SPE-07/ /2012 Denegar Registro
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- Célia Castro Espírito Santo
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1 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DE ATOS DE PESSOAL INSPETORIA DE ATOS DE PESSOAL DIVISÃO 3 PROCESSO Nº: UNIDADE GESTORA: INTERESSADO: RESPONSÁVEL: ASSUNTO: RELATÓRIO DE REINSTRUÇÃO N SPE-07/ Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Demetrius Ubiratan Hintz - Presidente do IPREV, à época/adriano Zanotto Presidente do IPREV Ato de aposentadoria de MANOEL CANTIDIO RODRIGUES 488/2012 Denegar Registro 1. INTRODUÇÃO Tratam os autos do ato de aposentadoria por tempo de serviço, nos termos dos arts. 107 e 43 da Lei n /85, c/c o art. 3º da EC nº 20/88 e o art. 3º da EC nº 41/03 e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de ANÁLISE Da análise preliminar dos autos esta Diretoria verificou, por meio do Relatório nº 5372/2011, de 07/11/2011 (fls. 149/156), a existência da seguinte restrição: a) Enquadramento do servidor Manoel Cantidio Rodrigues no cargo único de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e
2 complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal Por meio do despacho proferido em 10/11/2011 (fls. 157), o Exmo. Sr. Relator ordenou a realização da audiência sugerida pela área técnica, sendo tal determinação veiculada através do ofício nº /2011, de 18/11/2011 (fls.158), remetido ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPREV, para que prestasse justificativas no prazo de 30 dias, ou executasse as correções devidas. Em atendimento à audiência, o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPREV, apresentou sua manifestação (fls. 180/186), defendendo a regularidade do ato e a constitucionalidade da Lei Complementar nº 328/2006, que criou o cargo único Analista Técnico em Gestão Previdenciária. Alegou o IPREV que a unificação de todos os cargos vinculados ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPREV no cargo de provimento efetivo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária não ofende o art. 37, inciso II, da Constituição Federal de 1988, pois se trata de mera alteração de nomenclatura, atrelada exclusivamente ao ponto de vista formal, justamente para eliminar as várias denominações anteriormente estabelecidas para os cargos públicos do órgão citado. Afirmou ainda, que foi criada uma nomenclatura única para o cargo em sentido amplo, continuando existir os cargos anteriores, agora denominados de competências, atendendo a correlação entre cargos (identificação do cargo do servidor quando da sua antiga situação e na indicação do novo cargo que resulta da transformação). Assim, concluiu aquele Órgão que existe plena identidade substancial entre as atribuições dispostas na Lei Complementar nº 328/2006 e àquelas descritas na Lei Complementar nº 81/1993, (antiga lei regedora do Quadro de Pessoal do IPREV), não havendo qualquer afronta ao art. 37, inciso II, da Constituição da República. 2
3 Após, vieram os autos a esta Diretoria para reanálise que, examinando a manifestação apresentada, chega à conclusão de que a situação anteriormente apurada permanece inalterada, restando mantido na íntegra o apontado no Relatório antes mencionado, pelas razões adiante aduzidas. Analisando o assunto de forma perfunctória e particularmente na nomenclatura única criada, tem-se a impressão da constitucionalidade da lei em análise. Todavia, o assunto requer um aprofundado exame da Lei Complementar nº 328/2006, analisando-a e interpretando-a de forma sistemática e não restrita ao art. 4º e seus parágrafos, bem como dos anexos discriminativos das competências. A criação da nomenclatura única viola diretamente os arts. 37, inciso II, e 39, 1º, incisos I a III, ambos da Constituição Federal de 1988, haja vista a confusão criada entre competências específicas e uma denominação única do cargo; e, principalmente, porque a própria Lei citada permite, sim, a transposição de cargos delimitados na Lei Complementar 81/1993, para outros denominados agora de competências. A justificativa do IPREV se restringiu na interpretação do art. 4º, da Lei Complementar nº 328/2006 e na falta de afronta ao art. 37, inciso II, da Constituição de 1988, nada mencionando sobre o art. 39 da Carta Constitucional, bem como a possibilidade dada pela própria Lei que permite a transposição de competências (cargos). Os arts. 15 e 16 do Capítulo III (DA PROGRESSÃO POR NÍVEL DE FORMAÇÃO) da Lei Complementar nº 328/2006, possibilitam aos servidores a transferência de uma competência para outra, ou seja, aquele servidor ocupante de determinado cargo delimitado na Lei Complementar nº 81/1993 poderá transpor-se para outro cargo, agora chamado de competência, isto levando-se em consideração a tese do IPREV de que o cargo antigo (stricto sensu) agora chama-se competência. Os citados artigos estipulam requisitos para tal transposição, todavia, isto não afasta a mácula da referida Lei, flagrantemente inconstitucional por afronta ao art. 37, inciso II, da Constituição Federal
