Anexo I - Termo de Referência Elaboração de Estudos Técnicos para a Prorrogação de Concessões Ferroviárias
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1 Anexo I - Termo de Referência Elaboração de Estudos Técnicos para a Prorrogação de Concessões Ferroviárias Novembro de 2015
2 Sumário Sumário Introdução Elaboração do Estudo Técnico Levantamentos Estudo de Demanda Diagnóstico da Situação Estudo Operacional Projetos de Investimentos Considerações iniciais Projetos de investimentos em frota Projetos de investimentos em superestrutura Projetos de investimentos em infraestrutura Projetos de investimentos em instalações de apoio Projetos de investimentos em sistema de controle de tráfego ferroviário Projetos de investimentos em implantação Avaliação dos Benefícios Socioeconômicos e Ambientais Metodologia Área de influência Levantamento dos aspectos socioeconômicos e ambientais da área de influência Fluxo de Caixa Socioeconômico e Ambiental Valor presente líquido Socioeconômico e Ambiental Relação Benefício/Custo Socioeconômico e Ambiental Taxa Interna de Retorno Socioeconômico e Ambiental Tempo de Recuperação dos Custos Socioeconômicos e Ambientais P á g i n a 2 de 20
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4 1 Introdução Este Termo de Referência ter por objetivo o escopo mínimo dos Estudos Técnicos necessários para elaboração da prorrogação dos contratos de concessões ferroviárias vigentes. O Estudo Técnico deve indicar o conjunto de projetos necessários para: Ampliar a capacidade de transporte da ferrovia, de forma a atender à demanda ao longo do horizonte temporal considerado; Garantir a prestação do serviço adequado; Reduzir impactos ambientais e sociais relacionadas à Concessão; e Cumprir os regulamentos relacionados ao direito de passagem, à devolução de trechos e à preservação do patrimônio público, dentre outras questões. O Estudo Técnico deve ser apresentado em Volumes, abordando os temas a seguir: Levantamentos Volume I: Estudo de demanda; Volume II: Diagnóstico da situação; e Volume III: Estudo operacional. Projetos Volume IV: Projetos de investimentos em frota; Volume V: Projetos de investimentos em superestrutura; Volume VI: Projetos de investimentos em infraestrutura; Volume VII: Projetos de investimentos em instalações de apoio; Volume VIII: Projetos de investimentos em sistema de controle de tráfego ferroviário; e Volume IX: Projetos de investimentos em implantação. Avaliação Socioeconômica e Ambiental Volume X: Avaliação Socioeconômica e Ambiental. P á g i n a 4 de 20
5 2 Elaboração do Estudo Técnico 2.1 Levantamentos Os levantamentos têm a finalidade de subsidiar a elaboração dos Projetos de Investimentos Estudo de Demanda O estudo de demanda deve identificar os fluxos de transporte, o volume, o tipo de carga, em um determinado horizonte de tempo, na área de influência da ferrovia. O estudo compreende a demanda existente, a demanda potencial e a demanda captável pela ferrovia. A evolução da demanda deve ser estimada com base em variáveis macroeconômicas e os cenários prováveis de infraestrutura. O estudo de demanda deve apresentar: A metodologia utilizada para determinar a matriz origem-destino, a escolha modal e a alocação na malha de transportes; A malha de transporte atual e futura considerada (cenários de infraestrutura); Os custos de transporte atuais e futuros para os diferentes modais; Os fluxos de carga (origem-destino-mercadoria) domésticos, de exportação e de importação, por microrregião geográfica; A projeção da demanda dos fluxos de carga, por trecho ferroviário, até o horizonte final em TU (tonelada útil) e em TKU (tonelada-quilômetro útil); Análise de sensibilidade, considerando variações nos cenários de infraestrutura, nas projeções macroeconômicas e nas tarifas consideradas; Apresentação das memórias de cálculo das etapas do estudo, bem como as respectivas planilhas (formato.xls ) Diagnóstico da Situação O Diagnóstico da Situação consiste na caracterização e levantamento das condições atuais das vias, da frota, dos sistemas de controle de tráfego, instalações de apoio e interferências na ferrovia Caracterização da ferrovia Cadastro georreferenciado dos pontos notáveis da ferrovia tais como início e fim de OAEs e pátios, passagens em nível, superior e inferior, áreas urbanas, instalações e faixa de domínio da ferrovia, dentre outros. P á g i n a 5 de 20
