VALUATION: UM ESTUDO DE CASO VOLTADO PARA A ABERTURA DE CAPITAL

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1 UNIJUI UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DACEC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, CONTÁBEIS, ECONÔMICAS E DA COMUNICAÇÃO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU EM FINANÇAS E MERCADO DE CAPITAIS VALUATION: UM ESTUDO DE CASO VOLTADO PARA A ABERTURA DE CAPITAL RAFAEL KAPP IJUÍ / RS

2 UNIJUI UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DACEC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, CONTÁBEIS, ECONÔMICAS E DA COMUNICAÇÃO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU EM FINANÇAS E MERCADO DE CAPITAIS VALUATION: UM ESTUDO DE CASO VOLTADO PARA A ABERTURA DE CAPITAL Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade de monografia, apresentado no Curso de Pós-Graduação em Finanças e Mercado de Capitais. RAFAEL KAPP ORIENTADOR: PROF. DR. DANIEL KNEBEL BAGGIO IJUÍ / RS FEVEREIRO DE

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO Apresentação do tema Problematização Objetivos Objetivos gerais Objetivos específicos Justificativa REFERENCIAL TEÓRICO O sistema financeiro nacional Comissão de valores mobiliários Bolsa de valores do Brasil Mercado primário e secundário Quando as empresas resolvem abrir o seu capital Os processos necessários para abertura do capital Oferta pública inicial - IPO Análises de investimentos Análise técnica Análise fundamentalista Indicadores contábeis ou financeiros Índice de liquidez corrente Índice de liquidez geral Índice de liquidez imediata Índice de liquidez seca Índice de endividamento geral Grau de imobilização do patrimônio liquido Retorno sobre o capital próprio Retorno e giro do ativo total Giro e retenção dos estoques Prazo médio dos recebimentos Prazo médio dos pagamentos EBITDA ou LAGIDA Índice de cobertura de juros Índice de cobertura da divida

4 2.6 Indicadores fundamentalistas Fluxo de caixa livre para a firma FCFF ou Free cash flow to the firm Capital de giro Lucro por ação LPA Valor patrimonial por ação VPA Índice valor de mercado/valor patrimonial por ação VM/VPA Geração de caixa operacional por ação Preço x Lucro P/L Preço x Geração de caixa operacional da ação Custo médio ponderado de capital CMPC ou WACC Valor residual do fluxo de caixa livre VR ou valor da perpetuidade Enterprise value EV ou Valuation EV/EBITDA Pay out Rendimentos do dividendo - Dividend yield DY METODOLOGIA Classificação da pesquisa Coleta de dados Análise e interpretação dos dados ELABORAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Apresentação das demonstrações contábeis Análise e interpretação dos indicadores contábeis/financeiros Análise e interpretação dos indicadores fundamentalistas Análise do valuation Considerações importantes sobre o valuation...56 CONCLUSÃO...58 REFERÊNCIAS

5 INTRODUÇÃO Um dos principais desafios de todo o investidor do mercado de capitais é saber qual é o momento correto para investir, ou então, saber qual a empresa correta em que fazê-lo. Ha quem diga que é simples: basta comprar na baixa e vender na alta, contudo a questão é saber quando o mercado interpreta que o valor de uma ação, ou o valor de uma empresa, está alto ou baixo. Neste sentido aproveita-se justamente o momento em que a empresa objeto de estudo está fazendo a abertura de seu capital, para determinar o valor justo de venda de suas ações, na ocasião de sua oferta inicial pública. Para isto se baseará na análise fundamentalista. Para a empresa em pauta é chegado o momento de ampliar seus investimentos e seguir seu ciclo de expansão e consequentemente mostrar-se diante do cenário nacional, ou até mesmo internacional, mesmo que para tal feito necessite de aportes de financiamento maiores que os de costume. Logo, para dar tal passo rumo à expansão, mais uma vez se faz necessária a captação de recursos para investimento em suas atividades produtivas, e desta vez a alternativa pela qual a empresa optou não foi tomar financiamento de instituições financeiras e nem utilizar de aportes de capital dos sócios atuais, mas sim, efetuar a abertura de seu capital e consequentemente negociar suas ações na bolsa de valores. Evidente que a decisão por abrir seu capital não é simples, pois, necessita passar por vários procedimentos e adequações, os quais também serão abordados no decorrer deste estudo. Face ao exposto, e tendo por base a contabilidade que é a linguagem dos negócios, a presente obra demonstra, através da análise fundamentalista, o valor justo de venda das ações na ocasião de oferta pública inicial e consequentemente o valor de mercado da entidade, sendo que todas as informações e dados são extraídos das demonstrações contábeis. Nesse sentido aborda-se desde os principais indicadores contábeis, até os indicadores considerados mais aprofundados perante a análise fundamentalista, justamente para evidenciar se a entidade possui bons fundamentos voltados para o crescimento econômico, e consequentemente atrair os olhares dos investidores, fazendo, dessa forma, que sua oferta pública inicial seja um sucesso. Pode-se dizer que ao final do estudo, fica evidenciada a real situação da saúde financeira da empresa, determinando dessa forma o valor justo para a comercialização inicial de suas ações no mercado. Em poucas palavras a análise fundamentalista desenvolvida, traz 5

