Transporte - Desafio ao Crescimento. do Agronegócio Brasileiro

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1 Transporte - Desafio ao Crescimento do Agronegócio Brasileiro Trabalho Integrante da Oficina Técnica para Definições de Processos e Sistemas Inovadores para Ganhos de Competitividade do Agronegócio Brasileiro Brasília - Dez / CNPq - Processo / -8 Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

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3 Apoio O presente trabalho foi realizado com apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC, para servir de base aos estudos desenvolvidos na Oficina para Definições de Processos e Sistemas Inovadores para Ganhos de Competitividade do Agronegócio Brasileiro, promovido por aquele Ministério. Colaboração Elaboração Direitos Autorais Todos os direitos reservados à ANUT. Para o IICT Instituto Internacional da Ciência e Tecnologia, que firmou convênio específico com a ANUT, é permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Dezembro ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 1

4 2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

5 Índice Pag. SUMÁRIO EXECUTIVO I/II TRABALHO COMPLETO A OBJETIVO E ABRANGÊNCIA 01 B IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NA ECONOMIA NACIONAL 02 C REPRESENTATIVIDADE DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO MUNDO 05 C.1 AGRONEGÓCIO NO COMÉRCIO MUNDIAL 06 C.2 A PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NOS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS 07 D ESTRUTURA PRODUTIVA, ABASTECIMENTO E LOGÍSTICA / PRODUTOS SELECIONADOS 10 (COMENTÁRIOS / FLUXOS PRODUTIVOS / MAPAS DE ESPACIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO, CONSUMO, MOVIMENTAÇÃO INTERNA E EXPORTAÇÃO) D.1 ESCLARECIMENTOS INICIAIS 11 D.2 SOJA 13 D.3 MILHO 22 D.4 AÇÚCAR, ÁLCOOL E ETANOL 26 D.5 CAFÉ 33 D.6 TRIGO 35 D.7 MADEIRA E CELULOSE 36 D.8 FRUTAS 43 D.9 CARNES 46 D.10 FERTILIZANTES 50 E EVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO / PRODUTOS SELECIONADOS 59 E.1 PRODUÇÃO E MOVIMENTAÇÃO INTERNA 57 E.2 EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO 66 F PERSPECTIVAS FUTURAS 70 F.1 VANTAGENS COMPETITIVAS 70 F.2 DESVANTAGENS COMPETITIVAS 71 G O ENTRAVE LOGÍSTICO / FRAGILIDADES DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA 73 G.1 FERROVIAS 72 G.2 RODOVIAS 78 G.3 HIDROVIAS 80 G.4 CABOTAGEM 84 G.5 DUTOVIAS 86 G.6 PORTOS 88 G.7 ARMAZENAGEM 95 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 3

6 Pag. H CORREDORES DA SOJA 97 H.1 CORREDORES DE ESCOAMENTO E EXPORTAÇÃO 97 H.2 OFERTA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO 99 I PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL HARMONIZAÇÃO 100 I.1 PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 101 I.2 PNLT PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTE 103 I.3 HARMONIZAÇÃO DE OBJETIVOS E METAS 106 J REPRESENTATIVIDADE DO AGRONEGÓCIO NO TRANSPORTE DE CARGAS DO PAÍS IDENTIFICADA NO PNLT PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTTE J.1 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA DO PNLT 107 J.2 COMPARAÇÃO DOS FLUXOS DE TRANSPORTE DO AGRONEGÓCIO COM OS FLUXOS DE TRANSPORTE TOTAIS DO PAÍS J.3 IDENTIFICAÇÃO DOS INVESTIMENTOS ESSENCIAIS AO AGRONEGÓCIO ATÉ J.4 COTEJO COM O PAC K AÇÕES IMEDIATAS PARA SANAR OS ENTRAVES LOGÍSTICOS 121 K.1 ÓBICES AO CRESCIMENTO SUSTENTADO 122 K.2 PROPOSTAS INSTITUCIONAIS 125 K.3 INVESTIMENTOS 130 ANEXOS 133 Tabela J NOVOS INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PNLT AJUSTADO / DESTAQUE DOS 135 ESSENCIAIS PARA O AGRONEGÓCIO ATÉ 2023 Tabela J INVESTIMENTOS DO PNLT ESSENCIAIS AO AGRONEGÓCIO E NÃO CONSTANTES 147 NO PAC Tabela K PRINCIPAIS PROJETOS APONTADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS FERROVIÁRIAS ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