6 Caracterização das Vias A Caracterização das Vias contemplará o levantamento da superestrutura e da infraestrutura ferroviária. No que tange a superestrutura ferroviária devem ser apresentados: O perfil planialtimétrico das linhas; O relatório de restrições de velocidade, por trecho, com as respectivas justificativas; A velocidade diretriz; Os raios de curvatura horizontal; O perfil dos trilhos; Os dormentes (tipo, taxa de inservíveis, quantidade por quilômetro); O tipo de fixação dos trilhos; A altura do lastro; A altura do sublastro, quando aplicável; Os AMVs (abertura, quantidade e mecanismo de operação); e A carga máxima por eixo. No que tange a infraestrutura ferroviária devem ser caracterizados: Obras de arte especiais (tipo de estrutura e capacidade de carga); Dispositivos de drenagem (tipo e características); O estado dos taludes (estabilidade, escorregamentos, erosões e revestimento); e Ocorrência de erosão na faixa de domínio, ou fora dela, desde que decorrente da ferrovia Caracterização da Frota A caracterização trata da apresentação do inventário da frota existente, incluindo vagões, locomotivas e veículos rodoferroviários arrendados, pertencentes à Concessionária ou disponibilizados pelos usuários. Acerca da frota devem ser apresentadas as seguintes informações: P á g i n a 6 de 20
7 Quantidades, tipos, capacidade nominal e tara dos vagões; Quantidades, tipos, potência, esforço trator, peso, modelo e fabricante das locomotivas; Ano de fabricação; Taxa de disponibilidade e taxa de utilização; e MKBF das locomotivas e vagões Caracterização do Sistema de Controle de Tráfego Ferroviário Trata-se da caracterização dos sistemas de controle tráfego ferroviário, de modo a se verificar as funcionalidades dos sistemas, equipamentos e dispositivos. Devem ser apresentadas, em rol exemplificativo, as seguintes características e funcionalidades por trecho. Equipamentos embarcados Dispositivos de via Tipo, quantidade e funcionalidade dos equipamentos embarcados. Tipos, funcionalidades, localização, quantidade e automação. Sistema de comunicação CCO Sistema de energia Características gerais Tipos e funcionalidades; e Localização e quantidade de pares de fibras ópticas, por trecho. Localização e estrutura física do CCO; e Possibilidade de recebimento de módulos incrementais que permitam a implementação de funcionalidades e camadas adicionais. Localização, quantidade e caracterização dos elementos do sistema de energia, tipo, autonomia e potência. Nível de segurança dos sistemas; P á g i n a 7 de 20
8 Adequabilidade do sistema ao tráfego ferroviário e atendimento à demanda atual; e Interoperabilidade dos sistemas com as demais concessões ferroviárias adjacentes Caracterização das Instalações de Apoio As instalações de apoio são postos de abastecimento, postos de revisão e oficinas de vagões e locomotivas bem como todas as demais instalações prediais, tais como escritórios, estações, depósitos utilizados pela Concessionária. Devem ser apresentadas as seguintes informações: Localização (estado, município, posição quilométrica, trecho e coordenadas); Tipo; Classificação em operacional ou não operacional; Adequação estrutural e funcional; e Integridade das edificações e instalações de apoio Avaliação das interferências Devem ser identificadas todas as ocorrências de interferências na ferrovia decorrentes de invasões de faixa de domínio, passagens em nível e travessia de áreas urbanas. As interferências devem ser caracterizadas, contendo as seguintes informações: Localização (estado, município, posição quilométrica, trecho e coordenadas); Índice de acidentes, incluindo graves e com vítimas fatais; e Tipo de sinalização nas passagens em nível Estudo Operacional O estudo operacional visa identificar o melhor modus operandis, para distintos fluxos de transportes, no sentido de otimizar o ciclo dos vagões e a produtividade dos trens, buscando sempre a melhor eficiência, com segurança e economicidade. O estudo deve ser embasado em resultados provenientes de software de simulação operacional. O estudo operacional deve indicar, por trecho: a) Software de simulação empregado; b) Os inputs utilizados para a simulação: P á g i n a 8 de 20