6 um retrato da real situação econômica e financeira da empresa em um determinado ponto do tempo, além de evidenciar o valor de mercado justo da companhia, sendo que o modelo trabalhado poderá ser aplicado a qualquer momento pelo leitor em empresas de sua preferencia, ou seja, a presente obra poderá servir como um guia para avaliações com propósitos similares. Neste contexto, no primeiro capitulo apresenta a definição do tema, o problema, os objetivos gerais e específicos, bem como a justificativa. No segundo capitulo evidencia-se o referencial teórico de forma simples, porém bastante clara, proporcionando o entendimento até mesmo para iniciantes nesta área de atuação. Dessa forma ficam contemplados os aspectos introdutórios que levarão o leitor à compreensão de toda a forma de análise apresentada na sequencia da obra, podendo então aplicá-la a qualquer outra entidade de sua preferência. Após, chega-se a metodologia da pesquisa utilizada e na sequência a verificação prática dos indicadores propostos para a empresa objeto de estudo. Por fim, conclusões e bibliografia utilizada para o desenvolvimento da obra. É de profundo interesse por parte do autor que esse material seja divulgado em todos os meio possíveis de fazê-lo, pois, encontra-se pouco material de autoria nacional disponível sobre esse tema, podendo assim servir de base e inspiração para futuras obras. 6

7 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO Como se acredita, a contabilidade é um dos instrumentos mais importantes no mundo dos negócios, produzindo as informações mais úteis e decisivas para as tomadas de decisões sendo ela considerada a linguagem do controle dos negócios. Partindo deste principio, iniciase o presente trabalho apresentando a contextualização do estudo, contendo a apresentação do tema, problematização, objetivos gerais, específicos e justificativa, para posteriormente aprofundar a análise dos indicadores propostos. 1.1 Apresentação do tema O principal objetivo de um sistema de distribuição de valores mobiliários é proporcionar liquidez a cada uma das pequenas partes das empresas que ali são negociadas e por sua vez facilitar o seu processo de financiamento. Dito isso, entende-se que o mercado de capitais é de suma importância para a movimentação da economia global. Logo, existem as bolsas de valores, que estão inseridas nas entranhas do mercado de capitais. Em suas atividades primarias dispõem dos valores negociados ao público em geral, possibilitando assim a captação de recursos para as companhias interessadas. As empresas podem utilizar deste mercado como alternativa estratégica para financiar o seu crescimento em um período menor de tempo e, também, com um custo relativamente menor. A pessoa jurídica de direto privado, objeto deste estudo, tem seu marco inicial no inicio da década de oitenta, quando adquiriu seus primeiros equipamentos, iniciando assim sua história de inovação e expansão. Com o passar dos anos e o desenvolvimento do mercado a empresa mudou seu padrão de estrutura para um modelo internacional, o que lhe proporcionam mais agilidade e rentabilidade, passando dessa forma ao atendimento de clientes em toda América do Sul. Ao longo de sua existência, tornou-se uma empresa sólida e moderna que acompanha o desenvolvimento do setor, investindo fortemente em inovação e tecnologia, consolidando-se no mercado entre as maiores do seu segmento, sendo atualmente a firma que em seu campo possui a estrutura mais nova e moderna de toda a América Latina e entre as entidades que mais investiram em equipamentos em seu setor em toda América. 7

