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1 Campus de São Carlos COMPACTAÇÃO E COMPRESSIBILIDADE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VOL. I AUTOR: AFONSO CELSO MORUZZI MARQUES ORIENTADOR: PROF. DR. ORENCIO MONJE VILAR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS

2 COMPACTAÇÃO E COMPRESSIBILIDADE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VOLUME 1 AFONSO CELSO MORUZZI MARQUES Tese apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Doutor em Geotecnia. ORIENTADOR: Prof. Dr. Orencio Monje Vilar São Carlos 2001

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5 iii À Suzy, Mariana e Juliana pelo apoio, compreensão e incentivo

6 iv AGRADECIMENTOS Meus agradecimentos a todas as pessoas e instituições que contribuíram para a elaboração desta pesquisa e de maneira especial, Aos professores, funcionários e amigos do Departamento de Geotecnia pelo apoio e ensinamentos recebidos. Aos professores e amigos do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Virginia Polytechnic Institute and State University, pela hospitalidade, ensinamentos, e experiência proporcionada. Ao corpo técnico, funcionários e amigos da ENGECORPS Corpo de Engenheiros Consultores S/C Ltda. pela ajuda e apoio na realização do trabalho. Ao LIMPURB Departamento de Limpeza Urbana da Prefeitura do Município de São Paulo e às empresas CEPOLLINA Engenheiros Consultores S/C Ltda., Construtora Heleno & Fonseca, Lyon/Caterpillar, Sansuy S.A. - Indústria de Plásticos e Nortene Plásticos Ltda., pelo apoio financeiro e operacional para viabilização do experimento. À CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação, pelo auxílio e oportunidade de intercâmbio técnico-científico com instituição estrangeira. Aos engenheiros Luís Sergio Kaimoto, Ricardo Coelho de Abreu, Eduardo Ferreira Leite e Silvio Luis E. de Andrade, pela ajuda e viabilização da coleta dos dados de campo. Aos engenheiros Cláudio Michel Nahas, Alberto Lang Filho e Luis Antônio Villaça Garcia pelas discussões e contribuições técnicas durante o experimento. Ao engenheiro Nino Carlos Teixeira Françoso pelo grande incentivo e apoio ao longo de todo o programa de pesquisa. Aos colegas Miriam de Fátima Carvalho, Miguel Pando, Jeremy Britton e Youngji Park pelo auxílio e amizade demonstrados em momentos importantes do trabalho. Ao professor e co-orientador George Filz, pelos ensinamentos e valiosas orientações, que em muito contribuíram para o alcance dos objetivos do trabalho. Ao professor e orientador Orencio Monje Vilar, pelo constante apoio e estímulo e pelas determinantes e criteriosas orientações durante a pesquisa.

7 v SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... LISTA DE TABELAS... LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... LISTA DE SÍMBOLOS... RESUMO... ABSTRACT... ix xviii xxii xxiii xxix xxx VOLUME 1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Articulação Organizacional para Viabilização do Experimento Estruturação do Trabalho... CAPÍTULO 2 - REVISÃO DE TRABALHOS ANTERIORES Biodegradação dos Resíduos Sólidos Urbanos Geração e Características do Biogás Geração e Características dos Líquidos Percolados Caracterização dos Resíduos Sólidos Urbanos Amostragem e Investigações In Situ Propriedades Físicas Propriedades Mecânicas Estudos e Modelos propostos para Avaliação de Recalques de Aterros Sanitários Modelo de SOWERS (1973) Modelo de YEN & SCANLON (1975) Estudo de EDIL et al. (1989, 1990) baseado no Modelo de GIBSON & LO (1961) Modelo de EDIL et al. baseado em Função de Potência (1990) Modelo de BJARNGARD & EDGERS (1990) Modelo de EDGERS et al. baseado na Rate Process Theory (1992) Estudo de COUMOULOS & KORYALOS (1997, 1999) Estudo de LING et al. baseada em Função Logarítmica e Hiperbólica (1998) Outros Modelos e Propostas Melhoria e Recuperação de Aterros Sanitários Técnicas de Minimização Prévia Técnicas de Melhoria das Propriedades dos Resíduos Recuperação e Mineração de Aterros Sanitários