9 Características das locomotivas (modelo, potência, peso aderente, esforço trator); Características dos vagões (modelo, peso total, capacidade útil, volume); As características geométricas da via - perfil planialtimétrico; Velocidades (máxima autorizada do trecho, de transposição de pátios, regime mínimo contínuo da locomotiva e restrições existentes no trecho); Tempos de licenciamento e de cruzamento de trens; As características dos trens-tipo avaliados (quantidade de locomotivas e vagões, comprimento e peso útil e total); Indicação da posição quilométrica dos AMVs de entrada e saída de pátios e comprimento útil dos pátios; e Sentidos da simulação (importação e exportação). c) Os resultados da simulação: Os tempos de percursos entre os pátios de cruzamento; O consumo de combustível das locomotivas, para os diversos trens-tipo empregados na simulação (carregado e vazio); Eficiência energética; Considerando os resultados obtidos na simulação operacional e a demanda alocada na ferrovia ao longo do tempo, apresentar a capacidade da ferrovia (em pares de trens por dia); e Memórias de cálculo da capacidade da ferrovia em planilha (formato.xls ). 2.2 Projetos de Investimentos Considerações iniciais Os Projetos de Investimentos devem apresentar, em cada volume, o conjunto de Ações necessárias a atender as metas e parâmetros de desempenho definidos pelo Poder Concedente. As Ações classificam-se em Investimentos Diretos e Investimentos Indiretos. Investimentos Diretos são aqueles selecionados pelo Poder Concedente e têm caráter compulsório. Investimentos Indiretos são aqueles indicados pela Concessionária para atingir os objetivos definidos neste Termo de Referência. P á g i n a 9 de 20
10 Os Ações devem ser individualizados pelo local de implantação e pelo tipo de tarefas As Ações devem ser apresentadas em um diagrama unifilar, bem como em arquivo georreferenciado no formato. kmz, se aplicável. A apresentação de cada ação, de acordo com suas especificidades, deve conter, no mínimo: Descrição; Justificativa da ação; Premissas e especificações; Memórias de cálculo; Planilha de quantidades e orçamento; e Cronograma físico-financeiro. A apresentação dos Projetos de Investimentos é segmentada nos seguintes volumes: Descrição Volume IV: Projetos de investimentos em frota; Volume V: Projetos de investimentos em superestrutura; Volume VI: Projetos de investimentos em infraestrutura; Volume VII: Projetos de investimentos em instalações de apoio; Volume VIII: Projetos de investimentos em sistema de controle de tráfego ferroviário; e Volume IX: Projetos de investimentos em implantação. Na descrição devem ser identificadas e caracterizadas as Ações que compõem cada projeto, apresentado layouts, planta de situação e diagramas, quando aplicável Justificativa da ação Na justificativa da ação devem ser apresentados: Os problemas que serão resolvidos; e A justificativa técnica da solução proposta Premissas e especificações As premissas e as especificações devem ser justificadas técnica e economicamente. P á g i n a 10 de 20
11 Em se tratando de Investimentos Diretos, suas especificações são apresentadas pelo Poder Concedente Memória de cálculo da ação Devem ser apresentadas as planilhas com as memórias de cálculo dos dimensionamentos e quantidades Orçamento Os orçamentos podem ser elaborados por diversas metodologias, devendo ser utilizada a mais precisa possível. São aceitos projetos conceituais desde que não haja projetos mais detalhados. Para a realização das Ações serão submetidos à ANTT os Projetos Executivos com os respectivos orçamentos. No caso de não haver aderência entre o orçamento constante do Estudo Técnico e o do Projeto Executivo será realizado reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Os custos devem ser apropriados sem BDI, que será adicionado ao custo, posteriormente, pelo Poder Concedente, no modelo econômico-financeiro, considerando o regime tributário da Concessionária e demais particularidades da Concessão. Metodologia expedita A metodologia expedita trata-se de uma estimativa aproximada, preparada sem dados detalhados de engenharia. É realizada nas etapas iniciais do desenvolvimento das Ações. Baseia-se na utilização de macroindicadores de custos médios por unidade característica do empreendimento, por exemplo: Obras de edificação: custo por metro quadrado de área construída; Construção de linhas férrea: custo por quilômetro de linha; e Construção de OAEs: custo por metro quadrado de tabuleiro. Metodologia paramétrica A metodologia paramétrica é adequada às Ações que possuem uma concepção inicial, mas ainda não contêm todos os elementos exigidos de um projeto básico. Se o projeto não estiver disponível, considera-se válido que os custos sejam estimados com base em obras semelhantes anteriormente executadas e em bancos de dados. A aplicação do método paramétrico requer que os projetos permitam identificar as principais parcelas do empreendimento, quantificando-as em temos de uma unidade de medida representativa, como mostrado em rol exemplificativo na Tabela 1: Tabela 1: Identificação das principais parcelas do Projeto em termos de unidade de medida representativa. P á g i n a 11 de 20
12 Atividade Mobilização e desmobilização Canteiro de obras Administração local Projetos Demolições Terraplanagem Fundações Estruturas de concreto armado Estrutura metálica Alvenaria Acabamentos, revestimentos, pinturas, pisos e forros Método de estimativa Percentual em relação ao custo direto da obra. Custo por unidade de área de canteiro. Percentual em relação ao custo direto da obra. Percentual em relação ao custo direto da obra. Volume de demolição estimado da estrutura multiplicado por um custo parametrizado por unidade volume de material demolido, estimado de acordo com o método de demolição a ser empregado. Se for o caso, estimar o custo com transporte e reciclagem do material demolido. Volume de movimentação de terra (considerando escavações e aterros) multiplicado por uma distância média de transporte, obtendo grandeza a ser multiplicada por um custo unitário referencial de escavação, carga e transporte. Volume da fundação multiplicado por um custo unitário de concreto armado, englobando os valores unitários dos serviços de escavação da fundação, fornecimento, lançamento e adensamento do concreto, armação em aço CA-50 e fôrma/desforma. As quantidades de aço CA-50 e fôrma devem ser estimadas por meio de taxas de armação e forma definidas no pré-dimensionamento das estruturas. Volume da estrutura multiplicada por um custo unitário de concreto armado, abrangendo, os serviços de concretagem, escoramento, fôrma, desforma e armação em aço. Deverão ser utilizadas taxas para estimar as quantidades aproximadas de aço, fôrma e escoramento por m3 de estrutura. Massa estimada da estrutura em kg multiplicada por um custo unitário incluindo a fabricação, montagem e pintura da estrutura metálica. Área de alvenaria vezes custo parametrizado por m2 englobando a alvenaria, chapisco (ambos os lados) e reboco (ambos os lados). Área de cada tipo de acabamento multiplicada pelo respectivo custo unitário. A utilização de estimativas paramétricas deve ser realizada somente nas frações do empreendimento que não estão detalhadas por projeto. Metodologia Analítica A metodologia analítica deve ser aplicada nos casos que haja um maior grau de detalhamento. A quantidade de serviços e materiais a serem executados são medidos baseados nos projetos. Aspectos gerais da elaboração dos orçamentos Caso existam projetos, as estimativas devem ser o mais detalhadas possível, balizadas pelo Sinapi e/ou Sicro, adaptadas às condições peculiares da obra. No caso de inviabilidade do uso do Sinapi e/ou Sicro, podem ser utilizadas tabelas de referência, formalmente aprovadas por órgãos ou entidades da administração pública, em publicações técnicas especializadas, em sistema específico instituído para o setor ou em pesquisa de mercado. Todos os cálculos de quantidade e custo devem estar acompanhados da respectiva memória de cálculo. A memória de cálculo deve conter: P á g i n a 12 de 20
13 Todas as composições de preços unitários utilizadas no orçamento, inclusive para os custos paramétricos; As Pesquisas de Mercado realizadas, preferencialmente com três cotações para cada item não constante nos sistemas de custos oficiais; Justificativa dos coeficientes de consumo e produtividade empregados nas composições de preços unitários; e O impacto do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI sobre o preço de cada item. Os itens da planilha orçamentária devem ter indicação: Das unidades de medidas; Dos códigos dos Sistemas de Custos Oficiais utilizados, sempre que possível; e Da Data-Base utilizada no orçamento. Devem constar na Planilha Orçamentária os itens Administração