8 Com muitas filiais alocadas em pontos estratégicos em todos os países de atuação, dispõe de uma estrutura completa para garantir a eficiência e eficácia no cumprimento de sua missão, que é ser a maior empresa da América em seu segmento nos próximos cinco anos. Tomando-se em conta o que foi dito acima define-se como tema deste trabalho: análise fundamentalista de investimentos. 1.2 Problematização Como se sabe existem inúmeras formas de captação de recursos para ampliar a capacidade de produção de uma empresa, buscar recursos no sistema financeiro ou então efetuar uma integralização de capital por parte dos sócios, são alternativas validas. Contudo, a empresa apresentada julga que é o momento de transformar a empresa de sociedade limitada para uma sociedade por ações, abrindo dessa forma o seu capital para terceiros e captando os recursos necessários para seus investimentos. Ao abrir seu capital a empresa passa por uma série de transformações e adequações, para que possa ser aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, para somente após ser listada junto à bolsa de valores, que no Brasil conhecemos por Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros BM&FBOVESPA, criada em 2008 pela união da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), Juntas atualmente constituem a terceira maior bolsa do mundo em valor de mercado. As transformações societárias que a empresa deverá passar serão abordadas no referencial teórico, destacando de antemão, que uma das maiores dificuldades que a empresa enfrentará nesse processo de convergência é a governança corporativa, pois, atualmente não possui politicas e práticas nesta área. Ter uma boa proposta de governança aumenta a confiabilidade e credibilidade da empresa dentro da bolsa e aos olhos dos investidores. Nesse sentido o problema para o qual se busca solução é: Qual o preço justo da ação da empresa objeto deste estudo na ocasião de sua oferta pública inicial? 1.3 Objetivos Os objetivos do presente estudo se fazem presentes nas definições a seguir elencadas. 8

9 1.3.1 Objetivos gerais seu capital. Identificar o preço justo das ações de determinada empresa em razão da abertura de Objetivos específicos Efetuar um referencial teórico simples e de fácil entendimento sobre análise fundamentalista; Demonstrar os passos básicos a serem seguidos para abertura de capital; Calcular e analisar os principais indicadores da análise fundamentalista; 1.4 Justificativa Existem duas grandes estratégias que todo o investidor (ou trader como também são chamados), observa e aplica, sendo elas a análise técnica e a análise fundamentalista, sendo que a primeira de grande modo preocupa-se com gráficos e seus comportamentos, e a segunda com os fundamentos econômicos de longo prazo e nos indicadores extraídos das demonstrações contábeis das empresas; não tendo qualquer associação uma com a outra. Frisa-se aqui que ambas as análises acima mencionadas são pilares independentes, não tendo como informar ou garantir qual a melhor, sendo que esse autor tem respeito igualitário pelas duas formas. Partindo dessa premissa, e tendo por consciência de que o mercado de capitais tem ganhado força e forma nos últimos anos, embora apenas agora se recuperando de uma grande crise financeira, surge por parte do autor da presente obra o interesse de aprofundar os estudos na analise fundamentalista de investimentos, principalmente por ser uma área pouco explorada em nosso país e encontrar nela um grande campo de atuação profissional. Outro ponto que motiva o autor deste trabalho é produzir mais material em língua portuguesa, pois, a maioria é de autoria de estrangeiros, ficando assim mais difícil para iniciantes inserirem-se e compreenderem o tema em questão. 9