8 vi CAPÍTULO 3 - DESCRIÇÃO E EXECUÇÃO DE ATERRO EXPERIMENTAL Arranjo Geral do Experimento Zoneamento do Aterro Definição da Sequência Construtiva Preparação da Área Relocação dos Dispositivos de Drenagem Existentes Execução de Aterro de Regularização Tratamento e Impermeabilização da Fundação Execução do Sistema de Drenagem de Gases e Líquidos Percolados Instalação da Instrumentação Execução do Recobrimento Final e Sistema de Drenagem Superficial Execução de Acessos e Obras Complementares Descrição dos Equipamentos Treinamento de Equipes para Trabalhos de Campo Execução do Aterro Lançamento e Espalhamento dos Resíduos Compactação dos Resíduos Cronograma de Execução Ensaios Laboratoriais e In Situ Composição Gravimétrica Peso Específico dos Resíduos Teor de Umidade Controle Topográfico e Instrumentação de Campo Controle das Espessuras das Camadas Controle da Instrumentação de Campo Controle Pluviométrico e Caracterização dos Líquidos Percolados Controle Pluviométrico e Dados Climatológicos Caracterização Físico-Química dos Líquidos Percolados Medição de Vazões dos Líquidos Percolados Serviços Complementares... CAPÍTULO 4 - ESTUDO DE COMPACTAÇÃO APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Composição Gravimétrica dos Resíduos Teor de Umidade Peso Específico Total e Seco Espessuras Lançadas e Compactadas Avaliação da Influência dos Parâmetros Construtivos sobre o Peso Específico Análise e Modelagem Estatística dos Dados

9 vii Relação Teor de Umidade vs. Peso Específico Relação Energia de Compactação vs. Peso Específico Avaliação da Evolução do Peso Específico com a Profundidade Relação Espessura Controlada x Peso Específico Análise e Modelagem Estatística dos Dados Relação Peso Específico vs. Profundidade vs. Equipamento de Compactação Avaliação da Compressibilidade dos Resíduos Sólidos Urbanos face ao Efeito da Compactação Compressão Mecânica Primária Compressão Secundária Avaliação do Efeito da Compactação na Geração dos Líquidos Percolados Análise da Qualidade dos Líquidos Percolados Geração de Líquidos Percolados Síntese do Estudo de Compactação VOLUME 2 CAPÍTULO 5 - ESTUDO DE COMPRESSIBILIDADE APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Avaliação de Modelos de Compressibilidade existentes na Literatura Hipóteses e Análises Efetuadas Resultados da Aplicação das Propostas Análise Crítica do Desempenho dos Modelos Concepção de Modelo Reológico Compósito para Compressão de Resíduos Sólidos Urbanos Programa Computacional MSWSET Estruturação do Programa Geração de Resultados pelo Programa MSWSET Aplicação do Programa MSWSET e Estudo para Avaliação dos Parâmetros Reológicos do Modelo Compósito Seleção dos Pontos de Controle e Preparação dos Dados de Entrada Avaliação dos Parâmetros Reológicos do Modelo Compósito Interface RNLIN - MSWSET Apresentação e Discussão dos Resultados do Programa MSWSET Estudo Paramétrico a partir do Programa MSWSET Influência dos Parâmetros Reológicos do Modelo Compósito Efeito da Sobrecarga Fator de Influência de Tensões I Z Influência da Seqüência Construtiva do Aterro Sanitário Influência da Idade do Resíduo Aterrado

10 viii 5.6 Recomendações para Aplicação do Programa MSWSET a outros Aterros Sanitários Síntese do Estudo de Compressibilidade... CAPÍTULO 6 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Estudo de Compactação Influência das Técnicas Construtivas Evolução do Peso Específico com a Profundidade Efeito da Compactação na Compressibilidade dos Resíduos Sólidos Urbanos Efeito da Compactação na Geração dos Líquidos Percolados Estudo de Compressibilidade Modelos de Compressibilidade existentes na Literatura Modelo Reológico Compósito e Programa MSWSET Recomendações e Sugestões para Trabalhos Futuros... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... APÊNDICES... Apêndice I - Aterro Experimental: Desenhos de Projeto... Apêndice II - Aterro Experimental: Fichas de Controle e Ensaios In Situ... Apêndice III - Aterro Experimental: Dados Hidroclimatológicos Precipitação, Insolação, Temperatura, Evapotranspiração, Umidade Relativa e Velocidade dos Ventos... Apêndice IV - Programa MSWSET Programa Fonte

