Conselho de Alimentação Escolar

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1 Regimento Interno do Conselho de Alimentação Escolar CAE do Município de Araucária. Estado do Paraná SUMÁRIO TÍTULO I DA NATUREZA, E OBJETIVO ( Arts. 1º a 3º ) TÍTULO II DA SEDE, FORO E JURISDIÇÃO ( Art. 4º ) TÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS ( Art. 5º ) TÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES, ALÉM DAS COMPETÊNCIAS ( Art.6º ) TÍTULO V DA COMPOSIÇÃO ( Art.7º ) CAPÍTULO I Da escolha e Nomeação dos Conselheiros (Art. 8º e 9º ) CAPÍTULO II Da Eleição e Nomeação do Presidente e Vice-Presidente. (Art. 10) CAPÍTULO III Da Destituição ou Substituição (Art.11 e 12) CAPÍTULO IV Do Funcionamento (Art.13 a 19) CAPÍTULO V Atribuições dos Membros do Colegiado (Art.20 a 22) TÍTULO VI DAS SUCOMISSÕES E PARECERES (Art.23 a 27) CAPÍTULO VI Das Reuniões (Art.28) SEÇÃO I Da Presidência das Reuniões do CAE (Art. 29) SEÇÃO II Do Processamento das Reuniões (Art.30 a 34) SUBSEÇÃO I Da Ordem do Dia (Art. 35 a 38) SUBCESÃO II Dos Pareceres (Art. 39) CAPÍTULO VII Disposições Gerais (Art. 40 a 44). 1

2 TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVO Art. 1º - O presente Regimento Interno estabelece normas de funcionamento e de organização do Conselho de Alimentação Escolar do Município de Araucária instituído pela Lei Federal nº de 16 de junho de 2009, Resolução CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013 e Lei Municipal nº1000, de 20 de junho de Art. 2º - É objetivo do Conselho de Alimentação Escolar: I.- assegurar o direito dos alunos da educação pública municipal à alimentação escolar como dever do Estado, promovida e incentivada com vista ao atendimento das diretrizes estabelecidas na Resolução/CD/FNDE nº26, de 17 de julho de 2013; II - garantir o direito aos grupos representativos da Sociedade Civil Organizada e ao Poder Público a participação na efetivação e consolidação do direito à alimentação escolar para todos os alunos da rede pública de ensino. Art. 3º- Para efeito deste Regimento, poderão também ser designados de forma abreviada os seguintes Órgãos e/ou Programas: Conselho de Alimentação Escolar como CAE ou CAE/Araucária; Unidade Executora como UE ou UE/Araucária; Entidade Executora como EEx ou EEx/Araucária; Programa Nacional de Alimentação Escolar como PNAE. TÍTULO II DA SEDE, FORO E JURISDIÇÃO Art. 4º - O Conselho de Alimentação Escolar de Araucária tem sede e foro à Av. Archelau de Almeida Torres, nº1411 Jardim Iguaçu Araucária/PR CEP: Comarca de Araucária, com jurisdição 2

3 sobre os estabelecimentos públicos municipais de Educação Básica sediados no município. Conselho de Alimentação Escolar TÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 5º - O Conselho de Alimentação Escolar CAE, criado por meio da Lei Federal Nº , de 16 de Junho de 2009 e Lei Municipal nº 1000, de 20 de junho de 1995, é um órgão deliberativo, fiscalizador e de assessoramento, tem competência: I Acompanhar a aplicação dos recursos federais transferidos à conta do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE para o Município de Araucária; II Zelar pela qualidade dos produtos, em todos os níveis, desde a aquisição até a distribuição, observando sempre as boas práticas higiênicas e sanitárias. III Receber e analisar as prestações de contas do PNAE e remeter ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE com parecer conclusivo, apenas o Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico Financeira, observada a legislação específica que trata do assunto; IV Comunicar à Entidade Executora, através de ofício ao Departamento de Merenda Escolar com cópia ao chefe do executivo, a ocorrência de irregularidade com os gêneros alimentícios, tais como: vencimento do prazo de validade, deterioração, desvios e furtos, para que sejam tomadas as devidas providências; V Apreciar e votar, anualmente, o Plano de Ação do Programa Nacional de Alimentação Escolar apresentado pela Entidade Executora; VI Divulgar e tornar público, através dos meios de comunicação, os recursos financeiros do Programa Nacional de Alimentação Escolar transferidos a Entidade Executora; VII Apresentar relatório de atividades ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, quando solicitado; VIII Participar da elaboração dos cardápios, observando as disposições previstas na legislação, de acordo com o Programa Nacional de Alimentação Escolar; IX Promover a integração de instituições, agentes da comunidade e órgãos públicos, a fim de auxiliar a equipe da Prefeitura Municipal, responsável pela execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar quanto ao planejamento, acompanhamento, controle e avaliação dos serviços da Alimentação Escolar; 3