10 Outro ponto relevante que contribui de forma significativa para o desenvolvimento do presente trabalho é o fato da área de formação do autor ser em ciências contábeis, o que facilita na ocasião da interpretação das demonstrações contábeis e consequentemente na elaboração e análise dos indicares. Fica ainda o intuito de o presente trabalho, servir de base para outras pessoas interessadas, ou então estimular outros trabalhos na área, compartilhando dessa forma o conhecimento e aumentando a quantidade de material sobre o tema. Já para a empresa objeto de estudo, fica a dica do valor justo para venda das ações na ocasião da oferta ao mercado, o extrato da saúde financeira na data dos cálculos e ainda os passos básicos a serem percorridos para sua listagem junto à bolsa de valores. Por fim, para os leitores, ficam os passos básicos a serem seguidos e que podem ser adaptados para efetuar uma análise aprofundada em qualquer outra empresa de interesse mesmo não sendo ela de capital aberto. 10

11 2 REFERENCIAL TEÓRICO Este capítulo contém o referencial teórico, bem como descreve os passos que levarão ao desfecho da avaliação da empresa e consequentemente da obra. Aborda-se desde a situação pela qual passa uma empresa que estaria disposta a abrir o seu capital, os conceitos básicos do sistema financeiro Brasileiro, os órgãos que são relevantes para o assunto, e ainda os principais indicadores envolvidos na análise fundamentalista, bem como suas formas de cálculo. 2.1 O sistema financeiro nacional Para chegar ao alvo da presente obra tem-se como ponto relevante e imprescindível compreender, mesmo que brevemente, o funcionamento e a estrutura do sistema financeiro nacional. O Sistema financeiro Brasileiro, embora muitas vezes criticado em sua existência, é um dos melhores e mais desenvolvidos do mundo, seja pela rigidez no cumprimento das metas e leis ou pela sua evolução e funcionamento perfeito ao longo dos anos, garantindo a sustentabilidade e o equilíbrio monetário do Brasil. Atualmente o sistema financeiro nacional está dividido em quatro grandes grupos, sendo eles: o mercado monetário, mercado de crédito, mercado cambial e por fim o mercado de capitais, que mais interessa ao presente trabalho. No Brasil, o sistema financeiro é formado por um conjunto de instituições financeiras voltadas para a gestão da política monetária do governo federal, responsável por formar as estratégias econômicas do país. Para Fortuna (2005, p. 12) o sistema financeiro é conceituado, como um conjunto de instituições que se dedicam, de alguma forma, ao trabalho de propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores. A formação do Sistema Financeiro Brasileiro começou em 1808, através da fundação da primeira instituição financeira do país, o Banco do Brasil na época, uma das poucas instituições da espécie no mundo, ao lado do Ricks Banck, da Suécia (1694) e do Banco da França (1800). 11

12 Segundo Gitman (2004, p.18) as instituições financeiras atuam como intermediárias, promovendo a canalização de poupanças de indivíduos, empresas e órgãos de governo para empréstimos e aplicações. Segundo Andrezo e Lima (2001) o sistema financeiro nacional foi reestruturado por intermédio da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, denominada lei da reforma bancária. Esta passou a ter grande importância devido à enumeração dos componentes do sistema financeiro nacional e a definição da área de competência de cada um. Dentro desse contexto e com a evolução do sistema, os órgãos que compõem o sistema financeiro nacional atualmente são: Conselho Monetário Nacional CMN, Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, Conselho de Gestão da Previdência Complementar CGPC, Banco Central do Brasil BACEN, Comissão de Valores Mobiliários CVM, Superintendência de Seguros Privados SUSEP, Secretaria da Previdência Complementar SPC, e demais instituições financeiras, bolsa de valores e outros intermediários financeiros. Entretanto o ponto mais interessante para a obra; a comissão de valores mobiliários CVM será abordado individualmente Comissão de valores mobiliários Diante do exposto anteriormente, torna-se fundamental conhecer um pouco sobre esse órgão chamado Comissão de Valores Mobiliários CVM, ao qual está inserida no sistema financeiro nacional e tem o seu papel principal quando o assunto é o próprio mercado de capitais, sendo responsável por regular e selecionar as empresas que serão listadas junto à bolsa de valores do Brasil. A Comissão de Valores Mobiliários é mais bem descrita nos seguintes termos: A Comissão de Valores Mobiliários CVM é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, instituída pela Lei 6.385, de sete de dezembro de É responsável por regulamentar, desenvolver, controlar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários do país. Para este fim, exerce as funções de: assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; proteger os titulares de valores mobiliários; evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação no mercado; assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e sobre as companhias que os tenham emitido; assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários; estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas (COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM). 12

