PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS - Condições de Participação -
|
|
- Flávio Ferretti Felgueiras
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS - Condições de Participação - A relação e a articulação entre os serviços municipais de educação e de ação social e as Escolas e IPSS de infância, verificadas ao longo dos anos, tem assumido particular destaque, dinâmica e aprofundamento no que respeita à promoção, dinamização, coorganização, apoio e divulgação de projetos e atividades de natureza sócio educativa, com maior ou menor expressão no seio da comunidade educativa local. Estas preocupações inserem-se no âmbito da concretização dos princípios da Carta das Cidades Educadoras, de que Almada é subscritora. Em conformidade com o ponto 5 desse documento, Os municípios deverão exercer com eficácia as competências que lhes cabem em matéria de educação. Qualquer que seja o alcance destas competências, elas deverão prever uma política educativa ampla, com caráter transversal e inovador, compreendendo todas as modalidades de educação formal e informal, assim como as diferentes manifestações culturais, fontes de informação e vias de descoberta da realidade que se produzam na cidade. Também da mesma forma, as Opções do Plano no domínio socioeducativo apontam para a realização de atividades orientadas para a população escolar, no plano da educação cívica, formação para os valores de cidadania, para a causa do ambiente e da sustentabilidade, para as tradições e história local; ( ) o apoio a projetos educativos e formativos, da iniciativa das escolas e Agrupamentos; o desenvolvimento de iniciativas de ligação da escola à comunidade, ( ) que resultem da iniciativa da comunidade educativa; experiências de intercâmbio no plano nacional e internacional, visando a promoção de boas práticas educativas, de acordo com os princípios e valores da rede nacional e internacional da Associação de Cidades Educadoras. Por último, este procedimento é conforme ao articuladamente disposto nos artigos 32º e 33º nº 1 alíneas u) e ee), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, constante do Anexo I à Lei nº 175/2013, de 12 de setembro, que atribuem competências aos Municípios para apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município. 1
2 Pretende-se continuar a valorizar as atividades e os projetos socioeducativos desenvolvidos pelas escolas, IPSS de infância, através de um instrumento de candidatura ao respetivo financiamento. Artigo 1º Objeto As presentes condições de participação visam definir o Programa municipal de apoio a projetos socioeducativos e respetivas condições de acesso por parte de estabelecimentos de ensino e respetiva comunidade educativa, que se encontrem sediados no concelho de Almada. Artigo 2º Objetivos e Âmbito 1. O Programa de apoio a projetos socioeducativos, sendo dirigido à comunidade escolar, tem como principais objetivos: Apoiar projetos de caráter educativo envolvendo um processo de ensinoaprendizagem alargado à comunidade educativa e/ou a parcerias/instituições; Estimular a consolidação da ligação Escola Meio e contribuir para o conhecimento e divulgação do Concelho no que diz respeito ao Ambiente, Ciência e Tecnologia; Património e História Local; Cidadania e Participação; Artes e Expressões; Promoção do Livro e da Leitura; Desporto, Saúde e Atividade Física; Fomentar a concretização de projetos socioeducativos alicerçados nos valores preconizados pelos Guardiões de Almada, nomeadamente nos valores da Liberdade, Educação, Justiça, Cultura, Fraternidade e Paz, Sustentabilidade e Ecoeficiência. 2. Para efeitos do presente programa de apoio municipal, são considerados os projetos socioeducativos que, cumulativa ou alternativamente, tenham como objeto e se integrem no âmbito das seguintes áreas temáticas: a) Ambiente, Ciência e Tecnologia, que abrange as temáticas do Património Natural, Consumo Sustentável, Hortas e Jardins Pedagógicos, Ciclo Urbano da Água, Reciclagem de Resíduos, Eficiência Energética, Energias Renováveis, Alterações Climáticas e Mobilidade Urbana, bem como temas propostos anualmente pela UNEP e UNESCO. 2