4 X Realizar estudos e pesquisas de impacto da Alimentação Escolar, entre outros, de interesse do Programa Nacional de Alimentação Escolar; XI Acompanhar e avaliar, por meio de instrumentos próprios, o serviço de alimentação escolar nas escolas; XII Apresentar, à Prefeitura Municipal, propostas e recomendações sobre a prestação de serviços de alimentação escolar no município, adequada à realidade local e às diretrizes de atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar; XIII Divulgar a atuação do Conselho de Alimentação Escolar como organismo de Controle Social e de fiscalização do Programa Nacional de Alimentação Escolar; XIV Zelar pela efetivação e consolidação do Programa Nacional de Alimentação Escolar; XV Comunicar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento (FNDE) o descumprimento das disposições previstas na legislação específica do Programa Nacional de Alimentação Escolar. TÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES, ALÉM DAS COMPETÊNCIAS. Art. 6º - São atribuiuções do CAE, além das competências previstas no art. 19 da Lei /2009: I monitorar e fiscalizar a aplicação de recursos e o cumprimento do disposto nos arts. 2º e 3º da Resolução nº 26, de 17 de junho de 2013; II analisar o Relatório de Acompanhamento da Gestão do PNAE, emitido pela EEx, contido no Sistema de Gestão de Conselhos SIGECON Online, antes da elaboração e do envio do parecer conclusivo; III analisar a prestação de contas do gestor, conforme arts. 45 e 46, e emitir Parecer Conclusivo acerca da execução do Programa no SIGECON Online; IV comunicar ao FNDE, aos Tribunais de Contas, à Controladoria Geral da União, ao Ministério Público e aos demais órgãos de controle qualquer irregularidade identificada na execução do PNAE, inclusive em relação ao apoio para funcionamento do CAE, sob pena de responsabilidade solidária de seus membros; V fornecer informações e apresentar relatóriois acerca do acompanhamento da execução do PNAE, sempre que solicitado; 4

5 VI realizar reunião específica para apreciação da prestação de contas com a participação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares; VII elaborar o Regimento Interno, observando o disposto na Resolução nº26, de 17 de junho de 2013; VIII elaborar o Plano de Ação do ano em curso e/ou subsequente a fim de acompanhar a execução do PNAE nas escolas de sua rede de ensino, bem como nas escolas conveniadas e demais estruturas pertencentes ao Programa, contendo previsão de despesas necessárias para o exercício de suas atribuições e encaminhá-lo à EEx. antes do início do ano letivo. 1º - O Presidente é o responsável pela assinatura do Parecer Conclusivo do CAE. No seu impedimento legal, o Vice-Presidente o fará. 2º - O CAE poderá desenvolver suas atribuições em regime de cooperação com os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional estadual e municipal e demais conselhos afins, e deverão observar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional CONSEA. TÍTULO V DA COMPOSIÇÃO Art. 7º - O Conselho de Alimentação Escolar do município de Araucária sendo órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, debilerativo e de assessoramento, é constituido por sete (7) membros Titulares e respectivos Suplentes, conforme prevê a Lei Federal nº , de 16 de junho de 2009 e tem a seguinte composição: I Um (1) representante indicado pelo Poder Executivo do respectivo ente federado; II Dois (2) representantes das entidades de trabalhadores da educação e de discidentes, indicados pelos respectivos órgãos de representação, a serem escolhidos por meio de assembléia específica para tal fim, registrada em ata; III Dois (2) representantes de pais de alunos matriculados na rede de ensino a qual pertença a EEx., indicados pelos Conselhos Escolares, Associação de Pais e Mestres ou entidades similares, escolhidos por meio de assembléia específica para tal fim, registrada em ata; IV Dois (2) representantes indicados por entidades civis organizadas, registradas a dois anos no CAE e escolhidos em assembléia específica para tal fim, registrada em ata; 5