13 Logo, evidencia-se que para uma empresa estar listada na bolsa de valores e consequentemente operar no mercado de capitais, deverá prioritariamente, estar registrada junto à Comissão de Valores Mobiliários CVM, que por sua vez tem como obrigação assegurar a funcionalidade eficiente deste mercado, proteger os titulares dos valores mobiliários contra irregularidades ou fraudes e assegurar o acesso público a todas as informações das companhias ali inseridas. Os passos para que a empresa opere no mercado de capitais serão dispostos na sequência do trabalho, entretanto aqui deve ficar claro que o órgão regulador e máximo do mercado de capitais é a Comissão de Valores Mobiliários CVM, tendo os mais amplos poderes neste mercado e guardando todas as informações das companhias listadas Bolsa de valores do Brasil Como já mencionado anteriormente, a BM&FBovespa S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, está entre as maiores bolsas do mundo em valor de mercado e é líder na América Latina. É o principal mecanismo de intermediação para as operações de mercado de capitais no Brasil. Por meio de sua atuação, disponibiliza e facilita as operações das companhias, além de garantir a liquidez de todos os ativos e valores mobiliários ali negociados, garantindo sua legitimidade e eliminando os riscos e fraudes. Neste sentido: A BM&FBOVESPA (BVMF) foi criada em maio de 2008 com a integração da BM&F (bolsa de derivativos) e da Bovespa (bolsa de ações). Atualmente, é a única bolsa de valores mobiliários do Brasil. É também provedora tanto de serviços de contraparte central, como de custódia de títulos. Além disso, a BM&FBOVESPA ocupa posição destacada entre as maiores bolsas do mundo em valor de mercado e a segunda colocação no ranking das Américas (BM&FBovespa). Entretanto para chegar a essa união e tornar-se uma das maiores, muitos anos se passaram desde suas criações, pois a BM&F nasceu em Janeiro de 1986, já a Bovespa teve seu marco inicial em 1890, quando na oportunidade chama-se Bolsa Livre que perdurou até 1960, onde naquela oportunidade assumiu a característica de bolsa, passando a se chamar Bovespa. 13

14 Logo, pode ser dito de forma simples e direta que a BM&FBovespa, tem como função primordial, possibilitar que as companhias ali listadas possam captar recursos diretamente do público com o intuito de viabilizar o financiamento de suas atividades, assegurando que as operações sejam de fato realizadas, seja por meio de obtenção de garantias ou depósitos antecipados. Para melhor entender a forma como a bolsa opera se faz necessário conhecer o mercado primário e o mercado secundário dos quais se trata a seguir Mercado primário e secundário Como dito, as operações dentro do mercado de capitais podem ocorrer no chamado mercado primário ou no mercado secundário. Sendo assim, pode-se dizer que no mercado primário é onde os valores mobiliários, ou as ações propriamente ditas de uma determinada companhia, que acaba de abrir seu capital, são negociadas, ou seja, a operação se dá entre a companhia e os investidores. Os recursos obtidos são destinados para os projetos de investimento da empresa ou para o seu caixa. Já o mercado secundário é o local onde os investidores apenas transferem entre si a propriedade de parcelas (ações) de uma empresa anteriormente adquirida, ou seja, é a venda das partes das companhias a outros interessados, sendo que a empresa emissora desses títulos não participa mais deste processo. O mercado secundário subdivide-se em mercado de pregão e mercado de balcão a seguir evidenciado. Seguindo Jaffe (2008, p. 36) tem-se que o mercado primário é utilizado quando o governo e as empresas fazem a venda inicial de títulos. As empresas fazem dois tipos de vendas no mercado primário: oferta pública e colocações fechadas. Já Pinheiro (2001, p. 99) complementa dizendo que o mercado primário cumpre seu papel de obter novos sócios e canalizar seus recursos para execução de projetos de investimentos. Sobre o mercado secundário destaca-se: A função do mercado secundário, onde atuam as bolsas de valores, é dar liquidez ao investidor possibilitando que, no momento que realizar uma operação de venda, exista o comprador e vice-versa o que viabilizará o crescimento do mercado primário, e a consequente capitalização das empresas via mercado de ações (PINHEIRO, 2001, p.126) 14