7 Sumário Executivo A edição 2004 do presente trabalho registrava de forma veemente a preocupação da ocorrência de um impasse logístico tendo em vista que, no ano anterior, rodovias esburacadas ou sem pavimentação (muitas, verdadeiras trilhas), ferrovias obsoletas e ineficazes, poucas alternativas hidroviárias, portos sobrecarregados e escassez de armazéns tornaram a comercialização da safra um caos, prejudicando a competitividade do agronegócio brasileiro, causando enormes prejuízos aos produtores e levando importantes segmentos da indústria à ameaça de perda de contratos de exportação pela impossibilidade de entregar o que haviam vendido. O impasse não veio, no nosso entender, porque se sucederam duas quebras de safra que, além dos prejuízos aos produtores, teve o efeito de despertar no poder público certo alívio, relativamente à necessidade e urgência da recuperação da nossa malha rodoviária. A partir de 2004, o Governo foi aumentando gradativamente os montantes autorizados ao Ministério dos Transportes no Orçamento Geral da União OGU, para investimento em infraestrutura, com ênfase correta nas rodovias, uma vez que reconheceu estarem, elas, à beira do colapso por manutenção deficiente. Mas a máquina estatal como um todo, foi, ano a ano, revelando dificuldade cada vez maior de execução dos recursos alocados nos orçamentos. Em 2004 o MT somente conseguiu executar 29% dos recursos autorizados; em 2005, 46%; em 2006, 35,47%; em 2007, 30,9%. E em, até 30 de novembro, dos R$ 6,8 bilhões inscritos como restos a pagar de 2007, e dos R$ 9,8 bilhões autorizados no OGU, não tinha executado mais do que 31% do total, algo como R$ 5,2 bilhões. O resultado foi a escalada dos custos logísticos dos nossos produtores, o confisco de seus ganhos, a situação de insolvência em que se encontram muitos deles e o ônus imposto à sociedade quando se lança mão de recursos do Tesouro para subsidiar deslocamentos e a comercialização. Em que pese o elogiável esforço do Governo, a realidade é que pouco mudou a fragilidade da nossa infraestrutura logística para suportar o crescimento sustentado do agronegócio. O estado das rodovias, que é o item crítico no momento, até piorou, se compararmos os resultados da Pesquisa Rodoviária CNT realizadas em 2004 e Se tivéssemos equacionado o problema da recuperação da nossa malha rodoviária, no período 2004/2006, o que era perfeitamente viável com os recursos autorizados para o orçamento de investimento do MT naquele triênio, estaríamos, hoje, apoiados em uma base muito mais sólida para fazer face à angustiante expectativa de uma recessão em nível mundial que, certamente tornará muito mais penoso o esforço de conseguir o crescimento sustentado do agronegócio e da indústria brasileiros. Em ferrovias, hidrovias, dutovias, sistema de armazenagem e portos não houve avanço palpável, em que pesem as medidas de longo prazo que o Governo passou a perseguir. O presente trabalho, objetiva levantar os principais gargalos do escoamento dos produtos e insumos movimentados pelo agronegócio brasileiro, avaliar as medidas propostas baseadas no Plano Nacional de Logística e Transporte PNLT ( ), confrontando-as com as contidas no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC e apontar as correções necessárias à maximização de ganhos de competitividade logística que permitam o crescimento sustentado da produção do setor. ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 5 I

8 A mudança do cenário mundial de um ciclo virtuoso de crescimento para as agruras da recessão, não diminui a importância da necessidade de melhorarmos a nossa competitividade logística. A economia brasileira é sustentada em grande parte pela exportação dos produtos do agronegócio, ao mesmo tempo que não podemos deixar de crescer, sob pena de nos vermos a braços com problemas sociais ainda mais graves do que os que já temos. O trabalho desenvolvido deixa transparecer claramente que, no momento, o nosso problema mais crítico repousa na gestão publica e na regulação deficientes, daí o enorme número de ações institucionais que são propostas, a maioria delas envolvendo questões particularmente complexas. No curto prazo, o problema físico da infraestrutura não é de diagnóstico. Há praticamente unanimidade no que deve imediatamente ser feito. O plano do governo para consertar o que é crítico, o PAC, até que está correto, faltando apenas assumir a importância e a obrigação de erradicar os estrangulamentos físicos preexistentes à desestatização das ferrovias e decidir que não mais serão construídos barramentos dos nossos rios, sem as respectivas eclusas ou outros meios de transposição. Para o médio e longo prazos, passamos a dispor de ferramental para nos indicar o caminho, o PNLT, que o Governo tanto tarda em reconhecê-lo formalmente e determinar os seu aperfeiçoamento. Ainda não está nem pronto, nem ótimo como instrumento de construção de cenários futuros, mas já temos alguma coisa feita em bases científicas, e o que é mais valioso: surgiu e começa a solidificar-se no setor privado e no setor público o sentimento de que o planejamento de longo prazo é importante. No agronegócio principalmente, porque a migração dos pólos de produção é ditada por fatores extremamente complexos e de controle quase impossível. É preciso ter sempre um olho no futuro, que nunca tivemos. É isso que o presente trabalho tentou fazer: mostrar os estrangulamentos físicos e de gestão pública da logística do agronegócio, realçar o valor das ferramentas de planejamento que já temos à disposição, com seus detalhes que ainda carecem de aperfeiçoamento, e sugerir os comandos que máquina estatal deve receber para capacitar o agronegócio a continuar crescendo de forma sustentada, em qualquer dos cenários que vier a estabelecerse na economia mundial: de recessão ou de bonança. II 6 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

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11 Trabalho Completo ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga II 1

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13 A - Objetivo e Abrangência Objetivo Levantar os principais gargalos do escoamento dos produtos e insumos movimentados pelo agronegócio brasileiro e avaliar as medidas propostas no Plano Nacional de Logística e Transporte PNLT ( ), confrontando-as com as contidas no Programa de Aceleração do Crescimento-PAC e apontar as correções necessárias à maximização de ganhos de competitividade logística que permitam o crescimento sustentado da produção do setor, o abastecimento do mercado interno e sua presença no exterior. Abrangência Contempla os principais produtos de exportação do agronegócio, como soja e derivados, milho, açúcar / álcool e etanol, café, frutas, carnes, madeira, papel / celulose, adubos, e de importação, como trigo e fertilizantes. As avaliações se reportam às séries históricas do período e focam suas projeções para o horizonte a Sempre que necessária será feita alusão aos problemas e necessidades de transporte de outros setores produtivos da nossa economia, cujas carências agravam ou são agravadas pela problemática logística do agronegócio. ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 1

