INEC INEC. Classificação e Terminologias de Custos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INEC INEC. Classificação e Terminologias de Custos"

Transcrição

1 ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Prof. Ms. Ricardo de A. Perina Diagramação: Adm. Wesley Silva O conteúdo pode ser utilizado em trabalhos desde que citada a fonte. Classificação e Terminologias de Custos

2 Classificação dos custos Custos fixos e variáveis Custos desembolsáveis e não desembolsáveis Custos diretos e indiretos Custo de produção e despesas administrativas, vendas e financeiras

3 Classificação dos custos Custos fixos e variáveis Custos desembolsáveis e não desembolsáveis Custos diretos e indiretos Custo de produção e despesas administrativas, vendas e financeiras Custos segundo critérios de escala de produção Custos Fixos Gastos que independem do volume de produção podendo ser desembolsáveis ou não. Calculados por unidade de tempo: R$/ano, R$/mês Custos Variáveis Gastos que modificam-se na medida que se altera o volume de produção. Calculados por unidade de produção: R$/hm, R$/hh, R$/m3, R$/t, R$/km

4 Classificação dos custos Custos fixos e variáveis Custos desembolsáveis e não desembolsáveis Custos diretos e indiretos Custo de produção e despesas administrativas, vendas e financeiras Custos segundo critérios de desembolsos Custos desembolsáveis Ocorre o desencaixe da empresa. de recursos Ex: matéria-prima, mão-deobra. Custos nãodesembolsáveis Não ocorre o desencaixe recursos da empresa. de Ex: depreciação, juros do capital próprio.

5 Custos segundo critérios de desembolsos Custos Desembolsáveis Custos não Desembolsáveis Investimentos Recebimentos Fluxo de Caixa Análise de Projetos VPL VUL Payback TIR Custos e Lucro pelo método do fluxo de caixa Classificação dos custos Custos fixos e variáveis Custos desembolsáveis e não desembolsáveis Custos diretos e indiretos Custo de produção e despesas administrativas, vendas e financeiras

6 Custos de produção e critérios de custos para rateio Podem ser identificados com o departamento, centro de custo ou produto, podendo ser apropriados diretamente t Custos a eles. Todo o material que pode ser alocado diretamente à unidade do produto fabricado e que sai da fábrica incorporado ao produto. Ex. Embalagem, MP. Salário pago ao operário que trabalha diretamente no produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade produzida. Diretos Material Direto (MD) Mão-de-Obra Direta (MOD) Custos Indiretos Custos Indiretos de Produção (CIP) Não podem ser identificados com um item específico de custo ou com o produto. São classificados como gastos indiretos e devem ser apropriados segundo um determinado critério de rateio. Todos os custos relacionados com a produção e que não podem ser economicamente separados entre as unidades que estão sendo produzidas. Ex: salário dos gerentes, depreciação. Custos segundo critérios de rateio Fixo Variável Desembolsável Não desembolsável Custos Rateio Custos Diretos Custos Indiretos Álcool / Açúcar Cana / Soja Veículo Calçados Carne Custo por produto ou serviço Critérios: - Unidades produzidas; - Horas-máquinas utilizadas; - Horas de mão-de-obra utilizadas; - Valor material empregado; - Quantidade de ATR processada;

7 Exemplo de Apropriação de Custos Indiretos Custos ,00 Componentes principais: Material Direto (MD) = 4.000,00 Mão-de-Obra Direta (MOD) = 6.000,00 Custos Indiretos de Fabricação (CIF) = ,00 Indiretos ,00 Diretos ,00 30% Prod A Direto = Indireto = * 30% = Rateio 20% Prod B Direto = Indireto = * 20% = % Prod C Direto = Indireto = * 50% = Custo Total ou Integral MD Materiais i Diretos Matéria-Prima Embalagem MOD Mão-de-Obra Direta Mensurada e identificada de forma direta CIF Custos Indiretos Custos que não são MD nem MOD Despesas Gastos não associados à produção Custo de transformação Custo primário ou direto Custo fabril ou de produção Custo total ou integral

8 Classificação dos custos Custos fixos e variáveis Custos desembolsáveis e não desembolsáveis Custos diretos e indiretos Custo de produção e despesas administrativas, vendas e financeiras Custos segundo princípios contábeis Custos de Produção Despesas (custos) Administrativas Vendas Financeiras Custos dos Produtos e Custo por Departamento

