Processo nº Termo de Audiência
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1 Processo nº Termo de Audiência Rito Ordinário Aos 16 (dezesseis) dias do mês de maio de dois mil e doze, às 17h15min, na sala de audiências da, por ordem do Exmo. Juiz Erno Blume, Juiz do Trabalho Titular desta Vara, foram apregoadas as partes, ROZEMIR APARICIO DA CONCEIÇÃO, autor, e CAROL ALIMENTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., MASSA FALIDA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS CAROL LTDA. e MIX COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE CEREAIS LTDA., rés, para leitura e publicação de sentença. Ausentes as partes. Vistos, etc. I Relatório S E N T E N Ç A ROZEMIR APARICIO DA CONCEIÇÃO, qualificado nos autos, opôs reclamatória trabalhista em face de CAROL ALIMENTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., MASSA FALIDA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS CAROL LTDA. E MIX COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE CEREAIS LTDA., aduzindo os fatos declinados na peça inicial, com fundamento nos quais reivindica os títulos elencados às fls. 0v-04. Deu à causa o valor de R$25.000,00. Em audiência (fl. 35) a 2ª ré apresentou defesa nos termos da contestação de fls , com argumentos que passam a fazer parte deste resumo. Pugnou pela improcedência dos pedidos. Réplica às fls Produzidas provas documentais. Na audiência retratada à fl. 55, as partes convencionaram a utilização, como prova emprestada, dos depoimentos colhidos nos autos do processo nº 02563/2011, o que foi deferido pelo Juízo. Na ocasião, foi encerrada a instrução processual. Razões finais remissivas pelo autor e pela 2ª ré. Propostas conciliatórias inexitosas. É o relatório. II Fundamentação Proc. nº 2547/2011 p.1
2 A Preliminarmente Inépcia da inicial Argui a 2ª reclamada a inépcia da inicial sob o argumento de que os pedidos foram formulados de forma genérica, inexistindo informação acerca do período relativo ao qual as verbas são postuladas, assim como do exato horário e setor de trabalho. É insubsistente a arguição de inépcia da inicial, porque restaram preenchidos todos os requisitos exigidos pelo art. 840, parágrafo primeiro, da CLT. No que diz respeito ao horário de trabalho, foi indicado no item "c" (fl. 02v) e, quanto ao setor, desnecessária a informação para análise dos pleitos da exordial. Os pedidos foram devidamente fundamentados. Além do mais, a ré não sofreu qualquer prejuízo no exercício do seu direito de defesa. Rejeito a preliminar suscitada. B - Mérito da fl Efeitos da ausência da 1ª e 3ª reclamadas na audiência Embora regularmente citadas, a 1ª e 3ª rés deixaram de atender ao chamado judicial e não compareceram na audiência em que deveriam apresentar defesa (fl. 35). Analisando os autos, constato que a 2ª ré apresentou defesa às fls , ainda que de forma genérica. Conforme dispõe o art. 320, I, do CPC (aplicado subsidiariamente ao processo do trabalho), a revelia não gera automaticamente o efeito mencionado no art. 319 do mesmo diploma legal (de que na ausência de contestação reputam-se verdadeiros os fatos articulados pela parte autora) se, havendo pluralidade de réus, algum deles contestar a ação. Nesse contexto é que serão analisados os pedidos formulados na inicial. 2. Responsabilidade das reclamadas. Grupo econômico Assevera o autor que as empresas reclamadas formam grupo econômico, afirmando que todas as rés estavam estabelecidas no mesmo local, trabalhando o autor sob a mesma direção, com as mesmas máquinas, realizando as mesmas atividades dos demais empregados (fls. 02 e verso). Inicialmente, destaco que o conceito de grupo econômico, nos termos do art. 2º, 2º, da CLT, é mais amplo do que o conceito puramente comercial. Não se prende apenas ao caráter formal, mas abrange as situações de fato onde mais de uma entidade atue, na prática, em conjunto, com os mesmos interesses. Para o reconhecimento de grupo econômico não é necessária a formalização do grupo, mas apenas a verificação de fatos que indiquem sua existência. Proc. nº 2547/2011 p.2
