Impactos gerados pela má elaboração de um orçamento na construção civil
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- Joana Valente Vilarinho
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1 Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos T de março de 2015 Impactos gerados pela má elaboração de um orçamento na construção civil Camila de Carvalho Roldão Engenheira de Produção Civil camila.carvalho@caparao.com.br Natália Garcia Figueiredo Engenheira de Produção Civil natalia.figueiredo@caparao.com.br RESUMO Através de estudos, foram levantadas as informações mais importantes que um orçamentista necessita saber, assim como os componentes necessários para que seja elaborado um bom orçamento. A partir disto, o presente trabalho irá apresentar quais os impactos causados pela má elaboração do mesmo no ambiente da construção civil e as consequências caso não sejam considerados tais componentes. Palavras chave: Orçamento. Impacto. Planejamento. Custo. Prazo.
2 2 1 INTRODUÇÃO O orçamento é uma etapa muito importante na realização de um projeto, inclusive da construção civil. Essa fase, se mal elaborada, pode trazer prejuízos, atrasos e a possibilidade de não se alcançar alguns objetivos, como estabelecer parâmetros mínimos e máximos para o custo do empreendimento. Um orçamento bem detalhado resulta em grandes vantagens para um construtor, uma vez que através dele verifica-se a viabilidade ou não de um projeto, assim como os custos indispensáveis para a construção de um empreendimento. Com o orçamento, o engenheiro consegue uma direção para realizar negociações, dimensionamento de equipes, produtividade de cada serviço, quantidade de materiais e equipamentos para serem comprados / locados, assim como o controle físico-financeiro da obra. Por estes motivos, as empresas têm buscado a cada dia melhorar a elaboração de seus orçamentos de forma mais detalhada, utilizando-a como ferramenta de auxílio no gerenciamento e controle de seus projetos. Um orçamento mal elaborado pode ser consequência de vários fatores. A ausência de projetos executivos impossibilita, de forma correta, o levantamento de serviços e quantitativos do projeto. A não consideração de fatores como embargos judiciais ou ambientais e fenômenos naturais, podem afetar os custos, uma vez que causam atrasos e prejuízos financeiros ao projeto. Quando não utilizadas as variações cambiais e de inflação, por exemplo, os custos da planilha orçamentária também afetarão o resultado do projeto. O emprego de estimativas baseadas em históricos de empreendimentos anteriores pode demonstrar valores fora da realidade do mercado, ocasionando a diminuição nas margens de lucro. Tendo em vista que um mau orçamento pode ser desfavorável para a performance executiva de um empreendimento, levando a resultados contrários aos objetivos de uma empresa, um bom orçamento é indispensável para o sucesso de um projeto.
3 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO O orçamento de um empreendimento é fundamental para o sucesso das empresas construtoras, incorporadoras e contratantes de obras públicas ou privadas, pois é um dos elementos mais importantes para a tomada de decisões. Orçar é prever o custo de um empreendimento antes da sua execução. O orçamento não constitui um exercício de adivinhação e sua elaboração deve conter todos os serviços e materiais que serão aplicados na obra, além das despesas indiretas do construtor, os encargos financeiros, os tributos e o lucro que precisam ter para assumir a responsabilidade da execução. Para se elaborar um orçamento que seja viável, além de ser necessário o conhecimento do consumo de materiais e de mão de obra em cada um dos serviços que serão realizados, é importante que o orçamentista saiba, entre outros eventos, a realidade do mercado, os métodos construtivos que serão utilizados, o tipo de gerenciamento que se pretende aplicar na execução da obra, além dos riscos que poderão interferir nos custos da obra. São necessárias para a execução de um orçamento todas as informações referentes ao empreendimento que se pretende construir, ou seja, um memorial descritivo e os projetos executivos (arquitetônico, estrutural, detalhamentos, instalações, entre outros). Para que um orçamento seja bem elaborado, são necessários o conhecimento e consideração dos seguintes componentes: 2.1 Planilha orçamentária A planilha orçamentária é um documento onde são discriminados todos os serviços que serão executados na obra, assim como os quantitativos e preços unitários de cada um. Estas planilhas podem ser de vários modelos, podendo ou não separar os custos de material, equipamentos e mão de obra. Para o preenchimento da planilha orçamentária, deverão ser realizados o levantamento de quantitativos dos serviços informados nas especificações do memorial descritivo e projetos, assim como o levantamento dos preços unitários de cada um deles.
