INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESCRITA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESCRITA."

Transcrição

1 INTERVENÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESCRITA. Kelly Priscilla Lóddo Cezar 1, Mestranda em Letras, Universidade Estadual de Maringá/ Maringá-PR. Orientadora Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina Calsa (DTP/UEM); Co-orientador Prof. Dr. Edson Carlos Romualdo (DLE/UEM) 1. INTRODUÇÃO Resultados oficiais vêm evidenciando que o ensino de Língua Portuguesa apresenta resultados insatisfatórios para os alunos do ensino fundamental e médio. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), os resultados da primeira edição da Prova Brasil avaliou estudantes brasileiros no desempenho de língua portuguesa e matemática em escolas da rede pública da educação básica. As provas foram aplicadas em cerca de 160 mil turmas de 41 mil escolas, em municípios com alunos dos primeiros finais de ciclo (4ª e 8ª séries). A avaliação foi realizada em novembro de 2005, em todos os estados e no Distrito Federal. O desempenho dos alunos no conhecimento de Língua Portuguesa evidenciou que os alunos apresentam defasagem entre três séries de diferença entre as séries que se encontram e os conhecimentos que possuem. Esses dados mostram que o desempenho dos alunos nesta disciplina vêm se agravando a cada pesquisa. Por outro lado, ensinar Língua Portuguesa aos próprios falantes parece para alguns um paradoxo, pois se acredita que quem domina a forma oral de sua respectiva língua tende a dominar plenamente a língua escrita. Contudo, de acordo Cagliari (2001), Morais (2002) a correspondência entre as duas aprendizagens não existe. Quem domina a linguagem oral da modalidade padrão não necessariamante domina a língua escrita. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1998), o motivo real do ensino da gramática tradicional - o porquê, o para quê e o como - são temas de lacunas teóricas e práticas que merecem a reflexão por parte dos professores. O baixo desempenho dos alunos pode ser explicado pela ineficácia das metodologias de ensino desta disciplina, em especial, quando se refere a língua falada e as regras gramaticais (BRASIL, 1998; BATISTA, 1997; TRAVAGLIA, 1996). Segundo Travaglia (1995), a falta de compreensão por parte dos alunos sobre o ensino de Língua Portuguesa deve-se ao fato das metodologias de ensino serem baseadas unicamente como método tradicional, ou seja, a regra pela regra. Junto a isso, o professor acaba por não ceder espaço à atividade de reflexão do aluno em decorrência da ênfase dessa abordagem metodológica. Para Catelão e Calsa (2007) o ensino de língua materna é visto unicamente como um conjunto de regras a serem seguidas sem uma compreensão adequada das funções e relações existentes entre os conceitos. 1 Dados finais do relatório final do Projeto de Iniciação Científica "Intervenção pedagógica sobre acentuação gráfica" (PIBIC/2006). Este projeto foi realizado com o apoio do CNPq/UEM. Aluna Integrante do Grupo de Pesquisa em Psicopedagogia - GEPESP/UEM.

