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1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Direito processual penal : competência do foro prevalente, breve análise Victor Porto Como citar este artigo: PORTO, Victor. Direito Processual Penal: Competência do foro prevalente, breve análise. Disponível em 30 jan Havendo conexão, os preceitos constitucionais tornam imperiosa a junção dos processos, compelida pelo princípio da economia processual, da busca da verdade real dentro do processo, garantia o acesso à justiça, através da não tomada de decisões conflitantes. Ademais, não faz sentido instaurar tantos processos unidos por esse vínculo quantos forem os réus ou os fatos. É importante, no entanto, saber qual é o foro que deve prevalecer sobre os demais, qual o foro exercerá a vis atractiva, atraindo o julgamento dos fatos delituosos para si. O legislador nos diz qual será o órgão competente para atrair a competência dos demais, para tanto estabelece as regras de atração, inferidas a partir da exegese do art. 78 do Código de Processo Penal. Art. 78. Na determinação da competência por conexão ou continência, serão observadas as seguintes regras(grifo nosso):

2 I - no concurso entre a competência do júri e a de outro órgão da jurisdição comum, prevalecerá a competência do júri(grifo nosso); Nota-se, claramente, a prevalência da norma constitucional, estatuída no Art. 5, Inc. XXXVIII, alínea d, a qual assegura ao júri a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida. Havendo concorrência entre a sua competência e a de outro órgão da jurisdição comum é natural que o tribunal popular exerça a força atrativa. Não vai de encontro ao estipulado na Carta Magna do Estado brasileiro, vez que a constituição apenas assegura a competência mínima do tribunal popular, nada estabelecendo sobre a sua ampliação. Exemplo: Conexão entre tráfego de entorpecentes e homicídio Crimes dolosos contra a vida e foro por prerrogativa de função O constituinte optou por conceder à algumas pessoas, em razão do alto cargo que ocupam na estrutura do Estado a prerrogativa de serem julgadas por um certo órgão jurisdicional. Dirimindo eventuais conflitos que possam aparecer, o STF editou a súmula 704 "Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do co-réu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados". Crimes dolosos contra a vida e as infrações penais de menor potencial ofensivo Somos pelo entendimento que deve ser da competência do tribunal do júri, vez que não há nenhuma ressalva constitucional, aplica-se o Inciso I do Art. 78. Podem os institutos despenalizadores serem aplicados? A questão foi tratada na Lei /2006

3 Art. 1º Os arts. 60 e 61 da Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 60. O Juizado Especial Criminal, provido por juízes togados ou togados e leigos, tem competência para a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência. Parágrafo único. Na reunião de processos, perante o juízo comum ou o tribunal do júri, decorrentes da aplicação das regras de conexão e continência, observar-se-ão os institutos da transação penal e da composição dos danos civis." "Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa." (NR) Art. 2º O art. 2º da Lei no , de 12 de julho de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º Compete ao Juizado Especial Federal Criminal processar e julgar os feitos de competência da Justiça Federal relativos às infrações de menor potencial ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência. Parágrafo único. Na reunião de processos, perante o juízo comum ou o tribunal do júri, decorrente da aplicação das regras de conexão e continência, observar-se-ão os institutos da transação penal e da composição dos danos civis." (grifos nossos) Trata-se de uma determinação legal a aplicação dos institutos despenalizadores, ou seja, se houver conexão de uma infração de menor potencial ofensivo e um homicídio dever-se-ão aplicar os referidos institutos. Il - no concurso de jurisdições da mesma categoria:

4 Quando o legislador fala em mesma categoria se faz mister entender essa expressão como grau de poder jurisdicional, ou seja, os limites dentro dos quais cada órgão do poder judiciário pode exercer legitimamente sua função, posto de que a jurisdição é uma. Trata-se da competência originária de cada um, assim, havendo concorrência horizontal, ou seja, quando se dá entre magistrados aptos a julgar o mesmo tipo de causa, deve-se obedecer ao descrito nas alíneas abaixo: Exemplo: Juiz de direito de Fortaleza, mesma categoria do Juiz de Caucaia, qual seja primeiro grau, concorrendo com este. a) preponderará a do lugar da infração, à qual for cominada a pena mais grave(grifo nosso); Caso ocorram crimes em comarcas diversas, o foro competente será o do local em que se deu a infração mais grave. Exemplo: Roubo em Caucaia, reclusão de quatro a dez anos, e receptação em Fortaleza, reclusão de um a quatro anos. b) prevalecerá a do lugar em que houver ocorrido o maior número de infrações, se as respectivas penas forem de igual gravidade(grifo nosso); Diante da situação em que ocorram crimes iguais ou diversos em comarcas distintas, com o mesmo potencial ofensivo, deve prevalecer o foro do território em que tiver ocorrido mais infrações, é natural que o local que sofreu mais perturbações atraia para si a competência para julgar crime ocorrido em outro lugar. Exemplo: Dois furtos, sem estarem em concurso de agentes, em Caucaia e um único receptador em Fortaleza, sabedor da procedência dos objetos.

5 Pensamos ser da máxima importância o estabelecimento de um critério para saber em que situações deve o operador do direito aplicar a alínea "a" ou "b", supramencionadas. Pode-se analisar as penas sob dois panoramas, quais sejam a qualidade, quando o regime é o da reclusão ou detenção, sendo o primeiro mais grave, e a quantidade que é o tempo abstratamente cominado pelo legislador. A pena de reclusão é mais grave que a de detenção, por sua vez mais grave que a prisão simples e esta que a multa. Sempre que forem de idêntica gravidade, no que diz respeito à qualidade, deve o operador do direito atentar para o segundo critério, qual seja o da quantidade, o quantum determinado pelo legislador para cada tipo de infração em seu grau máximo. Caso se dê nova identidade é possível também inferir a ofensibilidade da pena a partir do confronto entre os mínimos, posto que o de menor potencial lesivo, logicamente terá um menor tempo mínimo. Não se pode olvidar que deve prevalecer o critério da qualidade sobre a quantidade. Caso o mínimo seja idêntico, deve partir o legislador para a aplicação da situação descrita na alínea "b", devendo-se levar em consideração o lugar onde ocorreu maior número de infrações. c) firmar-se-á a competência pela prevenção, nos outros casos(grifo nosso). A prevenção surge para sanar os problemas de conflito de competência quando as regras específicas se mostram insuficientes. Sempre que não for possível determinar o juiz natural pela regra da gravidade do crime, nem pelo número de delitos, elege-se o juiz pela prevenção, isto é, aquele que primeiro conhecer de um dos processos torna-se competente para julgar ambos, avocando o outro. Súmula 706 do STF: "É relativa, a nulidade decorrente de inobservância da competência penal por prevenção".

6 III - no concurso de jurisdições de diversas categorias, predominará a de maior graduação; A divisão em categorias, ou seja, graus de jurisdição, reflete uma hierarquia, devendo predominar aquela que se mostrar mais próxima do topo, nessa situação estamos diante de uma concorrência vertical, onde o magistrado de maior grau exercerá a força atrativa. Dividem-se em superior e inferior. Chama-se superior o poder jurisdicional apto a rever as decisões de outras cortes e também os tribunais monocráticos, como o STF e o STJ, TSE, TST, e o Tribunal Militar. Jurisdição inferior são os órgãos que não podem, originariamente, rever as decisões de outras cortes. É natural que quem possua poder revisional avoque a competência. Exemplo: Cidadão que não goza de nenhuma prerrogativa em razão do exercício da função, concorre em crime com um Juiz de Direito, ambos serão processados e julgados pelo tribunal de justiça. Súmula 704 STF: "Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do co-réu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados." Infração de menor potencial ofensivo e o foro por prerrogativa de função Aplicam-se, também, no tribunal de Justiça as hipóteses de composição civil dos danos, de transação penal e o sursis. Pois se for tomada conduta diversa não estará tendo aplicação a lei /2006, recebendo tratamento desigual os infratores de um mesmo fato. IV - no concurso entre a jurisdição comum e a especial, prevalecerá esta.