9 Finalidade das diversas nomenclaturas de custos Análise de custos por departamento Orçamento de caixa e análise de valor Custo de fabricação, administração, financeiro, comercial Custos Desembolsáveis e não-desembolsáveis Custos Diretos Indiretos e SISTEMA DE CUSTO Custos Fixos e Variáveis Apropriar custos por atividade ou produto Determinar a escala de um projeto Sistemas de Custos

10 Sistemas de Custos Custo por Absorção Custeio Direto ou Variável Custo Padrão Custo ABC (Activy Based Cost) Sistemas de Custos Custo por Absorção Custeio Direto ou Variável Custo Padrão Custo ABC (Activy Based Cost)

11 Custo por Absorção Caracteriza-se por apropriar p custos fixos e custos variáveis ao produto. Desse modo, os produtos fabricados absorvem custos incorridos de um período. todos os (Megliorini, 2007) Classificação de custos por absorção (princípios contábeis e econômicos) CPV Custos dos Produtos (fabricação) ou CSV Custos Vendidos Vendidas; ou CMV Custos das Despesas (Custos) Administrativas; Despesas (Custos) Financeiras; dos Despesas (Custos) s) de Comercialização; Vendidos Serviços Mercadorias

12 Custos ,00 Demonstrativo de custos e resultados (absorção) Componentes principais: Material Direto (MD) = 4.000,00 Mão-de-Obra Direta (MOD) = 6.000,00 Custos Indiretos de Fabricação (CIF) = ,00 Indiretos ,00 Diretos ,00 30% Estoque Rateio Prod A 20% Prod B Receitas (-) CPV 50% (-) Despesas Prod C (=) Resultado Balanço Material Direto + Mão-de-obra direta + Custos Indiretos de Fabricação = Produtos em Processo + Outros custos = Produtos Acabados Alocação dos Custos no DRE DRE Receita Bruta (-) Deduções de vendas = Receita Líquida (-) Custos dos Produtos Vendidos = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais - de Vendas - Administrativas - Financeiras (+) Receitas Financeiras = Lucro Operacional (-) Despesas (Receitas) Não-Operac = Lucro Antes do Imposto de Renda (-) Imposto de Renda = Lucro Líquido

13 Custos da MP Valor pago ao fornecedor (-) IPI (se houver recuperação) (-) ICMS (se houver recuperação) (+) Frete (+) Seguro (se houver) (+) Armazenagem = Valor do material Detalhamento do processo de custeamento dos custos de produção e do custo da mercadoria / produto vendido Almoxarifado Inventário Inicial MP Compras MP Inventário Final MP Estoque Inicial de Produtos Material Direto Consumido Custos de Produção Custos das Mercadorias / Produtos Vendidos Mão-de-Obra Direta Custos Indiretos de Fabricação (Equipamentos, Instalações, etc) Estoque Final de Produtos Sistemas de Custos Custo por Absorção Custeio Direto ou Variável Custo Padrão Custo ABC (Activy Based Cost)

14 Custeio Direto ou Variável No gastos método processo do variáveis de Custeio são formação Variável, considerados dos custos apenas no dos produtos. Custos ou despesas indiretas são lançados resultados.... de forma global contra os (Megliorini, 2007) Custeio Direto ou Variável No método do Custeio Variável, os produtos receberão somente os custos decorrentes da produção, isto é, os custos variáveis. Os custos fixos, por não serem absorvidos pela produção, são tratados como custos do período, indo diretamente t para os resultado do exercício. (Bruni e Famá, 2002)

15 Custos Variáveis de Operação -Matérias-primas -Materiais secundários -Embalagens Método do Custeio Variável Receita Bruta Processamento Estoques de Produtos Acabados (-) Deduções sobre as vendas = Receita Líquida (-) Custos Variáveis (-) Despesas Variáveis Despesas Variáveis i -Comissões sobre as vendas -Fretes Custos e Despesas Fixas -Mão-de-obra fixa -Depreciação / Juros capital fixo -Seguros = Margem de Contribuição (-) Custos / Despesas Fixas = Lucro Operacional (-) Imposto de Renda = Lucro Líquido Demonstrativo de custos e resultados (custeio variável ou direto) Custos/Despesas ,00 Componentes principais: Material Direto (MD) = 4.000,00 Mão-de-Obra Direta (MOD) = 6.000,00 Custos Indiretos de Fabricação (CIF) = ,00 Fixos ,00 Variáveis 4.000,00 Prod A Prod B Prod C Estoque Receitas (-) Custos/Despesas Variáveis = Margem de Contribuição (-) Custos/Despesas Fixas (=) Resultado