2 Calsa (2002) assinala que o ensino repetitivo e fragmentado não traz resultados satisfatórios para os alunos, pois, a partir deste método, os alunos deixam de ativar os conhecimentos e procedimentos de solução de tarefas e passam a utilizar somente informações memorizadas e não, necessariamente, compreendidas conceitualmente que muitas vezes levam ao erro. Esta falta de compreensão por parte dos alunos e professores sobre o ensino de Língua portuguesa faz com que os alunos não consigam explicar e justificar seus conceitos e procedimentos ao resolverem as tarefas escolares. Por outro lado, o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que será implantado a partir de Unificação ortográfica (Decreto 43/91) a área mais afetada pelas novas regras ortográficas será a acentuação gráfica das palavras, em especial, as regras dos vocábulos paroxítonos. Estudos (CEZAR, CALSA e ROMUALDO, 2005) mostram que a acentuação gráfica é considerada um dos conteúdos mais importantes para a escrita padrão dos vocábulos e são preconizados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) em as todas séries do ensino fundamental e médio. Levando em conta as dificuldades da escola na aplicação de um novo modelo de ensino de gramática, em especial, das novas regras ortográficas, este artigo visa contribuir para uma melhor compreensão da forma como esses conteúdos estão sendo abordados pelos professores do ensino fundamental em sua atuação pedagógica. Neste estudo, teve-se como objetivo investigar os conceitos de professores e alunos de 4ª e 5ª série do ensino fundamental de uma escola pública sobre acentuação gráfica e sílaba tônica. 2. ORTOGRAFIA: ACENTUAÇÃO GRÁFICA O objetivo da ortografia das línguas é o de neutralizar as variantes lingüísticas e evitar que cada sujeito escreva da forma que fala e vice-versa. Ao universalizar e padronizar o conhecimento da escrita, a ortografia evita o preconceito lingüístico e abre caminho para a leitura em qualquer variedade dialetal (CAGLIARI, 1994, p. 558). Na história da civilização, o uso da leitura tinha uma função social maior do que o da escrita que era restrita a poucas pessoas. Como a escrita foi sendo adaptada de tempos em tempos e em diferentes regiões, adquiriu formas diferentes, adequando-se às variações lingüísticas e obrigando os leitores a lidarem com a variação na representação gráfica das palavras. De acordo com uma breve revisão da história, a escrita começou representando palavras, passando logo a representar sílabas, como no sistema sumério e derivados. Os egípcios reduziram o sistema silábico a um sistema consonantal (DANIELS e BRIGHT, 1996). Cagliari (2001d, p.174) enfatiza que a escrita esteve sempre vinculada à fala, e, em razão das variações dialetais da fala, a escrita alfabética poderia se perder se tentasse representar a fala de cada usuário. Para evitar esse provável caos, o sistema de escrita alfabético transformou-se em alfabético-ortográfico. Com a ortografia, a presença das variantes da fala na escrita foi reduzida e as relações entre letras e sons passou a ser definida pela ortografia e não pelo princípio

3 alfabético ou acrofônico. Ao fixar a grafia das palavras, o sistema favoreceu aos leitores e escritores, mas escondeu a fala em muitos de seus aspectos. Embora as variantes gráficas ainda sirvam de base para se formular hipóteses sobre variantes de fala, tais hipóteses são, em geral, precárias. Por outro lado, o que não é objeto de variação gráfica não quer dizer que não apresente variação na linguagem oral. Esses fatos são evidenciados, de certo modo, no processo de alfabetização. Mori (2005, p. 150) destaca que, com a ortografia, os sistemas de escrita deixaram de acompanhar o desenvolvimento dinâmico da língua oral, daí a defasagem entre a fala e sua representação gráfica, que gera como resultado os problemas ortográficos no momento de se escrever. Estudos (Morais, 2002) mostram que é das diferentes formas de enunciar uma palavra, originada pela variação lingüística, que surgiu a necessidade da forma ortográfica da escrita. Contudo, apesar da ortografia estabelecer uma forma fixa de escrever as palavras, não estabelece uma única maneira de lê-la. Na Língua Portuguesa a história da ortografia tem sido dividida em três períodos: 1) o arcaico (do século XII ao século XV); 2) o período etimológico (do século XVI ao século XIX) e 3) o período reformado (século XX). Essa tipologia não reflete bem o que aconteceu na história da ortografia da Língua Portuguesa. O período arcaico tem características distintas, desde a escrita cartorial até as produções do século XV. O período etimológico é também sônico, isto é, alguns ortografistas achavam que a melhor representação da língua era buscar a grafia do grego e do latim e representá-las de modo adaptado à escrita do português. Entretanto, outros autores consideravam que o ideal ortográfico era uma espécie de transcrição fonética, e que a ortografia deveria representar a fala do modo mais direto possível. O período reformado sofreu vários ajustes, além da rebeldia de alguns escritores e até de gramáticos e dicionaristas. Além dessa visão histórica, definida por períodos, é preciso levar em conta certas obras que serviram de modelo pela sua importância histórica como, por exemplo, Os Lusíadas (1572) de Luís de Camões. Tal obra apresentava um sistema ortográfico simplificado (para a época) e que depois serviu de modelo para Gonçalves Viana (1903) propor o sistema reformado moderno de ortografia da Língua Portuguesa. O Brasil passou por três acordos ortográficos e no momento atual, passa pela implantação da Unificação Ortográfica. Esse novo acordo ortográfico, diferentemente dos outros, é um tratado internacional que preza a unificação escrita de todos os países que têm como sua língua oficial a Língua Portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Timor Leste e São Tomé e Príncipe). O Brasil, diferentemente dos outros países, terá uma mudança ortográfica menor, que equivalerá a 0,5% de alterações na forma escrita das palavras. As principais alterações estão direcionadas a acentuação gráfica e nas regras de hífenização (MACHADO, 2004). 3. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

