potencial eólico Geometrías turbulência Dados vento altitude NOAA 3D-Flow model FITNAH Dados central eólica Relatório completo com mapas e dados digitais Modulo cálculo de rendimento energético

35 1. Introdução GEO-NET e ATLANTEC 2. Estudos de potencial eólico e cálculo de geração de energia com FITNAH 3D e WindPRO da EMD 3. Outras aplicações

36 Armênia Outras aplicações Atlas eólico

37 Outras aplicações Atlas eólico Orografia Inclinação Uso terreno Campo eólico (FITNAH) Search Areas Densidade energética Rede elétrica Áreas protegidas

38 Outras aplicações Atlas eólico

39 Outras aplicações Atlas eólico

40 Outras aplicações Atlas eólico Áreas com potencial

41 Outras aplicações Atlas eólico

42 Outras aplicações Atlas eólico GYMRI-O CHAMBARAK-S YEREVAN-O GAVAR-S

43 Outras aplicações Atlas eólico

44 Contato: Ronald Bach GEO-NET Umweltconsulting GmbH Große Pfahlstraße 5a D Hannover, Alemanha Telefon: Fax: Rodrigo Pacheco Atlantec Equipamentos de Medição e Controle ltda. Servidão do Cravo Branco, 67 Florianópolis CEP: SC Brasil rodrigo@atlantec.com.br

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp II. DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS A seguir, são apresentadas as distribuições de probabilidade utilizadas no desenvolvimento dos mapas de ventos extremos para o Rio Grande do Sul, conforme descrito

Leia mais

INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do g

INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do g INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do gradiente de pressão atmosférica, 9 2.4 A força de Coriolis,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU AVALIAÇÃO DAS PARAMETRIZAÇÕES FÍSICAS DO MODELO WRF PARA APLICAÇÃO DE UM ÍNDICE DE GEADA NAS REGIÕES SUL E SUDESTE

Leia mais

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala

A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala Carina Soares, Guilherme Chagas, Ricardo Guedes, Gustavo Silva Brasil Wind Power 2011, Rio de Janeiro, 02/09/2011 Tópicos

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DADOS CLIMATOLÓGICOS DE VENTO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

Leia mais

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II

TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II Orlando Moreira Júnior 1, Gabriela Pinheiro Telles 2, Tatiane M. Barbosa 2,

Leia mais

Gerador Eólico de 24kW

Gerador Eólico de 24kW Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, 20 de outubro de 2010 Gerador Eólico de 24kW

Leia mais

ATLAS EÓLICO DO ESTADO DO PARANÁ: REVISÃO DOS RESULTADOS DE 1999 COM MEDIÇÕES ADICIONAIS E MODELAGEM DE MESOESCALA

ATLAS EÓLICO DO ESTADO DO PARANÁ: REVISÃO DOS RESULTADOS DE 1999 COM MEDIÇÕES ADICIONAIS E MODELAGEM DE MESOESCALA ATLAS EÓLICO DO ESTADO DO PARANÁ: REVISÃO DOS RESULTADOS DE 1999 COM MEDIÇÕES ADICIONAIS E MODELAGEM DE MESOESCALA Dario J. Schultz 1, Marcelo L. de Souza 2, Sérgio M. da Anunciação 3, Odilon A. C. Amarante

Leia mais

Palavras-chave micrometeorologia, fluxos superficiais, turbulência. 1. INTRODUÇÃO:

Palavras-chave micrometeorologia, fluxos superficiais, turbulência. 1. INTRODUÇÃO: Medições de fluxos de energia e grandezas médias no lago de, PR e Paraguai Cristhiane Michiko Passos Okawa 1 Pedro Nazareno 2 Nelson Luís da Costa s 3 Akemi Kan 4 Abstract This work part of SIMEPAR s MESOLIT

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS PARA A LOCALIDADE DE ITUPORANGA-SC

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS PARA A LOCALIDADE DE ITUPORANGA-SC CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS PARA A LOCALIDADE DE ITUPORANGA-SC Isaac W. PITZ¹, Leonardo de O. NEVES², Joabe W. PITZ 1, Julio M. CATONI 1, Roberto HAVEROTH 1, Evandro

Leia mais

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células Jatos Polar e Subtropical Longe da superfície, em maiores altitude, o atrito não influencia tanto o escoamento e os ventos

Leia mais

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1 Estatística Fonte bibliográfica: FARIAS, Alberto Alves Introdução a Estatística MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística MONTGOMERY, Douglas C; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA.

TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DE TRILHAS RETAS E PARCELAS EM CURVA DE NÍVEL EM FLORESTAS NA REGIÃO DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA. 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental

Leia mais

Análise de Consistência e Exploratória de Dados Meteorológicos

Análise de Consistência e Exploratória de Dados Meteorológicos Análise de Consistência e Exploratória de Dados Elaborado por: Miguel Hiroo Hirata Regina Araújo Cecilia Araújo Renata Machado Para: Agência de Cooperação Técnica Alemã GIZ Deutsche Gesellschaft für Internationale

Leia mais

Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique

Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique Márcio Mathe Natasha Ribeiro Pedro Cabral Maputo, Abril de 2014 Situação actual

Leia mais

Movimentos Atmosféricos

Movimentos Atmosféricos Movimentos Atmosféricos Capítulo VIII Objetivos: 1. Definir o vento e destacar a sua importância agronômica; 2. Explicar o processo de formação dos ventos; 3. Associar o vento aos centros de alta e baixa

Leia mais

Danielly W. Benício Kilcy S. Costa Patrícia C. Bastos Renata Pasini Barbosa

Danielly W. Benício Kilcy S. Costa Patrícia C. Bastos Renata Pasini Barbosa UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGIO PROGRAMA STRICTO SENSU DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL GERAÇÃO DO MAPA DE POTENCIAL À LOCAÇÃO DE ESTAÇÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre. MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA

CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA ETAPAS DA PESQUISA PROBLEMA DE PESQUISA DESENHO DE ESTUDO COLETA DE DADOS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Rosane Luzia de Souza Morais Diamantina, 2013 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Influência das estruturas de suporte dos sensores nas medições da velocidade do vento

Influência das estruturas de suporte dos sensores nas medições da velocidade do vento Influência das estruturas de suporte dos sensores nas medições da velocidade do vento Propostas de correções às séries Eugenia Anós Población Dissertação de Mestrado Integrado Orientador na FEUP: Álvaro

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ANÁLISE PRELIMINAR DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IVAÍ PARANÁ. Aparecido Ribeiro de Andrade Mestrando em Geografia PGE/UEM. Av. Colombo, 579. apaandrade@ibest.com.br Jonas Teixeira

Leia mais

Estudo observacional da variabilidade do cisalhamento vertical do vento aplicado ao levantamento de potencial eólico no semiárido nordestino

Estudo observacional da variabilidade do cisalhamento vertical do vento aplicado ao levantamento de potencial eólico no semiárido nordestino Estudo observacional da variabilidade do cisalhamento vertical do vento aplicado ao levantamento de potencial eólico no semiárido nordestino André Rodrigues Gonçalves,¹ Fernando Ramos Martins,² Gilberto

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Representação do Relevo

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Representação do Relevo UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Representação do Relevo Recife, 2014 Conceito O relevo da superfície terrestre é uma feição contínua

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ RODRIGO DE A.MUNIZ 1, JOSÉ C. MENDONÇA 2, BARBARA DOS S. ESTEVES 3, VALDO DA S. MARQUES 4,, ELIAS F. SOUSA 5 1 Eng.

Leia mais

Variação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência. Sônia Maria F. Gianesella

Variação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência. Sônia Maria F. Gianesella Variação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência Sônia Maria F. Gianesella Gradientes ambientais no oceano Três importantes gradientes para o crescimento e sobrevivência

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N O RT0112/12 Isolação sonora de parede Drywall e mantas de fibra plástica

RELATÓRIO TÉCNICO N O RT0112/12 Isolação sonora de parede Drywall e mantas de fibra plástica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Depto. de Engenharia Mecânica Laboratório de Vibrações e Acústica Campus universitário, Trindade, CP 476 CEP 88.040-900, Florianópolis-SC Fone: 55 48 3721 7716 /

Leia mais

Linha de produtos ENERCON

Linha de produtos ENERCON Sub MW E-, E-, E- MW E-, E- E, E- E, E-, E-, E- E, E-, E- EP Multi-MW E- Para cada local, o aerogerador adequado Linha de produtos ENERCON Liderança graças à inovação Aerogeradores ENERCON Liderança graças