14 B - Importância do Agronegócio Brasileiro na Economia Nacional O Agronegócio é o maior negócio do Brasil Envolve toda a cadeia de produção, estocagem, industrialização e comercialização de insumos, produtos agrícolas e pecuários. Estrutura do Agronegócio Figura B.1 Participação no PIB Nacional 30 28,8 28,3 21,3 22,2 22,9 23,3 25,3 25,8 24,3 25,1 % Fonte: IBGE / CEPEA Figura B.2 Ano 2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

15 É o maior gerador de divisas do País US$ Bilhões Balança Comercial Brasileira Exportações 160,6 137,8 118,5 96,7 73,2 58,3 60,4 58,4 51,1 55,1 48,0 49,5 39,0 43,6 30,6 21,5 20,5 20,6 23,9 24, Fonte: MDIC / SECEX Fonte: IBGE CEPEA Agronegócio Figura B.3 Total Brasil Ano Saldo da Balança Comercial 50 44,9 46,5 49,7 US$ Bilhões ,2 42,8 25,9 38,5 33,8 19,1 20,4 13,5 14,8 14,8 24,9 13,2 6,4 2,7 3,7-1,3-0,7-1,0-0,4-6,6-7,2-16,1-15,6-16,4-20,1 40,0-9, Fonte: MDIC IBGE / CEPEA SECEX Total Brasil Agronegócio Outros Setores Figura B.4 Ano ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 3

16 Destaques de 2007 Saldo Comercial de US$ 49,7 Bilhões Maior superávit da economia 36,4% do Total das Exportações Brasileiras 124,2% do saldo da Balança Comercial Brasileira Líder Mundial nas Vendas Externas de Açúcar, Etanol, Café, Suco de Laranja, Tabaco, Complexo Soja, Celulose, Carne Bovina e de Frangos. Mais de produtores de soja. O Complexo Soja foi responsável por cerca de 28% do saldo comercial do agronegócio brasileiro. Balança Comercial do Agronegócio US$ Bilhões ,5 20,5 20,6 13,5 8,0 14,8 14,8 23,9 24,8 19,1 20,4 30,6 25,9 39,0 34,2 43,6 38,5 5,7 5,8 4,8 4,4 4,7 4,8 5,1 49,5 42,8 58,4 49,7 6,7 8, Fonte: MDIC IBGE / CEPEA SECEX Exportação Importação Saldo Figura B.5 Ano 4 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

17 C - REPRESENTATIVIDADE DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO MUNDo Liderança no campo O Brasil é um dos maiores exportadores de produtos agrícolas. Veja quanto as exportações brasileiras representam do total exportado no mundo dos seguintes produtos. Produto Posição entre os maiores exportadores Suco de Laranja 1º Lugar Carne de Frango 1º Lugar Açúcar 1º Lugar Café 1º Lugar Tabaco 1º Lugar Carne Bovina 1º Lugar Parcela do total das Exportações mundiais 81% 35% 33% 30% 27% 24% Produto Etanol Farelo de Soja Soja Óleo de Soja Carne Suína Algodão Posição entre os maiores exportadores 1º Lugar 2º Lugar 2º Lugar 2º Lugar 3º Lugar 3º Lugar Parcela do total das Exportações mundiais 13% 32% 32% 28% 11% 5% Figura C.1 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 5

18 C.1 - AGRONEGÓCIO NO COMÉRCIO MUNDial Reprodução parcial permitida da Publicação Importância Comercial do Agronegócio Edição do MAPA Ministério de Agricultura, Planejamento e Abastecimento. O comércio mundial teve expressivo crescimento de 130 % nos últimos 10 anos. O valor comercializado aumentou de US$ 3,7 trilhões em 1997 para US$ 8,5 trilhões em Esta elevação ocorreu, principalmente, em função do aumento das exportações de três grupos de produtos: combustíveis minerais, óleos minerais e produtos; máquinas, aparelhos e materiais elétricos e suas partes; e veículos, suas partes e acessórios. As exportações dos produtos desses três capítulos participaram com quase 50% das exportações mundiais, com elevação, em valor, de US$ 2,6 trilhões nesses últimos dez anos. O comércio dos produtos do agronegócio também expandiu no período, passando de US$ 388,6 bilhões para US$ 609,8 bilhões, o que corresponde a uma elevação 56,9%. Porém, com expansão do valor comercializado em ritmo inferior ao do comércio total, a participação relativa dos produtos do agronegócio no comercio total diminuiu de 10,5% para 7,2%. Participação do Agronegócio no Comércio Mundial (2) (3) (4) - em US$ bilhões Total Mundial 3.693, , , , , , , , , ,60 Agro Mundial 1 388,62 378,64 385,71 402,91 414,64 391,26 461,05 536,35 573,21 609,79 Part. Agro/Total - Mundial% 10,50% 10,30% 10,00% 8,70% 9,30% 9,10% 9,00% 8,40% 7,70% 7,20% Total Brasil 52,99 51,12 48,01 55,12 58,29 60,44 73,2 96,68 118,53 137,81 Agro Brasil 1 18,92 17,44 16,27 15,55 19,11 20,24 25,01 32,84 36,75 42,05 Part. Agro/Total - Brasil% 35,70% 34,10% 33,90% 28,20% 32,80% 33,50% 34,20% 34,00% 31,00% 30,50% Part.Total Brasil/ Total Mundial% 1,40% 1,40% 1,20% 1,20% 1,30% 1,40% 1,40% 1,50% 1,60% 1,60% Part. Agro Brasil/ Agro Mundial% 4,90% 4,60% 4,20% 3,90% 4,60% 5,20% 5,40% 6,10% 6,40% 6,90% Fonte: WTO / UNCTAD. Comtrade e EUROSTAT. Notas: (1) Inclui os seguintes capítulos do sistema harmonizado: 1 ao 24; 41; 44; e 50 ao 52 (inclui, além de produtos agropecuários, pescados, madeira, couro e fibras). (2) Exclui o intra-comércio da U.E.-25. (3) Classificação SH 96 de 1997 a 2001 e SH 02 de 2002 a 2006 (4) Os valores correspondentes à 1997 e 1998 foram obtidos a partir da estimativa do intra-comércio da U.E.-25 Tabela C.1.1 Em relação ao comercio global, as exportações brasileiras eram de U$$ 53,0 bilhões em 1997, com participação de 1,4% no comércio mundial, sem o intra-comércio da União Européia. Essas vendas aumentaram para US$ 137,8 bilhões em 2006, ou 1,6 % o comércio mundial. Ou seja, o Brasil ampliou a sua participação no comércio mundial, com um grande dinamismo das vendas, que subiram 160% entre 1997 e O segmento da agropecuária, incluindo a madeira, os couros, as fibras e os pescados, muito contribuiu para esse esforço: da expansão total de U$ 84,9 bilhões em vendas no período, US$ 32,1 bilhões foram resultado direto das exportações de produtos agropecuários. Com 6 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

