Competências Humanas para a Sustentabilidade

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1 Competências Humanas para a Sustentabilidade Trabalho acadêmico de Conclusão de Curso (TCC) MBA em Gestão de Pessoas PUC-Rio Instituto de Administração e Gerência Rua Marquês de São Vicente, Gávea CEP: Tel.: (21) Coordenador do MBA em Recursos Humanos: Profª Ana Heloisa da Costa Lemos - Tel.: (21) aheloisa@iag.pucrio.br Autora CV: MARIA ISABEL MONTEIRO FAUSTO BARRETO Rua Siqueira Campos, 238 / apto Copacabana CEP: Tel.: (21) / barreto.bel@gmail.com Graduada em Comunicação/Publicidade (1986) pela PUC-Rio, com MBA em Marketing (1988), Recursos Humanos (2010/11) e Gestão (2012) pela mesma instituição, e Especialização em Marketing Cultural (1994) pelo Centro Cultural Candido Mendes. Atuou em agências de publicidade (VS Escala, Claquete Filmes e Promarket Grupo Amil), empresas (T&P Exportação, Norteshopping, Shopping Rio Sul, Café Globo, L Óréal, Salsa Cosméticos, Jean Louis David), museus e centros culturais (Museu Nacional de Belas Artes, Centro Cultural Apis), ONGs (SYDA Foundation USA-Brasil) e instituições de ensino (Senac, Universidade Estácio de Sá). É professora da PUC-Rio há 25 anos. Professora-orientadora: Profª Eliane Leite Vice-Presidente da Affero - Rua Bambina, 25 - Botafogo CEP: Tel.: (21) / eliane.leite@affero.com.br Iniciou a carreira gerencial em 1975, passando por empresas como o SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados, Mesbla e XEROX do Brasil, onde atuou como Diretora de Educação Corporativa, com especial foco nas áreas de Gerenciamento do Conhecimento, Gestão de Competências, Educação Corporativa, Planejamento Estratégico e Qualidade Total. Participou da equipe que estruturou a Empresa de Pesquisa Energética - EPE, estatal que iniciou sua operação em 2005, ligada ao Ministério de Minas e Energia. Nela ocupou o cargo de Superintendente de Recursos Logísticos, responsável pelas funções de Recursos Humanos, Tecnologia da Informação e Administração Geral. Graduada em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Mestre em Administração pela PUC-Rio, possui curso de nível MBA feito no Brasil e de nível gerencial em Kellogg - Northwestern University - Chicago. É professora do MBA em Recursos Humanos - PUC-Rio / IAG.

2 Resumo Os temas Ecologia e Sustentabilidade estão atualmente em pauta. Porém, a mudança efetiva só vai acontecer quando as pessoas se interiorizarem para poderem agir de forma consciente e definitiva. Em termos de gestão, muitas organizações estão dando os primeiros passos, focando na Gestão de Sustentabilidade dos recursos naturais (quando abraçam alguma causa com objetivos de Imagem Institucional) ou de seus recursos materiais (reciclagem de resíduos sólidos, por exemplo). E a Gestão de Sustentabilidade de seus Recursos Humanos? Estes recursos também precisam receber uma atenção especial, pois somente assim a mudança poderá acontecer. Recentemente, foi lançado o Relatório Visão 2050 desenvolvido por empresas globais associadas ao World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Dirigido aos líderes do presente e do futuro, o Relatório dá indicações de como alcançar a Visão. Em termos gerais, pode-se resumir em: mudanças de estilo de vida, mudanças comportamentais e inovações sociais. Para o sucesso dessa empreitada, a Educação passa a ter importância profunda nesse momento de mudança e transformação. Estarmos passando por período de crise de consciência, de valores. O Brasil tem papel preponderante no cenário da Ecologia e da Sustentabilidade para o mundo. E pode servir também de modelo para Gestões de Recursos Humanos é re-conhecido internacionalmente como referência também em convivência pacífica de pessoas de diversas origens (raças, credos,), devido à sua própria formação. O presente trabalho buscou, portanto, identificar as bases para essa mudança: os Valores das Pessoas e o Desenvolvimento Humano. Ou seja, quais as competências humanas necessárias para que uma pessoa possa dar sua contribuição efetiva no que diz respeito às questões relacionadas à Sustentabilidade nas organizações, em particular. O conceito de competência envolve: atributos individuais; conhecimentos, habilidades e atitudes (CHAs) juntamente com motivação, crenças, valores e comportamentos. Portanto, a Gestão por Competências se resume em saber os Conhecimentos, Habilidades, Atitudes e Comportamentos que a empresa precisa ter em seus colaboradores para que todos, de forma orientada e organizada, possam alcançar os objetivos traçados. De todas as virtudes conhecidas para o aprimoramento individual e social, uma é fundamental para a raça humana: HARMONIA. Afinal de contas, o universo é perfeitamente harmônico e tudo o que fere essa harmonia é ruim. Esse movimento para uma nova consciência pode vir justamente do principal ator do capitalismo: as organizações. A empresa é a força mais poderosa da sociedade atual. Danah Zohar, movida por valores espirituais profundos, nos incita a viver de modo a fazer alguma diferença neste mundo, pois, se estamos passando por alguma crise (pessoal, social ou econômica), isto se deve à falta de valores profundos e pensamento inteligente em muitos setores da nossa sociedade. Capital Espiritual é a riqueza que extraímos de nossos mais profundos valores e princípios, propósitos fundamentais e motivações mais elevadas. É aquele que se faz necessário nas organizações, comunidades e culturas da sociedade global da atualidade extraído de motivações, princípios, valores e propósitos profundos não sectários encontrados em qualquer ser humano.