6 CAPÍTULO I DA ESCOLHA E NOMEAÇÃO Art. 8º - A escolha dos conselheiros titulares e seus respectivos suplentes, constantes nos incisos I, II, III e IV do artigo 6º deste Regimento, será feita por decisão de assembléia da respectiva categoria ou de reunião da entidade representativa, devendo os nomes ser enviados por ofício ao Secretário (a) Municipal de Educação de Araucária e EEX. 1º - Os discentes só poderão ser indicados e eleitos quando forem maiores de 18 anos ou emancipados; 2º - Preferencialmente, um dos representantes a que se refere o inciso II deste artigo deve pertencer à categoria de docentes; 3º - Na EEx. com mais de cem escolas da educação básica, a composição do CAE poderá ser de até três vezes o número de membros, obedecida a proporcionalidade definida nos incisos I à IV deste artigo. 4º- Cada membro titular do CAE terá um suplente do mesmo segmento representado, com exceção dos membros titulares do inciso II deste artigo, os quais poderão ter como suplentes qualquer uma das entidades referidas no inciso. 5º- Os membros terão mandato de quatro anos, podendo ser reeleitos de acordo com a indicação dos seus respectivos segmentos. 6º- Em caso de não existência de órgãos de classe, conforme estabelecido no inciso II deste artigo, os docentes, discentes ou trabalhadores na área de educação deverão realizar reunião, convocada especificamente para esse fim e devidamente registrada em ata. 7º- Fica vedada a indicação do Ordenador de Despesas das Entidades Executoras para compor o Conselho de Alimentação Escolar. Art. 9º- A nomeação dos membros do CAE deverá ser feita por Portaria ou Decreto Executivo, de acordo com a Lei Orgânica do Município, observadas as disposições previstas neste artigo, obrigando-se a EEX a acatar todas as indicações dos segmentos representados. 9º- Os dados referentes ao CAE deverão ser informados pela EEx. Por meio de cadastro disponível no portal do FNDE ( e, no prazo máximo de vinte dias úteis, a contar da data do ato de nomeação, deverão ser encaminhados ao FNDE o ofício de indicação do representante do Poder Executivo, as Atas relativas aos incisos II, III e IV deste artigo e a Portaria ou Decreto de nomeação do CAE, bem como a Ata de eleição do Presidente e do Vice-Presidente do Conselho. 6

7 CAPÍTULO II DA ELEIÇÃO E NOMEAÇÃO DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE Art. 10- A presidência e a vice-presidência do CAE somente poderão ser exercidas pelos representantes indicados nos incisos II, III e IV do artigo 7º. PARÁGRAFO ÚNICO: O CAE terá um Presidente e um Vice- Presidente, eleitos dentre os membros titulares, por no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares, em sessão plenária especialmente voltada para este fim, com o mandato coincidente com o do Conselho, podendo ser reeleitos uma única vez consecutiva. CAPÍTULO III DA DESTITUIÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO Art O Presidente e/ou Vice-Presidente podera (ão) ser destituído(s), em conformidade com o disposto no Regimento Interno do CAE, sendo imediatamente eleito(s) outro(s) membro(s) para completar o período restante do respectivo mandato do Conselho. Art Após a nomeação dos membros do CAE, as substituições darse-ão somente nos seguintes casos: I mediante renúncia expressa do conselheiro; II por deliberação do segmento representado; III pelo descumprimento das disposições previstas no Regimento Interno da cada Conselho, desde que aprovada em reunião convocada para discutir esta pauta específica. 1º- Nas hipóteses previstas nos inciso III, a cópia do correspondente termo de renúncia ou da ata da sessão plenária do CAE ou ainda da reunião de segmento, em que se deliberou pela substituição do membro, deverá ser encaminhada ao FNDE pelas EEx. 2º- Nas situações previstas nos incisos I, II e III, o segmento representado indicará novo membro para preenchimento do cargo, mantida a exigência de nomeação por portaria ou decreto do chefe do Executivo Municipal. 3º- No caso de substituição de conselheiro do CAE, na forma do 1, o período do seu mandato será complementar ao tempo restante daquele que foi substituído. 7