19 esse desempenho, o Brasil aumentou a sua participação no comércio do agronegócio mundial, passando de 4,9% para 6,9% entre 1997 a ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 7

20 C.2 - PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NOS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS Analisando a participação (market share) do Brasil no mercado mundial no setor, a Figura C.2.1 correlaciona o crescimento médio anual das importações mundiais e o crescimento médio das exportações brasileiras para os 30 principais parceiros comerciais. A análise desses dados permite vislumbrar os mercados que oferecem mais oportunidades ao agronegócio brasileiro: grandes mercados, mercados com pequena participação das exportações brasileiras, e mercados em que as taxas de crescimento das importações em agronegócio foram maiores do que as taxas de crescimento das importações mundiais nesse setor. Os valores de referencia são as linhas de crescimento das importações mundiais de produtos do agronegócio (11,7%) e de crescimento das exportações brasileiras desse setor (20,1%). A linha de 45 representa os pontos em que o crescimento das importações totais em agronegócio do país é igual ao crescimento das exportações brasileiras, de modo que quando o país se encontra exatamente sobre linha, a participação brasileira não aumentou no período. Da mesma forma, se o país estiver acima da linha a participação das exportações brasileiras nas compras do país aumentaram e se estiver abaixo, a participação brasileira no país reduziu. Como pode ser observado, houve crescimento da participação brasileira na quase totalidade dos 30 mercados, à exceção de Chile, Marrocos, Paraguai e Argentina, que ficaram abaixo da linha de 45 do gráfico. O Chile representa um exemplo de baixo desempenho das exportações brasileiras, a despeito do dinamismo de suas importações de produtos do agronegócio (17,1% de crescimento). A Colômbia encontra-se exatamente sobre a linha, de modo que não houve aumento nem redução de market share entre 2002 a A Argélia, por sua vez, é um exemplo de grande sucesso das exportações do agronegócio brasileiro, apesar do baixo dinamismo importador do país. Dentre os grandes mercados (Estados Unidos, Japão e União Européia 25), o maior incremento de participação foi registrado pelos Estados Unidos, na medida em que as exportações brasileiras de agronegócio (20,8%) cresceram bem acima do aumento das importações americanas de produtos do setor (9,6%). A participação das exportações brasileiras no mercado japonês também aumentou, porém um pouco menos do que no mercado dos Estados Unidos, na medida em que as exportações brasileiras de produtos do agronegócio para o país cresceram 11,38%, enquanto o crescimento de suas importações do mundo nesse setor foi de 4,3 %. No caso da União Européia, a participação das exportações brasileiras de produtos do agronegócio se manteve no período analisado. É importante ressaltar que a participação das exportações brasileiras de agronegócio no mercado do bloco já e relevante, acima de 10 % (US$ 13,3 bilhões de um total de US$ 126,7 bilhões em 2006). Por outro lado, todos os países com mercados intermediários (entre US$ 5 e 50 bilhões) encontram-se acima da linha de 45, o que significa que nesses países houve ganho de participação para os produtos brasileiros. Malásia, Indonésia, Rússia, Arábia Saudita, Egito, China e Emirados Árabes destacam-se por apresentarem crescimento médio anual das importações de produtos do agronegócio maior do que o das importações mundiais totais desses produtos. Além disso, para esses mercados, a expansão das exportações brasileiras de produtos do agronegócio foi 8 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

21 2,0 2,6 2,1 2,1 2,4 Transporte Desafio ao Crescimento do Agronegócio Brasileiro maior do que o crescimento médio anual das exportações totais do setor. Resultado similar foi apresentado por pequenos mercados (abaixo de US$ 5 bilhões) como Irã, África do Sul e Angola. Crescimento das Importações dos Principais Parceiros e Crescimento das Exportações Brasileiras para esses Mercados: 2002 a 2006 Figura C.2.1 Participação do Brasil na Importação de Mercados Selecionados: 2002 e ,6 10,5 9,6 12,1 12,5 9, ,5 9,7 7,7 8 6,9 7,3 6 5,2 4,7 5,7 4,7 3,8 4 3,2 2,9 3,3 2,9 3,2 2,8 3,0 3,7 2,8 2 1,1 1,4 0 Mundo U.E. 25 EUA Japão China Canadá Rússia Hong Kong México Coréia do Sul Arábia Saudita Suíça Malásia Emirados Árebes Tailândia Indonésia Figura C.2.2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 9