Leia mais

Mata Atlântica. Relatório de Atividades

Mata Atlântica. Relatório de Atividades Mata Atlântica Relatório de Atividades 1. Descrição do Bioma 2. Atividades desenvolvidas 3. Processamento de Imagens e classificação 4. Análise da Classificação 5. Próximos passos e desafios 6. Equipe

Leia mais

Sistema de Conexão ON-GRID

Sistema de Conexão ON-GRID ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICAT CNICA- ECONÔMICA DE ES DE PEQUENO PORTE Introdução Apresentação Carlos Eduardo Kroth Orientador: Prof. Dr. Jorge Antonio Villar Alé Monografia apresentada ao Departamento

Leia mais

Monitorização de Energia

Monitorização de Energia Implementação de um Sistema de A definição de uma estratégia otimizada para a implementação de um sistema de gestão de energia é um dos grandes desafios para a obtenção da eficiência energética, determinante

Leia mais

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.

Cartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,

Leia mais

Energy Storage e a Nova Matriz Elétrica Março de 2016

Energy Storage e a Nova Matriz Elétrica Março de 2016 Energy Storage e a Nova Matriz Elétrica Março de 2016 0 Cenário Mundial - demanda elétrica e energias renováveis intermitentes Crescimento da Demanda de 3% a.a. nas últimas 4 décadas Crescimento de 2%

Leia mais

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T.

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 9 Análise Aerodinâmica da Asa

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 9 Análise Aerodinâmica da Asa Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 9 Análise Aerodinâmica da Asa Tópicos Abordados Asas de Envergadura Finita. Forma Geométrica e Localização da Asa na Fuselagem. Alongamento e Relação de Afilamento.

Leia mais

Impacto da Energia Eólica na Rede Elétrica Planejamento e Operação

Impacto da Energia Eólica na Rede Elétrica Planejamento e Operação Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Impacto da Energia Eólica na Rede Elétrica Planejamento e Operação Autor / apresentador Ricardo Penido D. Ross Departamento de Redes Elétricas Departamento de Tecnologia

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE ESTIMATIVAS DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO COM AUXÍLIO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE BOIAS - PNBOIA PLANO NACIONAL DE TRABALHO (2013-2017)

PROGRAMA NACIONAL DE BOIAS - PNBOIA PLANO NACIONAL DE TRABALHO (2013-2017) MARINHA DO BRASIL CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA PROGRAMA NACIONAL DE BOIAS - PNBOIA PLANO NACIONAL DE TRABALHO (2013-2017) 1- INTRODUÇÃO O presente Plano Nacional de Trabalho (PNT) tem por finalidade

Leia mais

FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA

FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Curso: Engenharia Civil. Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA FSP FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso: Engenharia Civil Prof.ª Amansleone da S. Temóteo APONTAMENTO DA AULA INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA APLICADA CONSIDERAÇÕES Historicamente há relatos de que as práticas topográficas

Leia mais

Estamos encaminhando a contribuição da ELETROBRÁS e do CEPEL para a audiência pública AP046/2004 a ser realizada no dia 24 de fevereiro de 2005.

Estamos encaminhando a contribuição da ELETROBRÁS e do CEPEL para a audiência pública AP046/2004 a ser realizada no dia 24 de fevereiro de 2005. À ANEEL Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 2005 Prezados Senhores, Estamos encaminhando a contribuição da ELETROBRÁS e do CEPEL para a audiência pública AP046/2004 a ser realizada no dia 24 de fevereiro

Leia mais

Traçado e desenho de curvas de nível

Traçado e desenho de curvas de nível Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Topografia II Traçado e desenho de curvas de nível Renato de Oliveira Fernandes Engenheiro

Leia mais

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL Texto retirado de www.master.iag.usp.br CARACTERÍSTICAS GERAIS A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é um dos mais importantes sistemas meteorológicos atuando nos

Leia mais

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia

Leia mais

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ELABORAÇÃO DE MAPA ESTRATÉGICOS DE RUÍDO E PLANOS DE ACÇÃO ZONA SUL Mapa Estratégico de Ruído Resumo Não Técnico EN9 Ponte de Rol ER247/Torres Vedras Relatório nº AG/08/0424-11RNT

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

DIREÇÃO DO VENTO E SEU SIGMA- CALMARIAS

DIREÇÃO DO VENTO E SEU SIGMA- CALMARIAS DIREÇÃO DO VENTO E SEU SIGMA- CALMARIAS No campo da Poluição do Ar, a direção do vento é muito importante, pois indica para onde está indo a massa de ar que leva consigo os poluentes. Em Poluição do Ar,

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) 1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,

Leia mais

GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL

GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis permite o cálculo das curvas de

Leia mais

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais.