15 Neste contexto fica visível que ambos os mercados explanados são importantes, entretanto para a empresa objeto de estudo da presente obra, é fundamental saber que após a emissão das ações no mercado primário, elas serão consequentemente negociadas no mercado secundário e quanto mais negociações, maior a visibilidade da empresa e sua possibilidade de uma segunda remessa de títulos ao mercado ser um sucesso. Quanto aos mercados de pregão e balcão evidencia-se que o mercado de pregão é o usual e mais conhecido, onde atuam as bolsas de valores, transferindo entre pessoas físicas e jurídicas os bens negociados, destacando-se a livre concorrência e a facilidade de aquisição e transferência imediata das ações ao público por meio de computadores ou outros mecanismos eletrônicos. Já no mercado de balcão, as transações ocorrem sempre por intermédio de um agente financeiro e é realizado fora da bolsa de valores, ou seja, não se tem um local especifico para a negociação acontecer. Segundo a CVM: [...] o mercado de balcão é um mercado de títulos sem local físico definido para a realização das transações que são feitas por telefone entre as instituições financeiras. O mercado de balcão é chamado de organizado quando se estrutura como um sistema de negociação de títulos e valores mobiliários podendo estar organizado como um sistema eletrônico de negociação por terminais, que interliga as instituições credenciadas em todo o Brasil, processando suas ordens de compra e venda e fechando os negócios eletronicamente (COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM). Face ao exposto, fica claro que o mercado de balcão não é muito usual e conhecido, e que a empresa ao lançar suas ações na bolsa estará incorrendo em uma participação no mercado primário, mas que as movimentações de seus títulos no mercado secundário dependerão do crescimento e evolução própria, ou seja, fazer com que outros investidores venham a adquirir a renegociar entre eles ações já lançadas no mercado só acontecerá, se a empresa demostrar boas práticas mercadológicas com vistas à continuidade e rentabilidade futura de seus negócios. 2.2 Quando as empresas resolvem abrir o seu capital Tomar a decisão de abrir o capital de sua empresa é uma das decisões mais difíceis de tomar, pois o principal impacto de tal atitude é o compartilhamento com terceiros da empresa que sempre foi sua, de sua família ou então de alguns poucos sócios, ou seja, abrir o capital 15

16 significa que você está disposto a dividir em pequenas partes um percentual de sua empresa e disponibiliza-la no mercado para que qualquer pessoa possa adquirir; e lembre-se; você não tem o poder de escolher quem são as pessoas que irão se tornar donos de seu negocio juntamente com você. Entretanto, é chegado um momento em que a empresa por definição e pelo seu tamanho, julga que é necessário crescer mais, e realizar investimentos maiores ainda para continuar seu ciclo de expansão, e tendo por base, não mais fazer da forma convencional e recorrer a instituições financeiras pagando altos encargos para obtenção dos recursos, mas sim disponibilizando parte de seu capital para outros indivíduos através da oferta pública inicial de ações ao mercado (IPO), ganhando assim em diversificação de suas fontes de financiamento, aumento instantâneo em seu caixa, visibilidade no mercado, possibilidade de seus próprios colaboradores fazerem parte desse processo, possibilitando a eles melhor remuneração, aumento da liquidez do patrimônio atual dos sócios, e o principal, baixo custo de captação de recurso. Mas acima de tudo uma empresa abre o seu capital, porque considera e acredita que seu negocio é rentável o suficiente, estando disposta a investir o valor arrecadado em novos projetos buscando dessa forma imortalizar-se ficando visível e acessível a todo o resto do mercado Os processos necessários para abertura do capital Como citado anteriormente, uma oferta pública inicial de ações ao mercado é chamada de OPA, (ou em inglês, IPO Initial Public Offeringe). Segundo a comissão de valores mobiliários, tal oferta, para que seja bem sucedida deve ser muito bem estruturada e planejada, pois, as exigências deste mercado são mais elevadas que as usualmente praticadas pelas companhias de capital fechado. O primeiro passo é sem duvida elaborar a alteração contratual ou estatutária nos moldes da Lei 6.404/76, atualizada pela /07, e observando ainda a instrução CVM nº 202, para assim transformar-se de sociedade limitada para sociedade por ações. Após o ato deve ser arquivado junto ao órgão de registro. Normalmente a Junta Comercial. O processo de abertura de capitais de uma empresa irá envolver diversos agentes externos, tais como, auditoria, bancos e consultoria, além de todos os controles internos da 16