4 Para atingir os objetivos do presente estudo, optou-se pelo desenvolvimento de uma pesquisa de caráter qualitativo. De acordo com Lüdke e André (1986), esse método oferece melhores condições para a compreensão da dinâmica presente no ambiente escolar. Além disso, este tipo de pesquisa não admiti regras rígidas ao desenvolvimento de tipo de estudo. A amostra desta pesquisa foi constituída por dois professores do ensino fundamental (4ª e 5ª série) e 30 alunos sendo 15 alunos de 4ª série e 15 alunos de 5ª série - do ensino fundamental de uma escola pública de Maringá/PR. As séries em foco foram selecionadas para a investigação por serem final do primeiro ciclo e início do segundo ciclo. E, neste caso, a 5ª série foi escolhida a fim de confirmar os dados obtidos junto a 4ª série. Além disso, o conteúdo de acentuação gráfica é especialmente abordado neste nível de escolarização. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de um teste sobre tonicidade e acentuação gráfica. O teste foi realizado em aula com a presença do professor de Língua Portuguesa em duas etapas: a primeira contemplou resolução de um teste de acentuação gráfica e tonicidade; a segunda, um ditado de palavras organizado pela pesquisadora. Para que a aplicação do teste de acentuação gráfica e tonicidade fosse aplicado nas duas séries investigadas sem que o nível de escolarização interferisse na coleta de dados foi aplicado o teste de Avaliação de Dificuldades na Aprendizagem da Escrita ADAPE 2 (SISTO, 2002). Para as entrevistas individuais, escolheu-se o método clínico piagetiano, por ser considerado o mais adequado para a obtenção da descrição dos procedimentos de resolução, bem como da explicação e justificativa desses procedimentos nas tarefas de acentuação gráfica propostas no teste. Nas entrevistas objetivou-se identificar o domínio de conceitos e procedimentos envolvidos na atividade de acentuação gráfica do teste em questão e os conceitos dos conteúdos investigados por parte dos professores. Levando em conta os pressupostos teórico-metodológios da pesquisa, a análise foi realizada a partir da organização estatística dos dados e da elaboração de categorias conceituais. 4. APRESENTAÇÕES E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1 Conceituação dos professores Ao descreverem a forma como ensinam a tonicidade, os dois professores disseram identificar a sílaba tônica somente em vocábulos isolados e retirados de frases ou textos. Para esses professores, sua identificação está vinculada diretamente à atividade de separação silábica. Embora esses conteúdos sejam afins, de acordo com Câmara Jr (2004), ao terem as sílabas separadas, as palavras perdem seu ápice silábico. Isto significa que o campo de forças vinculado às sílabas 2 O ADAPE é um instrumento de avaliação de dificuldade de aprendizagem em escrita elaborada pelo professor Fermino Fernandes Sisto (2002).