16 Terminologias do mercado financeiro EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) ou LAJIRDA (Lucro antes de Juros, Imposto de Renda, Depreciação e Amortização) EBIT ou LAJIR NOPAT ou Fluxo de caixa operacional líquido FCL ou fluxo de caixa líquido EVA - Economic Value Added (NOPAT-CMPC*I) EBITDA Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization Receita Bruta (-) Deduções de vendas = Receita Líquida (-) Custo Produto Vendido (sem depreciação) = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (sem depreciaç) - de Vendas - Administrativas = EBITDA (-) Depreciação (custos e/ou despesas) = Lucro Operacional (-) Despesas ( + Receitas) Financeiras = Lucro Antes do Imposto de Renda (-) Imposto de Renda = Lucro Líquido

17 Sistemas de Custos Custo por Absorção Custeio Direto ou Variável Custo Padrão Custo ABC (Activy Based Cost) Definição de Custo-Padrão Ocustopadrão custo-padrão consiste em técnica de fixar previamente preços para cada produto que a empresa fabrica. A principal i razão de se utilizar o custo-padrão consiste no uso gerencial das informações.

18 Custo-Padrão A principal finalidade desse custo é estabelecer um padrão de comportamento dos custos, criando condições para seu controle e a avaliação da eficiência do processo produtivo. Por meio dele, podem-se estabelecer as medidas ou os padrões utilizados. físicos e monetários Confrontando o consumo monetários com seus real dos dos respectivos recursos recursos que serão físicos e padrões, é possível localizar divergências, o que permite aos gestores manter os custos dentro de limites de variação aceitáveis. (Megliorini, 2007) Padrões: físicos e monetários Físicos quantidades de materiais, recursos humanos, consumo de energia, de combustíveis, de água, de fertilizantes, etc. Monetários custos em unidades monetárias dos recursos necessários.

19 Demonstrativo de Custo-Padrão Componentes Padrão Real Variação Qtde Preço Custo Qtde Preço Custo Qtde Preço Custo Material Direto 0,60 R$ 80,00 R$ 48,00 0,70 R$ 85,00 R$ 59,50 0,10 R$ 5,00 R$ 11,50 Mão-de-Obra Direta 3,20 R$ 15,00 R$ 48,00 3,30 R$ 16,00 R$ 52,80 0,10 R$ 1,00 R$ 4,80 CIF 1,50 R$ 12,00 R$ 18,00 1,60 R$ 11,00 R$ 17,60 0,10 -R$ 1,00 -R$ 0,40 Total R$ 114,00 R$ 129,90 R$ 15,90 Custo-Padrão estabelecido Consumo Real Variação de Custo Análise da eficiência Pr Preço Variação de Preço Variação Conjunta Pp Variação de Quantidade 0 Qp Qr Quantidade

20 Causas de variações no custo- padrão Materiais Incorreções no cálculo dos padrões Alterações nos percentuais de perdas (falhas) Alterações nos percentuais de refugo Alterações na qualidade das matérias-primas Substituição de uma matéria-prima por outra Desperdícios Falhas nos controles de estoque e da movimentação dos materiais outras Causas de variações no custo- padrão Mão-de-obra Taxas padrões calculadas inadequadamente Alterações nos salários Alterações nos níveis dos encargos sociais Alterações no quadro de pessoal Alterações no nível de ocupação da seção Horas pagas mas não trabalhadas (doença) Horas de pessoal emprestados a outros centro de custo Outras

21 Perdas Perdas e ociosidade Perdas normais - incorporadas ao custo ou dedutíveis na produção. Perdas anormais - afetam o resultado do exercício, mas não são incorporadas ao custo. Ociosidade Mão-de-obra Máquinas Sistemas de Custos Custo por Absorção Custeio Direto ou Variável Custo Padrão Custo ABC (Activy Based Cost)

22 Você e 3 amigos saem para jantar em um restaurante... Você pede um hambúrguer, Os amigos pedem T- Bones de búfalo e jacaré na brasa... Apresentação de André Valio no Pós Ribeirão... na hora de pagar a conta... A sugestão do grupo é rachar a conta em 4 partes iguais. Como você se sente?