3 b) Património e História Local, que abrange as temáticas do Património Histórico, Património Construído/Contemporâneo, Arte Pública Urbana, Património Cultural e Social, Memórias e Tradições. c) Cidadania e Participação, que abrange as seguintes áreas temáticas: i) Educação para a Saúde (toxicodependências, sexualidade, gravidez na adolescência, hábitos de vida saudáveis, alimentação); ii) Educação para a Multiculturalidade, Educação para os Direitos (Direitos das Crianças e dos Jovens), Educação para a Solidariedade e Educação para os Valores, designadamente, incidindo na temática sobre Liberdade, Educação, Justiça, Cultura, Fraternidade e Paz, no âmbito do Projeto municipal Guardiões de Almada ; iii) Mobilidade/Acessibilidade; iv) Igualdade de Género. d) Artes e Expressões, que abrange as diversas formas de expressão artística, nomeadamente, as expressões dramática, plástica, corporal e musical. e) Promoção do Livro e da Leitura, que abrange as temáticas relativas à promoção de hábitos de leitura e de escrita, abordagem a obras de autores locais e/ou os que privilegiam o conhecimento do Concelho, utilização das tecnologias de informação e comunicação. f) Desporto, Saúde e Atividade Física, que abrange as temáticas relativas à promoção/aquisição de estilos de vida saudáveis, divulgação de práticas e modalidades desportivas e reforço da perceção do desporto e da atividade física como fator cultural e de inclusão. 3. Anualmente, poderá ser privilegiada uma das áreas temáticas referidas no número anterior, por deliberação da Câmara Municipal, à qual competirá igualmente definir os respetivos termos, critérios e condições tendentes à aplicação e ponderação dessa valorização. Artigo 3º Entidades Beneficiárias 3
4 Podem beneficiar dos apoios previstos nas presentes condições de participação, desde que sediadas no concelho de Almada, as seguintes entidades: a) Os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas da rede pública de educação, para o desenvolvimento de projetos socioeducativos cujos destinatários sejam os alunos integrados nos níveis de ensino pré-escolar, básico ou secundário, este último, nas suas diferentes vias e modalidades (via de ensino ou via profissionalizante); b) Os estabelecimentos de ensino integrados na rede solidária (instituições Particulares de Solidariedade Social), para o desenvolvimento de projetos socioeducativos cujos destinatários sejam os alunos integrados nos níveis de ensino pré-escolar; c) Estabelecimentos de ensino da rede cooperativa, para o desenvolvimento de projetos socioeducativos cujos destinatários sejam os alunos integrados nos níveis de ensino pré-escolar, básico ou secundário, este último, nas suas diferentes vias e modalidades (via de ensino ou via profissionalizante); d) Associações de pais e encarregados de educação dos estabelecimentos de ensino elencados nas alíneas anteriores, para o desenvolvimento de projetos socioeducativos de acordo com o universo dos destinatários naquelas alíneas estabelecido. Artigo 4º Tipos de Apoios 1. O Presente Programa de Apoio a Projetos Socioeducativos compreende a atribuição de apoios de ordem financeira e/ou apoios de natureza logística e/ou técnica. 2. Os apoios de ordem financeira a atribuir aos projetos socioeducativos cujas candidaturas sejam admitidas serão, por projeto, no montante máximo de 500,00 (100%) e mínimo de 200,00 (40%), apuráveis nos termos do artigo 7º, ficando ainda condicionados pela verba que, anualmente e por deliberação da Câmara Municipal, seja afeta ao desenvolvimento do Presente Programa Municipal. 3. Os apoios de natureza logística e/ou técnica serão atribuídos, quando demonstradamente, se revelem necessários à operacionalização do projeto socioeducativo candidato, por decisão do Presidente da Câmara. Artigo 5º Candidaturas 4
5 1. O acesso ao presente Programa Municipal de Apoio é concretizado através da apresentação de processo de candidatura, instruído com os seguintes documentos: a) Formulário, conforme modelo que constitui o Anexo I às presentes condições de participação, disponível no sítio da internet Cidade Educadora (htpp:// integralmente preenchido e assinado pelos seus legais representantes das entidades candidatas; b) Orçamento detalhado previsto para a execução do projeto candidato; c) Documentação que comprove que a situação da entidade candidata se encontra conforme à legislação vigente e aos normativos municipais aplicáveis à atribuição de apoios de natureza financeira, nomeadamente, quando aplicável e em função da natureza da entidade candidata: i) Estar legalmente constituída; ii) Que os órgãos de gestão, sociais ou estatutários se encontram regularmente eleitos e em efetividade de funções; iii) Ter a sede social no Município; iv) Possuir a situação regularizada relativamente às suas obrigações fiscais e para a Segurança Social. d) Outros documentos ou informações complementares, consideradas úteis para a análise e ponderação do projeto socioeducativo candidato. 