Local, Instalação de Canteiro e Acampamento, e Mobilização e Desmobilização, com o racional de cálculo de suas quantidades e custos. Fazem parte da Administração Local as despesas de: Pessoal técnico, administrativo e de apoio, compreendendo o supervisor, o engenheiro responsável pela obra, engenheiros setoriais, o mestre de obra, encarregados, técnico de produção, apontador, almoxarife, motorista, porteiro, equipe de escritório, vigias e serventes de canteiro, mecânicos de manutenção, a equipe de topografia, a equipe de medicina e segurança do trabalho, etc. Equipamentos de proteção individual e coletiva de toda a obra; Ferramentas equipamentos manuais; A alimentação e o transporte de todos os funcionários; Controle tecnológico de qualidade dos materiais e da obra; Serviços de telefonia, internet, energia, água e esgoto; Despesas administrativas de escritório; e Veículos diversos. P á g i n a 13 de 20
14 Cronograma físico-financeiro Cada Ação deve contemplar seu respectivo cronograma físico-financeiro, incluindo as datas planejadas de início e as datas esperadas de término Projetos de investimentos em frota Os Projetos de Investimentos em Frota devem englobar os investimentos em aquisição e modernização de frota, objetivando o atendimento às metas e aos parâmetros de desempenho definidos pelo Poder Concedente Descrição A descrição trata da apresentação da frota que será adquirida pela Concessionária, incluindo vagões, locomotivas e veículos rodoferroviários: Justificativa Quantidades, tipos, capacidade nominal e tara dos vagões; Quantidades, tipos, potência, esforço trator, peso, modelo e fabricante das locomotivas; e Ano de fabricação. Demonstração da necessidade de substituição e aquisição de frota considerando-se as metas e parâmetros de desempenho Premissas e especificações Demanda de transporte; Capacidade de expansão da via; Renovação da frota existente; Custo de manutenção; e Adequação da frota. Especificações técnicas da frota que será adquirida pela Concessionária Memória de cálculo e orçamento Memória de cálculo das quantidades de locomotivas, vagões e outros veículos rodoferroviários necessários. Apresentação das planilhas de orçamento. P á g i n a 14 de 20
15 Cronograma físico-financeiro Indicar o período de aquisição e aplicação dos bens ao longo da concessão Projetos de investimentos em superestrutura Incluem todos os elementos de via que fazem parte da superestrutura ferroviária, tais como, trilhos, dormentes, acessórios de fixação, lastro, sublastro e AMVs. A partir do diagnóstico de situação, a concessionária deverá indicar as intervenções necessárias para a adequação da superestrutura, de forma a atender as metas e os parâmetros de desempenho especificados pelo Poder Concedente. Não são considerados investimentos em superestrutura atividades de manutenção e conservação tais como: substituição de dormentes inservíveis, substituição de dormentes desgastados, correção de lastro, correções geométricas, substituição de trilhos defeituosos, dentre outros Descrição Devem ser descritos e apresentados os locais de implantação das Ações e as soluções adotadas Justificativa Demonstração da necessidade de substituição e aquisição de elementos da superestrutura ferroviária considerando-se as metas e parâmetros de desempenho Premissas e especificações Premissas adotadas para dimensionamento dos elementos da superestrutura, tais como bitola, tipo de trilho, tipo de dormente, taxa de dormentação, altura do lastro e tipo de AMV; Especificações dos elementos da superestrutura empregados Memória de cálculo do projeto e orçamento Memória de cálculo dos quantitativos, por elementos e serviços de superestrutura necessários a adequação; Apresentação das planilhas de orçamento Cronograma físico-financeiro Apresentar cronograma físico-financeiro dividido por tipo de elemento de superestrutura e serviços. P á g i n a 15 de 20