23 Da próxima vez... Você pedirá lagosta, caviar ou o que tiver de mais caro no menú para compensar o prejuízo anterior e aproveitar o fato da conta ser rateada. Custeio ABC A proposta do Custeio ABC é apropriar os custos indiretos às atividades, pois, conforme a filosofia por ele apregoada, são elas geradoras de custos. Assim, cada um dos custos indiretos deve ser relacionado às suas respectivas atividades por meio de direcionadores de recursos, que melhor representam as formas de consumo desse recursos, e, em seguida, apropriado aos produtos, serviços ou outros objetos de custeio, conforme os direcionadores de atividades mais adequados. (Megliorini, 2007)

24 Custeio ABC O sistema de custeio por atividades está fundamentado num processo de acumulação e rastreamento de custos e de dados de performance sobre as atividades da empresa. Custos são transferidos de acordo com atividades executadas. Custeio ABC A principal missão do custeio por atividades (ou processos) é apropriar de forma justa e clara para cada produto (ou serviço) seu custo de produção. Ex: - Cana própria x cana fornecedor; - Açúcar x álcool; - Produto Standard x Premium; - Venda de bagaço x co-geração; - Tipos de carnes vendidas pelos frigoríficos; - Modelos de calçados, veículos;

25 Etapas para apuração de custos no sistema ABC Identificar o produto escolhido como objeto de custo; Identificar os custos diretos; Identificar os centros de custos indiretos; Identificar as atividades para se obter o produto; Escolher critério de rateio; Determinar a taxa de rateio; Apropriar os custos indiretos às atividades e ao produto; Definição das etapas de trabalho Planejamento agrícola e industrial dos processos e atividades para implantação do sistema gerencial; Implantação do sistema de orçamentos: - Quantidade física e valor monetário - Previsto e realizado Implantação do sistema de custos com base em atividades: R$/ATR; Especificação dos itens de custos recebidos; Especificação dos itens de custos transferidos; Custos dos recursos: Recursos Humanos, Materiais, Insumos; Implantação do sistema de informações gerenciais;

26 Negócio Processo Subprocesso Atividade Principais Termos do Custo ABC Centro de Resultado de uma Organização, tendo como objetivo identificar os produtos ou serviços que geram recursos para as organizações. Cadeia de atividades, com objetivos em comum identificando as fases de um Negócio, Unidade de Produção ou Departamento. Conjunto de atividades com um fim comum dentro de uma empresa. Sub-processos correspondem aos centros de custos. Um processo pode ser desenvolvido com base em diversos sub-processos. Combinação de pessoas, matérias-primas, e métodos que geram e consomem determinados produtos e serviços. As atividades descrevem o que a empresa faz, a maneira com que o tempo é gasto e os resultados do processo. Tarefa Conjunto de operações ou elementos de trabalho que definem como uma atividade deve ser realizada. Principais Termos do Custo ABC Objeto de Custo Unidade onde a atividade consome e gera recursos. Podendo ser: Fábrica, Fazenda, Célula, Área, Quadra, Talhão, Linha de Produção, etc. Item de Custo Recursos necessários para a execução de uma atividade. Podendo ser: insumos, equipamentos, serviços ou o conjunto destes. Direcionadores Unidade de Medida considerada para a Atividade, o Negócio e o Item de Custo.