2. As candidaturas, instruídas nos termos do número anterior e subscritas pelos competentes órgãos de gestão, sociais ou estatutários das entidades candidatas, deverão ser remetidas por via postal (correio), telefax ou pessoalmente, alternativamente, aos seguintes serviços municipais: a) Departamento de Educação e Juventude / Divisão de Educação, sito na Av. D. Nuno Álvares Pereira, n.º 74 D, Almada, no caso de candidaturas respeitantes à rede pública de ensino ou à rede cooperativa de ensino; b) Departamento de Intervenção Social / Divisão de Ação Sociocultural, sito na Rua dos Bombeiros Voluntários de Almada, n.º 5, Almada, no caso da rede solidária de ensino. 3. Sob pena de não serem consideradas, as candidaturas para efeitos de atribuição de apoios de natureza financeira, terão de ser apresentadas até ao final do mês de novembro, do ano letivo durante o qual será desenvolvido o projeto socioeducativo candidato. 5
6 4. As candidaturas que apenas visem a atribuição de apoios de natureza logística e/ou técnica podem ser apresentadas ao longo de todo o ano letivo a que respeitam os projetos socioeducativos a candidatar. 5. Para efeitos de atribuição de apoio financeiro, por ano letivo, serão consideradas: a) Candidaturas relativas a um projeto socioeducativo por estabelecimento escolar integrado na rede pública de educação e ensino; b) Candidaturas relativas a um projeto socioeducativo por equipamento de infância da rede solidária de ensino; c) Candidaturas relativas a um projeto socioeducativo por estabelecimento escolar integrado na rede cooperativa de ensino; Artigo 6º Inadmissibilidade das Candidaturas Não serão admitidas as candidaturas que: 1. Não respeitem o definido nos artigos 3º e 5º das presentes condições de participação; 2. Não tenham remetido aos serviços municipais competentes relatório final de projeto socioeducativo que tenha sido apoiado pela Autarquia no ano letivo anterior, conforme disposto no artigo 8º e artigo 9º nº 2 das presentes condições de participação. Artigo 7º Análise, Critérios e Seleção das Candidaturas 1. A análise, apreciação e elaboração de proposta de decisão relativamente aos projetos socioeducativos candidatos, a submeter a deliberação da Câmara Municipal, serão realizadas por um grupo de trabalho constituído, para este efeito, por técnicos municipais, a designar por despacho do Snr. Presidente da Câmara. 2. Ao grupo de trabalho referido no número anterior competirá ainda assegurar o acompanhamento técnico dos projetos que venham a ser selecionados e apoiados. 3. São critérios de apreciação dos projetos socioeducativos candidatos a apoios de natureza financeira, os seguintes: 6
7 a) Adequação do projeto aos objetivos e áreas temáticas previstos no artigo 2º das presentes condições de participação. b) Inovação e originalidade do projeto e atividades e a ligação às áreas temáticas especificadas no artigo 2º número 2. c) Sustentabilidade do projeto ponderados os recursos financeiros, logísticos e humanos necessários à sua execução e capacidade de autofinanciamento, face ao orçamento apresentado. d) Dimensão do envolvimento dos destinatários, parcerias e número de participantes diretos no projeto; e) Impacto do projeto na comunidade educativa e envolvente, designadamente, ao nível dos recursos e resultados pedagógicos obtidos ou criados com a implementação e divulgação do projeto. 4. Os critérios previstos no número anterior são valorados de acordo com os parâmetros e ponderações constantes do quadro abaixo: Parâmetros de Avaliação Conteúdos: Ponderação Adequação do projeto aos objetivos e áreas temáticas (20%) Totalidade = 20% Parcial = 10% Inovação e originalidade do projeto e atividades a implementar e a ligação às áreas temáticas especificadas no artigo 2º número 2 (20%). Totalidade = 20% Parcial = 10% Sustentabilidade do projeto ponderados os recursos financeiros, logísticos e humanos necessários à sua execução e capacidade de autofinanciamento (20%) Inferior a 50% = 20% Superior a 50% = 10% Dimensão do envolvimento dos destinatários, parcerias e número de participantes diretos no projeto (20%) Impacto do projeto na comunidade educativa e envolvente, designadamente, ao nível dos recursos e resultados pedagógicos obtidos ou criados com a implementação e divulgação do projeto (20%) Superior a 50 c/ parcerias = 20% Superior a 50 s/ parcerias = 10% Inferior a 50 c/ parcerias = 10% Totalidade = 20% Parcial = 10% 7