4 4 2.2 Composição de preços unitários Composição de preços unitários, mais conhecidos como CPU s, é o cálculo detalhado do custo de cada serviço da obra por meio de uma unidade padrão, ou seja, nas CPU s estão os consumos de todos os insumos necessários para a execução do serviço e seus custos. Com as composições de preços unitários concluídas, o orçamentista precisa apenas inserir os quantitativos para finalizar a planilha orçamentaria. As CPUs são elaboradas de diversas formas: a partir de uma pesquisa de mercado, ou seja, uma cotação de preços com os principais fornecedores de materiais e serviços; através de tabelas de composições de preços, como o TCPO da editora Pini, que representa a média nacional dos consumos de mão de obra, materiais e equipamentos; por meio de manuais de fabricantes de materiais e equipamentos; utilizando uma apropriação através da medição da produtividade da mão de obra e dos consumos de materiais e equipamentos; ou pela estimativa de consumos através de uma base de dados de serviços semelhantes já executados ou experiência do orçamentista. 2.3 Custos diretos e indiretos Existem dois custos que constituem um orçamento: os diretos e os indiretos. Os custos diretos são todos aqueles diretamente envolvidos na produção da obra, ou seja, todos os gastos obtidos pela aplicação dos insumos constituídos por materiais, mão de obra e equipamentos, além dos custos da infraestrutura de apoio necessária para a realização da obra. Os custos diretos tem a propriedade de serem mensuráveis de modo objetivo. Já os custos indiretos são todos aqueles necessários para a execução da obra, mas que não estarão incorporados ao empreendimento, ou seja, são os gastos referentes à mão de obra técnica (engenheiros, estagiários, mestre e encarregados de obra, técnico de segurança, funcionários que executam serviços no canteiro e não produzem na obra, entre outros), despesas financeiras, administrativas, tributárias, comerciais, além dos gastos para o funcionamento do canteiro e segurança da obra.
5 5 Cada um destes custos deve ser calculado de maneira minuciosa para que o orçamento seja o mais próximo possível da realidade. 2.4 Tributos e encargos sociais Durante o processo de orçamento, vários tributos e encargos devem ser considerados pelo orçamentista, uma vez que que a incidência destes nos insumos das obras é de aproximadamente 40% do preço de um serviço. Tributo consiste em um comprometimento dos contribuintes, pessoas físicas ou jurídicas, para com o Estado (União, Estados ou Municípios). Existem aqueles que estão embutidos no custo de aquisição de um material (como o ISS), e os que incidem sobre o faturamento, ou seja, sobre a nota fiscal emitida (como o PIS e a Cofins). Já os encargos sociais são aqueles exigidos pelas Leis Trabalhistas e Previdenciárias ou resultantes de acordos sindicais acrescentados aos salários dos trabalhadores. Como exemplos podem ser citados o Fundo de garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a previdência social, Serviço Social da Indústria da Construção e Mobiliário (Seconci), repouso semanal e feriados, 13 salário, auxílio doença, vale transporte, cesta básica, entre outros. 2.5 Análise de riscos Os riscos do projeto podem ser tanto aspectos que o ameaçam, como oportunidades que podem ser aproveitadas para potencializar seus resultados. Ambos devem ser considerados na elaboração do orçamento. A taxa de risco do empreendimento se aplica para cobrir eventuais incertezas, como omissão de serviços, erros em levantamentos de quantitativos, fenômenos naturais, etc. Essa taxa deve ser determinada em percentual sobre o custo direto da obra e depende de uma análise global do risco do empreendimento em termos orçamentários.
6 6 2.6 Benefício e Despesas Indiretas (BDI) O Benefício e Despesas Indiretas, mais conhecido como BDI, é uma taxa que deve ser acrescentada ao custo de uma obra para cobrir as despesas indiretas que o construtor possui, mais o risco do empreendimento, as despesas administrativas e financeiras, os tributos incidentes na operação, eventuais despesas de comercialização e o lucro almejado no empreendimento. A definição do BDI é de responsabilidade dos dirigentes da construtora, cabendo aos técnicos fornecer as informações que irão auxiliar na decisão. Não existe um cálculo para determinar o BDI mais apropriado para cada tipo de empreendimento, mas em geral adotam-se valores percentuais que variam de 10 a 35%.
7 7 3 DESENVOLVIMENTO O orçamento é o elemento mais importante antes de se iniciar uma obra. É através dele que se verifica quanto irão custar os serviços a serem realizados e a soma de todos eles, compondo o custo total do empreendimento. Um orçamento bem elaborado tem as seguintes vantagens: informa ao gestor exatamente o quanto será gasto; auxilia o gestor a planejar os gastos em cada etapa do empreendimento; proporciona a modificação de serviços e/ou materiais para que o custo da obra caiba no orçamento; auxilia o gestor na negociação, possibilitando a busca de descontos na compra de materiais e na contratação de mão-de-obra; ajuda o gestor a planejar o início da obra, pois o mesmo saberá quando terá disponível o dinheiro necessário para a sua execução. Mas nem sempre estas vantagens são levadas em conta e muitas vezes o orçamento, que é uma das principais ferramentas que auxilia o gestor, é mal elaborado. Já é de conhecimento de todos que uma parte considerável de projetos estoura os orçamentos. Quando uma estimativa de custos é elaborada, espera-se que a mesma tenha precisão o bastante para que seja um documento que sirva de base para a execução de um empreendimento. Mas