27 Exemplo de Apropriação de Custos no Sistema de Custeio ABC Custos ,00 Indiretos ,00 Rateio Diretos ,00 X = Y = Z = Ativ X Ativ Y Ativ Z Prod A Prod B Prod C X = Y = Z = X = Y = Z = Benefícios do Método ABC Apuração e controle dos custos reais de produção e principalmente os custos indiretos (overhead); Identificação e mensuração dos custos da não qualidade ; Identificação das atividades que não agregam valor ao produto; Identificação dos produtos mais rentáveis; Permite controle e avaliação do departamentos ou unidades de negócios; desempenho dos

28 Benefícios do Método ABC Auxilia na tomada de decisões sobre comprar, fazer, alugar, etc.. Equipamentos, máquinas ou instalações, até onde automatizar, planejamento e programação da produção industrial e controle de execução; Conhecimento identificando mercados, etc. das produtos, margens linha de de produtos, contribuição clientes, Em uma Usina tem... Negócios: Cana de Açúcar Logística de Colheita Açúcar Álcooll Energia Elétrica

29 Em uma Usina os Negócios tem... Processos: Agrícola Colheita Industrial Comercial Processo Industrial

30 Processo parcial de uma Usina Recepção e Preparação Extração Caldeiras Casa de Força Modelando Centro de Atividade: Os Processos têm Atividades e Tarefas Processo Industrial Sub- Processos Extração de Fabricação Fabricação caldo de açúcar de álcool Atividades Recepção de cana Tratamento de caldo Fábrica de açúcar Depósito de açúcar Tratamento de caldo Balança Tratamento químico Cozimento Acondicionamento Aquecimento Tarefas Pátio de cana Evaporação Cristalizador Ensacamento Decantação Moagem Aquecimento Centrífuga e Secadores Empacotamento Peneiramento Filtração Filtragem

31 Plano custeio ABC (agrícola) Usina Agrícola Planejamento Controladoria RH Produção informática Compras Jurídico Apontamentos Preparo de Solo e Conservação Plantio Tratos Culturais Colheita Mudas Logística Insumos Serviços Manutenção Automotiva Apontamentos Apontamentos Apontamentos Apontamentos Apontamentos Apontamentos Apontamentos Apontamentos Destoca Subsolagem Gradagem Sulcação Plantio Manual Plantio Mecanizado Cultivo Irrigação Fertirrigação Defensivos Aplicação Pré-colheita Amostragem Aceiramento Corte Manual Corte de mudas Carregamento e Reboque Transporte Processo Função Atividade Tarefa Análise Correção de Solo Estradas Sistematização Cobrição Aplic. insumos (torta no sulco) Capina Manual Capina Química Corte Mecanizado Carregamento e Reboque Direcionadores Ativ. Direcionadores Custo Projeto Topográfico Defensivos Aplicação Transporte Bombeiros

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. CONTABILIDADE DE CUSTOS A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade

Leia mais

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio

Leia mais

29/10/2014. Métodos de Custeio TEORIA DA DECISÃO MODELOS DE DECISÃO TEORIA DA MENSURAÇÃO MODELOS DE MENSURAÇÃO. Formas de Custeio

29/10/2014. Métodos de Custeio TEORIA DA DECISÃO MODELOS DE DECISÃO TEORIA DA MENSURAÇÃO MODELOS DE MENSURAÇÃO. Formas de Custeio Gestão de Custos TEORIA DA DECISÃO MODELOS DE DECISÃO Métodos de Custeio TEORIA DA MENSURAÇÃO MODELOS DE MENSURAÇÃO Formas de Custeio TEORIA DA INFORMAÇÃO MODELOS DE INFORMAÇÃO Sistemas de acumulação A

Leia mais

CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. Antonio Zanin- MS.c zanin@unochapeco.edu.br

CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. Antonio Zanin- MS.c zanin@unochapeco.edu.br CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Antonio Zanin- MS.c zanin@unochapeco.edu.br Custos... afinal, o que é isto? São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Esquema Básico da Contabilidade de Custos

Esquema Básico da Contabilidade de Custos Tema Esquema Básico da Contabilidade De Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Engenharia de Produção Custos Industriais Esquema Básico da Contabilidade de Custos Luizete Aparecida Fabbris Kenedy

Leia mais

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS 1 DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS CUSTODIO ROCHA Você bem preparado para o futuro da 2profissão. 1 OBJETIVOS Identificação do Conteúdo de Custos Aplicado nas Provas de Suficiência Breve Revisão

Leia mais

CURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO

CURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO Composição e Mecanismos de Determinação do Custo do Produto O Custo de cada produto lançado no estoque é composto de matéria-prima consumida (MPC), mão-de-obra diretamente relacionada com a produção (MOD)