8 5. Considera-se critério de apreciação dos projetos socioeducativos candidatos a apoios de natureza logística e/ou técnica o seguinte: a) O apoio logístico deve ser manifestamente indispensável à prossecução do Projeto, observado ainda o disposto no número 3 do artigo 4º. 6. A atribuição de apoios de natureza logística e/ou técnica dependerá do cumprimento e respeito pelos regulamentos municipais em vigor, e ainda do a seguir exposto: a) A cedência dos meios técnicos e logísticos que constituem os presentes apoios dependerá da verificação da existência de recursos que, não se encontrando afetos à realização e desenvolvimento de atividades municipais programadas, se encontrem disponíveis à data da operacionalização do projeto a apoiar; b) Para efeitos das presentes condições de participação, os apoios logísticos e/ou técnicos não incluem a cedência de equipamento de som e/ou de equipamentos informáticos. Artigo 8º Relatório de Avaliação Final do Projeto Socioeducativo 1. As entidades beneficiárias cujos projetos socioeducativos candidatos sejam objeto de seleção e beneficiem de apoios municipais ao abrigo das presentes condições de participação, após a execução dos mesmos, ficam obrigadas à entrega de Relatório de Avaliação Final do Projeto Socioeducativo apoiado. 2. O Relatório de Avaliação Final mencionado no número anterior incidirá sobre as atividades desenvolvidas e aspectos de ordem financeira, e deverá ser elaborado de acordo com formulário, conforme modelo que constitui o Anexo II às presentes condições de participação, e entregue num dos serviços municipais indicados no artigo 5º nº2 alíneas a) e b), até ao dia 31 de Julho que imediatamente sucede à conclusão do ano letivo a que respeitam os projetos apoiados. 3. O Relatório de Avaliação Final do Projeto deve ser ainda acompanhado dos comprovativos de despesas realizadas no decurso/desenvolvimento do projeto, bem como dos portefólios e outros materiais gráficos, informativos e digitais produzidos. 8
9 Artigo 9º Divulgação dos projetos apoiados 1. As entidades beneficiárias dos projetos selecionados e apoiados autorizam o Município de Almada, a título gratuito, a promover, ao longo do ano letivo, a divulgação dos respetivos projetos, pelos canais de comunicação habituais. 2. Para efeitos do número anterior, as entidades beneficiárias ficam obrigadas a: a) Remeter ao Município, através do cidade.educadora@cma.m-almada.pt, nos meses de Janeiro, Abril e Julho do ano lectivo a que respeitam os apoios concedidos, textos descritivos e actualizados, no máximo com 1000 caracteres (espaços incluídos), sobre a execução e desenvolvimento do projeto apoiado. b) Deve ainda ser remetida, ao Município, com recurso a suportes de informação e de divulgação que se considerem adequados, demais informação relativa ao projeto apoiado, nomeadamente, programa de atividades, flyer s de divulgação e/ou cartaz(es), fotos, e outros existentes. Artigo 10º Casos omissos e Dúvidas A resolução dos casos omissos e das dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação das presentes condições de participação será submetida a deliberação da Câmara Municipal de Almada. Artigo 11º Disposição Transitória Excepcionalmente, o prazo para apresentação de candidaturas para efeitos de atribuição de apoios de natureza financeira para projectos a desenvolver no ano lectivo 2015/2016, decorrerá até ao dia 29 de janeiro do ano 2016, inclusive. 9
PLANO DE AÇÃO CULTURAL NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2013/2014
PLANO DE AÇÃO CULTURAL NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2013/2014 1. Enquadramento O Plano de Ação Cultural (PAC) vai ao encontro dos eixos estratégicos que definem a intervenção municipal para a área da educação,
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES
ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS
TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente documento define os termos e as condições de atribuição de
Leia maisMunicípio de Vila Pouca de Aguiar
Município de Vila Pouca de Aguiar António Alberto Pires Aguiar Machado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, torna público, nos termos do disposto na alínea g) do nº 1 do artigo 25º
Leia maisREGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º
REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.
ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos
Leia maisCONCURSO NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS IMAGENS CONTRA A CORRUPÇÃO
CONCURSO NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS IMAGENS CONTRA A CORRUPÇÃO Organização Destinatários: Turmas de alunos do 4º ano - do1º ciclo das redes pública e privada do Inscrições até 31 de Outubro de 2013 Entrega
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisREGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. (Fins do Espaço Santa Casa) Artigo 2.
REGULAMENTO DO ESPAÇO SANTA CASA DA DIREÇÃO DE AÇÃO SOCIAL E SAUDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Fins do Espaço Santa Casa) Enquadrado pelos fins estatutários da Santa Casa da Misericórdia
Leia maisPrémio de Mérito Escolar
Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisNORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO
NORMAS DO CONCURSO APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA PARTICIPA CONCURSO 02 Concurso Normas 1. Inserido no Programa da Feira de Artes Performativas,
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisNORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR
1 NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR A intervenção do Município de Vendas Novas em matéria de transportes escolares consiste na oferta de um serviço dentro dos parâmetros estabelecidos
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisNormas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA
Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que, nos termos do artigo 48º da Constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos
Leia maisConcurso de Livro de Contos Infantis Histórias da Ajudaris: Pequenos Gestos Grandes Corações. Regulamento. Artigo 1º Apresentação
Concurso de Livro de Contos Infantis Histórias da Ajudaris: Pequenos Gestos Grandes Corações Regulamento Artigo 1º Apresentação A Ajudaris, a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e o Plano Nacional de Leitura
Leia maisAVISO OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 5ª EDIÇÃO DO PEPAL
AVISO OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 5ª EDIÇÃO DO PEPAL Torna-se público que o Município de Gouveia, nos termos do artigo 3º da Portaria nº 254/14 de 9 de Dezembro, vai promover estágios no âmbito do
Leia maisChamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal
Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas
Leia maisPrograma Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013
Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisCONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro
CONCURSO DE DESENHO A Minha Nota de Euro 1ª edição março de 2015 REGULAMENTO Quanto vale a tua nota? Para que serve? O que farias com ela? Desenha a tua nota e fala-nos do valor do dinheiro 1 REGULAMENTO
Leia maisConselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua
Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE FORMADORES/AS Projecto Preâmbulo Considerando que o Regime Jurídico de Formação Contínua de Professores/as (RJFCP), aprovado
Leia maisContrato n.º 22 /2014
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE EMPREITADA DE OBRAS DE REMODELAÇÃO DAS COBERTURAS DAS GALERIAS DE LIGAÇÃO DOS PAVILHÕES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO Contrato
Leia maisPROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME
PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR
CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR Programa de Concurso Câmara Municipal de Ovar Novembro
Leia maisIsabel Raposo INAG, I.P.
Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal. Orçamento Participativo
Carta de Princípios A de Leiria reconhece, com a criação e implementação do, o imperativo de partilhar com os cidadãos a definição de um rumo para o concelho. A participação dos cidadãos nas decisões sobre
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS ACESSIBILIDADE DO EDIFICADO E ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS
CONCURSO DE IDEIAS ACESSIBILIDADE DO EDIFICADO E ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS Normas de Participação Artigo 1.º OBJETIVO O presente concurso tem como objetivo sensibilizar os alunos
Leia maisRegulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande
1 às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais identificado com a Lei n.º 75/2013,
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 3 de março de 2016. Série. Número 40
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 3 de março de 2016 Série Sumário CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DO SOL CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DO SOL E A ASSOCIAÇÃO DE DES- PORTOS E NATUREZA Contrato
Leia maisAÇÃO SOCIAL. Concurso Logótipo SEMPRE PERTO!
AÇÃO SOCIAL REGULAMENTO Preâmbulo A Ação Social do P.Porto pretende ser uma organização inovadora, com o foco nos interesses dos estudantes, potenciando a unidade de objetivos das políticas de ação social
Leia maisNormas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)
Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui
Leia maisPrograma TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016
Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico
Leia maisREGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006
REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006 O Programa Aveiro Digital 2003-2006 é um motor do desenvolvimento social, económico e cultural, a nível regional, perspectivando a modernização
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)
EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínios Temáticos ISE e CH Inclusão Social e Emprego Capital Humano Abordagens Territoriais Integradas
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo. Município da Ribeira Grande
Regulamento do Orçamento Participativo do Município da Ribeira Grande O Orçamento Participativo, cujas regras aqui se apresentam, visa estimular o exercício de uma cada vez mais ativa, qualificada e concreta
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia maisProcesso seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:
Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:
Leia maisREGULAMENTO APROVADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA EM 21 DE OUTUBRO DE 2014
REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO FINANCEIRA ÀS INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS PROMOTORAS DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DE SAÚDE DO CONCELHO DE SINTRA REGULAMENTO APROVADO PELA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DA SUBSECRETARIA DE ATENDIMENTO ÀS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DE MINAS GERAIS
EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DA SUBSECRETARIA DE ATENDIMENTO ÀS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DE MINAS GERAIS A Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas SUASE torna público o presente
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA
CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE NORDESTE Nota Justificativa
PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE NORDESTE Nota Justificativa A Câmara Municipal de Nordeste reconhece que os orçamentos participativos são um símbolo da participação e intervenção efetiva
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO nº 001/2013. Processo Administrativo nº 015/2013 PROJETO MAIS ÁGUA: CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA PRODUÇÃO NO SEMIÁRIDO BAIANO.
EDITAL DE SELEÇÃO nº 001/2013 Processo Administrativo nº 015/2013 PROJETO MAIS ÁGUA: CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA PARA PRODUÇÃO NO SEMIÁRIDO BAIANO. A Barriguda Centro de Desenvolvimento Socioambiental apresenta
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisFornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço
Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar Normas de Utilização do Serviço Considerando a necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças nos estabelecimentos de ensino
Leia maisRegulamento da Loja Solidária da Cáritas
Regulamento da Loja Solidária da Cáritas Capítulo I Disposições Gerais Artº 1º (Âmbito) O presente Regulamentos estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da Cáritas Diocesana de Portalegre
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisEDITAL. Iniciativa NEOTEC
EDITAL Iniciativa NEOTEC O XVI Governo Constitucional, numa linha de continuidade da acção política do XV Governo Constitucional, considera essencial uma aproximação da inovação ao sector produtivo, de
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA
Leia maisCAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito)
CAPÍTULO I Provas de Acesso Artigo 1º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência dos
Leia maisAVISO Nº 1/2016. Unidade Orgânica. de 3º grau de Desenvolvimento Económico e Turístico
AVISO Nº /206. O Município de Abrantes torna público, nos termos do nº do artº 6º do Decreto-Lei 66/204, de 6 de novembro em conjugação com o artigo 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, e após o procedimento