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais. Estimação e espacialização das variáveis climáticas temperatura e umidade relativa do ar no estado do Rio Grande do Norte a partir de modelagem estatística e geoestatística Bruno Claytton Oliveira da Silva.

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

Os estratos da atmosfera

Os estratos da atmosfera Profº. Neto TROPOSFERA Ozomosfera ESTRATOSFERA MESOSFERA Ionosfera TERMOSFERA EXOSFERA Ônibus espacial Sputnik 1 900 km 800 700 600 500 Skylab 1 400 300 200 100 X 15 90 80 70 60 50 Balão-sonda 40 30 Aerostato

Leia mais

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas

ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-CAMPUS ARARANGUÁ JOANA EMILIE DA SILVA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-CAMPUS ARARANGUÁ JOANA EMILIE DA SILVA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-CAMPUS ARARANGUÁ JOANA EMILIE DA SILVA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA ARARANGUÁ 2015 1 ANÁLISE DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio 1 - Equilíbrio de um Ponto Material (Revisão) Condição de equilíbrio de um Ponto Material Y F 0 F X 0 e F 0 Exemplo 01 - Determine a tensão nos cabos AB e AD para

Leia mais

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar.

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar. Luz Solar ENERGIA Sabemos que o Sol é a fonte de toda energia luminosa responsável pela existência da vida na Terra. As mais diversas formas de energia são, de alguma maneira, originadas pela influência

Leia mais

Estado Médio Observado do Oceano

Estado Médio Observado do Oceano Estado Médio Observado do Oceano Estrutura da temperatura média dos oceanos Variabilidade da temperatura Dinâmica do Clima Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Introdução: Dinâmica do Clima O oceano é uma

Leia mais

EFEITOS TÉRMICOS NA INCERTEZA DE MEDIÇÃO COM PAQUÍMETRO

EFEITOS TÉRMICOS NA INCERTEZA DE MEDIÇÃO COM PAQUÍMETRO XVI Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 17 a 21/08/2009 - Florianópolis SC Paper CREEM2009-PF03 EFEITOS TÉRMICOS NA INCERTEZA E MEIÇÃO COM PAQUÍMETRO Cláudio Costa Souza, Lucas Lopes

Leia mais

Programa de Ciências Experimentais 2012-2013

Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 I Teoria 1 Introdução 2 Conceitos úteis 2.1 Ordem de grandeza 2.1.1 Introdução 2.1.2 Definição 2.1.3 Representação científica de um número 2.1.4 Ordem de grandeza

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX- BA Ivonice Sena de Souza 1, Jocimara Souza Britto Lobão 2 1 Geografia, Estudante de Graduação, UEFS, Feira de Santana -BA, vonisouza@yahoo.com.br 2

Leia mais

Informação. Nota: Tradução feita por José Carlos Valente de Oliveira.

Informação. Nota: Tradução feita por José Carlos Valente de Oliveira. Informação Esta publicação é uma tradução do Guia de Calibração EURAMET Calibração de Comparadores de Blocos-Padrão (EURAMET/cg-02/v.01, November 2007). Os direitos autorais do documento original pertencem

Leia mais

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas

6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas 6 Campanha de Medidas 6.1. Ambiente de Medidas A caracterização da propagação do sinal é de extrema importância para a implementação de qualquer sistema sem fio. Com as medidas realizadas é possível analisar

Leia mais

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC

GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 08 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC INFLUÊNCIAS

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS Mafalda Guedes http://ltodi.est.ips.pt/aguedes Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica dos Meios Sólidos Setúbal, Novembro de 2006 RESUMO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção

Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção Aluno: Thais Barreto Joffe Orientador: Mauro Speranza

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FLAVIO JOSE ALEXANDRE LINARD ESTIMATIVAS DA VELOCIDADE DO VENTO EM ALTITUDE USANDO O SOFTWARE WINDOGRAPHER

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FLAVIO JOSE ALEXANDRE LINARD ESTIMATIVAS DA VELOCIDADE DO VENTO EM ALTITUDE USANDO O SOFTWARE WINDOGRAPHER UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FLAVIO JOSE ALEXANDRE LINARD ESTIMATIVAS DA VELOCIDADE DO VENTO EM ALTITUDE USANDO O SOFTWARE WINDOGRAPHER FORTALEZA CEARÁ 2010 FLAVIO JOSE ALEXANDRE LINARD ESTIMATIVAS DA