7 Pertence à jurisdição comum tudo aquilo que não guardar relação com a especial, é a regra geral para todos os casos que não contém regras especiais, estabelecidas na Constituição Federal. Desta forma, são especiais, em matéria criminal, justiça Eleitoral e a justiça militar, não há incidência de normas processuais penais na seara trabalhista, exceto no disposto no Art. 40 do CPP. Sempre que ocorrer conflitos, caberá a força atrativa à justiça especial. Apesar de a justiça federal ser comum, deve-se frisar que em relação à justiça Estadual ela é especial, vez que tem sua competência determinada diretamente da constituição Federal, razão pela qual não se pode afastá-la. De acordo com a idéia em questão está a Súmula nº 38 do STJ "Compete à Justiça Estadual Comum, na vigência da Constituição de 1988, o processo por contravenção penal, ainda que praticada em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades". Súmula 122 do STJ "compete à Justiça Federal o processo e o julgamento unificado dos crimes conexos de competência federal e estadual". A partir do exposto acima, chamamos atenção para alguns casos os quais se destacam em virtude de gerarem grande dificuldade de compreensão Crimes eleitorais, crimes comuns e crimes dolosos contra a vida Diante da existência de um liame de nexo entre um crime comum e um eleitoral, deve ser aplicado o dispositivo constante no código penal, o qual nos guia à prevalência da justiça especial sobre a justiça comum. Celeuma surge quando nos colocamos diante da situação da ocorrência de choque entre crimes eleitorais, comuns e os crimes dolosos contra a vida, em havendo conexão entre um crime comum e um crime doloso contra a vida certamente o tribunal do júri avocará a

8 competência para aquele caso, ocorrendo a mesma coisa caso a justiça eleitoral fosse despertada devido a um crime comum. No entanto, pode haver a possibilidade da ocorrência de crime da competência do júri conexo com um crime eleitoral, nesta situação, deve-se deixar claro qual será o órgão competente. A constituição Federal do Brasil dá aos dois tribunais competência originária, ou seja direto de seu texto, a competência para o julgamento de crimes eleitorais é estabelecida em vários dispositivos, veja-se para tanto o disposto no Art. 96, III, c/c 105, I, c, c/c 108, I, a, c/c 109, IV Art. 96. Compete privativamente: (...) III - aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito Federal e Territórios, bem como os membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. Art Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente: (...) c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na alínea "a", ou quando o coator for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral Art Compete aos Tribunais Regionais Federais: I - processar e julgar, originariamente:

9 a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; Art Aos juízes federais compete processar e julgar: IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça (grifos nossos) Ademais, a constituição dispõe em seu art. 121 que caberá à Lei complementar regular a competência e organização dos tribunais, forma completamente distinta da que estava até então em vigor com a Emenda constitucional nº1/69, da então constituição de 67, a qual dizia que caberia à justiça eleitoral processar e julgar seus crimes, bem como todos aqueles que lhes fossem conexos. Nota-se, clara ressalva e uma intenção do constituinte de separar estes institutos em clara alusão de que devem ser julgados pelo juízo que lhes for competente. Em virtude do silêncio constitucional pode-se pretender, também interpretar a regra constante no art. 364 do código eleitoral. Art No processo e julgamento dos crimes eleitorais e dos comuns que lhes forem conexos, assim como nos recursos e na execução, que lhes digam respeito, aplicar-se-á, como lei subsidiária ou supletiva, o Código de Processo Penal. No entanto, a partir do que foi explicado acima, somos pelo entendimento de que deve prevalecer a intenção do legislador constituinte, vez que a constituição estabelece em vários dispositivos o que cabe à justiça eleitoral, ressalvando sua competência, fazendo o mesmo com relação ao tribunal popular, conquanto o faça em apenas um artigo. Somos pelo entendimento de que deve haver, nesse caso, o desmembramento do processo, cabendo à justiça eleitoral o crime eleitoral e ao tribunal do júri o crime doloso contra a vida.

10 Disponível em: Acesso em: 12 junho 2008.

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