8 CAPÍTULO IV DO FUNCIONAMENTO Art O Presidente do Conselho de Alimentação Escolar e seu respectivo Vice serão eleitos e destituídos pelo voto de 2/3 (dois terços) dos conselheiros presentes em reunião, especialmente convocada para tal fim. 1º- O Conselho de Alimentação Escolar elegerá dentre os seus membros, um conselheiro para atuar como Secretário. 2º- O exercício do mandato de conselheiro do Conselho de Alimentação Escolar é considerado serviço público relevante e não será remunerado. 3º- Cada membro titular do Conselho de Alimentação Escolar será substituído, em suas faltas ou impedimentos por seu suplente já designado pela respectiva categoria que representa. Art Durante o mandato, os Conselheiros que faltarem, sem justificativa, a 03 (três) reuniões consecutivas ou a 5 (cinco) intercaladas serão excluídos do Conselho de Alimentação Escolar e substituídos pelos respectivos suplentes. PARÁGRAFO ÚNICO. No caso de exclusão por falta ou a pedido do titular e/ou de seu suplente, a categoria representada deverá indicar novo(s) representante(s) no prazo de 30 (trinta) dias, cabendo ao Poder Executivo formalizar a substituição e comunicar as alterações ao Fundo Nacional de Desenvolvimento (FNDE) no prazo de 30 (trinta) dias. Art O Conselho de Alimentação Escolar reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, na segunda 4ª feira útil de cada mês e a convocação será feita com no mínimo 05 (cinco) dias de antecedência e extraordinariamente, por convocação do seu Presidente ou em decorrência de requerimento de ¼ (um quarto) de seus membros, com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência. 1º - As convocações para reuniões serão feitas através de e/ou telefone aos conselheiros. 2º- As reuniões se instalarão em primeira convocação, com no mínimo, 51% (cinquenta e um por cento) dos votos totais dos conselheiros e em segunda convocação com qualquer número, podendo ser realizada no mesmo 8

9 dia, decorridos, no mínimo 30 (trinta) minutos após o horário marcado para a primeira convocação, desde que tenha sido convocada nestes termos. 3º - As deliberações do Conselho de Alimentação Escolar, observado o quorum estabelecido, serão tomadas pela maioria simples dos votos presentes de seus membros, à reunião. 4º - O Presidente terá direito a voto nominal e de qualidade. 5º - As reuniões e as Resoluções do Conselho de Alimentação Escolar serão objeto de ampla e sistemática divulgação. Art Poderão ser convidadas a participar das sessões, sem direito a voto, pessoas físicas ou jurídicas, que possam contribuir para esclarecimento das matérias abordadas. Art. 17- O Conselho de Alimentação Escolar, para consecução de sua finalidade, deliberará sobre: I as prestações de contas apresentadas por este município; II requisições de informações e diligências necessárias ao andamento dos trabalhos; III definição de prioridades dos assuntos a serem analisados; IV matérias que lhe sejam encaminhadas pelo município; V proposição de alteração de seu Regimento Interno. Art Nas reuniões do Conselho de Alimentação Escolar serão observados os seguintes procedimentos: I discussão e aprovação da Ata da reunião anterior; II apresentação e discussão da pauta prevista para a reunião; III apresentação pelos conselheiros de outras matérias de relevância a serem discutidas na reunião; IV encerrada a discussão de cada matéria do dia, estas serão submetidas à votação, com base no voto da maioria simples dos conselheiros presentes. Art Após o recebimento da prestação de contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar, o Conselho de Alimentação Escolar, analisará em reunião ordinária e emitirá parecer conclusivo no prazo de até 30 (trinta) dias. 9