11 ix LISTA DE FIGURAS VOLUME 1 Figura Fases de geração de gases em aterros sanitários (FARQUHAR & ROVERS, 1973)... Figura Esquema típico adotado pelo programa HELP (SCHROEDER et al., 1994)... Figura Variação do peso específico de resíduos sólidos urbanos com a profundidade (KNOCHENMUS et al., 1998)... Figura Variação do peso específico com a profundidade (OWEIS & KHERA, 1986)... Figura Variação do peso específico seco com a profundidade (OWEIS & KHERA, 1986)... Figura Perfis de umidade de resíduos sólidos urbanos (KNOCHENMUS et al., 1998)... Figura Curvas de compactação para diferentes tipos de resíduos (KONIG & JESSBERGER, 1997)... Figura Distribuição das dimensões de partículas para resíduos sólidos urbanos (JESSBERGER, 1994)... Figura Relação entre coesão e ângulo de atrito de resíduos sólidos urbanos (WOJNAROWICZ et al., 1998)... Figura Relação tensão vs. deformação para diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos, obtidos a partir de ensaios triaxiais (KONIG & JESSBERGER, 1997)... Figura Parâmetros de resistência mobilizados em função do nível de deformações (KOCKEL & JESSBERGER, 1995)... Figura Mobilização dos parâmetros de resistência para distintas configurações de amostras (KOCKEL & JESSEBERGER, 1995)... Figura Variação da resistência ao cisalhamento dos resíduos com a profundidade (SINGH & SUN, 1995)... Figura inter-relação dos fatores que afetam a compressibilidade dos resíduos sólidos urbanos (GRISOLIA et al., 1993)... Figura Representação do processo de adensamento dos resíduos sólidos urbanos (GRISOLIA et al., 1992)... Figura Variação do módulo de rigidez E s com a tensão vertical (adaptado por WOJNAROWICZ et al., 1998)

12 x Figura Curva recalque vs. tempo em células experimentais (RAO et al., 1977)... Figura Recalque total ao longo da profundidade observado após 47 dias de aplicação de carga (WATTS & CHARLES, 1990)... Figura Definição da idade média do aterro, t 1 (YEN & SCANLON, 1975)... Figura Variação da taxa de recalque com a altura e a idade média do aterro, t 1 (SOHN & LEE, 1994)... Figura Modelo de compressão unidimensional proposto por BJARNGARD & EDGERS (1990)... Figura Modelo hiperbólico aplicado ao aterro sanitário Meruelo (LING et al., 1998)... Figura Aplicação do método observacional (MANASSERO & PASQUALINE, 1993)... Figura Efeito da densificação dos resíduos na vida útil de aterros sanitários e no custo unitário de disposição (adaptada de BELFIORE et al., 1990)... Figura Efeito da compactação nos recalques de aterros sanitários (DE VITO, apud OWEIS & KHERA, 1986)... Figura Relação entre o peso específico dos resíduos e o número de passadas do equipamento e espessura das camadas (adaptada de SCHOMAKER, 1972)... Figura Pesos específicos em função dos equipamentos de compactação (adaptado de BRATLEY, 1974)... Figura Relação teor de umidade vs. peso específico seco sob efeito de diferentes técnicas de compactação (BENOIT et al, 1999)... Figura Relação entre densidades finais de resíduos e espessura de camadas e número de passadas de equipamento de compactação (MATTHEWS et al., 1997)... Figura Curvas recalque vs. tempo para a seção submetida a carregamento externo no aterro de Morgantown (RAO et al., 1977)... Figura Efeito de sobrecarga nas taxas de recalque secundário e curvas para estimativa de recalques no tempo sob efeito do pré-carregamento... Figura 3.1 Vista aérea do Aterro Sanitário Bandeirantes com a localização do aterro experimental... Figura Aterro experimental Arranjo geral... Figura Aterro experimental Identificação dos quadrantes na praça de trabalho em plano horizontal... Figura Aterro experimental Seqüência construtiva na praça de trabalho em planos horizontais... Figura Aterro experimental Seqüência construtiva na praça de trabalho em planos inclinados