Leia maisREGULAMENTO DA EXPOMORTÁGUA FLORESTA, ENERGIA, AMBIENTE & TURISMO. A floresta desempenha um papel de relevo na economia e sustentabilidade da vida do
REGULAMENTO DA EXPOMORTÁGUA FLORESTA, ENERGIA, AMBIENTE & TURISMO NOTA JUSTIFICATIVA A floresta desempenha um papel de relevo na economia e sustentabilidade da vida do Concelho. Por forma a potenciar,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisAgrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão
Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS. Preâmbulo. O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS Preâmbulo O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio de atuação, para além dos existentes, junto da população juvenil
Leia maisCONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO
CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO I Organização 1- A Mostra de Atividades Económicas, integrada na Feira de S. Boaventura, é organizada pelo Município de Arraiolos. II- Local e Horário de Funcionamento
Leia maisAn2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisAEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
«Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9943, válido até 31/12/2014» AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
Leia maisPNFT - O MODELO PERFIS / COMPETÊNCIAS
PNFT - O MODELO A atividade de Treinador/a de Desporto tem vindo a tornar-se cada vez mais exigente e complexa, de que resulta a consequente necessidade de melhoria na qualidade e na robustez da sua formação,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 Um dos objetivos fulcrais do Programa do XI Governo Regional assenta na implementação de medidas destinadas
Leia maisCâmara Municipal de Santa Maria da Feira Aviso n.º 3/2015 OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS - PEPAL 5ª EDIÇÃO
Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Aviso n.º 3/2015 OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS - PEPAL 5ª EDIÇÃO O Município de Santa Maria da Feira, no âmbito do Programa de Estágios Profissionais na Administração
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016
\ REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisRegulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014
Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Enquadramento e Objectivos 1. Este concurso é organizado pelo Madeira Film Festival com a colaboração da Direcção Regional de Educação da
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)
Leia maisDireção. CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A)
Direção CONTRATAÇÃO DE ESCOLA Art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho TÉCNICOS ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE UM PSICÓLOGO (A) Nos termos e para os efeitos previstos nos números 1 a e 11
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 Considerando o Decreto Legislativo Regional n.º 2/2014/A, de 29 de janeiro, que aprovou o Orçamento da Região
Leia maisPrograma Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio
2015 Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior Mobilidade para estudos e/ou estágio Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação APOIO
Leia maisRH PROCEDIMENTO CONCURSAL/CANDIDATURA
RH PROCEDIMENTO CONCURSAL/CANDIDATURA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Código da publicitação do procedimento Indicar o número do aviso publicado no Diário da República ou o número do código da oferta de emprego
Leia maisEDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada
Leia maisNatureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisDISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º
REGULAMENTO CIMASA, aprovado pela Assembleia Geral, em reunião de 18 de Dezembro de 2002, nos termos da alínea i), do artigo 14º, dos Estatutos do Cimasa No quadro da Lei nº 31/86 de 29 de Agosto e do
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A universalização da inclusão digital, através do desenvolvimento de uma Política Pública de Inclusão Digital, que contemple a criação de um Sistema Municipal de Inclusão Digital,
Leia maisREGULAMENTO PRÉMIO VIDArte A arte contra a violência doméstica
REGULAMENTO PRÉMIO VIDArte A arte contra a violência doméstica O combate à violência doméstica tem vindo a assumir-se, em Portugal, como um dos objetivos nucleares para que se alcance uma sociedade mais
Leia maisRegulamento do Prémio Ensaio. da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015. Regulamento
Regulamento do Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015 O Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados destina-se a galardoar autores de trabalhos académicos ou de outros
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPESQ. Edital 08/2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA-PROPESQ Edital 08/2016 1. Sobre o Programa A Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) lança a 8ª edição do Programa Ciência na Sociedade
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA VILA DE MACEDA. (RAAMaceda)
REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA VILA DE MACEDA (RAAMaceda) Preâmbulo As associações são agentes de transmissão de identidade cultural, de transformação social e da formação humana e cívica, constituindo
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)
REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia mais