16 2.2.4 Projetos de investimentos em infraestrutura Descrição Incluem intervenções no sublastro, nos elementos de drenagem, nos taludes de corte e aterro e obras de arte correntes e especiais decorrentes de obras para aumento de capacidade. A partir do diagnóstico de situação, a Concessionária deverá indicar as intervenções necessárias para a adequação da infraestrutura, de forma a atender às metas e aos parâmetros de desempenho especificados pelo Poder Concedente. Não são considerados investimentos em infraestrutura atividades de manutenção e conservação tais como: limpeza de bueiros, contenção de taludes, recuperação de obra de arte, roçada, limpeza da faixa de domínio, recomposição dos dispositivos de drenagem, dentre outros Justificativa Demonstração da necessidade de adequação da infraestrutura ferroviária considerando-se as metas e os parâmetros de desempenho Premissas e especificações Premissas adotadas para o dimensionamento do sublastro, dos elementos de drenagem, dos taludes de corte e aterros e das obras de arte correntes e especiais. Especificações dos elementos da infraestrutura empregados Memória de cálculo do projeto e orçamento Memória de cálculo dos quantitativos, por elementos de infraestrutura necessários a adequação. Apresentação das planilhas de orçamento Cronograma físico-financeiro Apresentar cronograma físico-financeiro dividido por tipo de elemento de infraestrutura e serviços Projetos de investimentos em instalações de apoio Devem incluir os investimentos em postos de abastecimento, postos de revisão e oficinas de vagões e locomotivas bem como todas as demais instalações prediais, tais como escritórios, estações, depósitos utilizados pela Concessionária Descrição Devem ser descritos individualmente cada um das Ações, informando sua respectiva localização. P á g i n a 16 de 20
17 Justificativa Demonstração da necessidade de investimento na instalação de apoio Premissas e especificações Especificações das instalações de apoio, tais como: função, localização, área e capacidade Memória de cálculo do projeto e orçamento Memória de cálculo dos quantitativos, por instalação de apoio que passarão por adequação. Apresentação das planilhas de orçamento Cronograma físico-financeiro Apresentar cronograma físico-financeiro dividido por instalação de apoio Projetos de investimentos em sistema de controle de tráfego ferroviário Englobam as Ações no CCO, equipamentos embarcados, dispositivos de via, sistemas de energia e sistema de comunicação para atendimento das metas e dos parâmetros de desempenho Descrição Devem ser indicadas as funcionalidades adicionais propiciadas pelas adequações propostas. Quando aplicável, devem ser apresentados os layouts dos sistemas de controle, energia e comunicação Justificativa Demonstração da necessidade de adequação dos sistemas visando adequabilidade ao tráfego ferroviário e atendimento à demanda presente e futura, nível de segurança adequado às operações ferroviárias e interoperabilidade com demais sistemas de concessões ferroviárias adjacentes Premissas e especificações Dimensionamento dos sistemas, de modo a se verificar as funcionalidades, equipamentos e dispositivos necessários ao atendimento do tráfego ferroviário projetado. Identificação dos gargalos logísticos atuais e futuros (baseados nos estudos de demanda) e atendimento das metas e parâmetros de desempenho. Especificações de materiais, equipamentos e serviços Memória de cálculo do projeto e orçamento Memória de cálculo das quantidades dos elementos que compõem o sistema de controle de tráfego ferroviário. P á g i n a 17 de 20
18 Memória de cálculo dos quantitativos, por sistema. Apresentação das planilhas de orçamento Cronograma físico-financeiro Apresentar cronograma físico-financeiro dividido por Ações Projetos de investimentos em implantação Contemplam novas obras, como por exemplo, contornos, variantes, passarela de pedestres, vedação da faixa de domínio, passagens inferiores, passagens superiores, duplicação da via férrea e ampliação e construção de pátios Descrição Devem ser descritos individualmente cada uma das Ações, informando sua respectiva localização, devendo ser, quando aplicável, apresentados os layouts e as plantas Justificativa Demonstração da necessidade da implantação da ação, incluindo o atendimento da demanda ao longo do horizonte temporal considerado, redução dos impactos ambientais e sociais ligados à concessão ferroviária, aumento do nível de segurança e atendimento às metas e parâmetros de desempenho Premissas e especificações Para os Investimentos Diretos, as premissas e especificações são apresentadas pelo Poder Concedente. Para os Investimentos Indiretos, as premissas e especificações devem atender às metas e aos parâmetros de desempenho especificados pelo Poder Concedente Memória de cálculo do projeto e orçamento Memória de cálculo dos quantitativos por ação. Apresentação das planilhas de orçamento Cronograma físico-financeiro Apresentar cronograma físico-financeiro dividido por ação. 2.3 Avaliação dos Benefícios Socioeconômicos e Ambientais A avaliação dos benefícios socioeconômicos e ambientais visam identificar, mensurar e avaliar os efeitos das externalidades geradas pela implantação e operação dos Projetos de Investimentos associados à concessão ferroviária. P á g i n a 18 de 20