3 No caso dos autos, além da 2ª reclamada não ter apresentado defesa específica em relação ao alegado grupo econômico, o depoimento testemunhal colhido nos autos do processo nº 2563/2011, desta 4ª Vara do Trabalho, admitido como prova emprestada (cópia às fls ), comprova a veracidade das alegações da exordial quanto a este aspecto. Sobre o tema, assim declarou a testemunha Itamar Alberto Dal- Toé: que o depoente conhece as 3 pessoas jurídicas que figuram no polo passivo da presente ação; que referidas empresas estão localizadas no mesmo endereço; que o Sr. Ademir Bez Batti é que tomava a frente dos negócios e comandava as 3 empresas; que havia nas 3 rés, ou seja, no mesmo local de trabalho, em torno de 20 funcionários, durante todo o tempo em que o depoente lá trabalhou; [...] que a 3ª ré comprava o arroz em casca, e a indústria beneficiava, e que o produto final era vendido pela Mix, terceira ré, e Indústria e Comércio de Cereais Carol ; o depoente exercia a função de encarregado de produção (destaquei - fl. 57) No mesmo sentido o depoimento da testemunha Samara Dacorreggio que afirmou: que a depoente exibiu a sua CTPS, extraindo-se deste documento anotação de contrato de trabalho entre autora e segunda ré, de 03/11/1999 a 25/10/2004; verifica-se ainda que há anotação de contrato de trabalho com a 3ª ré, de 17/02/2010 a 16/02/2011; esclarece a depoente que as 3 empresas que residem no polo passivo da presente ação como rés estavam localizadas no mesmo endereço, sob o comando de Ademir Giácomo Bez Batti, o qual se conduzia como proprietário das 3 empresas; que no primeiro período contratual, de 1999 a 2004, havia em torno de 40 funcionários, e no último contrato, havia na média de 20 funcionários, no máximo; que todos estes trabalhadores exerciam as suas atividades no mesmo local; [...] que a 3ª ré comprava o arroz em casca; que tiravam uma nota de remessa para a Indústria e Comércio de Cereais Carol, a qual beneficiava o arroz; e por fim, era feita uma nova remessa para a terceira ré, Mix, a qual comercializava o arroz; que a nota fiscal de venda era emitida pela terceira ré, Mix (fl. 58 grifei) Destarte, concluo que as reclamadas formam verdadeiro grupo econômico, com interesses empresariais e econômicos comuns, ainda que as rés tenham personalidades distintas. Friso que o direito do trabalho assegura ao empregado de um estabelecimento coligado a garantia de seus direitos em face das manobras fraudulentas ou atos prejudiciais no âmbito da administração das empresas integrantes do grupo econômico. Nesse tom, demonstrada a existência de grupo econômico, declaro a responsabilidade solidária das rés pelos créditos que vierem a ser reconhecidos ao autor em razão da presente ação trabalhista (art. 2º, 2º, da CLT). Cabe salientar, ainda, que comungo com o entendimento de que o grupo econômico, sob a ótica do direito do trabalho, caracteriza a figura do empregador único, assegurando que todas as empresas integrantes do grupo sejam consideradas um só ente, assumindo, assim, todas as obrigações Proc. nº 2547/2011 p.3
4 e direitos decorrentes dos contratos de trabalho de seus empregados. Aliás, a doutrina moderna também vem se posicionando no sentido de que, havendo grupo econômico, a figura do empregador único está caracterizada. Situação que enseja a solidariedade dual dos integrantes do grupo, isto é, passiva e ativa. A solidariedade não existe apenas perante as obrigações trabalhistas decorrentes do contrato de emprego (solidariedade passiva), mas também perante os direitos e prerrogativas laborativas das empresas em função desse mesmo contrato (solidariedade ativa). Assim, todos os membros do grupo são, simultaneamente, empregadores e não apenas garantidores dos créditos do autor. Acerca do tema, com muita propriedade esclarece Delgado 1 : [...] configurado o grupo econômico, seus componentes consubstanciariam empregador único em face dos contratos de trabalho subscritos pelas empresas integrantes do mesmo grupo. [...] Em favor também dessa tese aponta-se ainda o texto mais amplo do art. 2º, 2º, da CLT, que fala em solidariedade para os efeitos da relação de emprego (e não somente solidariedade em face das obrigações resultantes dessa relação jurídica). Portanto, em situações como a dos presentes autos, o empregador é, em verdade, o grupo econômico (o consórcio empresarial), e, por haver tanto a solidariedade ativa quanto a passiva, todas as empresas podem dar ordens aos seus empregados. Sendo assim, a responsabilidade das empresas componentes do grupo é solidária, e abrange toda e qualquer situação atinente ao contrato de trabalho dos seus empregados. Deste modo, todas as reclamadas respondem, solidariamente, por todas as eventuais verbas deferidas ao autor na presente demanda. 3. Salário do reclamante A reclamada impugna o salário indicado pelo reclamante na exordial (R$796,40 - fl. 02v), asseverando que ele percebia, na realidade, a importância de R$740,84, conforme registro de empregado. Junta cópia do aludido documento à fl. 44. Como bem alegou o autor na réplica (fl. 50v), o documento da fl. 40 não é suficiente para comprovar o salário informado pela 2ª ré. Destarte, ante a ausência de outros elementos nos autos, reconheço o salário do autor como sendo aquele apontado na prefacial (fl. 02v), qual seja, R$796,40, em todo o período contratual. 1 Delgado, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2005 (p. 403 e 403v.) Proc. nº 2547/2011 p.4
5 4. Pleitos relacionados à jornada de trabalho 4.1. Horário de trabalho Alega o autor que além da jornada ordinária estabelecida pela reclamada (de segunda à sexta-feira, das 05h às 13h, e, aos sábados, das 05h às 09h), realizava horas extraordinárias, trabalhando, até as 13h nos sábados. Além disso, laborava, em média, um domingo por mês, no horário das 05h às 13h. Refere, ainda, que não lhe era concedido intervalo para descanso e refeição. Em defesa, a 2ª reclamada alegou que o autor não foi claro na quantidade de horas trabalhadas e não apresentou provas de suas alegações. De acordo com a prova oral produzida no processo 2563/2011 (prova emprestada fls ), as reclamadas, no período contratual do autor, possuíam mais de dez empregados, e, por esse motivo, deveriam ter vindo aos autos os cartões de ponto, o que inocorreu. Considerando a ausência dos controles de jornada e por não contrariadas especificamente as alegações da inicial, concluo que o trabalhador cumpria a jornada de trabalho indicada na inicial, qual seja: de segunda à sábado, das 05h às 13h, sem intervalo intrajornada. Além disso, um domingo por mês (que, para efeito de liquidação, arbitro como sendo o primeiro domingo de cada mês), no mesmo horário. Friso que o autor estava adstrito a jornada de 44 horas semanais, limite constitucionalmente estabelecido Horas extras e reflexos. Domingos e feriados Com base na jornada acima descrita, defiro o pagamento de horas extras, assim consideradas as excedentes da 44ª semanal (limite estabelecido na Constituição Federal), com os adicionais previstos nos instrumentos coletivos, e, na sua falta, os legais. Defiro, ainda, o pagamento, em dobro, dos domingos trabalhados. Defiro, também, reflexos das verbas acima em repouso semanal remunerado e, com estes, em aviso-prévio, férias + 1/3; gratificações natalinas e FGTS + 40% (estes apurados sobre todas as verbas de natureza salarial). Indefiro o pagamento das horas trabalhadas em feriados, ante a inexistência de comprovação de labor em tais dias Intervalo intrajornada Ante a jornada acima reconhecida, restou demonstrado que embora o autor tenha trabalhado mais de seis horas diárias, não desfrutou do intervalo mínimo de uma hora para descanso e refeição, prevista no art. 71 da CLT. Tem direito, portanto, ao pagamento, como extra, do tempo de intervalo Proc. nº 2547/2011 p.5