5 mantém-se o mesmo não permitindo a identificação adequada da tonicidade do vocábulo. E O que é sílaba tônica para você? P4: como eu expliquei para eles. Eu acho que a sílaba tônica é a sílaba da palavra que você pronuncia mais forte. Eu trabalho a sílaba tônica quando eu vou trabalhar separação de sílaba conforme eles vão separando a sílaba nós vamos batendo palma e a qual for a mais forte aquela é a sílaba tônica. Se associada à separação silábica das palavras, a percepção auditiva da sílaba tônica fica prejudicada. Além disso, não permite aos alunos perceber a importância da identificação da tonicidade das palavras para a compreensão adequada de frases e textos, ou seja, saber identificar a tonicidade dos vocábulos é um aspecto importante para a leitura e depende da prosódia. A professora de 4ª série disse não ter conhecimento amplo sobre o conteúdo (sílaba tônica), bem como de sua importância para a formação dos alunos. Considera que talvez possa ser considerado importante para a realização de exames, como o vestibular e, talvez, para a melhoria da escrita dos alunos: não tenho um conhecimento tão amplo da questão gramatical, mas eu também não sei assim te dizer é o porquê de tanta importância sobre este conteúdo. O professor de 5ª série acredita que a classificação das palavras, conforme a sílaba tônica é difícil de ser memorizada e os alunos não encontram significado em seu uso cotidiano. Demonstrou ter preocupação com o ensino deste conteúdo e acreditar que ele, pessoalmente, ensina o conhecimento necessário aos seus alunos. Contudo, manifestou preocupação com os alunos do 2 º grau, aos quais leciona no período noturno, pois em razão de suas dificuldades em gramática acaba ensinando o mesmo conteúdo abordado no 1ª grau: eu dou aula de manhã para 5 ª e 6 ª série e a noite para o 2 º grau e às vezes o que eu dou de manhã acabo dando a noite (...). Acredita que os alunos não estejam aprendendo este conteúdo na série escolar adequada, e, por isso, não o dominam quando chegam ao Ensino Médio. Quando perguntadas sobre o conceito de acentuação gráfica e a forma como deveria ser ensinado em cada série, a professora de 4ª série verbalizou que a acentuação gráfica é tratada como uma norma da língua portuguesa, ou seja, uma imposição que deve ser "decorada" para que se possa escrever corretamente. Por isso, acredita que o ensino da acentuação gráfica deve ser realizado de acordo com essas normas (oxítona, paroxítona e proparoxítona) e por meio da memorização visual das palavras. P4: É... algumas palavras são acentuadas isso está na língua portuguesa. A gente precisa saber quais são estas palavras para estar escrevendo corretamente. Logicamente que tem aquelas regrinhas e através da leitura também para fazer com que eles observem as palavras que estão acentuadas para que eles vão gravando. Eu acho que isso mesmo é com o treino, com a

6 observação mesmo que eles vão estar levando este conhecimento de quais palavras são acentuadas junto com as regras. Suas afirmações correspondem às conclusões de estudos anteriores de Santos (2002) e Cezar e Lorga (2005). Segundo Santos (2002), o fato de grafar as palavras da maneira padrão não depende somente das regras gramaticais, mas também de sua memória visual que os alunos possuem. Cezar e Lorga (2005), em um estudo realizado com alunos de 4ª série de duas escolas do município de Maringá (pública e particular) concluíram que os alunos fazem uso predominante de seus conhecimentos visuais ao acentuar graficamente os vocábulos. Contudo, estudos de Morais (2005) mostram que, além da memorização aprendizagem das regras de acentuação gráfica envolve também o domínio da correspondência fonográfica, a freqüência do contato do sujeito com a língua escrita impressa, bem como e seu nível de consciência e capacidade de explicitação de suas normas de escrita. O professor de 5ª série demonstrou vincular o conceito de acentuação gráfica ao de sílaba tônica. Ao descrever a maneira como ensina este conteúdo afirmou iniciar pela identificação da sílaba tônica e depois a diferenciação dos acentos gráficos na língua portuguesa. P5: eu ensino na 6 ª série ás vezes eu também faço na 5 ª série (...).Eu acho que deve partir da sílaba tônica e depois a explicação dos acentos gráficos de acordo com o que a norma padrão pede. Os professores investigados disseram acreditar que a escola aborda este conteúdo de maneira suficiente nas séries em que lecionam Conceituação dos alunos Nas entrevistas individuais com os alunos foi solicitado o porquê da acentuação ou não dos vocábulos. Nas duas séries investigadas, observou-se que as respostas foram similares. No pré-teste, os alunos dos três grupos da pesquisa evidenciaram um maior número de erros nos seguintes vocábulos: acordar, palácio, madrasta, castelo e súditos. Os erros cometidos pelos alunos confirmam a percepção de forte vinculação entre acentuação gráfica da palavra e sílaba tônica manifestada pelos alunos em suas verbalizações sobre o que é sílaba tônica e acentuação gráfica. E- O que é sílaba tônica para você? GC1 (3)- é a sílaba fraca que tem que acentuar. GE (3) - Não sei... eu penso que é o acento da palavra. GC2 (3)- é a sílaba mais forte da palavra que leva acento. E- O que é acentuação gráfica para você? GC1 (3)- quando tem uma letra forte para acentuar. GE (3) - para a gente falar mais forte para não ficar fraco. GC2 (3)- quando tem uma força na palavra como no téeee...