22 ESTRUTURA PRODUTIVA, ABASTECIMENTO E LOGÍSTICA / D - PRODUTOS SELECIONADOS 10 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

23 D.1 - ESCLARECIMENTOS INICIAIS Conteúdo do Capítulo O Capítulo aborda os produtos do agronegócio que têm as maiores representatividade e dependência de logística para sua competitividade ou mesmo sua afirmação, seja no mercado interno ou nas exportações. Foram apreciados os produtos e insumos agrícolas e pecuários, com suas primeiras etapas de industrialização. Selecionaram-se o Complexo Soja, o Milho, o Trigo, o Café, as Frutas, o Açúcar, Àlcool e Etanol, Madeira e Celulose, Carnes, Fertilizantes e Adubos. Para cada produto citado foram apresentados, sempre que disponíveis: Descritivo Geral Comentários, entre outros, sobre o processo produtivo, utilização, importância na economia, mercados, mecanismos de comercialização, fluxogramas ilustrativos e os sistemas logísticos utilizados. Estas considerações foram feitas a partir das informações encaminhadas para a ANUT pelas entidades representativas de cada um dos produtos analisados. Matrizes de Origem x Destino e Mapas de Espacialização A partir do PNLT, foram extraídas e processadas, especificamente para este estudo, as informações que evidenciam a magnitude da movimentação de cada produto ao longo do País. Foram produzidos dois cenários, permitindo a visualização da realidade atual, base 2007, e da projeção futura de médio/longo prazo, no ano de Inicialmente, estão dispostas as Matrizes com a Origem e Destino da produção, elaboradas, resumidamente, por região do País. Pelos números ali apresentados pode ser facilmente constatada a representatividade atual e futura das regiões, seja pela produção, consumo e exportação. Ainda para permitir uma melhor visualização são apresentadas figuras, relativas a 2007 e 2023, contendo cada uma delas um conjunto de quatro mapas que mostram a espacialização territorial da Produção, Consumo, Movimentação Interna e Exportações. Os mapas foram confeccionados, com detalhamentos a nível municipal ou microregional. Como o Café, o Trigo e as Frutas, foram enquadradas como Carga Geral no PNLT, não foi possível elaborar as matrizes e os mapas para estes produtos. Em cada Figura, nos dois primeiros mapas foram plotados (10 mil t por ponto) os locais de Produção e Consumo. No Mapa Principais Movimentações Internas os pontos de produção e consumo foram agrupados e interligados com linhas, cujas espessuras mostram as grandezas das transações de carga. Finalmente, no Mapa de Exportação foram plotados (10 mil t por ponto) os locais de origem da produção exportada, bem como apontados os portos utilizados, sua participação percentual, dentro da tonelagem ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 11

24 total apresentada. Entende-se que a simples avaliação visual dos mapas dispensa a produção de comentários. São auto-explicativos e permitem a fácil identificação da importância da questão logística no agronegócio, hoje e a futuro. Ainda assim, chama à atenção a forte interiorização da produção agrícola e pecuária e a forte concentração dos clássicos fluxos do Centro-Oeste para o Sudeste e o Sul. A intensificação dos fluxos e saídas para o Norte e o Nordeste, com novas rodovias, hidrovias e ferrovias, será um imperativo da competitividade futura do transporte do agronegócio. Resta escolher as soluções que melhor equilibrem as necessidades econômicas com as restrições, hoje ditadas em âmbito internacional, de preservação do meioambiente. 12 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

25 D.2 - Soja O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja. Com uma safra estimada em torno de 60 milhões de toneladas, em responderá por mais de 47% da produção das culturas de grãos e de 37% das culturas de alimentos neste trabalho selecionadas. Além disso, o País é o segundo maior exportador mundial do Complexo Soja - grão, farelo e óleo. Fluxo da Soja 2007 Milhões de toneladas Produção de Soja em Grão 58,4 Exportação 23,7 Indústria Processadora 31,5 Farelo de Soja 24,1 Exportação 12,5 Consumo Interno 11,6 Insumos Perdas e Sementes 3,2 Óleo de Soja 6,0 Exportação 1,7 Consumo Interno 4,3 Fonte: ANUT / PNLT Figura D.2.1 As previsões internacionais, apontam para o Brasil assuma a 1ª posição na produção da soja, em meados do próximo decênio. O Complexo Soja é um dos principais itens da Balança Comercial Brasileira, com exportações totais de US$ 11,3 bilhões em A produção nacional de soja cresceu à taxa média de 7,2% nos anos de 2001 a 2007 e tem potencial para continuar crescendo a taxas próximas a 5% ao ano, desde que existam condições de escoamento da produção. A cultura da soja tem sido uma das principais responsáveis pelo crescimento do PIB no interior do País, promovendo o desenvolvimento regional sustentado. O setor movimentou uma safra de 58,4 milhões de toneladas de grãos em 2007, das quais 23,7 milhões de toneladas foram exportadas. A indústria processadora movimentou 31,5 milhões de toneladas, sendo que cerca de 16 milhões de toneladas para o mercado externo (farelo e óleo de soja). ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 13