Leia mais

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo

Leia mais

Sumário. Parte 1 Contabilidade de Custos 1. Capítulo 1 Aspectos gerais 3

Sumário. Parte 1 Contabilidade de Custos 1. Capítulo 1 Aspectos gerais 3 Sumário Parte 1 Contabilidade de Custos 1 Capítulo 1 Aspectos gerais 3 1 Áreas da Contabilidade 3 2 Contabilidade de Custos 3 3 Contabilidade de Serviços 4 4 Contabilidade Industrial 4 5 Campo de aplicação

Leia mais

SISTEMA DE CUSTEIO ABC ACTIVITY BASED COSTING. Jaime José Veloso

SISTEMA DE CUSTEIO ABC ACTIVITY BASED COSTING. Jaime José Veloso SISTEMA DE CUSTEIO ABC ACTIVITY BASED COSTING Métodos de Custeio Os métodos de custeio são as maneiras de alocação dos custos aos produtos e serviços. São três os métodos mais utilizados: Custeio por absorção

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura:

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Nome: RA: Turma: Assinatura: EXERCÍCIO 1 Classifique os itens abaixo em: Custos, Despesas ou Investimentos a) Compra de Matéria Prima b) Mão de

Leia mais

Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris

Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris Tema Fundamentação Conceitual de Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris Introdução

Leia mais

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS A disciplina está dividida em 02 unidades. Unidade I 1. Custos para Controle 2. Departamentalização 3. Custo Padrão Unidade II 4. Custeio Baseado

Leia mais

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.

Leia mais

Custeio por Absorção. Prof. Laércio Juarez Melz

Custeio por Absorção. Prof. Laércio Juarez Melz Custeio por Absorção Prof. Laércio Juarez Melz Introdução Método que apropria os custos diretos e indiretos ao produto. Os custos diretos são atribuídos com ajuda de controles específicos: Controle de

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção - Era mercantilista: Receita (-) Custo das mercadorias vendidas (comprada de artesãos) = Lucro Bruto (-) Despesas = Lucro Líquido - Empresas

Leia mais

Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Centro de Pesquisa em Logística Integrada à Controladoria e Negócios

Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Centro de Pesquisa em Logística Integrada à Controladoria e Negócios Supply Chain Management & Logística: Lucro, Retorno e Valor para o Acionista Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras Logicon Centro de Pesquisa em Logística Integrada à Controladoria

Leia mais

ÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima...

ÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima... ÍNDICE Apuração de Custos Estruturação e Organização I - Custos de Produção Custos Diretos Estruturação para a Apuração de Custo Matérias Primas, Produtos Químicos... Estruturação e Organização da Matéria

Leia mais

Bases para o conhecimento de custos

Bases para o conhecimento de custos capítulo 1 Bases para o conhecimento de custos OBJETIVO O objetivo deste capítulo é apresentar os principais conceitos relacionados a custos, possibilitando ao leitor: identificar os métodos de custeio

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro EXERCÍCIO 01 Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro - Despesas de viagens 1.000 - Material direto 35.000 - Salário da administração 14.000

Leia mais

Administração Financeira: princípios,

Administração Financeira: princípios, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Gestão de Custos Aula 2 Contextualização Profa. Me. Marinei A. Mattos Além de compreender os mecanismos e a evolução da contabilidade, existe a necessidade de compreender como a contabilidade pode contribuir

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EMPRESA INDUSTRIAL ÁREA FÁBRIL ÁREA COMERCIAL Eliabe Moraes de Oliveira FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Matéria Prima Materiais diversos Aluguel Energia

Leia mais

FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA

FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANOTAÇÕES DE AULA: PARTE I DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS II 5º PERIODO- 2014_2 PROF. JOCIMAR D. PRADO, MS E MAIL: JECONTPRADO@GMAIL.COM

Leia mais

ANÁLISE DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Custeio Variável e Margem de Contribuição

Custeio Variável e Margem de Contribuição Tema Custeio Variável e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Engenharia da Produção Custos Industriais Custeio Variável e Margem de Contribuição Luizete

Leia mais

Aula 3 Contextualização

Aula 3 Contextualização Custos Industriais Aula 3 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Custos Industriais Uma vez compreendida a terminologia de custos e suas fases durante o processo produtivo, iremos delimitar os

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

Plataforma da Informação. Finanças

Plataforma da Informação. Finanças Plataforma da Informação Finanças O que é gestão financeira? A área financeira trata dos assuntos relacionados à administração das finanças das organizações. As finanças correspondem ao conjunto de recursos