13 xi Figura Aterro experimental Sistema complementar de drenagem de gás... Figura Sistema complementar de drenagem de gás - Dreno horizontal de transferência... Figura Aterro experimental Tratamento e impermeabilização da fundação... Figura Detalhes e vista do tratamento de fundação do aterro experimental... Figura Aterro experimental Sistema de drenagem de líquidos percolados e gases... Figura Detalhes do sistema de drenagem do aterro experimental... Figura Caixa de captação e amostragem de líquidos percolados... Figura Detalhe do sistema de drenagem de gases e líquidos percolados... Figura Aterro experimental Marco superficial instalado... Figura Localização da monitoração de 2 a. fase nas praças de trabalho em planos horizontal e inclinado... Figura Trator de esteiras tipo Bulldozer D6D Dimensões principais... Figura Rolo compactador 816F Dimensões principais... Figura Trajetórias e faixas de movimentação dos equipamentos nos quadrantes... Figura Treinamento operacional previamente à execução do aterro... Figura Lançamento dos resíduos nas praças de trabalho em plano horizontal e inclinado... Figura Distribuição dos volumes lançados de resíduos por etapa construtiva... Figura Compactação dos resíduos nas praças de trabalho em planos horizontais e inclinados... Figura Aterro experimental: Cronograma simplificado das atividades principais... Figura Seqüência de execução dos ensaios para determinação do peso específico in situ dos resíduos... Figura Detalhes da execução dos ensaios para determinação do peso específico in situ dos resíduos... Figura Procedimento para determinação dos volumes adicionais das cavas de ensaio... Figura Locação das cavas para os ensaios de determinação do peso específico in situ... Figura Procedimento de controle das placas de recalque após as operações de compactação dos resíduos... Figura Composição média dos resíduos sólidos urbanos empregados no aterro experimental... Figura Relação peso específico total vs. teor de umidade para diferentes equipamentos operando em planos horizontais

14 xii Figura Relação peso específico seco vs. teor de umidade para diferentes equipamentos operando em planos horizontais... Figura Curva de compactação para ambos os equipamentos, admitindo 4 passadas do equipamento e espessuras lançadas de 0,30m... Figura Distribuição das espessuras das camadas lançadas na praça de trabalho em planos horizontais do aterro experimental... Figura Relação peso específico seco vs. teor de umidade vs. espessura das camadas para o trator de esteiras tipo D6D (a); para o compactador 816F (b); e para ambos equipamentos de teste operando em 6 passadas... Figura Relação peso específico seco vs. teor de umidade vs. número de passadas para o trator de esteiras tipo D6D (a); para o compactador 816F (b); e para ambos equipamentos de teste (c), assumindo espessura lançada de resíduos igual a 0,5m... Figura Relação peso específico seco vs. teor de umidade vs. número de passadas para o trator de esteiras tipo D6D operando em plano inclinado (a); em plano horizontal (b); e em ambos planos de compactação (c), admitindo espessura lançada de resíduos igual a 0,5m... Figura Curvas peso específico seco vs. teor de umidade obtidas pelo modelo para distintos equipamentos de compactação... Figura Relação entre as tensões verticais calculadas com base nos valores compactados (σ vc ) e nos valores lançados (σ vsp )... Figura Relação peso específico vs. profundidade vs. espessura das camadas para o trator de esteiras tipo D6D (a); para o compactador 816F (b); e para ambos equipamentos de teste (c) operando em 6 passadas... Figura Relação peso específico vs. profundidade vs. número de passadas do trator de esteiras tipo D6D (a); do compactador 816F (b); e de ambos equipamentos de teste (c) para espessuras lançadas de 0,5m... Figura Relação peso específico vs. profundidade a partir da extrapolação do modelo estatístico desenvolvido... Figura Relação tensão vertical vs. deformação para o trator de esteiras tipo D6D, assumindo distintas espessuras lançadas (a); número de passadas (b); e fatores de energia E *.(c)... Figura Relação tensão vertical vs. deformação para o compactador 816F, assumindo distintas espessuras lançadas (a); número de passadas (b); e fatores de energia E *.(c)... Figura Distribuição das tensões verticais em profundidade devido aos equipamentos de compactação e às pressões sobrejacentes... Figura Relação fator de energia (E * ) vs. deformação imediata (ε im )