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA PELAS FONTES DE CALOR TROPICAIS EM UM MODELO BAROCLÍNICO ESPECTRAL GLOBAL USANDO FUNÇÕES DE HOUGH

GERAÇÃO DE ENERGIA PELAS FONTES DE CALOR TROPICAIS EM UM MODELO BAROCLÍNICO ESPECTRAL GLOBAL USANDO FUNÇÕES DE HOUGH GERAÇÃO DE ENERGIA PELAS FONTES DE CALOR TROPICAIS EM UM MODELO BAROCLÍNICO ESPECTRAL GLOBAL USANDO FUNÇÕES DE HOUGH ABSTRACT José Paulo Bonatti Instututo Nacional de Pesquisas Espaciais -INPE Centro de

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento

Leia mais

Aula 13 COORDENADAS UTM. Antônio Carlos Campos. META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM.

Aula 13 COORDENADAS UTM. Antônio Carlos Campos. META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM. Aula 13 COORDENADAS UTM META Apresentar a localização de elementos em cartas topográficas de acordo com o sistema UTM. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer medidas de distâncias por

Leia mais

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.. PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado Utilização das técnicas de cartografia temática na construção de banco de dados geográficos. Autor: André dos Santos Ribeiro Co-Autor

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA

Leia mais

Novembro de 2012 Sumário

Novembro de 2012 Sumário 30 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 30 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 01 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 02 de Dezembro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS

Leia mais

Aula 8 Medidores Mássicos e Magnéticos. Prof. Gerônimo

Aula 8 Medidores Mássicos e Magnéticos. Prof. Gerônimo Aula 8 Medidores Mássicos e Magnéticos Prof. Gerônimo Os medidores Magnéticos constituem uma família de aparelhos não invasivo sendo utilizado para medir a velocidade média em função da área da seção de

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE VENTOS EM CASCAVEL, PR

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE VENTOS EM CASCAVEL, PR DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE VENTOS EM CASCAVEL, PR Regiane Slongo Fagundes 1 Yuri Ferruzzi 2 Ricardo Ezequiel da Silva 3 Thiago Pastre Cogo 4 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo identificar

Leia mais

Ano lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial

Ano lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial MAPA DE SALAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão Ano lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial Dia Hora Unidade Curricular Nº alunos Curso Sala 01-set 10h História e Crítica do Design DA S 2.7 04-set

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO REPRESENTAÇÃO Representação do Relevo DO RELEVO 1 FINALIDADE Registrar e permitir visualizar a forma da superfície terrestre, fornecendo com precisão cotas altimétricas de pontos de interesse. Em topografia:

Leia mais

Análise de Projetos: BALANÇAS

Análise de Projetos: BALANÇAS Análise de Projetos: BALANÇAS BALANÇAS Medição de Força: Direta: comparação através de balanças de alavancas com peso morto. Indireta: a partir da medição de outras grandezas (deformações, velocidade acústica,

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 5 Sistemas eólicos de geração de energia elétrica Lineu Belico dos Reis O vento, movimento do ar na atmosfera terrestre, é principalmente gerado pelo maior aquecimento

Leia mais

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica

Leia mais

Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres

Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres Desempenho Lumínico Norma ABNT/NBR 15575 Profa. Dra. Cláudia Torres UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Iluminação Natural Um bom projeto de iluminação natural tira proveito e controla a luz disponível, maximizando

Leia mais

Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ

Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Crescimento Urbano e Alterações Climáticas na Baixada de Jacarepaguá/RJ

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído:

Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé. Resumo Não Técnico. Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007. Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Mapa de Ruído do Concelho de Alfândega da Fé Actualização de acordo com o Dec.-Lei n.º 9/2007 Resumo Não Técnico Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Frederico Vieira,

Leia mais

GEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA.

GEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA. GEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA. A EMPRESA Experiência acumulada da Mineragua, fundada em 1994: Hidrogeologia, Água mineral, meio ambiente, mineração. Reestruturação em 2010 e criação de departamentos.

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho

Leia mais

EFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 2002 EM MACEIÓ, AL.

EFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 2002 EM MACEIÓ, AL. EFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 22 EM MACEIÓ, AL. Thalyta Soares dos SANTOS 1, Allan Rodrigues SILVA 2, Deydila Michele Bonfim

Leia mais