Fisiopatologia Laboratorial

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1 Fisiopatologia Laboratorial Exames Complementares de Diagnóstico Exames Complementares Diagnóstico Para Quê? Controlo Prognóstico Rastreio

2 Diagnóstico Exames Laboratoriais Permite identificar a Doença Exemplo: Punção biópsia de um nódulo Identifica o nódulo como Benigno ou Maligno! Prognóstico Exames Laboratoriais Permite antever a evolução da doença Exemplo: Estudos histopatológicos para estadiamento tumoral

3 Rastreio Exames Laboratoriais Efectuados em grupos populacionais permitem a identificação dos indivíduos em risco de contrair a doença Valor Semiológico dos Exames Complementares Verdadeiro Positivo (VP) Verdadeiro Negativo (VN) Falso Positivo (FP) Falso Negativo (FN)

4 Valor Semiológico dos Exames Complementares Sensibilidade: Probabilidade de obter um resultado Positivo relacionado com a doença em causa S= VP x 100 VP +FN Especificidade: Probabilidade de obter um resultado Negativo na ausência de Doença E= VN x 100 VN + FP Valor Semiológico dos Exames Complementares Valor Preditivo De um resultado Positivo, é a possibilidade de se ter a Doença quando o resultado é Positivo VPP = VP x 100 VP + FP De um resultado Negativo, é a possibilidade de não ter a Doença quando o resultado é Negativo VPN = VN x 100 VN + FN

5 Valor Semiológico dos Exames Complementares Porque poucos testes são simultaneamente muito sensíveis e muito específicos, usam-se muitas vezes dois ou mais testes associados, em paralelo ou em série, para avaliar uma hipótese diagnóstica. Valor Semiológico dos Exames Complementares Relação inerente entre sensibilidade e especificidade. Para qualquer exame diagnóstico, o aumento da sensibilidade está associado a declínio da especificidade. Quanto mais esta curva se aproxima do canto superior esquerdo, mais válido será o teste; quanto mais a curva se aproxima da linha tracejada, menos validade terá. Ao decidir sobre o limite entre o normal e o anormal, cumpre ao médico determinar qual a sensibilidade e a especificidade que serão clinicamente mais úteis. in Harrison, Medicina Interna, 14.ª edição, 1998

6 Líquidos Biológicos Exemplos: Exames Complementares de Diagnóstico Sangue Urina Líquido Cefalorraquidiano Líquido Amniótico Suco Gástrico Líquidos Patológicos Líquido Ascítico Líquido de Derrame Pleural Líquido de Derrame Pericárdico Líquido de Derrame Articular Líquidos Lavagem Tecidos e Células Recolha de Amostras de Sangue Por punção venosa Por punção arterial Diferenças sangue arterial/sangue venoso: Gases: O2, CO2, ph, Ácido láctico, amónio, + uniforme (arterial) Por punção cutânea/capilar Lactentes, crianças, obesos, queimados

7 Recolha de Amostras de Sangue Por punção venosa Veias da flexura do cotovelo Veias do dorso da mão (obesos) Outras veias (crianças) Recolha de Amostras de Sangue Por punção arterial Artéria radial Artéria umeral Artéria femural

8 Recolha de Amostras de Sangue Por punção arterial Artéria radial Artéria umeral Artéria femural Recolha de Amostras Desinfecção Colheita Identificação/Rotulagem das amostras Transporte Material descartável

9 Recolha de amostras Amostra Sangue total (Com preparação) Plasma ( Com preparação) Soro ( Sem preparação) Teste Hemograma, glicemia, uremia, azoto ureico Amónia sanguínea, G6PD, teste de Coombs, Grupo sanguíneo, ph, po 2, pco 2 Testes da coagulação Glicemia, uremia Ácido ascórbico, bicarbonato sanguíneo Todos os testes serológicos: Widal, VDRL, RA Marcadores: Hepatite, SIDA. Bioquímica: enzimas, creatinina, uricemia, hormonas Anticoagulantes Recolha de Amostras Oxalato de Sódio, de Potássio ou de amónio a 3% Citrato de Sódio 3.8% Remove os iões de cálcio Impede a conversão da protrombina em trombina Ácido Etilenodiaminotetracético EDTA Agente quelante do ião cálcio

10 Recolha de Amostras Anticoagulantes Heparina Previne a conversão do fibrinogénio em fibrina Citrato Dextrose Ácido (ACD) Citrato Fosfato Dextrose (CPD) Objectivos Saber para que servem os exames complementares de Diagnóstico Valor Semiológico dos Exames Complementares

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