26 A logística de movimentação da soja se inicia com a coleta da produção por via rodoviária; daí, parte segue para armazéns na região produtora, para os portos de exportação diretamente, ou mediante transbordo para as hidrovias ou ferrovias e outra parte segue para as unidades industriais que produzem o farelo e o óleo de soja. Da indústria processadora os produtos seguem por rodovia, hidrovia ou ferrovia para a exportação ou atendimento do mercado interno. A exportação se processa majoritariamente através de 9 corredores de escoamento apresentados e analisados no Capítulo H, sendo os portos mais representativos os de Paranaguá, Santos e Rio Grande, que foram responsáveis por quase 68,5% de toda a exportação do complexo soja, em (Se somarmos Vitória e São Francisco do Sul a porcentagem sobe para 84,4%). O transporte da soja é fortemente dependente da ferrovia, dados os grandes volumes embarcados e as grandes distâncias entre os centros produtores e os centros de consumo e portos de exportação. Regiões de Matrizes de Origem e Destino Movimentação Interna, Importação e Exportações, em 2007 e Soja em Grão Regiões de Destino Movimentação t Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Regiões de Tabela D.2.1 Soja em Grão Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total t Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.2.2 Nota: As diferenças dos valores das matrizes com os da Tabela E.1.3 são devidas às perdas e sementes. 14 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

27 Farelo de Soja t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.2.3 Farelo de Soja t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.2.4 Óleo de Soja t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.2.5 Óleo de Soja t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.2.6 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 15

28 Soja em Grão Espacialização da Produção, Consumo, Principais Movimentações Internas e Exportações, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

29 Soja em Grão Espacialização da Produção, Consumo, Principais Movimentações Internas e Exportações, em Figura D.2.2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 17

30 Farelo de Soja Espacialização da Produção, Consumo, Principais Movimentações Internas e Exportações, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

31 Farelo de Soja Espacialização da Produção, Consumo, Principais Movimentações Internas e Exportações, em Figura D.2.4 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 19

32 Óleo de Soja Espacialização da Produção, Consumo, Principais Movimentações Internas e Exportações, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

33 Óleo de Soja Espacialização da Produção, Consumo, Principais Movimentações Internas e Exportações, em Figura D.2.6 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 21

34 D.3 - Milho A produção brasileira atingiu cerca de 51 milhões de toneladas em 2007, das quais 10,9 milhões foram exportadas. Foi a maior exportação da história. O crescente uso do milho para fabricação de etanol nos EUA, abriu espaço para os embarques nacionais. Existem dois períodos de colheita. Da produção nacional na safra 2007/08, aproximadamente 70% ocorreram na temporada de verão e 30% na de inverno. O plantio do milho concorre com o da soja, no Brasil, em áreas onde o preço da terra é mais caro, no Sul do País. No Brasil Central é plantada depois da colheita da soja precoce. Diante da atual infra-estrutura de armazenamento, transporte e portuária, o escoamento da produção fica mais restrito à época de entressafra da soja (de setembro a fevereiro). A comercialização do produto vive uma fase de transição. A participação da segunda safra é crescente e as exportações aumentam. A influência dos fatores externos começa a pesar mais forte na formação do preço interno. 22 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

35 Matrizes de Origem e Destino Movimentação Interna, Importação e Exportações, em 2007 e Milho t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Nota: Apresenta diferença de valor de movimentação com a Tabela E.1.3, que não considerou as importações. Tabela D.3.1 Milho t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.3.2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 23

36 Milho Espacialização da Produção, Consumo, Principais Movimentações Internas e Exportações, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

37 Milho Espacialização da Produção, Consumo, Principais Transações Internas e Exportações, em Figura D.3.2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 25

38 D.4 Açucar, Álcool e Etanol Safra de cana de açúcar em 2007/ = 501,5 milhões de toneladas. A produção de açúcar foi em torno de 31 milhões de toneladas, e a de álcool / etanol de 18 milhões de toneladas equivalentes. De 2003 (época de lançamento do veículo flex) até os nossos dias, a produção de cana aumentou 66,5%; a de açúcar, cerca de 40%; e a de álcool / etanol, em torno de 80%. A distribuição do açúcar no mercado interno se dá prioritariamente pela rodovia; e apenas 10% das exportações utilizam via ferroviária para alcançar os portos de embarque Maceió (AL), Recife / Suape (PE), Vitória (ES), Santos (SP) e Paranaguá (PR). Até o presente momento, cerca de 97% da produção de álcool industrial e etanol para exportação são levadas, até os portos, por rodovia. Fluxo de Açúcar e Álcool Safra 2007 Milhões de toneladas Álcool / Etanol 18 Exportação 2,8 Mercado Interno 15,2 Cana-de-Açúcar 501,5 Unidades Produtoras Açúcar 31 Exportação 19,4 Mercado Interno 11,6 Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

39 Matrizes de Origem e Destino Movimentação Interna, Importação e Exportações, em 2007 e Açúcar t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.4.1 Açúcar t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.4.2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 27

40 Açúcar Espacialização da Produção, Consumo, Principais Transações Internas e Exportações, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

41 Açúcar Espacialização da Produção, Consumo, Principais Transações Internas e Exportações, em Figura D.4.3 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 29

42 Álcool Espacialização da Produção, Consumo, Principais Transações Internas e Exportações, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

43 Álcool Espacialização da Produção, Consumo, Principais Transações Internas e Exportações, em Figura D.4.5 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 31

44 Matrizes de Origem e Destino Movimentação Interna, Importação e Exportações, em 2007 e Álcool t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.4.3 Álcool t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