4 Assim, a criação de um cargo único, mesmo com atribuições delineadas para cada função (competência), gerou a possibilidade no próprio corpo da lei de interferências de competências, haja vista que um servidor poderá transpor para outra, desde que respeitados os requisitos lá dispostos. Desta forma, a inconstitucionalidade dos arts. 15 e 16 da Lei Complementar n.º 328/2006 reflete na denominação do cargo único criado pelo art. 4º da mesma Lei, que esta Diretoria entende ser inconstitucional. Importa ressaltar, que tramita no Supremo Tribunal Federal Ação Direta de Inconstitucionalidade da Lei Complementar nº 328/2006 (ADI 3966/2007) proposta pelo Procurador-Geral da República questionando, dentre outras leis, a constitucionalidade dos art. 15 e 16 desta Lei. Frisa-se que, apesar de o art. 4º que criou a nomenclatura única não ser objeto direto da ação, poderá vir a ser considerado inconstitucional nesta mesma ação, em decorrência da teoria criada pela Suprema Corte, conhecida como teoria da inconstitucionalidade por arrastamento. Neste sentido: EMENTA: CONSTITUCIONAL. DIREITO FUNDAMENTAL DE ACESSO AO JUDICIÁRIO. DIREITO DE PETIÇÃO. TRIBUTÁRIO E POLÍTICA FISCAL. REGULARIDADE FISCAL. NORMAS QUE CONDICIONAM A PRÁTICA DE ATOS DA VIDA CIVIL E EMPRESARIAL À QUITAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS. CARACTERIZAÇÃO ESPECÍFICA COMO SANÇÃO POLÍTICA. AÇÃO CONHECIDA QUANTO À LEI FEDERAL 7.711/1988, ART. 1º, I, III E IV, PAR. 1º A 3º, E ART. 2º. (...) 4. Os incisos I, III e IV do art. 1º violam o art. 5º, XXXV da Constituição, na medida em que ignoram sumariamente o direito do contribuinte de rever em âmbito judicial ou administrativo a validade de créditos tributários. Violam, também o art. 170, par. ún. da Constituição, que garante o exercício de atividades profissionais ou econômicas lícitas. Declaração de inconstitucionalidade do art. 1º, I, III e IV da Lei 7.711/'988. Declaração de inconstitucionalidade, por arrastamento dos parágrafos 1º a 3º e do art. 2º do mesmo texto legal. CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. SANÇÃO POLÍTICA. PROVA DA QUITAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NO ÂMBITO DE PROCESSO LICITATÓRIO. REVOGAÇÃO DO ART. 1º, II DA LEI 7.711/1988 PELA LEI 4
5 8.666/1993. EXPLICITAÇÃO DO ALCANCE DO DISPOSITIVO. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE NÃO CONHECIDA QUANTO AO PONTO. (ADI 173 / DF Rel. Ministro Joaquim Barbosa j ) Denota-se portanto que não deve prosperar o fundamento do IPREV de que se trata apenas de nomenclatura única, ou seja, do ponto de vista formal existe um cargo, mas do ponto de vista material continuam denominados vários cargos (agora chamados de competências). O agrupamento no mesmo cargo de diversas funções específicas, com graus de complexidade e responsabilidade destoantes umas das outras revela afronta direta ao texto constitucional. Esta Corte de Contas já se manifestou em caso análogo, nos autos do processo APE 06/ , sendo prolatada a decisão nº 2.440, de 30/07/2008: 6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Secretaria de Estado da Administração, com abrangência sobre Contratação de Pessoal, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, 2º, alínea "a", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000: os atos de enquadramento dos servidores listados nas fs. 484 a 546 dos presentes autos, uma vez que resultaram no provimento de servidores em cargos pertencentes a órgãos/carreiras diferentes daqueles para os quais prestaram concurso público, em ofensa ao disposto nos arts. 37, II, e 39, 1º, da Constituição Federal e ao estatuído na Súmula n. 685 do Supremo Tribunal Federal; os atos de enquadramento dos servidores listados nas fs. 48 a 424 dos presentes autos, pela indevida adoção do "cargo único", agrupando no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, 1º, da Constituição Federal Determinar à Secretaria de Estado da Administração que, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, nos termos do art. 39 do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001): adote medidas para anulação de todos os atos de enquadramento considerados irregulares por esta Decisão, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas; reveja os demais atos de enquadramento embasados nas Leis Complementares (estaduais) ns. 311/2005 e 323 a 332, 346 a 357 e 5