19 A metodologia para a avaliação dos benefícios socioeconômicos e ambientais deve contemplar a comparação entre os valores monetários anuais desses benefícios com os custos dos Projetos de Investimentos. Para tanto, devem ser considerados dois cenários: o primeiro no qual são mantidas as condições atuais da ferrovia e o segundo, que é considerada a implantação dos Projetos de Investimentos. Para a avaliação da viabilidade socioeconômica e ambiental dos Projetos de Investimentos devem ser apresentados: Metodologia Apresentação da metodologia empregada para identificar, mensurar e avaliar os benefícios socioeconômicos e ambientais decorrentes da implantação e operação dos Investimentos Diretos e Indiretos. A metodologia deve contemplar, no mínimo: A distribuição do CAPEX ao longo do tempo e conversão para valores correntes; A distribuição da demanda ao longo do tempo, distâncias de transporte e demanda captável pela ferrovia; Custos operacionais (OPEX) ao longo do tempo; Redução de fretes e valoração dos benefícios; Estimativa de economia de combustível e valoração dos benefícios; Estimativa de redução de acidentes e valoração dos benefícios; Estimativa de redução de emissão de poluentes e valoração dos benefícios; Comparação do CAPEX e OPEX, valoração dos benefícios de redução de fretes, economia de combustível, segurança e redução da emissão dos poluentes e resultado do fluxo de caixa; Análise de sensibilidade de cenários de custos e benefícios; Estimativa de geração de empregos; e Estimativa de arrecadação de tributos Área de influência Apresentação da área de influência que será afetada pelos benefícios socioeconômicos. P á g i n a 19 de 20
20 2.3.3 Levantamento dos aspectos socioeconômicos e ambientais da área de influência Levantar dados relevantes para caracterizar os aspectos socioeconômicos e ambientais da área de influência e que permitam a valoração das melhorias ocasionadas pela implantação e operação dos projetos. Em rol exemplificativo: evolução do PIB per capita, taxa de desemprego, renda média domiciliar per capita, evolução nos acidentes, evolução nos furtos de carga, geração de tributos, emissão de poluentes, entre outros Fluxo de Caixa Socioeconômico e Ambiental Trata-se do fluxo de caixa anual dos custos e benefícios socioeconômicos identificados. A viabilidade socioeconômica é dada pela diferença entre os benefícios e os custos socioeconômicos e ambientais Valor presente líquido Socioeconômico e Ambiental Calcula o valor presente líquido socioeconômico e ambiental do projeto, ou seja, o valor presente da diferença entre os benefícios e os custos socioeconômicos e ambientais. Se o VPL resultante for positivo, o projeto é viável do ponto de vista socioeconômico e ambiental Relação Benefício/Custo Socioeconômico e Ambiental Calcula a relação benefício/custo socioeconômico e ambiental do projeto, ou seja, a razão entre o valor presente dos benefícios e o valor presente dos custos. Se a relação B/C é maior que 1, os benefícios são maiores que os custos, e o Projeto de Investimento é viável. Se B/C é menor que 1, o projeto é inviável Taxa Interna de Retorno Socioeconômico e Ambiental Apresenta a taxa de desconto que igualaria o total dos benefícios e o total dos custos socioeconômicos e ambientais, em valores presentes. Portanto, a taxa interna de retorno socioeconômico é aquela que faz o valor presente líquido socioeconômico e ambiental ser igual a zero, e a relação benefício/custo socioeconômico e ambiental ser igual a um Tempo de Recuperação dos Custos Socioeconômicos e Ambientais Calcula o payback socioeconômico e ambiental do projeto, ou seja, em quanto tempo os benefícios até então gerados igualarão os custos até então incorridos, todos em valores presentes. P á g i n a 20 de 20
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