45 D.5 Café A cadeia do agronegócio café é constituída por: Produção - Produtores e Cooperativas Comércio Indústria Torrefação - Mercado Interno Café Solúvel - Mercado Interno e Externo Fluxograma da Comercialização de Café (em sacas) Safra 2007 / Figura D.5.1 O Brasil é o maior produtor mundial de café, respondendo por 30% da produção mundial no ano-safra 2007/. São cerca de 300 mil produtores rurais localizados em sua maioria nos estados de MG, SP, ES, RO, PR e BA. Segundo dados do IBGE/CONAB, no ano-safra de 2007/, foram colhidas milhões de sacas. Aqui são produzidos os dois principais tipos de café, o arábica e o conillon. ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 33

46 Na safra 2007/, Minas Gerais ocupou a 1ª posição com 46% da produção nacional, que terá a seguinte distribuição estimada segunda a Tabela E.1.3. O comércio é o principal canal de escoamento da produção para os mercados finais (interno e externo). O segmento comercial realiza as compras do setor de produção (produtores e cooperativas), faz a preparação do café nos padrões qualitativos próprios de cada mercado (utilizando tecnologia de ponta e com os processos mais eficazes disponíveis, tornando possível uma alta competitividade externa, o que se traduz na transferência desta vantagem competitiva em forma de receita ao setor produtor), realiza a venda externa e supre a matéria prima para a industria de torrefação e para a indústria do solúvel. O Brasil é o maior exportador mundial de café com estimativa de receita cambial de US$ 4,0 bilhões no ano de. Tem uma participação de aproximadamente 29% do mercado importador de café. Em 2007, o País exportou café, sob todas as formas, para 131 países. Além de ser o maior produtor e exportador do mundo, é o segundo maior mercado consumidor de café, com um consumo anual de 17,1 milhões de sacas (abaixo dos Estados Unidos, que consome entre 20 e 21,5 milhões de sacas). O total de café verde exportado em 2007 foi de cerca de 1,6 milhão de toneladas e os embarques foram distribuídos, em toneladas, pelos portos conforme as Tabelas E.1.3 e G.6.2 Considerando as exportações e consumo interno, alcançamos a participação no mercado mundial de 35%. 238 empresas realizaram exportações de café verde em As 50 maiores empresas exportadoras são responsáveis por 91% do volume comercializado; A logística de exportação do agronegócio café se processa, predominantemente, através de 5 terminais, cujo acesso pode se dar por rodovia para Salvador (BA) e por rodovia e ferrovia para os portos de Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP) e Paranaguá (PR). 98,45% dos embarques são marítimos, 1,54% rodoviários e 0,01% transporte aéreo; 98% dos embarques são acondicionados em conteineres, sendo 52% ensacado e 48% a granel. Vem registrando expressivo crescimento o acondicionamento final do café exportado e o respectivo despacho alfandegário, através de manipulação em armazéns do interior, que operam pelo regime de REDEX ou EADI (porto seco Varginha/MG). A exportação de café praticamente não tem tido custo de demurrage, devido ao bom planejamento do uso dos terminais. Em termos de gargalo, vale citar que a produção do sul de Minas, cuja via de escoamento natural seria pelo porto do Rio de Janeiro, é obstada pela precariedade da rodovia de acesso, assim como pelas limitações decorrentes das condições de operações portuárias, traduzidas principalmente pela freqüência das escalas de navios e também pela questão do frete de retorno no porto do Rio de Janeiro. 34 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

47 D.6 - Trigo Brasil é o segundo maior importador mundial na safra 2007/08, atrás apenas do Egito. No ranking mundial, ciclo 2006/07, o País foi o maior importador global e o 15º maior consumidor. Desde 1998, o ano de menor importação foi o de 2004, com 4,8 milhões de toneladas. A maior importação aconteceu em 2000, com 7,5 milhões de toneladas. Também desde 1998, o ano de maior produção aconteceu em 2003, com 6,0 milhões de toneladas. A menor colheita foi 2000/2001, com 1,6 milhões de toneladas. Com dependência externa de trigo, todo ano o Brasil faz importação, que varia em função da quantidade produzida internamente. O grande fornecedor internacional é a Argentina, seguida pelo Canadá. Os embarques brasileiros, quando ocorrem, geralmente são de produto de qualidade inferior, voltado para produzir ração animal. Os volumes colhidos no Paraná têm como destino o mercado interno, por ser um cereal destinado às indústrias de panificação e massa. Já o Rio Grande do Sul, produz o trigo denominado de soft, que é voltado para o mercado de biscoitos. É do mercado gaúcho que sai a maioria dos embarques. A rodovia é o principal meio de escoamento do trigo, com praticamente 90% da movimentação do cereal; os outros 10% são movimentados por ferrovias. O trigo importado, por sua vez, tem no porto o principal ponto de entrada com praticamente 100% da movimentação; os principais portos para o setor são: Santos (24%), Rio de Janeiro (12%) e Fortaleza (11%). ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 35