6 362/2006, não abordados especificamente nesta Decisão, anulando aqueles que resultaram no provimento de servidores em cargos pertencentes a órgãos/carreiras distintos daqueles para os quais prestaram concurso público, comprovando a este Tribunal as medidas efetivamente tomadas, relacionando listagem dos atos revistos e/ou anulados. Diante do exposto, esta Instrução entende que a criação do cargo único afeta sobremaneira os arts. 37, inciso II, e 39, 1º incisos I, II, III, ambos da Carta Constitucional de 1988, razão pela qual deve ser denegado o registro do ato de aposentadoria em análise. Ademais, a pretexto da denegação do registro, não se pode deixar de esclarecer que há a impossibilidade de aplicação do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas: Art. 41. Quando o ato de concessão de aposentadoria, reforma, transferência para a reserva ou pensão for considerado ilegal por não preencher os requisitos necessários à concessão do benefício, estabelecidos na Constituição Federal, o órgão de origem adotará as providências necessárias ao imediato retorno do servidor ao serviço, comunicando-as ao Tribunal de Contas no prazo de trinta dias contados da publicação da decisão do Tribunal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa. A inconstitucionalidade da norma que criou o cargo único não pode afetar o direito do servidor que cumpriu os requisitos ensejadores da concessão do benefício, em estrita conformidade com o fundamento constitucional constante do ato. Entende esta Instrução que no caso desta servidora em específico, o ato de aposentadoria se deu no desempenho das mesmas atribuições para as quais fora anteriormente admitido, não sendo justo, tão pouco lícito, que o mesmo seja prejudicado com a determinação de retorno ao serviço, já que cumpriu, no campo fático, os requisitos necessários à obtenção da aposentadoria. 6
7 3. CONCLUSÃO Exmo. Sr. Relator: Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal sugere ao 3.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por tempo de serviço, nos termos dos arts. 107 e 43 da Lei n /85, c/c o art. 3º da EC nº 20/88 e o art. 3º da EC nº 41/03, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, 2º, alínea b, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Manoel Cantídio Rodrigues, servidor do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPREV, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, nível 4, ref. I, matrícula nº , CPF nº , consubstanciado na Portaria nº 999/IPESC, de 28/06/2007, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo: Enquadramento do servidor Manoel Cantidio Rodrigues no cargo único de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal 3.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima Alertar ao Sr. Adriano Zanotto, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57, da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado cargo único, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, 1º, da Constituição Federal de
8 3.5. Dar ciência da Decisão, ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina Iprev e à SEA Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPREV. É o relatório. DAP/INSP2/DIV3, em 24/02/2011. MARILEIA MAMBRINI RUDOLFO Téc. de Ativ. Administrativas e de Controle Externo BIANCA NEVES DE ALBUQUERQUE Auditor Fiscal de Controle Externo Chefe da Divisão 3 DE ACORDO. DAP\Inspetoria 1, em 24/02/2011. GIANE VANESSA FIORINI Coordenador de Controle 8
9 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DE ATOS DE PESSOAL - DAP PROCESSO: SPE-07/ UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do ASSUNTO: Ato de aposentadoria de MANOEL CANTIDIO RODRIGUES ÓRGÃO INSTRUTIVO Parecer - Remessa Ao Senhor Relator, ouvida preliminarmente a Douta Procuradoria junto ao Tribunal de Contas, submetemos à consideração o processo em epígrafe. Florianópolis, 24/02/2012. REINALDO GOMES FERREIRA Diretor da DAP 9
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DE ATOS DE PESSOAL INSPETORIA DE ATOS DE PESSOAL DIVISÃO 2
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