15 xiii Figura Relação entre o coeficiente de compressão (CR * ), coeficiente de compressibilidade volumétrica (m * v ) e tensões verticais (σ v ), para distintos fatores de energia (E * ) aplicados pelo trator de esteiras tipo D6D... Figura Relação entre o coeficiente de compressão (CR * ), coeficiente de compressibilidade volumétrica (m * v ) e tensões verticais (σ v ), para distintos fatores de energia (E * ) aplicados pelo compactador 816F... Figura Avaliação da compressão secundária do aterro experimental. Recalques totais em escala linear (a); logarítmica (b); e recalques relativos (período entre 03/98 e 09/98). Quadrantes 23 e 30 (trator de esteiras)... Figura Avaliação da compressão secundária do aterro experimental. Recalques totais em escala linear (a); logarítmica (b); e recalques relativos (período entre 03/98 e 09/98).Quadrante 16 (compactador)... Figura Relação entre o coeficiente de compressão secundária (C α ) e o fator de energia (E * )... Figura Análises físico-químicas dos líquidos percolados. DBO, DQO e ph.. Figura Caracterização dos líquidos percolados DBO, DQO, DBO/DQO e ph... Figura Caracterização dos líquidos percolados Condutância específica, nitrogênio amoniacal, nitrogênio nitrato e cloretos... Figura Caracterização dos líquidos percolados Zinco, Arsênio, Cádmio e Chumbo... Figura Caracterização dos líquidos percolados Mercúrio, Cromo, fenóis e sólidos suspensos totais (SST)... Figura Distribuição da precipitação (P), líquidos percolados (L) e relação L/P ao longo do tempo... Figura Produção de líquidos percolados no aterro experimental. Valores observados e calculados pelo método do balanço hídrico (período Out/97 a Jul/99)... Figura Líquidos percolados no aterro experimental (Simulações 1 e 2). Valores observados e calculados pelo programa HELP (período Out/97 a Jul/99)... Figura Líquidos percolados no aterro experimental (Simulações 3 e 4). Valores observados e calculados pelo programa HELP (período Out/97 a Jul/99)... Figura Líquidos percolados no aterro experimental (Simulação 5 e global). Valores observados e calculados pelo programa HELP (período Out/97 a Jul/99)... Figura Relação entre o tipo e número de passadas do equipamento de compactação e a vida útil do aterro sanitário, para distintas demandas de resíduos... Figura Relação entre o tipo e número de passadas do equipamento de compactação e o custo unitário do resíduo aterrado