48 D.7 Madeira e Celulose O Brasil é o sexto maior produtor mundial de celulose com uma produção de quase 12 milhões de toneladas, em 2007, das quais, 83%, 10,0 milhões de fibra curta. E o décimo segundo produtor de papel, com de 9,0 milhões toneladas em Alem disso, é o maior exportador de celulose de fibra curta branqueada do mundo com 6,5 milhões de toneladas exportadas em Produção e Destino de Celulose e Papel em 2007 Floresta Plantada 1,7 milhões de ha Preservada 2,7 milhões de ha Produção de Celulose 11,5 Milhões t Produção de Papel 9,0 Milhões t Aparas 3,6 Milhões t Consumo Interno de Celulose 5 Milhões t. t. Consumo Aparente de Papel 8,1 Milhões t. t. Exportação de Celulose F. F. Curta 6,5 Milhões de t. t. Fonte: Bracelpa Figura - D.7.1 Exportação de Papel 2,0 Milhões de t. t. O setor de Celulose e Papel teve uma participação de 8,% na Balança Comercial Brasileira com exportações de celulose de US$ 3 bilhões e de papel US$ 1,7 bilhão totalizando US$ 4,7 bilhões, em A produção nacional de celulose cresceu à taxa de 8,8% nos últimos cinco anos e a de papel 3%. O setor de celulose e papel participa com 1,12% do PIB. O Brasil caminha para ser o quarto maior produtor mundial de celulose e o décimo primeiro de papel. O setor produziu 11,5 milhões de toneladas de celulose e 9,0 milhões de toneladas de papel em 2007, das quais 6,5 milhões de toneladas de celulose e 2,0 milhões de toneladas de papel foram destinadas à exportação. 36 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

49 A exportação se processa majoritariamente através dos portos de: Vitória-ES; Santos-SP; Uruguaiana e Rio Grande-RS e; Paranaguá-PR, que foram responsáveis por 93% das exportações do setor, em Matrizes de Origem e Destino Movimentação Interna, Importação e Exportações, em 2007 e Madeira para Celulose t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.7.1 Madeira para Celulose t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.7.2 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 37

50 Madeira para Celulose Espacialização da Produção, Consumo e Principais Transações Internas, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

51 Madeira para Celulose Espacialização da Produção, Consumo e Principais Transações Internas, em Figura D.7.3 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 39

52 Celulose Espacialização da Produção, Consumo, Principais Transações Internas e Exportações, em Figura D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

53 Celulose Espacialização da Produção, Consumo, Principais Transações Internas e Exportações, em Figura D.7.5 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 41

54 Matrizes de Origem e Destino Movimentação Interna, Importação e Exportações, em 2007 e Celulose t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D.7.3 Celulose t Regiões de Regiões de Destino Movimentação Origem Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Interna Exportação Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Importação Total Tabela D ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

55 D.8 Frutas O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas. Com uma safra estimada em torno de 43 milhões de toneladas para. Além disso, o País é um dos maiores exportadores mundiais do Complexo Fruta frutas frescas e processadas, com um valor superior a US$ 3,3 bilhões. Balança Comercial de Frutas ( US$ Milhões) Frutas Frescas Frutas Processadas Exportação Importação Saldo Exportação Importação Saldo Figura - D.8.1 A produção nacional de fruta cresceu 34% nos últimos dez anos e tem potencial para continuar crescendo, pois o Brasil tem boas condições de solo e clima que propiciam o plantio de frutíferas em grande parte do território nacional, desde que existam condições de escoamento da produção. Na safra 2006 o Estado de São Paulo ocupou a primeira posição na produção com 43% do total produzido, seguido pelos Estados de Bahia, Rio Grande do Sul e Minas Gerais com, 12,4%, 5,6% e 5,4% respectivamente. No que se refere à industrialização das frutas, vem assumindo importância crescente a produção e o consumo de sucos e néctares. A produção e o consumo destes produtos vem crescendo de forma sustentada nos últimos 5 anos, a taxas médias anuais de 11%. O consumo em 2003, de 279 milhões de litros, atingiu o patamar de 423 milhões de litros em Atualmente a fruticultura brasileira oferece 5 milhões de postos de trabalho. Demanda mãode-obra intensiva e qualificada, fixando o homem no campo de forma única, pois permite uma vida digna de uma família dentro de pequenas propriedades, como também nos grandes projetos de irrigação. ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga 43

56 Permite a exploração comercial lucrativa em áreas inferiores a 15 hectares, desde que se produza qualidade e tenha-se uma boa produtividade, gerando oportunidades de ocupação de 2 a 5 trabalhadores, na cadeia produtiva para cada hectare cultivado. O rendimento bruto da produção frutícola no ano de 2006, segundo dados do IBGE, foi de 16,5 bilhões de reais. Movimentação das Frutas Mercado Externo 2% Produção Comercial de Frutas Mercado Externo 29% Agrocomercialização ( Mercado de frutas frescas ) 47% Agrocomercialização ( Mercado de frutas Processadas ) 53% Mercado Interno 45% Mercado Interno 24% Fonte: IBRAF Figura - D.8.2 A movimentação da fruta se inicia com a coleta da produção por via rodoviária; em seguida a produção é levada a casas de embalamento (Packing House) para preparo da fruta para embarque e daí seguem para os portos de exportação diretamente. Da indústria processadora os produtos também seguem por rodovias para a exportação ou atendimento do mercado interno. A fruticultura se caracteriza por apresentar produtos perecíveis e delicados que necessitam de infraestrutura logística e acondicionamentos adequados para garantir integridade dos alimentos produzidos, de modo a reduzir perdas e prejuízos financeiros e de qualidade. As perdas do Setor situam-se em torno de 40% de tudo que é produzido, perdas estas decorrentes em grande parte da precariedade da infraestrutura nacional. As deficiências de infraestrutura de escoamento da produção de frutas, rodovias precárias, deficiência de estrutura de frio disponível e custos aeroportuários elevados oneram o produtor e o exportador de frutas em todos os pólos frutícolas. Os investimentos realizados pelos produtores estabelecendo novas fronteiras agrícolas para a produção de frutas não estão sendo acompanhados na mesma proporção pelos investimentos públicos em infraestrutura de aeroportos, rodovias, ferrovias, hidrovias e armazenagem pública adequada (rede de frio). 44 ANUT Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga

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