6 não usufruído. Sendo assim, defiro o pagamento, como horas extras, de 01 (uma) hora diária relativa ao intervalo suprimido, com os mesmos adicionais indicados no item 3.2. O tempo sonegado do intervalo intrajornada deve ser quitado como hora extra, tendo assim natureza salarial e refletindo em outras verbas (OJ 354, SBDI-1, TST). Por isso, defiro reflexos em repousos semanais remunerados, e, após, em aviso-prévio, férias com 1/3, gratificação natalina e FGTS com 40% (apurados sobre todas as verbas de natureza salarial). 5. Descontos fiscais e contribuições sociais Determino a incidência dos descontos fiscais nos termos do art.12-a da Lei nº 7.713/88, com as alterações introduzidas pela Lei nº de , e Instrução Normativa nº 1127 da Receita Federal (DOU ), relativamente às verbas tributáveis, observando-se o limite de isenção fiscal na forma da legislação vigente. Determino, ainda, a incidência de contribuições sociais pelo regime de competência (Súmula nº 368). O fato de estar em litígio não retira a condição de cidadão e contribuinte do trabalhador, que, nos termos da lei, deverá arcar com a respectiva quota pertinente às contribuições sociais e ao imposto de renda. Rejeito as pretensões de letras b e c (fl. 03v). 6. Honorários advocatícios Preenchidos os requisitos legais (Lei nº 5.584/70, art. 14 e Súmula nº 219, TST), defiro honorários assistenciais no percentual de 15% sobre o valor líquido da condenação, sem dedução dos descontos fiscais e previdenciários (OJ 348, SDI-I, TST). Concedo ao autor o benefício da Justiça Gratuita. 7. Juros de mora Pretende a 2ª reclamada que os juros de mora sejam aplicados somente até a data da decretação da falência ( ). Preconiza o art. 124 da Lei nº /2005 que: Contra a massa falida não são exigíveis juros vencidos após a decretação da falência, previstos em lei ou em contrato, se o ativo apurado não bastar para o pagamento dos credores subordinados. (grifei) Assim, não havendo até o presente momento prova de que o ativo é insuficiente ao pagamento do principal, com o acréscimo dos juros, estes deverão incidir, na forma prevista no art. 39, 1º, da Lei 8.177/91. Saliento que somente na fase de quitação do débito, no Juízo Universal, é que poderá ser constatado se o ativo apurado suporta ou não o Proc. nº 2547/2011 p.6
7 referido débito. Nesse sentido as ementas abaixo transcritas: JUROS DE MORA. FALÊNCIA. No âmbito do Processo Trabalhista, no que concerne ao cômputo dos juros, aplica-se a regra prevista no parágrafo 1º do art. 39 da Lei nº 8.177/91. O art. 124 da Lei nº /2005 (Lei de Falências) não altera essa regra, pois visa dispensar a cobrança dos juros após a decretação da falência quando o ativo da massa não for suficiente para o pagamento do principal, hipótese a ser examinada pelo Juízo Falimentar. Assim, mesmo na hipótese de massa falida, cabe a incidência de juros sobre os débitos trabalhistas. (Processo nº Juiz Amarildo Carlos De Lima- Publicado no TRTSC/DOE em ) JUROS DE MORA. MASSA FALIDA. Nos termos do art. 124 da Lei n.º /05, o privilégio do não pagamento de juros, em decorrência da incapacidade financeira da massa falida, ocorre apenas quando o ativo não for suficiente para o pagamento do principal, o que deve ser verificado no Juízo Falimentar. (Processo nº Juíza Lourdes Dreyer- Publicado no TRTSC/DOE em ) Rejeito o pedido aduzido pela 2ª Reclamada (fl. 42). III Dispositivo Diante do exposto, REJEITO a preliminar de inépcia da inicial. No mérito, reconhecendo o salário consignado no item 3 da fundamentação, julgo PROCEDENTE EM PARTE os pedidos para condenar, solidariamente, as rés CAROL ALIMENTOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, MASSA FALIDA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS CAROL LTDA. E MIX COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE CEREAIS LTDA. a pagar ao autor ROZEMIR APARICIO DA CONCEIÇÃO, nos termos da fundamentação, o que segue: a) horas extras (inclusive domingos) e reflexos; b) como horas extras, uma hora diária, relativa ao intervalo intrajornada suprimido, e reflexos; e c) honorários assistenciais. Concedo ao autor o benefício da Justiça Gratuita. Liquidação por cálculos. Juros e correção monetária na forma da lei. Ficam autorizados os descontos fiscais e contribuições sociais cabíveis a cargo das partes. Custas de R$80,00, sobre o montante da condenação ora arbitrado em R$4.000,00, pelas rés. Cumpra-se após o trânsito em julgado. Intimem-se as partes e a União. Nada mais. Erno Blume Juiz do Trabalho Proc. nº 2547/2011 p.7
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