nem sempre o custo real executado é aquele previsto em orçamento. Existem várias razões que podem causar esta falha. Dentre elas, a má elaboração do orçamento. O erro no levantamento de quantitativos e na mensuração da produtividade dos serviços e consumos de materiais e equipamentos e a não consideração de informações importantes no orçamento, como tributos, encargos e riscos, contribuem para que o construtor não atenda ao que foi planejado. Por este motivo, o orçamentista, assim como os gestores de uma empresa, deve saber a importância que um orçamento tem para que seja alcançado o resultado almejado em um empreendimento. Desta forma, a execução da planilha orçamentária será realizada de maneira mais assertiva. A falta de interação entre quem elabora o orçamento e quem executa a obra também é uma das mais consideráveis falhas para que não ocorra o atendimento ao planejado. Para que o construtor realize o projeto de forma a garantir que o custo realizado do empreendimento seja adequado ao planejamento da empresa, ele deve estar totalmente familiarizado com o orçamento, sendo informado de como ele foi elaborado, todas as considerações do projetista, assim como a produtividade utilizada no custo dos serviços, assim como quem
8 8 forneceu as cotações para a elaboração do mesmo. Assim, existirá menos chance do construtor realizar contratações, tanto de mão de obra, como materiais e equipamentos, erradamente. Outro fator que influencia o estouro de um orçamento é a mudança de escopo de um projeto durante a sua execução. Esta alteração pode ocorrer por falta de uma análise mais atenta no inicio do projeto ou por alguma eventualidade. As modificações de escopo interferem diretamente no orçamento do projeto, uma vez que os custos diretos podem ser alterados, assim como os indiretos, caso ocorra dilatação do prazo de execução. Nestes casos, várias vezes o orçamento sugerido acaba sendo menor que o planejado. A estimativa de custos através de ordem de grandeza é mais um fator que auxilia a má elaboração de um orçamento. Esta forma de mensurar um custo é ideal para estudos no nível de anteprojeto. Mas quando se tem um projeto detalhado, o melhor a se fazer é estuda-lo a fundo, de forma a identificar e quantizar todos os materiais e serviços que serão executados e precificar de maneira mais assertiva os mesmos. O grau de precisão da ordem de grandeza varia percentualmente entre -20% e +40% com relação aos valores que serão gastos. Com isso, se um orçamento for elaborado utilizando muitos custos estimados desta forma, ocorrerá mais chances de o gestor ser induzido ao erro. A alta cobrança para que o orçamento seja finalizado rapidamente também é um fator que auxilia na má elaboração do mesmo. Um orçamentista que sofre grande pressão para entrega de uma planilha orçamentária, acaba cometendo erros que trarão consequências ruins para o gestor de uma obra. Por isso, deve-se ser levado em conta a importância do orçamento em um projeto, para que seja melhor planejado o tempo de execução do mesmo.
9 9 4 CONCLUSÃO A relação entre o custo orçado e o custo realizado é muito importante para qualquer gerente de projetos. Para que esta relação seja a mais próxima de zero, e consequentemente, para que um empreendimento não tenha prejuízos, um dos principais fatores a ser apurado é o orçamento em si. Uma planilha orçamentária mal elaborada orienta o gestor de forma errada e o induz a não realizar boas negociações. Dependendo do custo de um projeto, um orçamento mal feito pode levar uma empresa à falência. Por isso, o tempo gasto para a elaboração de uma planilha orçamentária, assim como os meios utilizados pelo orçamentista para a execução da mesma, como a utilização de projetos detalhados, de composições de custos condizentes com a realidade do mercado, a consideração de tributos, impostos e contingências, devem ser levados em conta e bem avaliados pela cúpula de qualquer empresa. Assim, os empreendimentos serão executados de forma a alcançar um dos principais objetivos de qualquer empresa: o lucro.
10 10 REFERÊNCIAS CPU Composição de Preço Unitário, Passo a Passo. Disponível em: < Acesso em: novembro de DA SILVA, João Bosco Vieira. Orçamentação e custo de obras civis. Disponível em: < Acesso em: dezembro de DE SOUZA, ANDERSON LUIZ ALMEIDA. Orçamento na construção civil. Disponível em: < Acesso em: novembro de GUIA PMBOK. Disponível em: < Acesso em: novembro de JAMIL, Vitor. A importância de se gerenciar o Escopo de um projeto. Disponível em: < Acesso em: fevereiro de NETO, Djalma P. Pessôa. Gerenciamento Total de Custos. Disponível em: < Acesso em: março de NETO, Djalma P. Pessôa. Graus de Precisão de Estimativas de Custos de Projetos. Disponível em: < Acesso em: março de TCPO Tabela de Composição de Preços para Orçamentos - 13 Edição - São Paulo: Editora Pini, TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil Consultoria, Projeto e Execução. São Paulo: Editora Pini, ZANLUCA, Júlio César. Custos Diretos e Indiretos Apuração. Disponível em: < Acesso em: dezembro de 2014.
11 2015 Autorização de Divulgação de Artigo Técnico AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO NA INTERNET, JORNAIS E REVISTAS TÉCNICAS EDITADAS PELO IETEC. NÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO OU DIVULGAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO. BELO HORIZONTE, 08/03/2015. CURSO: Engenharia de Custos e Orçamentos SEMESTRE/ANO: 02/2014 a 01/2015 TURMA: 06 TÍTULO DO ARTIGO: Impactos gerados pela má elaboração de um orçamento na construção civil NOME DO AUTOR (LEGÍVEL) ASSINATURA
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