17 companhia. Neste sentido a Comissão de Valores Mobiliários destaca como sendo obrigatórios os seguintes órgãos, com as funções conforme segue: Os auditores: têm a função de auditar e revisar as demonstrações financeiras, bem como avaliar se as informações financeiras apresentadas no documento de oferta são apropriadas e consistentes, reduzindo o risco de divulgação de informações divergentes dos registros contábeis que possam ocasionar interpretações incorretas sobre dados financeiros contidos no documento de oferta. Os advogados: pela elaboração do prospecto, além de estruturações societárias, como transformação de uma sociedade limitada (Ltda.) em uma sociedade por ações (S.A.), alterações na estrutura societária da empresa, bem como estruturar e organizar seu estatuto social. Os bancos: definem, com a Companhia, as características do IPO, como volume de recursos a ser captado, composição entre primária e secundária, definição da faixa de preço (valor de oferta da ação), marketing da oferta, roadshow e bookbuilding ( precificação e alocação das ações da oferta). A consultoria: especializada é capaz não só de assessorar a Companhia na preparação adequada para um processo de abertura de capital, mas também na obtenção do pleno entendimento desse processo, suas respectivas etapas e implicações (COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM). Além das entidades mencionadas, é minimamente necessário que a estrutura interna da companhia esteja alinhada e preparada para suportar tal feito, de modo à demostrar ao investidos interessado seu comprometimento com a continuidade do processo de expansão. Neste aspecto como pontos internos a observar na ocasião da abertura de capitais tem-se: No que tange à análise e adequação da estrutura interna da companhia, é de relevante importância à revisão e o aprimoramento de processos e estruturas internas, sistemas e controles, formação de comitês e conselhos, aspectos de Governança Corporativa, avaliação dos aspectos tributários e contingências e preparação da companhia para atender às exigências da bolsa de valores, entre outros. Para que a transição nos procedimentos internos ocorra da melhor forma. O ideal é ter parceiros que possam aconselhar, diagnosticar e mapear a gestão antes de se candidatar a oferta pública inicial (COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM). Diante disso, e se observadas as necessidades internas e externas citadas, a empresa estaria diminuindo as chances de sua oferta inicial ser um fracasso, além de cumprir com os requisitos impostos, pois, ter definido as politicas que nortearão a companhia, bem como a proposta de governança corporativa, são pontos que todos os investidores que se baseiam-se na técnica da analise fundamentalista irão observar. Outro ponto que merece destaque são os custos envolvidos neste processo de captação de recursos através da abertura do capital. Nesse aspecto destacam-se como relevante os custos com taxas, anuidades para o atendimento das exigências legais, custos de publicação, publicidade e marketing, custos de intermediação financeira, custos com advogados e 17

18 auditores, custos internos da empresa para implementação de canais de atendimento ao investidos, melhora nos controles internos e custo com consultores. Face ao exposto e tendo concluído as exigências internas das empresas; melhorado e aprimorado seus controles, instituído a governança corporativa, a auditoria independente e o canal de relacionamento com o investidor, o próximo passo é solicitar o registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários, que normalmente tem os prazos indicados na figura a seguir. Quadro demonstrativo do fluxograma de processos com respectivos prazos. No momento de solicitação do registro como companhia aberta a empresa já deverá solicitar a autorização para a Comissão de Valores Mobiliários para realizar uma venda de ações e consequentemente sua listagem junto a BM&FBovespa, definindo neste momento o seu nível de governança corporativa. Tal venda de ações é chamada de oferta pública inicial ou simplesmente OPA. 18