7 A vinculação entre tonicidade e acentuação gráfica manifestada pelos alunos demonstra a existência de confusão conceitual entre aspectos da fala e da escrita. A maioria dos erros cometidos pelos alunos ocorreu em decorrência da transposição da fala para escrita. Segundo Borba (1978), a sílaba tônica constitui-se um aspecto da fala que depende de vários fatores como as variantes lingüísticas (regionais), bem como o caráter coletivo e espontâneo das situações. A linguagem escrita, diferentemente da linguagem oral, apresenta certas peculiaridades como o caráter individual de sua produção e a predominância de elementos lógico-gramaticais e, portanto, se distancia fortemente da segunda.. No primeiro pós-teste os alunos do grupo GE apresentaram modificação conceitual sobre os dois conteúdos após o processo de intervenção pedagógica, pois passaram a argumentar de modo diferente em cada um dos tópicos. Os alunos do CG1 e GC2 mantiveram a confusão conceitual existente entre sílaba tônica e acentuação gráfica, como evidenciam as falas abaixo: E- O que é sílaba tônica para você? GC1 - é a sílaba fraca que quando acentua fica forte. GE - é a sílaba mais forte da palavra. GC2 - é a sílaba mais forte da palavra. E- O que é acentuação gráfica para você? GC1 - eu acho que é... para colocar acento nas palavra fracas. GE - são os acentos o agudo e o circunflexo para colocar nas palavras que precisam pela norma. GC2 - é o risquinho (acento agudo) que coloca para palavra ficar mais forte. Os alunos dos grupos controle (GC1 e GC2) mantiveram o conceito de sílaba tônica como sendo a sílaba mais forte de um vocábulo, e a acentuação gráfica como uma forma de fortalecer uma sílaba fraca. Diferentemente, os alunos do grupo experimental (GE) passaram a argumentar que a sílaba tônica é a sílaba mais forte de um vocábulo, mas, ao conceituar acentuação gráfica, desvincularam os dois temas. Ao definirem acentuação gráfica afirmaram ser dependente de normas ou regras da escrita, além de salientarem os dois tipos de acentuação gráfica estudadas na intervenção pedagógica: acento agudo e circunflexo. Solicitou-se a comparação entre as formas de resolução do exercício do círculo e do ditado. Pediu-se aos alunos que indicassem a facilidade ou dificuldade encontrada durante a execução das duas atividades. No pré-teste, todos os alunos dos três grupos da pesquisa desta série (100%) afirmaram que a resolução do ditado foi mais fácil do que o exercício do círculo. Os alunos justificaram essa facilidade pelo fato de escreverem as palavras ditadas pela pesquisadora o que teria lhes permitido a identificação de sua sílaba tônica. É importante salientar que, embora os alunos tenham acreditado nessa possibilidade, isso não teria sido possível, uma vez que o ditado foi realizado com as palavras inseridas em frases o que impediu a localização adequada da tonicidade e da acentuação dos vocábulos.