10 CAPÍTULO V ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO COLEGIADO Art Ao Presidente incube dirigir, coordenar e supervisionar as atividades do Conselho de Alimentação Escolar e, especificamente: I representar o Conselho de Alimentação Escolar nos atos que se fizerem necessários; II convocar e presidir as reuniões ou suspendê-las, quando necessário, bem como dar execução às suas decisões; III aprovar as pautas das reuniões e resolver as questões de ordem; IV indicar, dentre os membros do Conselho de Alimentação Escolar, os conselheiros para executar tarefas específicas; V tomar as providências necessárias às substituições de conselheiros por seus suplentes, nas suas ausências e impedimentos, ou em virtude de desligamento; VI assinar as atas das reuniões e, juntamente com os conselheiros, as resoluções do Conselho de Alimentação Escolar; VII assinar e encaminhar as decisões do Conselho de Alimentação Escolar às instituições pertinentes e promover sua divulgação junto à população; VIII Participar das reuni8ões assiduamente e em caso de impedimento comunicar ao seu suplente que o represente; IX- Justificar ausência através de X requisitar informações e diligências necessárias à execução das atividades do Conselho de Alimentação Escolar. XI Responsabilizar-se pela guarda da documentação referente ao PNAE, ficando vedada a saída de qualquer documento sem a sua expressa autorização. Art Aos membros do Conselho de Alimentação Escolar incumbe: I examinar as matérias submetidas a sua análise e emitir parecer e relatórios necessários; II realizar estudos com vistas a fornecer subsídios às decisões do Conselho de Alimentação Escolar; III participar das reuniões e nelas votar; V propor a convocação das reuniões extraordinárias; V realizar fiscalização das atividades do Programa Nacional de Alimentação Escolar executadas pelo Município, apresentar proposições, apreciar, emitir parecer e apresentar resultado das atividades que lhe forem atribuídas; 10

11 VI sugerir normas e procedimentos necessários ao bom funcionamento das atividades do Conselho de Alimentação Escolar; VII propor e requerer esclarecimentos que lhe forem úteis à melhor apreciação da matéria; VIII indicar pessoas físicas ou jurídicas que possam contribuir para esclarecimento das matérias ou desenvolvimento das atividades do Conselho de Alimentação Escolar; IX desenvolver outras atividades que lhe forem atribuídas pelo Presidente. Art Ao Secretário cabe secretariar as reuniões do Conselho de Alimentação Escolar, lavrar e registrar as respectivas atas e cuidar do expediente do Conselho de Alimentação Escolar. TÍTULO I DAS COMISSÕES E PARECERES Art O CAE/Araucária, para o trabalho ordinário de seus conselheiros, organizar-se-á a partir de decisões do Conselho Pleno onde o Presidente indicará membros para compor as comissões, bem como designar e dar posse aos seus suplentes. Art Ao Presidente do CAE cabe indicar membros para a realização de estudos, levantamentos e emissão de pareceres, necessários à consecução da finalidade do Conselho de Alimentação Escolar. PARÁGRAFO ÚNICO Conforme o volume de trabalho ou da importância da matéria, as Comissões poderão funcionar extraordinariamente, mediante convocação do Presidente do CAE ou por proposição das Comissões, em dias em que não se realizem reuniões do Conselho Pleno. Art As Comissões Temporárias serão compostas, cada uma, de no mínimo 3 (três) e de no máximo 5 (cinco) membros, dos quais pelo menos 2 (dois) sejam conselheiros titulares, e são destinadas ao desempenho de tarefas específicas e com duração limitada. Art Cabe aos membros designados, para as devidas Comissões a escolha de um Coordenador e um Relator da respectiva Comissão. 1º - Cada Comissão poderá contar com Suporte Técnico, Apoio Administrativo e Assessoria, solicitado pelo Presidente. 11