16 xiv VOLUME 2 Figura Seção simplificada e níveis internos de líquidos percolados para efeito do cálculo das tensões verticais atuantes... Figura Distribuição de tensões verticais, devido ao aterro experimental, por uma seção longitudinal central... Figura Relação taxa de recalque vs. tempo para distintas definições do tempo zero (t 0 )... Figura Relação taxa de recalques vs. tempo para o marco superficial MSE7... Figura Relação recalque observado e previsto vs. tempo, com base em funções logarítmicas integradas da solução de YEN & SCANLON. Marco superficial MSE7... Figura Relação recalque observado e previsto vs. tempo, com base em funções logarítmicas simples. Marco superficial MSE7... Figura Relação recalque observado e previsto vs. tempo, com base em funções logarítmicas simples, eliminando o período construtivo do experimento. Marco superficial MSE7... Figura Marco superficial MSE4. Curvas recalque vs. tempo para valores observados e previstos com o modelo hiperbólico... Figura Relação entre a taxa de deformação inicial (ρ 0 ), a deformação última esperada (ε ult ) e a altura do maciço (H) a partir do modelo hiperbólico... Figura Marco superficial MSE4. Curvas recalque vs. tempo para valores observados e previstos com o modelo de GIBSON & LO (1961)... Figura Relação entre os parâmetros de compressibilidade do modelo de GIBSON & LO (1961) e a altura do maciço (H)... Figura Marco superficial MSE4. Curvas recalque vs. tempo para valores observados e previstos a partir de modelos baseados em funções de potência... Figura Relação entre os parâmetros de compressibilidade do modelo baseado em funções de potência e a altura do maciço (H)... Figura Marco superficial MSE4. Curvas recalque vs. tempo para valores observados e previstos a partir do modelo de EDGERS et al. (1992)... Figura Relação entre os parâmetros de compressibilidade do modelo de EDGERS et al. (1992) e a altura do maciço (H)... Figura Marco superficial MSE4. Curvas recalque vs. tempo para valores observados e previstos a partir do modelo de BJARNGARD & EDGERS (1990)... Figura Relação entre os parâmetros de compressibilidade do modelo de BJARNGARD & EDGERS (1990) e a altura do maciço (H)... Figura Marco superficial MSE4. Curvas recalque vs. tempo para valores observados e previstos a partir do modelo de COUMOULOS & KORYALOS (1997)

17 xv Figura Definição do parâmetro tempo para aplicação do modelo adaptado de SOWERS (1973)... Figura Marco superficial MSE4. Curvas recalque vs. tempo para valores observados e previstos a partir do modelo adaptado de SOWERS (1973) (casos b e d)... Figura Aplicação dos modelos existentes. Desvios médios de recalques para os marcos superficiais... Figura Aplicação dos modelos existentes. Desvios médios de recalques para as placas de recalque... Figura Curva recalque vs. tempo assumindo distintos tempos de início (t 0 ). Marco superficial MSE4... Figura Curvas recalque vs tempo observadas e previstas para distintas séries de tempo, a partir do modelo de GIBSON & LO (1961). Marco superficial MSE4... Figura Curvas recalque vs tempo observadas e previstas para distintas séries de tempo, a partir do modelo de BJARNGARD & EDGERS (1990). Marco superficial MSE4... Figura Modelo reológico compósito para compressão dos resíduos sólidos urbanos... Figura Esquema conceitual para definição dos eventos, materiais e histórico de construção... Figura Esquema para consideração dos mecanismos de compressão através do conceito de superposição de efeitos... Figura Esquema para consideração dos mecanismos de compressão mecânica secundária... Figura Esquema para consideração dos mecanismos de compressão biológica secundária... Figura Matriz de estado definida pelo programa MSWSET baseada no exemplo da Figura Figura Evolução das alturas e recalques do maciço ao longo do tempo... Figura Esquema conceitual para reprodução de curvas de recalque relativo pelo programa MSWSET... Figura Histórico de construção do Aterro Sanitário Bandeirantes (sub-aterro AS1)... Figura Modelado do terreno de fundação do aterro existente sob o aterro experimental... Figura Aterro experimental: arranjo geométrico e sistema de coordenadas utilizado para consideração de sobrecarga (representação em corte relativa ao quadrante 39)

18 xvi Figura Esquema para avaliação dos parâmetros do modelo através do programa MSWSET e da sub-rotina RNLIN... Figura Fluxograma simplificado para a interface RNLIN MSWSET... Figura Curvas recalque vs. tempo (placas de recalque PR1, PR2 e PR3)... Figura Curvas recalque vs. tempo (placas de recalque PR4, PR5 e PR6)... Figura Curvas recalque vs. tempo (placa de recalque PR8 e marcos superficiais MSE5 e MSE6)... Figura Curvas recalque vs. tempo (marcos superficiais MSE7, MSE24 e MSE25)... Figura Curvas recalque vs. tempo (marcos superficiais MSE28, MSE29 e MSE30)... Figura Curvas recalque vs. tempo (marcos superficiais MSE31, MSE32 e MSE33)... Figura Curvas recalque vs. tempo (marcos superficiais MSE35 e MSE36)... Figura Evolução dos recalques e alturas do maciço ao longo do histórico de vida do Aterro Sanitário Bandeirantes. Placa de recalque PR5... Figura Desvios de altura inicial (H i ) para as análises individualizada e global... Figura Desvios de recalque final (S f ) para as análises individualizada e global... Figura Desvios de altura inicial (H i ) obtidos para o modelo original e para a sua variante, a partir de análise global (parâmetros médios)... Figura Desvios de recalque final (S f ) obtidos para o modelo original e para a sua variante, a partir de análise global (parâmetros médios)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores do coeficiente de compressão primária C c (placa de recalque PR5)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores do coeficiente de compressão mecânica secundária b (placa de recalque PR5)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores da taxa de compressão mecânica secundária c (placa de recalque PR5)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores do coeficiente de compressão biológica secundária E DG (placa de recalque PR5)

19 xvii Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores da taxa de compressão biológica secundária d (placa de recalque PR5)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores do coeficiente de compressão primária C c (marco superficial MSE31)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores do coeficiente de compressão mecânica secundária b (marco superficial MSE31)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores da taxa de compressão mecânica secundária c (marco superficial MSE31)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores do coeficiente de compressão biológica secundária E DG (marco superficial MSE31)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintos valores da taxa de compressão biológica secundária d (marco superficial MSE31)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintas representações de carregamento do aterro experimental (placa de recalque PR5)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintas representações de carregamento do aterro experimental (marco superficial MSE6)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintas representações de carregamento do aterro experimental (marco superficial MSE31)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET para distintas seqüências construtivas do aterro existente (placa de recalque PR5)... Figura Curvas recalque vs. tempo e alturas iniciais calculadas pelo programa MSWSET considerando distintos parâmetros para os resíduos antigos e novos (marco superficial MSE31)

20 xviii LISTA DE TABELAS VOLUME 1 Tabela Constituição típica do biogás de aterros sanitários (PARKER, 1983)... Tabela Precipitação e produção de líquidos percolados em aterros sanitários na Alemanha (EHRIG, 1983)... Tabela Composição típica dos líquidos percolados em aterros sanitários novos e antigos (adaptado de TCHOBANOGLOUS et al., 1993)... Tabela Caracterização dos Líquidos Percolados parâmetros com diferenças entre as fases acética e metanogênica (EHRIG, 1983)... Tabela Caracterização dos Líquidos Percolados parâmetros sem diferenças entre as fases acética e metanogênica (EHRIG, 1983)... Tabela Ensaios de resistência tipo SPT... Tabela Ensaios de resistência à penetração tipo CPT... Tabela Peso específico de resíduos sólidos urbanos (RSU)... Tabela Valores de peso específico em função do grau de compactação (GACHET et al., 1998)... Tabela Pesos específicos das partículas sólidas de resíduos sólidos urbanos... Tabela Valores para o teor de umidade de resíduos sólidos urbanos (RSU)... Tabela Composição média dos resíduos para diferentes localidades (adaptada de BOUAZZA et al., 1996)... Tabela Coeficientes de permeabilidade de resíduos sólidos urbanos (adaptada de WOJNAROWICZ et al., 1998)... Tabela Ensaios de resistência - resultados obtidos... Tabela Parâmetros de resistência estimados por retro-análise (KAVAZANJIAN et al., 1995)... Tabela Parâmetros de compressibilidade primária e secundária (LANDVA & CLARK, 1984,1986,1990)... Tabela Pesos específicos para distintos equipamentos obtidos em aterros experimentais (CATERPILLAR, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000)... Tabela Compactação dinâmica de aterros sanitários (SAGASETA, 1993; VAN IMPE & BOUAZZA, 1996)... Tabela Recalques observados por diferentes técnicas de melhoria (ONITSUKA et al., 1996)... Tabela Aspectos básicos considerados na concepção do aterro experimental

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