8 Além disso, as verbalizações deixaram clara a existência de confusão conceitual entre sílaba tônica e acento gráfico fortemente marcado pela tonicidade da palavra. Essa confusão é evidenciada nos vocábulos castelo e madrasta os de maior freqüência de erros de acentuação - cujo possível acento gráfico foi justificado pelos alunos, nas duas séries, pela tonicidade. No pós-teste imediato somente os alunos do GE apresentaram modificação na qualidade de suas argumentações sobre o tema, enquanto os outros dois grupos mantiveram a confusão conceitual manifestada no pré-teste. Os alunos levaram em conta a identificação da sílaba tônica dos vocábulos e, posteriormente, utilizaram outros dois recursos cognitivos para orientar sua decisão sobre a acentuação gráfica: a aplicação das regras de acentuação gráfica e a rememoração de palavras acentuadas. No teste postergado os resultados foram semelhantes evidenciando a manutenção das aquisições conceituais e procedimentais obtidas na intervenção pedagógica. A confusão conceitual entre sílaba tônica e acentuação gráfica evidenciada pelos alunos de 4ª e 5ªsérie, segundo a literatura (BORBA, 1978; CAGLIARI, 2002; MORAIS, 2002), promove uma aprendizagem algorítmica 3 desses conceitos e procedimentos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados apresentados pelos alunos mostram a reprodução da confusão conceitual entre acentuação gráfica e sílaba tônica apresentada por seus respectivos professores. Esses dados vão ao encontro dos dados oficiais (SAEB/INEP) segundo os quais os alunos apresentam um domínio de língua portuguesa que não corresponde ao esperado pela série em que se encontram. Nesse caso, embora os alunos freqüentam a 4 ª e 5 ª série apresentam um desempenho correspondente à séries anteriores nas quais o conteúdo de acentuação gráfica não foi ensinado de forma sistemática. Percebe-se que os alunos não submetidos à intervenção pedagógica no pré-teste apresentaram contradição entre oralidade e escrita no conteúdo de acentuação gráfica, pois na maioria dos vocábulos não acentuaram as palavras similares no mesmo tipo de atividade. O mesmo não ocorreu com os alunos que se submeteram ao processo de intervenção pedagógica (GE) e acabaram por diferenciar os dois aspectos de linguagem (oral e escrito) nas atividades de acentuação gráfica. Os alunos do grupo experimental, na atividade do círculo, tenderam a acentuar de acordo com seus conhecimentos memorísticos, enquanto na Segunda, nas atividades do ditado, das mesmas palavras, acentuaram de acordo com a tonicidade de cada palavra. Segundo a literatura especializada (MORAIS, 2002; CAGLIARI, 1986 e CEZAR e CALSA, 2005), vinculação entre oralidade e escrita dificulta a aprendizagem de escrita e mostra a confusão estabelecida entre acento tônico e acento gráfico. 3 Segundo Catelão e Calsa (2006), a aprendizagem algorítimica significa reproduzir conceitos e procedimentos ensinados na escola independente de sua compreensão e integração no sistema cognitivo como novos esquemas assimiladores.

9 Morais (2005, p.6) enfatiza que um dos motivos das crianças não dominarem as regras ortográficas é o não domínio das regras da língua, e da não compreensão dessas normas. Além disso, o autor assevera que a competência ortográfica é algo particular dentro da competência com a língua escrita, ou seja, ter um bom domínio no momento de produzir textos não é sinônimo de domínio das normas ortográficas. Os resultados obtidos neste trabalho destacam a importância de investigações sobre a natureza e as características do processo de ensinoaprendizagem de ortografia, pois a escola não está favorecendo ao aluno a elaboração e reorganização desses conhecimentos. Além disso, considera-se a acentuação gráfica um motivo especial de preocupação por parte dos educadores por ser devido ser o conteúdo de maiores alterações com a Unificação Ortográfica e, se não sanadas e diferenciadas essas modalidades implicará em uma dificuldade ainda maior sob a compreensão das novas regras ortográfica. Conclui-se, de acordo com esses resultados, que é possível desvincular a oralidade da escrita em um curto período de tempo, pois somente o domínio de diferentes códigos lingüísticos é capaz de aproximar a escola de sua função social na formação de indivíduos autônomos, tanto do ponto de vista social e cultural quanto intelectual. 6. REFERÊNCIAS BATISTA, A. A. G. Aula de Português: discurso e saberes escolares. São Paulo: Martins Fontes, BIDERMAN, M. T. C. Teoria lingüística. São Paulo: Martins Fontes, BORBA, F. da S. Introdução aos estudos lingüísticos. 4. ed. São Paulo: Editora Nacional, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, DF: MEC/SEF, CAGLIARI. L.C. Alfabetização & Lingüística. 10. ed. São Paulo: Scipione, Ortografia na escola e na vida. In: Secretaria de educação do Estado de São Paulo. Isso se aprende com o Ciclo Básico. São Paulo. CENP O que é ortografia IN: Estudos Lingüísticos XXIII Anais de Seminários do GEL. CNPQ, USP e GEL, vol I, 2001, p O que é preciso saber para ler. IN: MASSINI-CAGLIARI, G. e CAGLIARI, L.C. Diante das Letras: a escrita na alfabetização. 2 a edição Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil ALB; São Paulo: Fapesp, 2001c, p (Coleção Leituras no Brasil). Uma breve história das letras e dos números. IN: MASSINI-CAGLIARI, G. e CAGLIARI, L. Diante das Letras: a escrita na alfabetização. 2 a edição Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil ALB; São Paulo: Fapesp, 2001 d, p (Coleção Leituras no Brasil). CALSA, G. C. Intervenção psicopedagógica e problemas aritméticos no ensino fundamental. Campinas: Unicamp (tese de doutorado), 2002.