12 2º- Podem ser instituidas diversas Comissões Temporárias, simultaneamente. Art às Comissões compete: I Apreciar as matérias que lhe forem distribuidas e sobre elas emitir parecer, para ser submetido à aprovação do Conselho Pleno; II responder às consultas encaminhadas pelo Presidente do CAE ou por outra comissão. CAPÍTULO VI DAS REUNIÕES Art. 28 Considera-se reunião o período de tempo compreendido por uma convocação ordinária ou extraordinária. 1º - As reuniões podem ser ordinárias, quando programadas em calendário, e extraordinárias, quando não são expressamente previstas em calendário, podendo ser reuniões plenárias ou de comissões. 2º - A duração das reuniões ordinárias e extraordinárias será de duas horas, podendo ser prorrogada por decisão do Conselho. 3º - A reunião plenária poderá ser suspensa por prazo certo, ou encerrada antes da hora regimental, no caso de se esgotar a pauta dos trabalhos, faltar número legal de conselheiros, ou para cumprimentar e despedir visitas que acompanharam a reunião ou o ato, ou ainda, quando ocorrer tumulto ou algo que, a juizo do Presidente, assim o exija. SEÇÃO I DA PRESIDÊNCIA DAS REUNIÕES DO CAE Art. 29 As reuniões do CAE serão coordenadas pelo Presidente que: I dirigirá os trabalhos; II concederá a palavra aos conselheiros; III intervirá nos debates sempre que julgar conveniente; IV velará pela ordem no recinto; V resolverá as questões de ordem e as reclamações, podendo delegar a decisão ao Conselho Pleno. 12

13 PARÁGRAFO ÚNICO Na ausência ou nos impedimentos do Presidente, presidirá os trabalhos o Vice-Presidente, e na ausência ou no impedimento dos dois, será indicado um conselheiro ad hoc para a condução dos trabalhos. SEÇÃO II DO PROCESSAMENTO DAS REUNIÕES Art. 30 Na hora regimental, verificada a presença dos conselheiros titulares em número legal, o Presidente declarará aberta a reunião. PARÁGRAFO ÚNICO Caso não haja número de conselheiros presentes para o início da reunião, o Presidente aguardará por até mais 15 (quinze) minutos e, se persistir a falta de quorum, determinará a lavratura da ata declaratória que será assinada pelos conselheiros presentes e encerrará os trabalhos da reunião. Art. 31 Durante as reuniões, só poderão usar da palavra os conselheiros e as pessoas convidadas a tomar parte na reunião, devendo o Presidente advertir ou solicitar a retirada circunstante que a perturbe. Art. 32 Ao fazer uso da palavra, o conselheiro não poderá desviar-se do assunto em debate, reativar matéria vencida, ignorar as advertências do Presidente, usar termos e expressões vulgares ou ultrapassar o tempo regimental a que tem direito. Art. 33 As reuniões ordinárias e extraordinárias compreenderão duas partes: I Expediente; II Ordem do dia. Art Das reuniões serão lavradas atas que deverão ser assinadas pelo Presidente e demais conselheiros que dela tiverem participado. PARÁGRAFO ÚNICO- Para manter maior fidedignidade e para facilitar os trabalhos de elaboração das atas, poderá o CAE usar de meios eletrônicos e gravar as reuniões, para posterior degravação e transcrição nas atas, devendo este material ficar arquivado pelo prazo mínimo de 15 (quinze) dias após a aprovação da respectiva ata ou o tempo que o Conselho determinar. 13