3 Introdução Os temas Ecologia e Sustentabilidade estão atualmente em pauta. Porém, quando se fala nestes temas, precisamos começar de dentro para fora. Pois a mudança efetiva só vai acontecer quando as pessoas se interiorizarem para poderem agir de forma consciente e definitiva. Na Rio 92 houve um braço, pouco divulgado, que aconteceu na Assembléia Legislativa o espaço foi dedicado aos líderes espirituais da Terra. Dom Hélder Câmara, Dalai Lama, entre outros. Félix Guattari, já na década de 1970, propunha um novo paradigma que englobava uma Ecologia Integral. Esta começaria com uma Ecologia Pessoal (visando a saúde física, mental, emocional e espiritual do ser humano), passando pela Ecologia Social (a integração do ser humano com a sociedade, o exercício da cidadania, a cultura de paz, a ética da diversidade, os valores universais, entre outras coisas) até chegar à Ecologia Ambiental (a integração do ser humano com a natureza, no sentido amplo da palavra). De dentro para fora. É uma mudança de mentalidade. Foi ele que propôs o conceito de ecosofia. Vai além do conceito racional da ecologia. Ecosofia é uma questão filosófica, de sabedoria. Portanto, sem uma mudança de perspectiva, fica-se somente no discurso. E para que se possa chegar ao meio ambiente, ao externo, é preciso começar com o ser humano, dentro das células que o constituem, na energia de cada uma destas células os pensamentos, a consciência, a essência de cada um. O homem é o centro deste processo. Em termos de gestão, muitas organizações estão dando os primeiros passos, focando na Gestão de Sustentabilidade dos recursos naturais (quando abraçam alguma causa com objetivos de Imagem Institucional) ou de seus recursos materiais (reciclagem de resíduos sólidos, por exemplo). E a Gestão de Sustentabilidade de seus Recursos Humanos? Estes recursos também precisam receber uma atenção especial, pois somente assim a mudança poderá acontecer (do interior para o exterior). Na história recente da administração, houve a onda da Qualidade Total, em vários setores. Primeiro, as organizações passaram pela fase da busca pela Qualidade em Produtos. Depois, pela Qualidade nos Processos. Recentemente, entraram na fase da Qualidade nas Relações. Acredito que, quando as preocupações com a Qualidade das Relações forem exauridas, a atenção poderá ser dirigida para a Qualidade das Pessoas. Recentemente, foi lançado o Relatório Visão Este foi desenvolvido por empresas globais associadas ao World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) com a colaboração de consultores, especialistas e colaboradores de múltiplos setores. Ele é dirigido aos líderes do presente e do futuro. O Relatório dá indicações de como alcançar a Visão. Para isso, dividiu-o em nove áreas-críticas, sendo que destaco: Valores das Pessoas e Desenvolvimento Humano. Em termos gerais, pode-se resumir em: mudanças de estilo de vida, mudanças comportamentais e inovações sociais. Existem duas ferramentas preponderantes para o sucesso dessa empreitada: Comunicação e Educação. A Comunicação tem um papel mais generalista, impessoal e de caráter mais imediato. Por outro lado, a Educação passa a ter importância