10 CÂMARA JUNIOR, J. M. Princípios de lingüística geral.: como introdução aos estudos superiores de língua portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Padrão Livraria Editora., Estrutura da língua portuguesa.14. ed. Petrópolis: Vozes, Para o estudo da fonêmica portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Padrão, CATELÃO, E. Estudo exploratório dos procedimentos de análise sintática utilizados por alunos do ensino fundamental. Relatório de iniciação científica. Maringá,2003. COLL, C. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Saraiva, DORNELES, B. V. Mecanismos seletivos da escola pública: um estudo etnográfico. In: Lima, B. J. Psicopedagogia o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. 1ª ed. Porto Alegre: Artes médicas, INEP/INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Informe de resultados do SAEB 1995, 1997 e Brasília, DF: Ministério da Educação, KUCERA.I.M. et al. Idéias em contexto. 2. ed. São Paulo: Brasil, 1997, p. 42, 54. LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação:abordagens qualitativas. EPU. São Paulo, MACEDO, L. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, MASSINI-CAGLIARI.G. O que é uma Letra? Reflexões a respeito de aspectos gráficos e funcionais. IN: MASSINI-CAGLIARI, G. e CAGLIARI, L.C. Diante das Letras: a escrita na alfabetização. 2 a edição Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil ALB; São Paulo: Fapesp, 2001c, p (Coleção Leituras no Brasil) MORAIS, A.G. Ortografia: Ensinar e aprender. 4ª ed. São Paulo: Ática, MORI. A. C. Fonologia. IN: MUSSALIM. F; BENTES, A.C. Introdução à lingüística 1. 5 ª edição. São Paulo: Cortez, 2005, p PIAGET, J. A tomada de consciência. São Paulo: Melhoramentos, POSSENTI, S. Por que (não) Ensinar Gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 59-72, POZZO, J.I. A aprendizagem e o ensino de fatos e conceitos. In: COLL, C. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e SANTOS, M. C. O. T. e LONARDONI, M. Prática de ensino de Língua Portuguesa e estágio supervisionado: questões a serem discutidas. Acta Scientiarum. Maringá, v. 23, n.1, p , SISTO, F. Dificuldade de aprendizagem em escrita: um instrumento de avaliação (ADAPE). In: SISTO, F.; BORUCHOVITCH, E.; FINI, L.; BRENELLI, R.; MARTINELLI, S. (orgs.) Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. São Paulo: Vozes. 2 ed., TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º. e 2º. Graus. São Paulo: Cortez, 1996.

11 VISCA, J. El diagnostico operatório en la pratica psicopedagogica. Bueno Aires, Composición y Armado, 1995.

ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS

ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina

Leia mais

CONFUSÃO CONCEITUAL NO CONTEÚDO DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1

CONFUSÃO CONCEITUAL NO CONTEÚDO DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 CONFUSÃO CONCEITUAL NO CONTEÚDO DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Kelly Priscilla Lóddo CEZAR (PG/UEM) Edson Carlos ROMUALDO (UEM) Geiva Carolina CALSA (UEM) ISBN: 978-85-99680-05-6 REFERÊNCIA:

Leia mais

INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM JOGO DE REGRA DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM JOGO DE REGRA DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA COM JOGO DE REGRA DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL, Kelly Priscilla Lóddo Cezar, mestranda em Letras, Universidade Estadual de Maringá, Nayra Carolina Bueno de Morais,