14 SUBSEÇÃO I DA ORDEM DO DIA Art. 35 No início de cada reunião, será dada ciência aos Conselheiros do CAE a respectiva Ordem do Dia. 1º - A Ordem do Dia deverá constar no instrumento de convocação das reuniões ordinárias e extraordinárias. 2º - A Ordem do Dia poderá ser ampliada conforme a inscrição de mais assuntos relevantes, desde que aprovado pelo Conselho Pleno. 3º - A Ordem do Dia conterá a matéria que exija deliberação ou apreciação do Conselho Pleno. Art. 36 A matéria da Ordem do Dia obedecerá à seguinte disposição: I matérias a serem distribuidas e apreciadas; II redações finais adiadas e retiradas de pauta; III matéria a ser discutida e votada; IV palavra livre; V encerramento da reunião Art. 37 Em caso de urgência, considerados sua procedência e oportunidade, o Presidente poderá propor aos Conselheiros a alteração da Ordem do Dia incluindo matéria na mesma reunião, ou se houver impossibilidade, na reunião imediatamente posterior. Art. 38 A Ordem do Dia poderá ser suspensa ou alterada nos seguintes casos: I posse de conselheiro; II inversão preferencial; III inclusão de matéria relevante; IV adiamento de matéria; V exclusão de matéria. SUBSEÇÃO II DOS PARECERES Art. 39 Os Pareceres são opiniões fundamentadas na legislação sobre determinados assuntos de competência do CAE, expressando a opinião conclusiva. 1º - Os Pareceres são os atos escritos, apreciados, aprovados e emitidos pelas Comissões do CAE. 14

15 2º - Todos os Pareceres deverão ser aprovados pelo Conselho Pleno do CAE. 3º - Os Pareceres deverão conter: I uma parte expositiva, em forma de histórico e relatório; I a fundamentação de fato e de direito, ou o mérito; III o voto do relator. 4º - Se vencido o voto do relator, na Comissão ou Conselho Pleno, cabe ao autor da proposição do voto vencedor redigir o Parecer aprovado para ser encaminhado ao Conselho Pleno. 5º - Os Pareceres tem numeração própria, renovada anualmente, devem conter o número de seu Protocolo, são datados e assinados pelos conselheiros, inclusive pelo Presidente. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Art O CAE/Araucária, a partir da aprovação de seu Regimento, definirá a forma, e fará a publicação periódica de seus principais atos para conhecimento e uso de todos os órgãos, Unidades Educacionais integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Araucária. PARÁGRAFO ÚNICO- O CAE deverá criar uma página eletrônica e disponibilizar as principais informações sobre seus atos. Art. 41 Aos Conselheiros do CAE é assegurado livre acesso às Unidades Educacionais ou aos locais onde se desenvolvem atividades pertinentes às suas atribuições, desde que devidamente identificados e que estejam em atividade referente ao desempenho de sua função de conselheiro. Art. 42 As omissões deste Regimento e as dúvidas suscitadas na sua aplicação, serão dirimidas pelo Conselho Pleno do CAE, constituirão precedentes que deverão ser observados e integrarão futura alteração regimental. Art Este Regimento Interno poderá ser revisto e reformulado pelo voto de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho de Alimentação Escolar, sempre que houver necessidade de inclusão de aspectos considerados essenciais. Art Este Regimento Interno entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando as disposições anteriores. 15

16 CONSELHEIROS NOME SEGMENTO CONDICIONALIDADE Amanda Pereira Galbiatti Sociedade Civil Suplente Anilcéia Araújo de Souza Sociedade Civil Titular Camilla Antunes do Paraizo Pais Titular Cardoso Cássia Petermann Sociedade Civil Titular Benedicto Claudia Terezinha Hass Executivo Titular Daniele Barato Kicot Executivo Suplente Elecy Luvizon Professor Titular Gilziane de Fátima Queluz Professor Suplente José Afonso Strozzi Professor Suplente Maria de Fátima Galbiatti Sociedade Civil Suplente Marli Galdino de Souza dos Pais Suplente Santos Roberto Hitner Pais Titular Simone Bus Professor Titular Sinira Rochinsqui Pais Suplente Simone Buss Presidente do CAE Araucária, Setembro de

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