4 profunda nesse momento de mudança e transformação. Estarmos passando por período de crise de consciência, de valores. Metodologia Tipo de Pesquisa A pesquisa foi do tipo exploratória visto que o assunto em questão ainda é embrionário e, portanto, com pouca estruturação das informações / conhecimentos. A presente pesquisa tem como intenção identificar os elementos das competências humanas (CHA) para Sustentabilidade, por meio da revisão bibliográfica. Desta forma, será possível dar uma contribuição para futuras pesquisas. A pesquisa foi operacionalizada através de pesquisa documental leitura, análise e interpretação de material existente sobre o tema. Principalmente livros e artigos científicos. O Problema Assim, o papel da Educação é fundamental em todo esse processo rumo a Sem acesso à mão de obra qualificada adequadamente, as empresas não poderão funcionar de forma bem-sucedida. A grande problemática hoje é a dissonância entre o mundo acadêmico e a realidade das organizações. Treinar pessoas em habilidades para lidar com inovações tecnológicas, questões globais e capacidade de abstração é crucial. Entretanto, só conhecimento teórico/técnico não basta. As competências comportamentais são cada vez mais solicitadas. Mas quais são estas competências? Muitos também já apontaram para o papel preponderante do Brasil no cenário da Ecologia e da Sustentabilidade para o mundo. Seus modelos de energia limpa e reciclagem já são referência para vários países. Acredita-se que o Brasil pode servir de modelo também para Gestões de Recursos Humanos uma vez que é re-conhecido internacionalmente como referência também em convivência pacífica de pessoas de diversas origens (raças, credos, nacionalidades,...), devido à sua própria formação como país. Objetivo Final O presente trabalho buscou, portanto, identificar as bases para essa mudança: os Valores das Pessoas e o Desenvolvimento Humano. Ou seja, quais as competências humanas necessárias para que uma pessoa possa dar sua contribuição efetiva no que diz respeito às questões relacionadas à Sustentabilidade nas organizações, em particular. Somente assim as empresas vão poder identificar as competências de seus (futuros) funcionários e alinhá-las às suas core competences. Dessa maneira, conseguirão desempenhar o seu importante papel de protagonista (juntamente com governos e sociedade civil) no processo de transformação pelo qual todo o planeta está passando.

5 O objetivo geral dessa pesquisa foi o de identificar, através de pesquisa bibliográfica, as competências humanas necessárias para que, a partir disto, seja possível se desenvolver programas de Educação para Sustentabilidade. Pretende-se, como objetivos específicos: identificar o comportamento de pessoas orientadas por princípios valores atemporais, visão de longo prazo. Referencial Teórico Sustentabilidade Sustentabilidade não se limita ao meio ambiente. Sustentabilidade, pode-se dizer, é o paradigma do século XXI. Trata-se de um conceito, uma idéia, uma filosofia, uma postura perante a tudo e a todos. Até o fim da década de 1960, o paradigma vigente era o de que desenvolvimento e meio ambiente eram duas coisas incompatíveis. E, caso os países subdesenvolvidos seguissem os passos dos ricos em relação ao consumo, o planeta caminharia para o caos. Não existia gestão ambiental no Brasil até a década de A ONU convocou então a Conferência de Estocolmo (1972). O tema, até aqui restrito à esfera acadêmica (!), se expandiu para os governos e a coisa começou a mudar. Apesar de ser durante o período militar, o Brasil teve papel destacado nessa história e o governo brasileiro saiu vitorioso da Conferência. Foi o relatório da Comissão Brundtland (Estocolmo) que colocou em circulação a expressão desenvolvimento sustentável. E foi nessa mesma época que a gestão ambiental começou a evoluir para a gestão da sustentabilidade. Para estruturar o conceito de desenvolvimento sustentável, a Comissão recorreu á noção de capital ambiental. Portanto, o desenvolvimento sustentável deveria ser aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades. No início dos anos 1980 a pergunta era: como conciliar atividade econômica e conservação do meio ambiente? Apesar de já ter aparecido, na Conferência da ONU em Estocolmo, em 1972, apesar da tese de que os dois pontos não eram incompatíveis, como então colocar em prática? O homem vinha de um paradigma mecanicista, cartesiano, reducionista, construído em 300 anos de Revoluções Científica e Industrial. Portanto, estava acostumado a ver o mundo de forma dividida em compartimentos. (ALMEIDA, 2002, p. 53) No final do século XX começou a constatar que a natureza era sistêmica, complexa e não-linear. Não funciona como a soma das partes que a compõem, mas como produto da inter-relação das partes. (ALMEIDA, 2002, p. 54) E para compreendê-la, é necessário um novo paradigma: orgânico, holístico, integrador; demandando um modelo transdisciplinar (sintético) que explicasse as relações entre as partes. Não é mais uma questão de economia OU ecologia, mas de economia E ecologia. É preciso lembrar que o ser humano está inserido nas duas; é tudo uma coisa só, que demanda respeito e ética consciência. Paradigma cartesiano X Paradigma da sustentabilidade CARTESIANO SUSTENTÁVEL

6 - Reducionista, mecanicista, tecnocêntrico - Fatos e valores não relacionados - Preceitos éticos desconectados das práticas cotidianas - Separação entre o objetivo e o subjetivo - Seres humanos e ecossistemas separados, em uma relação de dominação - Conhecimento compartimentado e empírico - Relação linear de causa e efeito - Natureza entendida como descontínua, o todo formado pela soma das partes - Bem-estar avaliado por relação de poder (dinheiro, influência, recursos) - Ênfase na quantidade (renda per capita) - Análise - Centralização de poder - Especialização - Ênfase na competição - Pouco ou nenhum limite tecnológico - Orgânico, holístico, participativo - Fatos e valores fortemente relacionados - Ética integrada ao cotidiano - Interação entre o objetivo e o subjetivo - Seres humanos inseparáveis dos ecossistemas, em uma relação de sinergia - Conhecimento indivisível, empírico e intuitivo - Relação não-linear de causa e efeito - Natureza entendida como um conjunto de sistemas inter-relacionados, o todo maior que a soma das partes - Bem-estar avaliado pela qualidade das inter-relações entre os sistemas ambientais e sociais - Ênfase na qualidade (qualidade de vida) - Síntese - Descentralização de poder - Transdisciplinaridade - Ênfase na cooperação - Limite tecnológico definido pela sustentabilidade O papel das organizações no novo modelo econômico é de extrema importância nos dias atuais. O desafio das empresas é o de gerenciar suas atividades com o intuito de minimizar o impacto produzido, além de encontrar formas de evitar que suas operações comprometam o equilíbrio ambiental e social. Ou seja, precisam ter um sistema de gestão integrado. A Sustentabilidade deve fazer parte da estratégia das organizações, se transformando em vantagem competitiva. Segundo Michael Porter, em seu Vantagem Competitiva, "normalmente as companhias têm uma estratégia econômica e um estratégia de responsabilidade social, e o que elas devem ter é uma estratégia só". A partir do momento em que as organizações tiverem uma consciência sustentável e uma estratégia única, isso vai gerar uma vantagem competitiva para elas. Não será mais uma estratégia de Marketing, Comunicação ou Imagem Institucional, mas uma estratégia de aquisição de vantagem competitiva. F. Almeida acredita que o rumo da sustentabilidade não se encontra em promessas populistas efêmeras, mas na visão e ação de lideranças empresariais e governamentais com postura de verdadeiros estadistas aqueles que sabem apontar rumos em tempos de crise. O interessante aqui é ele intitular as lideranças empresariais e governamentais de verdadeiros estadistas. A postura e atitude dos empresários e executivos é fundamental. Fica claro também em qual patamar ele coloca estes empresários; o papel que eles têm nesse processo. A mudança é tão radical e extensa que na visão de F. Almeida para alcançar a sustentabilidade, até o conceito de felicidade precisa ser repensado. O bem-estar humano não demanda, necessariamente, altos níveis de consumo. Competências Humanas

7 As empresas, em conjunto com governos e sociedade civil são os protagonistas nesse processo de mudança pelo qual estamos passando. Seu papel é preponderante para um novo modelo econômico, valorizando o capital não só natural e financeiro, mas principalmente o humano. Assim, um dos componentes da vantagem competitiva das organizações será do capital humano. Para isso, as competências humanas, sobretudo as comportamentais, deverão existir ou serem desenvolvidas. Nesse cenário, segundo Guimarães e colaboradores (2006, cap. 10, p. 228) o diagnóstico de competências é um primeiro passo para subsidiar o processo decisório de organizações a respeito de estratégias, políticas de gestão em geral e de gestão de pessoas em particular. Esse diagnóstico serve, de modo geral, para identificar competências humanas relevantes para o sucesso de uma organização e também fornecer subsídios para ações de TD&E. Pode-se dizer que há uma ligação estreita entre gestão de competências e aprendizagem no espaço empresarial. Atualmente, mais do que em outras épocas, as organizações têm necessidade premente de aprenderem a existir e funcionar num ambiente de constante mudança. O conceito de competência envolve: atributos individuais; conhecimentos, habilidades e atitudes (CHAs) juntamente com motivação, crenças, valores e comportamentos, e características requeridas para o bom desempenho em uma área ou tarefa (p. 202). Segundo Rogério Leme, Gestão de Pessoas baseada em Competências é o processo de conduzir os colaboradores para atingirem as metas e os objetivos da organização através de suas competências técnicas e comportamentais. A Gestão por Competências se resume em saber os Conhecimentos, Habilidades, Atitudes e Comportamentos que a empresa precisa ter em seus colaboradores para que todos, de forma orientada e organizada, possam alcançar os objetivos traçados. O resultado desse tipo de gestão é proporcionar: aumento da produtividade, assertividade, criar um ambiente participativo e motivacional, maior comprometimento dos colaboradores, fortalecer as gerências e equipes, ter foco em resultados, ter vantagem competitiva e diferencial no mercado. Afinal, o maior capital de uma empresa é o Capital Humano e a Gestão por Competências visa valorizar o Capital Humano das empresas. Competências Humanas para a Sustentabilidade Capital Moral Em 2008, uma crise financeira, iniciada nos EUA e com conseqüências internacionais, veio mexer com os Valores de todos morais, de vida, de toda a sociedade global. Os processos de expansão da consciência só dão saltos qualitativos quando algo significativo os influencia. A consciência ecológica, a consciência social tem crescido bastante em todo o mundo, no Brasil inclusive. Segundo Marcelo Diniz, o objetivo da ética é a busca do bem comum nas relações políticas, econômicas e sociais. Entretanto, ela é dinâmica. E convida para a reflexão: qual nível de consciência precisamos atingir para praticar a ética do nosso

8 tempo a ética universal?, como conciliar o bem comum com a competição nos negócios, sejam locais ou entre nações? O primeiro ponto da nova consciência: acumular não traz felicidade. Assistimos a uma inversão dos valores morais. Temos visto exemplos práticos de egoísmo, ambição, vaidade. Riqueza é confundida com bem-estar, bem-estar com capacidade de consumo. De todas as virtudes conhecidas para o aprimoramento individual e social, uma é fundamental para a raça humana: HARMONIA. Afinal de contas, o universo é perfeitamente harmônico e tudo o que fere essa harmonia é ruim. Esse movimento para uma nova consciência pode vir justamente do principal ator do capitalismo: as organizações. A empresa é a força mais poderosa da sociedade atual. Capital Espiritual Danah Zohar junta duas áreas do saber, aparentemente antagônicas, porém bastante contemporâneas: a espiritualidade e as empresas. E coloca uma questão crucial: como passar de um mundo dos negócios como o conhecemos hoje para uma cultura empresarial impulsionada por valores fundamentais e um profundo sentido de propósito, que procura agir em prol do bem comum? Movida por valores espirituais profundos, nos incita a viver de modo a fazer alguma diferença neste mundo, pois, se estamos passando por alguma crise (pessoal, social ou econômica), isto se deve à falta de valores profundos e pensamento inteligente em muitos setores da nossa sociedade. Depois de séculos de vigência do paradigma newtoniano, é preciso voltarmos às origens. Quando conseguirmos modificar a nós mesmos, poderemos mudar o mundo. É só uma questão de descobrir novas práticas e filosofias de vida capazes de acelerar nossa busca por um futuro mais significativo e sustentável. Zohar parte do princípio de que nossa cultura capitalista e suas práticas de negócios estão em crise e nos lembra que podemos usar todo o potencial tanto para encontrar mecanismos capazes de gerar riqueza material quanto para criar espaço para realização das atividades humanas mais elevadas. Danah Zohar nos fala explicitamente dos três tipos de Capital: Material, Social e Espiritual. Sendo que a acumulação de cada um está associada com uma das três mais importantes inteligências humanas: Capital Inteligência Função Capital Material Capital Social Capital Espiritual QI: Inteligência Racional QE: Inteligência Emocional QS: Inteligência Espiritual o que penso o que sinto o que sou Muitos indivíduos, impulsionados por motivações elevadas, podem fazer a diferença. Os líderes atuais e futuros podem usar sua Inteligência Espiritual para criar um Capital Espiritual em culturas organizacionais mais amplas, tornando-as mais sustentáveis. Podemos ter como meta um capitalismo auto-sustentável e um mundo em que este capitalismo será capaz de gerar uma riqueza para atender a todas as nossas necessidades humanas.

9 O termo Capital Espiritual é usado aqui como a riqueza que extraímos de nossos mais profundos valores e princípios, propósitos fundamentais e motivações mais elevadas. É aquele que se faz necessário nas organizações, comunidades e culturas da sociedade global da atualidade extraído de motivações, princípios, valores e propósitos profundos não sectários encontrados em qualquer ser humano. As organizações que forem ricas em Capital Espiritual não serão apenas sustentáveis, serão evolutivas; pois quando passam pelo processo de aumentá-lo, elas se transformam de dentro para fora, se movimentam, têm vida e adquirem profundo sentimento de propósito e direção. Quando se preocuparem com a acumulação de Capital Espiritual, estarão constantemente colocando suas metas e estratégias em um contexto mais amplo de significado e valor. Sendo o comportamento a parte visível de atitudes, valores e motivações, a autora acredita que a transformação motivacional de culturas e indivíduos em todos os aspectos da sociedade é essencial, se estivermos dispostos a construir um mundo melhor. São os princípios de transformação que estarão por trás de qualquer tentativa de alterar os motivos humanos e, consequentemente, o comportamento. Danah Zohar elenca 12 qualidades (competências) que, a seu ver, definem tanto um ser humano, quanto uma organização com alta Inteligência Espiritual. Acrescenta também que estas constituem o alicerce para uma compreensão mais ampla do planejamento estratégico das organizações. São eles: - Autopercepção: Para saber em que acredito e valorizo e o que me motiva em nível muito profundo. Percepção de meus mais profundos propósitos de vida. - Espontaneidade: Viver e reagir ao momento presente e a tudo o que ele contém. - Ser conduzido por Visão e Valores: Agir com base em crenças e princípios profundos e viver de acordo com eles. Visão é o que dá origem a novas realidades por meio de elevação das motivações humanas e são fundamentadas em valores. Valores nos definem como seres humanos e servem de pilares para os tipos de organizações e sociedades que extraem o melhor do potencial humano. - Holístico (sentido do todo do sistema ou da conectividade): Capacidade de se ver dentro de modelos, relacionamentos e conexões mais amplos. Uma forte sensação de pertencer. - Compaixão: Qualidade de sentir-se ligado a alguém e profunda empatia. O terreno fundamental para a simpatia universal. - Celebração da diversidade: Valorizar as pessoas e situações desconhecidas por causa de suas diferenças, e não apesar delas. - Independência do campo: Ser capaz de se destacar da multidão e manter suas próprias convicções. - Tendência para fazer perguntas fundamentais sobre o porquê: Necessidade de entender as coisas, de chegar ao fundo das questões. - Capacidade de reestruturar: Afastar-se do problema ou situação para buscar por uma maior perspectiva, pelo contexto mais amplo. - Uso positivo da adversidade: Capacidade de assumir os erros e aprender com eles, de encarar problemas como oportunidades para aprender. Flexibilidade.

10 - Humildade: Sensação de ser um ator inserido em um drama maior, sentimento de qual é seu verdadeiro lugar no mundo. Base para a autocrítica e o julgamento crítico. - Sentido de Vocação: Achar que foi chamado para servir a algo maior do que a si próprio. Gratidão pelos que ajudaram e desejo de retribuir. Base para o líder a serviço. Conclusão Félix Guattari, em seu livro As Três Ecologias, propôs um novo paradigma que o englobava numa Ecologia Integral. Esta começaria com uma Ecologia Pessoal, passando pela Ecologia Social até chegar à Ecologia Ambiental. Assim, o conceito de Ecosofia visava trazer uma nova postura diante da vida, filosoficamente falando. Ou seja, qualquer mudança deveria começar com uma tomada de consciência do ser humano de dentro para fora. Muita coisa mudou nesses últimos 40 anos. Na Conferência de Estocolmo, em 1972, o tema era restrito à esfera acadêmica mas o Relatório Brundtland continua bastante atual e ainda com muita coisa para ser colocada em prática. Durante a Rio 92, a participação das empresas foi bastante tímida Ecologia e Sustentabilidade eram questões basicamente governamentais. Naquela época, a dimensão ambiental era a principal, e a preocupação com ela, ainda vista como um mal necessário; pois ia contra aos preceitos capitalistas das organizações que só visavam produção e lucro. Paradoxalmente, no mesmo encontro, a ONU tomou uma iniciativa ímpar ao propor uma reunião de líderes espirituais da Terra. Foi o próprio Relatório Brundtland que colocou em circulação a expressão desenvolvimento sustentável. E para estruturar este conceito, recorreu à noção de capital ambiental. Quando Maurice Strong, Secretário Geral da Conferência da Rio 92, solicita a seu principal conselheiro o trabalho sobre desenvolvimento sustentável do ponto de vista dos empresários com o intuito de estimular o interesse e o envolvimento da comunidade empresarial internacional o relatório Mudando o rumo, tudo começa a mudar. De lá para cá, as empresas começaram um movimento de conscientização de seu papel na sociedade. Os empresários passaram a ser mais pró-ativos e se tornam cada vez mais aptos a compreender e participar das mudanças estruturais na relação de forças nas áreas ambiental, econômica e social. Iniciam um modelo de gestão baseado na Sustentabilidade. Por enquanto, têm focado seus esforços no que tange aos recursos naturais / ambientais e materiais. Penso que o próximo passo será com relação aos Recursos Humanos, desenvolvê-los e educá-los. Pois a Educação será a grande ferramenta de transformação capaz de suplantar a crise de consciência e de valores pela qual estamos passando. Nesse período, também testemunhamos uma mudança no pensamento científico o que se refletiu no modo de ver o mundo. Na virada do século / milênio, começou-se a perceber que a natureza era sistêmica, complexa e não-linear; um produto da inter-relação das partes. E para compreendê-la, era necessário um novo paradigma: orgânico, holístico, integrador; demandando um modelo transdisciplinar (sintético) que explicasse as relações entre as partes. O padrão agora é de conexão e cooperação.

11 Para que haja a substituição do antigo para o novo paradigma, todas as áreas do pensamento e da ação humana são convocadas. O novo se baseia no diálogo entre saberes e conhecimentos diversos (do científico ao religioso, passando pelo cotidiano). Na Era da Sustentabilidade prevalece a visão sistêmica na qual tudo está inter-relacionado, em permanente diálogo e demanda comprometimento de longo prazo. Papel das Organizações As organizações nesse novo paradigma econômico são de extrema importância, visto que começam a valorizar e recuperar todas as formas de capital: natural, financeiro e humano. Danah Zohar, consultora internacional de organizações, se especializou no mundo dos negócios por duas razões: - A organização é o principal veículo dos valores capitalistas que permeiam a nossa sociedade. - É nos negócios onde estão o dinheiro e o poder capazes de mudar o modo como todo tipo de riqueza é gerado e usado para beneficiar os indivíduos e a sociedade. Sua visão é bastante pragmática. Ela acredita que se quisermos ampliar os valores do capitalismo, precisamos começar ampliando os valores de um número significativo de empresários e administradores. E para que estas pessoas consigam fazer alguma diferença, a cultura empresarial precisa mudar. Zohar conclama essas lideranças a serem verdadeiros cavaleiros andantes. Por outro lado, Fernando Almeida, presidente executivo do CEBDS (Brasil), nos diz que, numa Economia Verde, para caminharmos rumo à Sustentabilidade, as lideranças empresariais precisam ter visão e ação, postura e atitude, e os convocam a serem verdadeiros estadistas ou seja, pessoas que apontam os rumos em tempos de crise. E, como disse, Peter Drucker, a ecologia precisa dar lucros. Eu diria, não só dá lucros mas, numa visão sistêmica e de longo prazo, vantagem competitiva. A partir do momento em que a Missão, a Visão e os Valores de uma empresa refletir uma consciência sustentável, pode-se adotar uma Estratégia única de sucesso, para todos os stakeholders acionistas, comunidade, colaboradores, fornecedores,... O financeiro, o ambiental e o social precisam ter um sistema de gestão integrado. Moralização, solidariedade e manutenção e recuperação dos ecossistemas é a base da nova economia. Segundo F. Almeida, até o conceito de felicidade vai precisar ser repensado; pois o bem-estar humano não está, necessariamente, atrelado ao nível de consumo. Competências para a Sustentabilidade Capital Moral

12 Testemunhamos uma mudança de paradigma também entre as pessoas. A espiritualidade voltou e marca o tom do Terceiro Milênio. Marcelo Diniz nos lembra que os processos de expansão da consciência sempre existiram, mas só dão saltos qualitativos quando algo significativo os influencia. E Pierre Levy, em seu Conexão Planetária, nos apresenta uma série de diagramas para demonstrar a evolução da consciência. No Círculo Virtuoso de Expansão da Consciência, uma leva à outra e todas desagüam na Consciência Social. Num estágio mais avançado, o Círculo Virtuoso leva à Expansão, e conseqüente, Consciência Espiritual. Ele destaca a virtude da Harmonia para o aprimoramento individual e social da raça humana. Afinal, o universo é perfeitamente harmônico. E só a harmonia, considerada do ponto de vista holístico, pode nos trazer o bem comum em todas as relações humanas. Capital Espiritual Danah Zohar, com seu foco na cultura corporativa, faz anos convida para a seguinte reflexão: como passar de um mundo dos negócios, como o conhecemos hoje, para uma cultura empresarial impulsionada por valores fundamentais e um profundo sentido de propósito, que procura agir em prol do bem comum? Ela parte do princípio de que nossa cultura capitalista e suas práticas de negócios estão em crise e nos lembra que podemos usar todo o potencial tanto para encontrar mecanismos capazes de gerar riqueza material quanto para criar espaço para realização das atividades humanas mais elevadas (ZOHAR, 2006, p. 14). O termo Capital Espiritual é usado por Zohar para designar a riqueza que extraímos de nossos mais profundos valores e princípios, propósitos fundamentais e motivações mais elevadas que serão usados em todas as relações de nossa vida cotidiana. E nos fala dos três tipos de Capital: Material, Social e Espiritual. Sendo que, no mundo organizacional, o Capital Espiritual requer a complementação das dimensões morais e sociais ao capitalismo que conhecemos, e busca a riqueza do espírito humano e do bem-estar generalizado. Em suma, aumenta a dimensão dos valores, princípios e propósitos que compartilhamos e trata das preocupações relativas ao significado do ser humano e ao propósito da vida. Para ela, somente quando os aspectos do espírito forem atendidos e aumentados é que poderemos dar continuidade à acumulação de riqueza social e material que sustenta a vida cotidiana. Na visão de Zohar, para que possamos viver um capitalismo sustentável, teremos que acumular os três tipos de Capital (Material, Social e Espiritual) usando nossas 3 Inteligências Racional (QI), Emocional (QE) e Espiritual (QS). E explica que as organizações que forem ricas em Capital Espiritual não serão apenas sustentáveis, serão evolutivas; pois quando passam pelo processo de aumentá-lo, elas se transformam de dentro para fora, se movimentam, têm vida e adquirem profundo sentimento de propósito e direção (Missão e Visão). Quando se preocuparem com a acumulação de Capital Espiritual, estarão constantemente colocando suas Metas e Estratégias em um contexto mais amplo de significado e valor. E convida a todos, culturas e indivíduos, a uma transformação motivacional.

13 Zohar nos fala que nossa Inteligência Espiritual precisa ser estimulada a crescer, reaprender ou melhorar, assim como acontece com a Emocional. Para desenvolvê-la, é preciso saber quais são as qualidades do modo de ser e do comportamento de uma pessoa (competências comportamentais) que possam indicar a presença de um QS em funcionamento. Sendo física e filósofa, ela nos introduz a uma breve explicação sobre as novas teorias científicas: a teoria do caos e a da complexidade. E diz que tanto indivíduos, quanto organizações têm características semelhantes aos sistemas adaptáveis complexos. Então, partindo das propriedades (10) dos sistemas complexos adaptáveis ela lista as qualidades de um sistema complexo adaptável espiritualmente inteligente o ser humano. Ao acrescentar mais duas, ela chega a 12 qualidades (competências) que, a seu ver, definem tanto um ser humano, quanto uma organização com alta Inteligência Espiritual. São elas: - Autopercepção - Espontaneidade - Conduzido por visão e valores - Holístico - Compaixão (sensação de estar com) - Celebração da diversidade - Independência de campo - Perguntar por quê? - Reestruturar - Uso positivo da adversidade - Humildade - Sentido de vocação As qualidades acima listadas podem, portanto, ser consideradas as competências humanas necessárias para que uma pessoa possa dar sua contribuição efetiva no que diz respeito às questões relacionadas à Sustentabilidade nas organizações.

14 Bibliografia - ALMEIDA, Fernando. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, Os Desafios da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, Experiências Empresariais em Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos. São Paulo: Ed. Atlas, BORGES-ANDRADE, Jairo et al. Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho. Porto Alegre: Ed. Artmed, Cap. 4, p ; Cap. 5, p ; Cap. 10, p ; Cap. 11, p ; Cap. 14, p COLLINS, James e PORRAS, Jerry. Feitas para Durar. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, COVEY, Stephen. Os 7 Hábitos das Pessoas Muito Eficazes. São Paulo: Ed. Best Seller, DINIZ, Marcelo. Capital Moral. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, EBOLI, Marisa. Educação Corporativa no Brasil. São Paulo: Ed. Gente, GUATTARI, Felix. As Três Ecologias. Campinas: Ed. Papirus, HUNTER, James. O Monge e o Executivo. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, LEME, Rogerio. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, ZOHAR, Danah e MARSHALL, Ian. Capital Espiritual : Rio de Janeiro. Ed. Best Seller, Sites - DURAND, Thomas. L'alchimie de la compétence - Revue Française de Gestion, Harvard Business Review: - Les compétences de troisième dimension - Aubrun / Orofiamma CNAM; in: Les sciences de l education ao Carrefour Du XXIème siècle - DELORS, Jacques. Os 4 pilares da educação ; in: Educar para o futuro UNESCO

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