Leia mais

ALUNOS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM EM ESCRITA: UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO

ALUNOS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM EM ESCRITA: UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO ALUNOS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM EM ESCRITA: UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO Kelly Priscilla Lóddo Cezar, Fabiane Freire França, Geiva Carolina Calsa, Edson Carlos Romualdo Resumo: A partir dos dados oficiais

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

JOGO DE REGRAS SOBRE ACENTUAÇÃO GRÁFICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

JOGO DE REGRAS SOBRE ACENTUAÇÃO GRÁFICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO JOGO DE REGRAS SOBRE ACENTUAÇÃO GRÁFICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO Nayra Carolina Bueno de MORAIS (G - UEM) Geiva Carolina CALSA (UEM) ISBN: 978-85-99680-05-6 REFERÊNCIA: MORAIS, Nayra Carolina Bueno

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

4. Implicações pedagógicas

4. Implicações pedagógicas Esta criança tem 4 de idade. Verifica-se que se utiliza das letras de seu nome e apenas vai rearranjando sua ordem. Sua leitura é global. Caracterizando-se, portanto no nível 2 diferenciação na escrita.

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

OBJETIVO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA APRENDIZAGEM

OBJETIVO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA APRENDIZAGEM A FORMAÇÃO TEÓRICO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA NOVA CONCEPÇÃO DE ENSINO- APRENDIZAGEM PROFª.. MS. MARIA INÊS MIQUELETO CASADO 28/05/2009 OBJETIVO - Contribuir para a reflexão

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O professor faz diferença?

O professor faz diferença? Artigo publicado no Correio do Estado em 24/07/09 Campo Grande - MS A pedagogia faz diferença. Esta é a tese que será defendida no Seminário Internacional promovido pela Secretaria Estadual de Educação

Leia mais

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE AS SITUAÇÕES DE ESCRITA EM CONTEXTOS COMUNICATIVOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INICIAL

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE AS SITUAÇÕES DE ESCRITA EM CONTEXTOS COMUNICATIVOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INICIAL Título do artigo: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE AS SITUAÇÕES DE ESCRITA EM CONTEXTOS COMUNICATIVOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INICIAL Disciplina: Alfabetização Selecionadora: Beatriz Gouveia 16ª Edição do

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES

CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES Poliana de Brito Morais ¹ Francisco de Assis Lucena² Resumo: O presente trabalho visa relatar as experiências

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Curso: Alfabetização e Letramento na Ed. Infantil e nas séries iniciais

Curso: Alfabetização e Letramento na Ed. Infantil e nas séries iniciais Curso: Alfabetização e Letramento na Ed. Infantil e nas séries iniciais Datas: 11 e 18 de Setembro Horário: 14:00h às 17:40h Carga Horária: 8 horas Vagas: O número mínimo de inscritos será: 20 pessoas

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino Pedagogia Profª Silvia Perrone Ensino de Língua Portuguesa Roteiro Teorias que orientam o ensino: empirista e construtivista. A visão de texto nas diferentes teorias. Ensinar a produzir textos na escola.

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental

Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental Explorando a geometria com as crianças das séries iniciais do ensino fundamental Luciane de Fatima Bertini Universidade Federal de São Carlos Brasil lubertini@terra.com.br ) Nacir Aparecida Bertini Prefeitura

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prof. Dr. Marcos Antonio de Santos de Jesus Unisanta (jesusmar@litoral.com.br)

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º 1 - Ementa (sumário, resumo) Relações

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

quociente razão. mesma área a partes de um tablete de chocolate

quociente razão. mesma área a partes de um tablete de chocolate 1 As sequências de atividades Vamos relembrar, Como lemos os números racionais?, Como escrevemos os números racionais?, As partes das tiras de papel, Comparando e ordenando números racionais na forma decimal

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

CONCEPÇÕES MATEMÁTICA APRESENTADAS POR PROFESSORES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

CONCEPÇÕES MATEMÁTICA APRESENTADAS POR PROFESSORES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CONCEPÇÕES MATEMÁTICA APRESENTADAS POR PROFESSORES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA Jacqueline Oliveira de Melo Gomes Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul / FAMASUL-PE jacomgomes@yahoo.com.br

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais