MANUAL DE PROJETOS E CONVÊNIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE PROJETOS E CONVÊNIOS"

Transcrição

1 MANUAL DE PROJETOS E CONVÊNIOS Aparelhamento e Reaparelhamento 2009 MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRP/DEPEN/MJ Página 1 de 46

2 Ministro de Estado da Justiça TARSO GENRO Diretor-Geral do Departamento Penitenciário Nacional AIRTON ALOISIO MICHELS Diretor de Políticas Penitenciárias ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA E CUNHA Coordenador-Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação ALEXANDRE CABANA DE QUEIROZ ANDRADE MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 2 de 46

3 SUMÁRIO 1. Introdução. Página 4 2. Destinação dos recursos do FUNPEN para ações de aparelhamento e reaparelhamento. Página 5 3. Prazos para apresentação de projetos. Página 6 4. Valores para celebração de Convênios. Página 6 5. Formalização dos projetos. Página Procedimentos para análise do projeto pela área técnica da Coordenação-Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação. Página Termo Aditivo. Página Dicas para apresentação de termos aditivos. Página Principais pendências constatadas pela área técnica da Coordenação-Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação. Página Concluída a aquisição do objeto. Página Cuidados importantes que devem ser observados para que não haja falhas durante a execução do convênio. Página 15 ANEXOS ANEXO I Modelo de Plano de Trabalho. Página 17 ANEXO II Modelo de Projeto Básico. Página 23 ANEXO III Modelo de Termo de Indicação de Responsabilidade Técnica. Página 26 ANEXO IV Modelo de Declaração das Propostas Orçamentárias. Página 27 ANEXO V Modelo de Declaração de Contrapartida. Página 28 ANEXO VI Modelo de Declaração de Comissão Técnica de Classificação. Página 29 ANEXO VII Modelo de Preenchimento do InfoPen. Página 30 ANEXO VIII Modelo de grafismo - veículo cela para transporte de presos. Página 31 ANEXO IX Modelo de grafismo - veículo ambulância. Página 34 ANEXO X Modelo de grafismo Equipamentos de Segurança Eletrônica. Página 37 ANEXO XI Modelo de Relatório Trimestral de Monitoramento Parcial. Página 38 ANEXO XII Modelo de Relatório de Cumprimento do Objeto. Página 40 ANEXO XIII Portaria DEPEN Nº 206, de 31 de dezembro de Página 41 MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 3 de 46

4 ORIENTAÇÕES PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS. 1. Introdução As instruções normativas mínimas para a celebração e execução dos Convênios firmados entre o Ministério da Justiça, por meio do Departamento Penitenciário Nacional, e a parte Proponente encontram-se dispostas principalmente nos Termos de Convênios, na Instrução Normativa n.º 01, de 21 de junho de 1997, Constituição Federal, Artigo 5º inciso XLI, Decreto- Lei n.º 2.848/4, Código Penal, Decreto-Lei n.º 3.689/41 - Código de Processo Penal, Lei n.º 8.270/94 - Lei de Execução Penal, Lei n.º 8.666/93 - Lei de Licitações e Contratos, Lei n.º 9.099/95 - Lei que institui os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, Instrução Normativa n.º 01, de 1º de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional - disciplina a celebração de convênios de natureza financeira, Lei Complementar n.º 79/94, que trata sobre os recursos do FUNPEN - Fundo Penitenciário Nacional, Lei Complementar nº 101 de 04/05/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal e quaisquer outras que se fizerem necessárias. O Termo de Convênio, instrumento principal para o ato de celebração, conterá normas acerca dos principais aspectos relativos à prática de atos e procedimentos voltados para o cumprimento e execução do objeto do convênio, que devem ser observados, na sua integralidade no que concerne à execução do objeto, tanto pela parte Concedente como pelo Convenente. A Instrução Normativa nº 01, de 21 de junho de 1997, por sua vez, além de servir como fonte primária na elaboração das cláusulas do instrumento principal, dispõe sobre a celebração de convênios, de seus requisitos, formalização, publicação, liberação de recursos, alteração, execução, prestação de contas parcial e final-, rescisão e, por fim, tomada de contas especial, que ocorre para apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano, quando não apresentado o relatório final da execução física e financeira do convênio pelo Convenente. Os demais instrumentos legais acima citados servem para subsidiar a proposta, o Plano de Trabalho, os valores contratados, bem como a forma de contratação, além de propiciar o respaldo jurídico para a execução do convênio e sua respectiva prestação de contas. A celebração dos convênios dependerá da prévia apresentação por parte do proponente de seu Projeto Técnico, com seu respectivo Plano de Trabalho - com informações detalhadas sobre a execução do Projeto, sua aprovação técnica e todos os documentos necessários para a celebração de convênios. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 4 de 46

5 2. Destinação dos recursos do FUNPEN para ações de aparelhamento e reaparelhamento: De acordo com a Lei Complementar Nº 79, de 07 de janeiro de 1994: (... ) Art. 3º Os recursos do FUNPEN serão aplicados em: (... ) IV - aquisição de material permanente, equipamentos e veículos especializados, imprescindíveis ao funcionamento dos estabelecimentos penais; Entende-se por material permanente aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos. (PORTARIA 448/2002 STN). A Portaria nº 136, de 28 de Setembro de 2007, disciplina procedimentos, critérios e prioridades para a concessão de financiamento de projetos, ações ou atividades com recursos do Fundo Penitenciário Nacional no exercício de 2008 e dá outras providências. (... ) Art. 11. Dentre os objetivos arrolados no art. 2o, serão priorizadas, para análise e deferimento: IV No âmbito do aparelhamento e reaparelhamento de estabelecimentos penais, as propostas para aquisição de: a) veículos para transporte de presos; b) armamento e equipamentos de segurança de natureza não letal; c) equipamentos de apoio à atividade de inteligência penitenciária, respeitadas as restrições legais; d)equipamentos de saúde referidos no Anexo B da Portaria Interministerial nº 1.777, de 09 de setembro de 2003, oriundas de unidades federativas que aderiram ao Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário; De um modo geral poderão ser objeto de convênios na área de aparelhamento e reaparelhamento: Ativos tecnológicos (informática, rádios, audiovisuais, etc); MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 5 de 46

6 Ativos de Segurança eletrônica (Equipamentos de Raio-X Detectores de metais, CFTV *, etc); Ativos de Segurança (armamento, coletes balísticos, etc); Viaturas Especializadas para uso Penitenciário (ambulâncias, veículos cela, unidades móveis de saúde, etc); Equipamentos Odonto-Hospitalares; Outros itens (conforme anuência do DEPEN). *Apenas materiais permanentes 3. Prazos para apresentação de projetos. A Portaria nº 206, de 31 de dezembro de 2008, estabelece : (... ) Artigo 2º: 1. As propostas deverão ser registradas no Sistema de Convênios - SICONV no período de 08 de janeiro de 2009 a 05 de abril de 2009, sob pena de não serem analisadas. 4. Valores para celebração de Convênios. O Decreto nº 6.170, de estipula o valor mínimo para a celebração de convênios, qual seja: (... ) Art. 2º É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse: I - com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais); e MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 6 de 46

7 5. Formalização dos projetos. O Decreto N 6.170, de 25 de julho de 2007, determinou que o Portal de Convênios do Governo Federal deverá registrar todas as informações sobre a transferência de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, incluindo todos os atos de celebração, alteração, liberação de recursos, acompanhamento da execução e prestação de constas. As novas regras foram detalhadas pela Portaria N 127, publicada no dia 30 de maio de Ambas as normas estão disponíveis na íntegra no portal Nesse sentido, por exigência legal conforme demonstrado, as propostas deverão ser enviadas por intermédio do sistema SICONV, com fulcro no Artigo 15 e seguintes do Decreto N 6.170, de 25 de julho de No entanto, tendo em vista que para a análise dos projetos se faz necessária o envio de inúmeros documentos, sugerimos o desmembramento da apresentação em dois grupos, conforme ilustração abaixo: PROJETO 2009 (Preenchimento SICONV + Plano de Trabalho + Projeto Básico + Documentos) GRUPO I (Preenchimento SICONV + Plano de Trabalho) GRUPO II (Projeto Básico + Documentos) SICONV Correios / Entrega Pessoal Análise DEPEN Em que as informações inseridas nos campos do sistema SICONV, a Coordenação-Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação necessita de outros dados MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 7 de 46

8 que deverão nortear os técnicos do DEPEN/ na identificação minuciosa do objeto proposto pelo solicitante, por isso a necessidade do envio do documento intitulado Projeto Básico (Vide Artigo 23 do Decreto N 6.170, de 25 de julho de 2007) e demais anexos. Constatamos que o maior número de inconsistências ocorre nos documentos que compõem o GRUPO II, seja pela falta ou mesmo pela imprecisão e superficialidade das informações contidas. Dessa forma, existindo eventual necessidade de correções em alguns desses documentos, o saneamento poderá ocorrer sem alterações na proposta SICONV. Segue abaixo o detalhamento dos documentos e informações necessárias, conforme ilustração apresentada: GRUPO I: Cadastramento da Proposta eletrônica no Sistema SICONV com o preenchimento de todos os campos e o encaminhamento de apenas 02 documentos em anexo, quais sejam: a) ANEXO I: Plano de Trabalho assinado (vide Art. 116 da Lei nº 8.666/93); b) ANEXO II: Declaração informando que os documentos do GRUPO II (listar documentos) foram encaminhados pelos correios ou entregues pessoalmente no DEPEN. ATENÇÃO: mencionar na declaração o Número da proposta SICONV e o nº do Ofício de encaminhamento. Obs: Essa declaração é dispensável para o Estado que enviar as documentações do GRUPO II via SICONV. GRUPO II: Elaboração do documento intitulado PROJETO BÁSICO e seus anexos. Sugerimos o envio por Correios, entrega pessoal no protocolo do DEPEN/MJ. No entanto, a critério do solicitante, os documentos abaixo poderão ser encaminhados via SICONV: a) O PROJETO BÁSICO deverá conter as seguintes informações: Justificativa detalhada para a aquisição (Informar na capa o nº da proposta SICONV); Justificativa das quantidades pretendidas; Quadro de preços (itens, valores individuais, quantidades pretendidas e valores totais); Quadro de propostas (itens, nome das empresas, cotações e média de preços por item); Quadro de Destinação das quantidades e unidades beneficiadas; Especificações Técnicas; Indicação de Responsável Técnico (nome, cargo/função, matrícula, CPF e RG, Endereço e Telefone para contato) Somente para CFTV Individualização dos itens e preços nas seguintes categorias (PERMANENTE CONSUMO SERVIÇO / INSTALAÇÃO); Somente para CFTV - Declaração de comprometimento em arcar com despesas de CONSUMO e SERVIÇO, na vigência do convênio. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 8 de 46

9 b) Documentos anexos ao PROJETO BÁSICO: ANEXO I - Pesquisas de preço (03 propostas/orçamentos); ANEXO II - Declaração assinada pelo Secretário de valores das propostas compatíveis com mercado (Relacionar nome das empresas); ANEXO III - Declaração de Contrapartida; Lei Orçamentária Anual do Estado e identificação do recurso no Quadro Demonstrativo de Despesa (QDD); ANEXO IV - Conta Específica do convênio contendo a instituição financeira controlada pela União e o número da agência (art. 30, XIII da Portaria Interministerial nº 127, de 29/5/2008); ANEXO V - Declaração do proponente/executor de atendimento à Resolução nº 1 do CNPCP, 29/4/2008 informando que está colaborando para a consecução das metas estabelecidas na referida resolução (Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria e outros Não se aplicam ao órgão responsável pela Administração Penitenciária); ANEXO VI - Informação da Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN quanto ao cumprimento das metas estabelecidas no Plano Diretor previsto na Resolução nº 01 do CNPCP ; AnexoVII Declaração do executor de que todos os estabelecimentos penais sob sua responsabilidade possuem comissão técnica de classificação; ANEXO VIII - Atestado que a unidade federativa atingiu no mínimo 80% do preenchimento do INFOPEN, nos três meses anteriores à apresentação do pleito. (Consulta à base de dados do INFOPEN); ANEXO IX (Somente para Equipamentos de Segurança eletrônica Pórticos, Raio-X, Escaner de Corpo etc.) Modelo de Grafismo que será aplicado nos equipamentos levando-se em conta o layout do DEPEN/MJ; ANEXO IX (Somente para Viaturas Especializadas) Modelo de Grafismo que será aplicado nos veículos levando-se em conta o layout do DEPEN/MJ; ANEXO X (Somente para CFTV) - Planta baixa contendo a localização dos equipamentos; Finalmente, informamos que serão priorizadas as análises dos projetos que contenham o maior número de documentos (anexos), motivo pelo qual pedimos que somente enviem as propostas com todos os documentos exigidos. Ressaltamos ainda que, as propostas enviadas apenas pela via SICONV e, portanto, carentes do PROJETO BÁSICO, ficaram impossibilitadas de análise. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 9 de 46

10 6 - Procedimentos para análise do projeto pela área técnica da Coordenação-Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação: A análise de proposta de plano de trabalho será feita pela área técnica da Coordenação-Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação, por meio de uma Nota técnica que será submetida à aprovação da Diretoria de Políticas Penitenciárias e Direção- Geral do DEPEN/MJ. Os aspectos principais que serão abordados nas Notas Técnicas são: a) justificativa (Plano de Trabalho e Projeto Básico): Abordar com clareza a necessidade de utilização de recursos para consecução do(s) objeto(s) pleiteados. O estado poderá utilizar estudos estatísticos e relatos da situação atual, de forma a justificar as quantidades, especificações e valores dos bens solicitados. Citando como exemplo a aquisição de veículos de transporte de presos, é imprescindível um relato sobre a carência dos referidos bens, situação atual da frota, demonstração dos inconvenientes gerados (audiências judiciais prejudicadas, por exemplo) e, principalmente, apontar os critérios usados para a identificação dos quantitativos solicitados. b) indicação do prazo (Plano de Trabalho): Requer um planejamento básico pelo estado, onde será apontado o prazo em que é estimada a aquisição dos bens solicitados. A apresentação do cronograma detalhado de execução irá materializar a estratégia do estado para atingir os objetivos do convênio; c) detalhamento da Aquisição (Projeto Básico): apresentação de um quadro sintético contendo o(s) item(ns), quantidades, valor(es) unitário(s) e valor total; d) especificações técnicas (Projeto Básico): especificações detalhadas de todos os itens contemplados no projeto e pesquisas de preço com três orçamentos. Não serão admitidas especificações inseridas em documentos de empresas referentes à pesquisa de preço. As características de todos os bens solicitados (especificações técnicas) deverão ser citadas no Projeto Básico. e) quadro sintético de identificação do(s) estabelecimento(s) beneficiado(s): deverá constar no projeto básico a destinação (estabelecimento penitenciário) de cada bem pleiteado consignando as respectivas quantidades e modelos. f) compatibilidade dos preços previstos para os bens permanentes do plano de trabalho com os praticados no mercado, visando a atender ao disposto no 1º, do art 35 da lei /2001, in verbis : Ao fixarem os valores a serem transferidos, conforme o disposto neste artigo, os entes nele referidos farão análise de custos, de maneira que o montante de recursos envolvidos na operação seja compatível com o seu objeto, não MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 10 de 46

11 permitindo a transferência de valores insuficientes para a sua conclusão, nem o excesso que permita uma execução por preços acima dos vigentes no mercado Obs: Para a verificação da compatibilidade dos custos do projeto a Coordenação- Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação poderá se valer de tabelas de preços publicadas, bem como poderá solicitar do proponente demonstrativos comprovando que os preços propostos estão dentro da realidade de mercado, e que a demanda prevista de materiais ou serviços condizem com o necessário para a execução do projeto. g) verificação da coerência entre o cronograma de desembolso, cronograma de execução, vigência do convênio e o prazo necessário para execução do objeto; h) compatibilidade entre o valor total do projeto e os valores do plano de trabalho, inclusive contrapartida; i) se a descrição das metas e unidades de medidas asseguraram a clareza da execução do objeto e a prestação de contas do Convênio; 7. Termo Aditivo. É um instrumento que tem por objetivo alterar dispositivos do Convênio, já firmado, permitindo ao executor, adequar sua proposta, às condições do momento quando estas se apresentam diferentes das inicialmente pactuadas. Nesse caso, o convenente deverá apresentar a proposta de termo aditivo, com as devidas justificativas, acompanhado do plano de trabalho com a nova data de término da vigência, valores ou quantidades, conforme o caso. Solicita-se um prazo mínimo de 20 (vinte) ou 30 (trinta) dias antes do término da vigência do Convênio para que seja feita a análise técnica pelas áreas técnicas do Departamento Penitenciário Nacional e do Ministério da Justiça. Após, o ordenador da despesa deverá dar a anuência do órgão concedente para a validade da alteração (art. 15, caput, da IN/STN 01/97). As alterações no plano de trabalho são procedimentos excepcionais, só devendo ser adotadas em casos estritamente necessários, como por exemplo: prorrogação da vigência, utilização de saldo remanescente de recursos, alteração de metas, entre outros. Seja qual for o motivo alegado a justificativa deverá ser específica para o caso apresentado e estar embasada em argumentos concretos e devidamente elencados no novo plano de trabalho. Vale ressaltar que a alteração proposta não poderá modificar o objeto do convênio conforme a Instrução Normativa STN 01/97: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 11 de 46

12 (...) 1º Para fins desta Instrução Normativa, considera-se: X - termo aditivo - instrumento que tenha por objetivo a modificação de convênio já celebrado, formalizado durante sua vigência, vedada a alteração da natureza do objeto aprovado. XI objeto o produto final do convênio, observados o programa de trabalho e as suas finalidades; (Redação alterada p/in nº 2/2002) 8. Dicas para apresentação de termos aditivos: Apenas solicitação de prazo. A prorrogação do prazo de execução do convênio deve ser tratada como excepcionalidade, uma vez que o proponente, no momento da apresentação da proposta, deve programar de forma criteriosa o período necessário ao desenvolvimento de suas ações. a) Prazo para apresentação do plano de trabalho: até 20 (vinte) dias do vencimento. b) Juntada de um novo plano de trabalho adaptado ao novo período de vigência contendo: o Proposta de um novo prazo de execução com readequação do cronograma de execução; o Justificativa específica para a solicitação de dilação de prazo apresentando com detalhes os fatos motivadores da prorrogação; o Apresentação de informação sobre o estágio atual da aquisição (licitação realizada ou não, previsão de entrega dos bens, etc); o Informação que o projeto inicial não sofrerá alteração de quantidades ou valores permanecendo as condições originalmente pactuadas. Solicitação de prazo com utilização de saldo e/ou rendimentos bancários para aquisição de novos equipamentos. a) Prazo para apresentação do plano de trabalho: até 30 (trinta) dias do vencimento. b) Juntada de um novo plano de trabalho contendo: o A devida readequação orçamentária, cronograma de execução e, caso seja necessário, um novo prazo de vigência (prorrogação de prazo); o Justificativa específica para a solicitação de dilação de prazo apresentando com detalhes os fatos motivadores da prorrogação (ex: necessidade de prazo para MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 12 de 46

13 realização de novo procedimento licitatório, entrega de equipamentos inicialmente licitados, etc); o Justificativa específica para a solicitação de uso dos recursos remanescentes (ex: economicidade na realização de licitação, queda de preços de produtos em virtude de inovações tecnológicas etc.); o Apresentação de informação sobre o estágio atual da aquisição (licitação realizada ou não, previsão de entrega dos bens etc.); o Apresentação dos novos quantitativos que serão adquiridos. No caso de alteração das especificações técnicas e preços originais, encaminhar, respectivamente, o novo rol de especificações e pesquisa de preço atualizada; o É vedada a alteração da natureza do objeto aprovado; o A repactuação somente poderá ser efetivada (utilização dos recursos) após a anuência formal do concedente e, se for o caso, respectiva publicação no diário oficial da união. 9. Principais pendências constatadas pela área técnica da Coordenação-Geral de Políticas, Pesquisa e Análise da Informação: Apresentando o projeto pela primeira vez. Pendência: Falta do Plano de Trabalho Comentário: Documento indispensável (exigência legal). Além dos requisitos gerais o Estado deverá consignar no Plano de Trabalho as seguintes informações, essenciais para a análise de mérito: execução; a) justificativa específica para a solicitação do objeto; b) indicação do prazo para aquisição e apresentação do cronograma detalhado de c) apresentação de um quadro sintético contendo o(s) item(ns), quantidades, valor(es) unitário(s) e valor total; d) apresentação das especificações técnicas detalhadas de todos os itens contemplados no projeto e pesquisas de preço com três orçamentos; e) identificação do(s) estabelecimento(s) beneficiado(s) consignando as quantidades destinadas a cada um; f) atualização da planilha orçamentária;. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 13 de 46

14 Projetos de monitoramento eletrônico por câmeras (CFTV) Pendências: Falta do Plano de Trabalho. Utilização de recursos do FUNPEN para custear mãode-obra. Comentário: Conforme mencionado o Plano de Trabalho é indispensável (exigência legal). Em se tratando de soluções de monitoramento eletrônico por câmeras (CFTV), o valor repassado pelo DEPEN será destinado apenas à consecução de materiais permanentes. Nesse sentido, com o intuito de garantir a consecução integral dos objetos, o Estado deverá, obrigatoriamente, prover a instalação dos equipamentos por meio de recursos próprios (contrapartida) durante a vigência do respectivo Convênio. Para a análise de viabilidade técnica do projeto, se faz imprescindível a apresentação da estratégia completa para instalação, em especial: a) Planilha de custos individualizando os valores de materiais permanentes (custeados pelo DEPEN) e de serviços de instalação (custeados pelo Estado); b) Apresentação do cronograma de execução e atestados que comprovem a capacidade técnica da empresa em executar a instalação dos equipamentos em conformidade com as orientações do fabricante, sem comprometimento da garantia contratual dos materiais permanentes; c) Demonstração de disponibilidade orçamentária e financeira do Estado para prover a instalação integral dos equipamentos no período de vigência do convênio podendo lançar mão do acréscimo do valor da contrapartida. d) Planta baixa demonstrando layout dos equipamentos a serem instalados; e) Individualização dos itens e preços nas seguintes categorias (PERMANENTE CONSUMO SERVIÇO / INSTALAÇÃO); f) Declaração de comprometimento em arcar com despesas de CONSUMO e SERVIÇO, na vigência do convênio. Projetos de aquisição de veículos: Pendência: solicitação de veículos de passeio Comentário: Serão destinados recursos tão somente para veículos especializados, citando como exemplo veículos de transporte de presos (carros cela) e ambulâncias. De acordo com a Lei Complementar Nº 79, de 07 de janeiro de 1994: (... ) Art. 3º Os recursos do FUNPEN serão aplicados em: (... ) IV - aquisição de material permanente, equipamentos e veículos especializados, imprescindíveis ao funcionamento dos estabelecimentos penais; MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 14 de 46

15 Propostas de Termo Aditivo (Prorrogação de Prazo e Utilização de saldo remanescente) Pendência: Falta do Plano de Trabalho Comentário: Geralmente os estados enviam apenas um ofício solicitando prorrogação de prazo ou utilização de saldo do convênio. É indispensável a apresentação de um novo Plano de Trabalho. Vale ressaltar que a justificativa para a solicitação de Termo Aditivo deverá ser específica e embasada em argumentos concretos, uma vez que se trata de medida excepcional, sendo vedada a alteração do objeto aprovado. Em nenhuma hipótese o valor do concedente poderá sofrer alteração, devendo, se for o caso, o Estado apresentar a Declaração de Contrapartida Adicional, na eventualidade de majoração do valor total do convênio. 10. Concluída a aquisição do objeto. Apresentação do Relatório de Cumprimento do Objeto, o qual deverá conter: Breve histórico da aquisição relatando o tipo e modalidade da licitação, data de realização, empresa ganhadora, data de entrega, valores unitários de cada bem, especificações técnicas do(s) equipamento(s) adquirido(s), e confirmação de que os bens estão em conformidade com o plano de trabalho aprovado; Tabela contendo todos os itens adquiridos, preço unitário, nº de patrimônio (tombamento), nº de série e local de destino (nome e endereço do estabelecimento penitenciário). No caso de veículos deverão ser acrescentados os números de identificação do chassi e Renavam. Indicação de dois servidores do estado para integrar a Comissão de Recebimento Definitivo (nome completo, cargo, lotação, CPF, RG, Matrícula funcional e telefones de contato). Recomenda-se, finalmente, que o relatório seja instruído com fotografias. 11. Cuidados importantes que devem ser observados para que não haja falhas durante a execução do convênio: As propostas deverão ser enviadas por intermédio do sistema SICONV, com fulcro no Artigo 15 e seguintes do Decreto N 6.170, de 25 de julho de Não se desviar da finalidade original do convênio; Não celebrar convênio com mais de uma instituição para o cumprimento do mesmo objeto, exceto quando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar consignado MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 15 de 46

16 no respectivo convênio, delimitando-se as parcelas referentes de disponibilidade deste e as que devam ser executadas à conta do outro instrumento (art. 25, Parágrafo único, da IN/STN 01/97); Não incorrer em atraso não justificado no cumprimento de etapas ou fases programadas; Não admitir práticas atentatórias aos princípios fundamentais da Administração Pública (art. 37, caput e inc. XXI, da CF) nas contratações e demais atos praticados, sob pena de suspensão das parcelas (art. 21, 4º, II, da IN/STN 01/97); Cumprir fielmente as cláusulas ou condições estabelecidas no convênio (art. 22 da IN/STN 01/97); Em caso de denúncia, conclusão, rescisão ou extinção do instrumento, devolver os saldos, em no máximo 30 dias, sob pena de instauração de Tomada de Contas Especial (art. 116, 6º, da Lei nº 8.666/93 e art. 21, 6º, da IN/STN 01/97); Não utilizar recurso em desacordo com o Plano de Trabalho, sob pena de rescisão do convênio e de instauração de Tomada de Contas Especial (arts. 36, I, e 37 da IN/STN 01/97); Não realizar despesas fora do período de vigência do Convênio, atentando para o fato de que os 60 dias destinados à Prestação de Contas não fazem parte do período de vigência, conforme disposto no inciso V do art. 8º da IN/STN/01/97. Apresentação de Relatório Trimestral de Monitoramento Parcial, sob pena de suspensão no repasse de recursos destinados a execução do Convênio pelo Concedente DEPEN / Ministério da Justiça; O Relatório Trimestral de Monitoramento Parcial consiste no registro gradativo e avaliativo dos resultados obtidos com a execução das metas até aquele determinado período. Esse relatório deverá ser apresentado obrigatoriamente a cada três meses e registrar os aspectos facilitadores e dificultadores em relação aos objetivos propostos, a metodologia utilizada até o momento, quais as metas realizadas em comparação com as metas previstas no Cronograma de Execução do Plano de Trabalho aprovado, dentre outros aspectos que mereçam ser considerados para a avaliação da execução do convênio Apresentação do Relatório de Cumprimento do Objeto (vide item 10): MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 16 de 46

17 ANEXO I 1. DADOS CADASTRAIS PLANO DE TRABALHO Órgão/Entidade Proponente: Indicar o nome do órgão/entidade interessado na execução de programa, projeto ou evento. CNPJ: Indicar o número de inscrição do órgão/entidade proponente no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. Endereço: Indicar o endereço completo do órgão/entidade proponente (rua, número, bairro, etc.). Cidade: Citar o nome da cidade onde esteja situado o órgão/entidade proponente. UF: Pôr a sigla da unidade da federação à qual pertença a cidade indicada. CEP: Pôr o código do endereçamento postal da cidade mencionada. Telefone: Registrar o código DDD e número do telefone onde esteja situado o órgão/entidade proponente. EA: Registrar a esfera administrativa (federal, estadual, municipal, privada) a qual pertença o órgão/entidade proponente. Conta-Corrente: Registrar o número da conta bancária do órgão/entidade proponente. Banco (nome e n.º): Indicar o código do banco ao qual esteja vinculada a conta-corrente específica para o convênio. Agência (nome e n.º): Indicar o código da agência do banco. Praça de Pagamento: Indicar o nome da cidade onde se localiza a agência. Nome do Responsável pela Instituição: Registrar o nome do responsável pelo órgão/entidade proponente. CPF: Registrar o número da inscrição do responsável no Cadastro de Pessoas Físicas. RG/ Órgão Expedidor: Registrar o número da carteira de identidade do responsável, sigla do órgão expedidor e unidade da federação. Cargo: Registrar o cargo do responsável. Função: Indicar a função do responsável. Matrícula: Indicar o número da matrícula funcional do responsável. Endereço Residencial: Indicar o endereço completo do responsável (rua, número, bairro, etc.). CEP: Registrar o código do endereçamento postal do domicílio do responsável. (DDD) Tel / Fax: 2. OUTROS PARTÍCIPES Órgão / Executor: Registrar o nome de outros órgãos ou entidade que participarão do convênio como executor ou interveniente. CNPJ: Indicar o número de inscrição do órgão/entidade executor no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. Endereço: Registrar o endereço completo do interveniente ou executor, rua, número, bairro, cidade, UF. Nome do Responsável: Registrar o nome do responsável que participará do convênio como executor ou interveniente. CPF: Indicar o número de inscrição. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 17 de 46

18 CI / Órgão Expedidor: Registrar o número da carteira de identidade do responsável, sigla do órgão expedidor e unidade da federação. Cargo: Registrar o cargo do responsável Função: Indicar a função do responsável. Matrícula: Indicar o número da matrícula funcional do responsável. Endereço Completo: Indicar o endereço completo do responsável (rua, número, bairro, etc.) DADOS DO EXECUTOR CEP: Registrar o código do endereçamento postal do domicílio do responsável. (DDD) Tel/FAX: 2.2. DADOS DO INTERVENIENTE Órgão/Interventor: Registrar o nome de outros órgãos ou entidade, que participarão do convênio como executor/interveniente. Endereço: Registrar o endereço completo do interveniente ou executor, rua, número, bairro, cidade, UF. Cidade: Citar o nome da cidade onde esteja situado o órgão/ executor ou interveniente. UF: Pôr a sigla da unidade da federação onde esteja situado o órgão/ executor ou interveniente. CEP: Pôr o código do endereçamento postal da cidade mencionada. CNPJ: Indicar o número de inscrição do órgão/interventor no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. DDD/Telefone: EA: Registrar a esfera administrativa a qual pertença o interveniente ou executor. Conta-Corrente: Banco: Agência: Praça de Pagamento: Nome do Responsável: Registrar o nome do responsável que participará do convênio como executor ou interveniente. CPF: Indicar o número de inscrição. CI/Órgão Expedidor: Registrar o número da carteira de identidade do responsável, sigla do órgão expedidor e unidade da federação. Cargo: Registrar o cargo do responsável. Endereço Residencial: Indicar o endereço completo do responsável (rua, número, bairro, etc.). Função: Indicar a função do responsável. Matrícula: Indicar o número da matrícula funcional do responsável. CEP: Registrar o código do endereçamento postal do domicílio do responsável. 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO: Indicar o título do projeto ou evento a ser executado. Período da Execução: INDICAR OS MESES DE INÍCIO E TÉRMINO DA EXECUÇÃO. INÍCIO: REGISTRAR MÊS/ANO REFERENTES AO INÍCIO DE EXECUÇÃO DA META, ETAPA OU FASE. Término: Registrar mês/ano referentes ao término da execução da meta, etapa ou fase. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 18 de 46

19 Identificação do Objeto: DESCREVER O PRODUTO FINAL DO PROJETO, PROGRAMA OU EVENTO. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO Descrever clara e sucintamente razões que fundamentam (sustentem) a proposição, evidenciando os benefícios econômico-sociais a serem alcançados pela comunidade, a localização geográfica a ser atendida, bem como os resultados a serem obtidos com a realização do projeto, programa ou evento. 4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Etapa/ Fase: Indicar como etapa ou fase cada uma das ações em que se pode dividir a execução de uma meta. Especificação: Relacionar os elementos característicos da meta, etapa ou fase. Unidade Indicar a unidade de medida que melhor caracterize o produto de cada meta, etapa, ou fase. Indicadores Físicos Quantidade: Indicar a quantidade prevista para cada unidade de medida. Início: Registrar a data referente ao início de execução da meta, etapa, ou fase. Duração TÉRMINO: REGISTRAR A DATA REFERENTE AO TÉRMINO DA EXECUÇÃO DA META, ETAPA, OU FASE. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 19 de 46

20 EXEMPLO 1 Aquisição de equipamento Unidade 1 JAN/2008 FEV/ Realização de oficinas profissionalizantes Unidade 4 MAR/2008 JUN/ PLANO DE APLICAÇÃO Natureza de despesa Concedente Proponente Total CÓDIGO: REGISTRAR O VALOR EM UNIDADE, POR ELEMENTO DE DESPESA. Especificação: Especificar o elemento de despesa correspondente a cada código. Registrar o valor do recurso orçamentário a ser transferido pelo órgão concedente para a despesa correspondente. Registrar o valor do recurso orçamentário assegurado pelo proponente para a despesa correspondente. Registrar o valor em unidade, por elemento de despesa. TOTAL GERAL Registrar o valor total do recurso orçamentário a ser transferido pelo órgão concedente. Registrar o valor total do recurso orçamentário assegurado pelo órgão proponente. Registrar o valor total do recurso orçamentário do concedente e do proponente. EXEMPLO MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 20 de 46

21 TOTAL GERAL Equipamento e material permanente R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Outros serviços de terceiros pessoa física R$ ,00 R$ 5.000,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 6. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 6.1. CONCEDENTE: Meta MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO Meta MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO Total: R$ 6.2. PROPONENTE Meta MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO Meta MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MÊS / ANO MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 21 de 46

22 Total: R$ MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 7. DECLARAÇÃO Na qualidade de representante legal do proponente, declaro, para fins de prova no DEPEN Ministério da Justiça, para os efeitos e sob as penas da lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou com qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal que impeçam a transferência de recursos oriundos de dotações consignadas nos orçamentos da União, na forma deste Plano de Trabalho. Pede Deferimento,, de de. Assinatura do representante legal do proponente (nome completo e cargo que ocupa) 8. APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE Aprovado de acordo com exigências contidas na Instrução Normativa n.º 1, de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional. Brasília, / /. Diretor-Geral do DEPEN/MJ MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 22 de 46

23 ANEXO II PROJETO BÁSICO O documento deverá conter os seguintes assuntos: 1. Nº da proposta SICONV, sigla do Estado e título do projeto); 2. Justificativa detalhada para a aquisição 3. Justificativa das quantidades pretendidas; 4. Quadro de preços (itens, valores individuais, quantidades pretendidas e valores totais); Não esquecer de anexar as três propostas ao PROJETO BÁSICO. QUADRO DE PREÇOS ITEM DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QTD. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL 01 R$ R$ 02 R$ R$ 03 R$ R$ 04 R$ R$ 05 R$ R$ T O T A L R$ 5. Quadro de propostas (itens, nome das empresas, cotações e média de preços por item); Não esquecer de anexar as três propostas ao PROJETO BÁSICO. QUADRO DE PROPOSTAS ITEM DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QTD Valor Unitário EMPRESA A EMPRESA B EMPRESA B MÉDIA DE PREÇOS (A+B+C/3) MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 23 de 46

24 01 R$ R$ R$ R$ R$ 02 R$ R$ R$ R$ R$ 03 R$ R$ R$ R$ R$ 6. Quadro de Destinação das quantidades e unidades beneficiadas; QUADRO DE DESTINAÇÃO DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QTD NOME DO ESTABELECIMENTO CONTEMPLADO T O T A L 7. Especificações Técnicas; Especificações detalhadas de todos os itens contemplados no projeto e pesquisas de preço com três orçamentos. Não serão admitidas especificações inseridas em documentos de empresas referentes à pesquisa de preço. Não serão admitidas inserções de nomenclaturas de tecnologias que identifiquem o fornecedor (Ex:Memory Stick e nomenclatura da Sony). Não inserir textos idênticos aos manuais dos equipamentos solicitados. Em se tratando de equipamentos de Raio X, Pórticos e computadores (Estação de trabalho) verificar se há interesse em pedir os respectivos estabilizadores de voltagem. Em caso positivo os mesmos constaram em um item diverso. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ITEM EQUIPAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 24 de 46

25 8. Indicação de Responsável Técnico (nome, cargo/função, matrícula, CPF e RG, Endereço e Telefone para contato). 9. Somente para CFTV Individualização dos itens e preços nas seguintes categorias (PERMANENTE CONSUMO SERVIÇO/INSTALAÇÃO); CATEGORIA DE DESPESA - PERMANENTE ITEM EQUIPAMENTO VALOR QTD VALOR TOTAL UNITÁRIO 01 R$ R$ 02 R$ R$ 03 R$ R$ T O T A L R$ CATEGORIA DE DESPESA - CONSUMO ITEM EQUIPAMENTO VALOR QTD VALOR TOTAL UNITÁRIO 01 R$ R$ 02 R$ R$ 03 R$ R$ T O T A L R$ CATEGORIA DE DESPESA - SERVIÇO (INSTALAÇÃO) ITEM DETALHAMENTO VALOR QTD VALOR TOTAL UNITÁRIO 01 R$ R$ 02 R$ R$ 03 R$ R$ T O T A L R$ 10. Somente para CFTV - Declaração de comprometimento em arcar com despesas de CONSUMO e SERVIÇO, na vigência do convênio. MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 25 de 46

26 ANEXO III TERMO DE INDICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Indico o Senhor(a), Engenheiro(a) Elétrico(a) CREA n.º, CPF n.º, CI n.º, lotado (a), como responsável técnico para fiscalizar o andamento da execução do Projeto (nome do projeto), objeto do convênio a ser celebrado com o Ministério da Justiça, até a sua conclusão e recebimento definitivo, cabendo a esse profissional: Promover a fiscalização constante do objeto a ser conveniado, seguindo todos os preceitos da prática sob o foco de representante do governo estadual e de sua respectiva secretaria, garantindo as características e a qualidade do produto final dentro dos prazos e custos previstos; Encaminhar ao DEPEN os documentos licitatórios exigidos para análise e anuência, assim como de eventuais aditivos ao contrato; Produzir e encaminhar ao DEPEN relatórios periódicos (mensais), devidamente assinados, informando sobre o andamento da execução do objeto; Solicitar aprovação prévia de alterações eventuais no objeto, e Lavrar o Termo de Recebimento Definitivo do objeto, condição primordial para se proceder à lavratura do Termo de Aceitação pelo Ministério da Justiça. Assumo o compromisso, em caso de alteração do responsável técnico acima qualificado, de proceder à indicação de outro profissional com a mesma capacitação, informando ao Departamento Penitenciário Nacional, no prazo máximo de 10 (dez) dias, após a substituição., de de. Assinatura do representante legal (Nome e cargo) MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 26 de 46

27 ANEXO IV DECLARAÇÃO DAS PROPOSTAS ORÇAMENTÁRIAS Declaro para os devidos fins, junto ao Departamento Penitenciário Nacional/MJ, que as propostas orçamentárias apresentadas por esta (nome da Secretaria), referente ao projeto (nome do projeto), contemplam preços compatíveis aos praticados no mercado., de de Assinatura do representante legal do proponente. (nome completo e cargo que ocupa) MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 27 de 46

28 ANEXO V DECLARAÇÃO DE CONTRAPARTIDA, brasileiro(a), (estado civil), (profissão), portador(a) da CI Nº e do CPF Nº, na condição de representante legal do (órgão que representa), CNPJ nº, declara junto ao Ministério da Justiça, para fins de celebração do Convênio para a realização do projeto (nome do projeto), que os recursos próprios relativos à contrapartida financeira de % ( por cento) de que trata a Lei Estadual nº, publicada em / /, são conforme classificação orçamentária seguinte: Órgão: Nome do Programa: Unidade Orçamentária: Programa de Trabalho: Ação: Natureza das Despesas: Fontes: Total dos Recursos da Contrapartida:, de de Assinatura do Representante Legal do Proponente. (nome completo e cargo que ocupa) MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 28 de 46

29 ANEXO VI DECLARAÇÃO DE COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO Declaro para os devidos fins, junto ao Departamento Penitenciário Nacional/MJ, e em conformidade ao que dispõe o inciso II do art. 6.º da Portaria n.º 136, de 28/9/2007 do DEPEN, que todos os estabelecimentos penais sob responsabilidade desta (nome da Secretaria) possuem Comissão Técnica de Classificação., de de Assinatura do representante legal do proponente. (nome completo e cargo que ocupa) MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 29 de 46

30 ANEXO VII DECLARAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO INFOPEN Declaro para os devidos fins junto ao Departamento Penitenciário Nacional/MJ que o Estado de (inserir UF) nos últimos 03 (três) meses atingiu marcas superiores a % (deve ser no mínimo 80%) de preenchimento do INFOPEN ESTATÍSTICO, conforme gráfico de preenchimento de indicadores fornecido por este Departamento., de de Assinatura do representante legal do proponente. (nome completo e cargo que ocupa) MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 30 de 46

31 ANEXO VIII GRAFISMO - VEÍCULO CELA PARA TRANSPORTE DE PRESOS 1. Para a caracterização sugerimos a confecção em adesivo vinil de alta aderência ou grafismo, produzidos em impressão digital (policromia) em material de alta durabilidade e oferecida no mínimo (um) ano de garantia do serviço. 2. No que concerne a marca do Governo Federal deverá ser observada as orientações (cor, tamanho, fonte, espaçamento, etc.) contidas no Manual de Uso da Marca do Governo Federal, disponível no sítio da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a saber: 3. Os emblemas e cores deverão seguir os padrões do modelo abaixo apresentado. 4. Antes da produção final dos adesivos, será exigida uma prova do grafismo, que será apresentada e ratificada pela contratada. 5. As dimensões serão posteriormente confirmadas com o intuito propiciar a melhor adequação à carroceria do veículo após a conclusão do processo licitatório e definição do veículo a ser adquirido. 6. Eventuais alterações de cores deverão ser consultadas ao DEPEN Capô: inscrição SISTEMA PENITENCIÁRIO (invertido) e listras intercaladas nas laterais, ambos na cor azul, conforme esboço abaixo. * Esboço do capô MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 31 de 46

32 Laterais: inscrição SISTEMA PENITENCIÁRIO e listras intercaladas nas laterais, todos na cor azul e logotipo PRONASCI, conforme esboço abaixo: * Esboço da lateral esquerda Traseira: grafismo conforme esboço abaixo: * Esboço das portas traseiras MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 32 de 46

33 Porta traseira esquerda (detalhamento): Departamento Penitenciário Nacional Veículo adquirido com recursos do Fundo Penitenciário Nacional Porta traseira direita (detalhamento): Ministério da Justiça Fonte FRUTIGER 65 BOLD MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 33 de 46

34 ANEXO IX GRAFISMO - VEÍCULO AMBULÂNCIA 1. Para a caracterização sugerimos a confecção em adesivo vinil de alta aderência ou grafismo, produzidos em impressão digital (policromia) em material de alta durabilidade e oferecida no mínimo (um) ano de garantia do serviço. 2. No que concerne a marca do Governo Federal deverá ser observada as orientações (cor, tamanho, fonte, espaçamento, etc.) contidas no Manual de Uso da Marca do Governo Federal, disponível no sítio da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a saber: 3. Os emblemas e cores deverão seguir os padrões do modelo abaixo apresentado. 4. Antes da produção final dos adesivos, será exigida uma prova do grafismo, que será apresentada e ratificada pela contratada. 5. As dimensões serão posteriormente confirmadas com o intuito propiciar a melhor adequação à carroceria do veículo após a conclusão do processo licitatório e definição do veículo a ser adquirido. 6. Eventuais alterações de cores deverão ser consultadas ao DEPEN Capô: inscrição AMBULÂNCIA (invertido) e listras intercaladas nas laterais, ambos na cor vermelha, conforme esboço abaixo. * Esboço do capô MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 34 de 46

35 Laterais: inscrição AMBULÂNCIA e listras intercaladas nas laterais, todos na cor vermelha e logotipo PRONASCI, conforme esboço abaixo: * Esboço da lateral esquerda Traseira: grafismo conforme esboço abaixo: * Esboço das portas traseiras MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 35 de 46

36 Porta traseira esquerda (detalhamento): Departamento Penitenciário Nacional Veículo adquirido com recursos do Fundo Penitenciário Nacional Porta traseira direita (detalhamento): Ministério da Justiça * Fonte FRUTIGER 65 BOLD MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 36 de 46

37 ANEXO X GRAFISMO Equipamentos de Segurança Eletrônica 1. Os equipamentos de segurança eletrônica de grande porte (Pórticos, Raio-X, Escaner de Corpo, etc) deverão ser entregues com grafismo indicado pela CONTRATANTE. 2. Será exigido a confecção de adesivo(s),produzidos em impressão digital (policromia) em material de alta durabilidade. 3. Os equipamentos contarão com dois adesivos por produto. Os emblemas e cores deverão seguir os padrões do modelo abaixo apresentado. 4. As dimensões dos adesivos serão determinadas de acordo com a tabela abaixo. 5. Antes da produção final dos adesivos, será exigida uma prova do grafismo, que será apresentada e ratificada pelo DEPEN/MJ. A) MODELOS: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Departamento Penitenciário Nacional Equipamento adquirido com recursos do Fundo Penitenciário Nacional B) DIMENSÕES: COMPRIMENTO LARGURA 22 cm 10 cm MANUAL DE PROJETOS e CONVÊNIOS (Aparelhamento e Reaparelhamento) CGPAI/DIRPP/DEPEN/MJ Página 37 de 46

1. DADOS CADASTRAIS. Órgão/Entidade Proponente PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CNPJ 46.523.239/0001-47

1. DADOS CADASTRAIS. Órgão/Entidade Proponente PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CNPJ 46.523.239/0001-47 1. DADOS CADASTRAIS Órgão/Entidade Proponente PREFEITURA DO MICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CNPJ 46.523.239/0001-47 PRAÇA SAMUEL SABATINI, 50 CENTRO Cidade SÃO BERNARDO DO CAMPO U.F. SP 09750-901 Conta

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO PLANO DE TRABALHO 1/3 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA VALORES CONCEDENTE: R$ 237.760,00

Leia mais

DADOS DO CONCEDENTE. Curso de Especialização em Gestão Penitenciária para servidores do Estado de Alagoas.

DADOS DO CONCEDENTE. Curso de Especialização em Gestão Penitenciária para servidores do Estado de Alagoas. MINISTERIO DA JUSTICA PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 056441/2010 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE Curso de Especialização em Gestão Penitenciária para servidores

Leia mais

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,

repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, PORTARIA Nº 127, DE 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece normas para execução do disposto no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativasàs transferências de recursos da União

Leia mais

Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 DADOS DO CONCEDENTE. OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho.

Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 DADOS DO CONCEDENTE. OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho. MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho. DADOS DO CONCEDENTE

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA CIDADÃ PLANO DE TRABALHO

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA CIDADÃ PLANO DE TRABALHO 1 - DADOS CADASTRAIS Órgão/Entidade Proponente GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO Endereço Av. Jerônimo de Albuquerque s/nº Calhau PLANO DE TRABALHO CNPJ 06.354.468/0001-60 Cidade São Luís UF MA CEP 65036-283

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005

ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005 ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005 ANEXO 1 - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CONDICIONANTES LEGAIS Campo 1 - CNPJ com o número que consta no Cadastro

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

ANEXO IV. Roteiro para Apresentação de Proposta de Projetos do Tipo D R$ 100.001,00 a R$ 200.000,00

ANEXO IV. Roteiro para Apresentação de Proposta de Projetos do Tipo D R$ 100.001,00 a R$ 200.000,00 ANEXO IV Roteiro para Apresentação de Proposta de Projetos do Tipo D R$ 100.001,00 a R$ 200.000,00 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE CNPJ ENDEREÇO CIDADE U.F. C.E.P. DDD/FONE EA CONTA CORRENTE

Leia mais

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO INTERESSADO Elabora Termo de Referência (Decreto 5.450/2005 art. 9º, 2º) GABINETE Emite Autorização de Execução Orçamentária AE e encaminha para PPLAN PPLAN

Leia mais

Nº / ANO DA PROPOSTA: 093945/2010 DADOS DO CONCEDENTE OBJETO:

Nº / ANO DA PROPOSTA: 093945/2010 DADOS DO CONCEDENTE OBJETO: MINISTERIO DA JUSTICA PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 093945/2010 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE Capacitação de profissionais de Segurança Pública e Gestores

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006.

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006. Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 Processo nº 23223.000581/2011-21 Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, com o

Leia mais

Órgão/Executor: Governo do Estado do Rio de Janeiro 42.498.600/0001-71. Cidade: UF: CEP: DDD/Telefone: E.A.:

Órgão/Executor: Governo do Estado do Rio de Janeiro 42.498.600/0001-71. Cidade: UF: CEP: DDD/Telefone: E.A.: 1 Dados Cadastrais PROPONENTE Órgão/Executor: C.G.C. Governo do Estado do Rio de Janeiro 42.498.600/00-71 Endereço: Rua Pinheiro Machado, s/nº - Laranjeiras Cidade: UF: CEP: DDD/Telefone: E.A.: Rio de

Leia mais

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no

Leia mais

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos:

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos: 0BAnexo V à Circular nº 33/2011, de 01.09.2011 1BROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA FINANCIAMENTO À COMPRADORA Formatado: Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático Formatado:

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão

Leia mais

ÓRGÃO: SECRETÁRIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

ÓRGÃO: SECRETÁRIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ÓRGÃO: SECRETÁRIA DE SEGURANÇA PÚBLICA MODERNIZAÇÃO E REAPARELHAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA - Aquisição de Viaturas DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DF 1. Nome

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ANEXO P.8 PRESTAÇÃO DE CONTAS RECEBIMENTO DE OBRAS DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 1. Ofício assinado pelo Prefeito, encaminhando a Prestação de Contas à Casa Paulista, fazendo menção aos documentos anexados. 2.

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES -SIMPLIFICADO-MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINAS 2 e 3 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o

Leia mais

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 A Prefeitura Municípal de Erechim/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA JAÇANÃ ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

CADASTRO PESSOA JURÍDICA

CADASTRO PESSOA JURÍDICA CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

D E C R E T O Nº 8.864, de 13 de janeiro de 2010

D E C R E T O Nº 8.864, de 13 de janeiro de 2010 D E C R E T O Nº 8.864, de 13 de janeiro de 2010 EMENTA: Dispõe sobre a tramitação de processos de pagamento e licitatórios, orientando o seu percurso desde a concepção até a fase final do pagamento e,

Leia mais

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública

Leia mais

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da Universidade Salvador UNIFACS, torna público e convoca a sua comunidade acadêmica

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL PROGRAMA DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS - 2016

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO- SEDUC

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO- SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO- SEDUC EDITAL DE CONCURSOS PÚBLICOS N 1/013 DIVULGA O PRAZO E LOCAL DE ENTREGA DOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS PARA A PROVA DE TÍTULOS E PRESTA OUTROS ESCLARECIMENTOS O Secretário

Leia mais

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA RESOLUÇÃO Nº 97, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Estabelece critérios para a transferência de recursos para a execução de ações integradas no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego, pelo Sistema Nacional de

Leia mais

TREINAMENTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - TCE

TREINAMENTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - TCE TREINAMENTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - TCE Regulamentos relacionados Resolução Confea nº 1.032/11; Portaria Interministerial nº 127/08; Portaria Interministerial nº

Leia mais

Departamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO

Departamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Departamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO Referente ao Convênio n.º 003 /2004 4ª SRPRF PM/R. NEVES

Leia mais

CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA

CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PROAF DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DIRFIN CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA

Leia mais

DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. Consolida os procedimentos para atestação de despesa, aplicação de multas contratuais e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECERETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA DELEGACIA DE CRIMES CONTRA A MULHER ZONA NORTE DE MACAPÁ

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECERETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA DELEGACIA DE CRIMES CONTRA A MULHER ZONA NORTE DE MACAPÁ GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECERETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA DELEGACIA DE CRIMES CONTRA A MULHER ZONA NORTE DE MACAPÁ SET/2008 1. Diagnóstico: A violência em todo o mundo, é resultado

Leia mais

C O N V Ê N I O Nº 018/2015

C O N V Ê N I O Nº 018/2015 C O N V Ê N I O Nº 018/2015 Que entre si celebram de um lado o MUNICÍPIO DE ITABIRITO, pessoa jurídica de direito público interno, inscrição no CNPJ sob o nº 18.307.835/0001-54, com endereço a Avenida

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRITO C O N V Ê N I O Nº 046/2013 Que entre si celebram de um lado o MUNICÍPIO DE ITABIRITO, pessoa jurídica de direito público interno, inscrição no CNPJ sob o nº 18.307.835/0001-54, com endereço a Avenida

Leia mais

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO CARTILHA DO ESTAGIÁRIO Rua Dr. Alberto Ferreira, 179 - Centro - 13480-074 - Limeira/SP - (19) 3404.9634 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS:... 3 3. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INICIAÇÂO CIENTÌFICA TÍTULO DO PROJETO Duração da bolsa De : / / até / / 2 - ORIENTADOR Nome Completo, sem abreviação Faculdade de vinculação 3 - BOLSISTA Nome Completo,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA 2014 PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA O objetivo principal do Programa de Auxílio à Pesquisa é propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece as condições para a comercialização de energia elétrica, oriunda de empreendimentos de geração

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CONDECA/SP

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CONDECA/SP ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2009 CONDECA/SP Página 1 de 11 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CONDECA/SP O Projeto deverá ser apresentado com a seguinte folha de rosto: I IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nome

Leia mais

O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO

O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de

Leia mais

Faculdade AGES Credenciada pelo MEC Portaria 347/2001 Diário Oficial 23.02.01

Faculdade AGES Credenciada pelo MEC Portaria 347/2001 Diário Oficial 23.02.01 Faculdade AGES Credenciada pelo MEC Portaria 347/2001 Diário Oficial 23.02.01 PROPOSTA DE CURSO OU EVENTO DE EXTENSÃO ( ) CURSO DE EXTENSÃO (Atualização; Qualificação Profissional; Capacitação; Treinamento,

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM.

VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM. Manual

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

1. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE E OUTROS

1. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE E OUTROS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO 1. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

REPUBLICAÇÃO EDITAL COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 001/2016

REPUBLICAÇÃO EDITAL COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 001/2016 Incentivo: Projeto aprovado nos termos da Lei de Incentivo ao Esporte Título do projeto: CT Canoagem Brasil Medalha N do processo ME: 58701.006306/2014-66 SLIE: 1408928-93 Data da publicação no DOU: 29

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR De acordo com o Ato orçamentário n. 02/11 (anexo 1), toda aquisição de material bibliográfico

Leia mais

Siglas deste documento:

Siglas deste documento: O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo

Leia mais

PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR

PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretaria de Inspeção do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 DE JANEIRO DE 2012 - Dispõe sobre procedimentos para a divulgação

Leia mais

ROTEIRO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO À CULTURA

ROTEIRO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO À CULTURA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COORDENADORIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ROTEIRO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO À

Leia mais

Governo do Estado de Santa Catarina

Governo do Estado de Santa Catarina PLANO DE TRABALHO 1/3 1 - DADOS CADASTRAIS - PROPONENTE Órgão/Entidade Proponente GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Rodovia SC 4 Km5, nº 4.600 ( Bairro Saco Grande II ) Cidade UF DDD / Telefone Florianópolis

Leia mais

Relação de documentos exigidos para processo de Bolsa de Estudo FAPCOM 2014

Relação de documentos exigidos para processo de Bolsa de Estudo FAPCOM 2014 Relação de documentos exigidos para processo de Bolsa de Estudo FAPCOM 2014 IMPORTANTE: esta é uma ótima oportunidade para obter uma Bolsa de Estudo na FAPCOM e, para tanto, solicitamos sua atenção para

Leia mais

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.076, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2008. REGULAMENTA A CONCESSÃO DE DIÁRIAS AOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO PODER EXECUTIVO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º 76.002.641/0001-47

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º 76.002.641/0001-47 EDITAL DE CREDENCIAMENTO - N.º 006/2011 Secretaria Municipal de Saúde A Secretaria Municipal da Saúde de Rio Negro torna público que estará recebendo em sua sede, situada na Travessa Sete de Setembro,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

GUIA PARA ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS APROVADOS COMPONENTE 4

GUIA PARA ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS APROVADOS COMPONENTE 4 FUNDO MULTILATERAL DE INVESTIMENTOS PROGRAMA REGIONAL DE FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL COM INCLUSÃO SOCIAL- ConectaDEL GUIA PARA ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS APROVADOS COMPONENTE 4 1.

Leia mais

CONSULTA A CONVÊNIOS NO SIT DO TCE/PR

CONSULTA A CONVÊNIOS NO SIT DO TCE/PR SECONV PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO (PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO) CONSULTA A CONVÊNIOS NO SIT DO TCE/PR Foz do Iguaçu 2014 PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Reitoria Josué Modesto dos Passos Subrinho Vice-reitoria

Leia mais

Nº / ANO DA PROPOSTA: 020409/2012 DADOS DO CONCEDENTE OBJETO:

Nº / ANO DA PROPOSTA: 020409/2012 DADOS DO CONCEDENTE OBJETO: MINISTERIO DO TURISMO PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 020409/2012 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL EM SEGURANÇA PREVENTIVA

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR

HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR a) laudo técnico de avaliação, vistoria e verificação de conformidade do protótipo, expedido por Organismo Certificador de Produto OCP, acreditado pelo INMETRO na área de veículos

Leia mais

DECRETO Nº 3739-12/11/2008

DECRETO Nº 3739-12/11/2008 DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 51 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 51 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 51 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008. Estabelece critérios para a apresentação, seleção e apoio financeiro

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO MODALIDADE CONVITE

EDITAL DE LICITAÇÃO MODALIDADE CONVITE 1 EDITAL DE LICITAÇÃO MODALIDADE CONVITE CARTA CONVITE 16/2016 FUnC AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES PARA USO DOS NÚCLEOS DE ENSINO A DISTÂNCIA EAD DE CURITIBANOS /SC E RIO NEGRINHO/SC 1 PREÂMBULO 1.1 - A Fundação

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. DECRETO Nº 297, de 21 de maio de 2007 Regulamenta o Programa Novos Valores, para o estágio de estudantes em órgãos e entidades da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual,

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA

Leia mais

ANEXO I CURSO LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

ANEXO I CURSO LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS ANEXO I CURSO LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS INFORMAÇÕES GERAIS Nome do curso: Licitações e Contratos Administrativos. Modalidade de ensino: educação a distância, por meio do Ambiente Virtual de

Leia mais

Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017.

Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017. Resolução CODEFAT nº 748, de 29.06.2016 - DOU de 01.07.2016 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT,

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Estágio no exterior para alunos em intercâmbio o Documentos comprobatórios o Relatório de Estágio Estágio realizado anteriormente o Documentos comprobatórios

Leia mais

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição

MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito

Leia mais

Considerando a Lei nº. 14.653, de 22 de dezembro de 2011, que instituiu o regime de Previdência Complementar do Estado de São Paulo;

Considerando a Lei nº. 14.653, de 22 de dezembro de 2011, que instituiu o regime de Previdência Complementar do Estado de São Paulo; Instrução SP-PREVCOM / TJ nº 04/2013. Considerando a Lei nº. 14.653, de 22 de dezembro de 2011, que instituiu o regime de Previdência Complementar do Estado de São Paulo; A Fundação de Previdência Complementar

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO

SOLICITAÇÃO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I SOLICITAÇÃO DE TERMO ADITIVO DE FORMULÁRIO E INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO FOR-

Leia mais

COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA

COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA PUBLICADO EM 02/05/2016 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL Nº 071/2016

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL Nº 071/2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL Nº 071/2016 SELEÇÃO DE PESSOAL DE APOIO (ADMINISTRATIVO) PARA ATUAR NAEXECUÇÃO DO CONVÊNIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 473/GR/UFFS/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 473/GR/UFFS/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor O REITOR PRÓ TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º ESTABELECER os critérios

Leia mais

Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas

Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO Portaria DAP-7, de 20-08-2010 Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6

Leia mais