19 2.3 Oferta pública inicial - IPO Concluídas as estruturações na empresa, tais como, implementações dos programas de governança corporativa, auditoria interna e externa, canal de relacionamento com os investidores, adoção das normas contábeis evidenciando as informações financeiras, treinamento do pessoal da contabilidade e finanças para lidar com os investidores, elaboração e montagem de divulgações ao mercado, implementação do conselho de administração, contratação dos intermediários financeiros e assessores externos, e estando de posse do registro junto à Comissão de Valores Mobiliários a da autorização para oferta inicial de ações bem como a listagem na bolsa de valores é chegado o momento de lançar as ações no mercado de capitais. Logo, após efetuar a comunicação ao mercado da quantidade disponibilizada e sua expectativa inicial de preço, através de comunicado oficial aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários, é só aguardar para arrecadar os recursos necessários para ampliação nas atividades produtivas da empresa. Diante do exposto, é minimamente necessário conhecer os tipos de ações que podem existir e chegar ao público em geral. Dito isso, têm-se as ações ordinárias e as preferenciais, sendo: As ações ordinárias são as que comandam a assembleia de acionistas das empresas, conferindo assim ao titular o direito a voto, tendo poderes de eleger e destituir os membros do conselho fiscal das entidades, bem como decidir sobre o destino dos lucros, reforma nos estatutos, autorizar emissão de mais debentures, entre outras. Cada ação ordinária da direito a um voto. As ações preferenciais, por outro lado, não atribuem aos seus detentores direito a voto, porem conferem-lhes diretos preferenciais a: recebimento de dividendos (normalmente a um percentual mais elevado que as outras), prioridade no reembolso do capital na hipótese de dissolução da empresa, sendo que para este, o lucro é mais importante que o controle da companhia (ASSAF NETTO, 2008, p. 49). Logo fica notável a diferença entre ambas, ou seja, basicamente uma prioriza o controle da companhia com participação menor nos lucros e a outra o inverso desta afirmação, cabendo dessa forma ao investidor avaliar qual se encaixa no seu perfil. 19

20 2.4 Análises de investimentos Dentro do grande campo da análise de investimentos figuram a analise técnica e a analise fundamentalista Análise técnica A análise técnica basicamente observa o comportamento dos gráficos, como principal fator para a tomada de decisões, sendo que na grande maioria das vezes as decisões são tomadas para curto prazo, diferentemente da análise fundamentalista. Neste sentido, segundo John J. Murphy, (1991): análise técnica é o estudo dos preços, volumes e contratos em aberto do mercado, principalmente através do uso de gráficos, visando prever as tendências futuras de preços. Logo, a análise técnica é o estudo dos movimentos do mercado, principalmente pelo uso de gráficos, com o propósito de prever futuras tendências no preço, partindo da ideia principal de que a história se repete. Dito isso, essa forma de análise tenta encontrar o comportamento das linhas do gráfico, visando antever quedas ou altas, identificando assim o melhor momento de compra ou venda. Logo, a análise técnica é muitas vezes chamada de análise grafista, justamente por ser voltada exclusivamente para o comportamento destes instrumentos gráficos. Tal análise embora muito interessante não é o objeto de estudo da presente obra, embora o autor há considere importante e aprecie seus usuários e suas técnicas de aplicação Análise fundamentalista Diferentemente da análise técnica a análise fundamentalista é um instrumento utilizado para verificação quantitativa da empresa, sendo que o analista vai desmembrar todos os indicadores possíveis, no tocante a parte financeira/contábil e econômica, observando ainda o contexto internacional, politico, social e o segmento organizacional. O principal objetivo dessa forma de análise está na verificação dos indicadores para chegar ao chamado preço justo da empresa ou simplesmente valuation, sendo possível, 20

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