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Mostra o fluxo de eventos ocorridos em um determinado período de tempo. Quanto a empresa lucrou no ano passado? BALANÇO PATRIMONIAL Fotografia

Leia mais

Custos para Tomada de Decisões. Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição

Custos para Tomada de Decisões. Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição Custos para Tomada de Decisões Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição Exemplo Planilha de Custos Quantidade Vendida 10.000 12.000 Item de Custo

Leia mais

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões Conceito Instrumento informações úteis tomada de decisões Campo de Aplicação Comércio - Indústria - Entidades Públicas - Hospitais Agropecuárias - Seguradoras - etc. Finalidade da Contabilidade Controle

Leia mais

Contabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado

Leia mais

1. NECESSIDADE DE UM SISTEMA DE CUSTEIO

1. NECESSIDADE DE UM SISTEMA DE CUSTEIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO

ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as

Leia mais

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,

Leia mais

NOÇÕES DE CUSTO Receita Custo (Despesa) Investimento Encaixe (Embolso) Desencaixe (Desembolso)

NOÇÕES DE CUSTO Receita Custo (Despesa) Investimento Encaixe (Embolso) Desencaixe (Desembolso) NOÇÕES DE CUSTO Receita Entrada de elementos para a empresa (dinheiro ou direitos a receber) Custo (Despesa) É todo o gasto realizado pela empresa para auferir receita Investimento É a aplicação de recursos

Leia mais

expert PDF Trial Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais)

expert PDF Trial Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais) Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

CLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS

CLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS CLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS Bruni & Fama (2007), explicam que a depender do interesse e da metodologia empregada, diferentes são as classificações empregadas na contabilidade de custos. Os sistemas,

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL Disciplina: Teoria Contábil do Lucro Prof. Paulo Arnaldo OLAK E-mail: olak@uel.br MODELO DE DECISÃO BASEADO EM RESULTADOS ECONÔMICOS (): receitas e custos valorados

Leia mais

Sistema de Custos ABC. As Inadequações do Sistema Tradicional de custos ao Novo Ambiente de Produção

Sistema de Custos ABC. As Inadequações do Sistema Tradicional de custos ao Novo Ambiente de Produção Sistema de Custos ABC 85 As Inadequações do Sistema Tradicional de custos ao Novo Ambiente de Produção 86 80% 70% 60% 50% 40% As Inadequações do Sistema Tradicional de custos ao Novo Ambiente de Produção

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

Outros Tópicos Importantes na Elaboração do Fluxo de Caixa

Outros Tópicos Importantes na Elaboração do Fluxo de Caixa Outros Tópicos Importantes na Elaboração do! O Tratamento da Remuneração do Trabalho dos Dirigentes! Outras Contas Econômicas que não geram efeito sobre o caixa! A Projeção dos investimentos em ativo imobilizado

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

Formação do Preço de Venda

Formação do Preço de Venda CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341

Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341 Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341 Seu preço de venda é rentável? Qual a rentabilidade do Patrimônio Líquido de sua empresa? Quais os itens que estão disponíveis

Leia mais

Guia de Recursos e Funcionalidades

Guia de Recursos e Funcionalidades Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerencias Curso de Ciências Contábeis Controladoria em Agronegócios ANÁLISE COMPARATIVA DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DO

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

1.4 - CUSTOS São os gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços.

1.4 - CUSTOS São os gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços. CONTABILIDADE GERAL E DE CUSTOS MÓDULO (1): CONTABILIDADE DE CUSTOS 1. CONCEITOS 1.1 CONTABILIDADE DE CUSTOS É a área da contabilidade que estuda os gastos referentes à produção de bens e serviços. Abrange

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO TÉCNICO ECONÔMICO FINANCEIRO PARA PLEITOS DE INCENTIVO TRIBUTÁRIO

ANEXO II ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO TÉCNICO ECONÔMICO FINANCEIRO PARA PLEITOS DE INCENTIVO TRIBUTÁRIO ANEXO II ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO TÉCNICO ECONÔMICO FINANCEIRO PARA PLEITOS DE INCENTIVO TRIBUTÁRIO 1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 1.1. Razão Social: 1.2. Endereços: Fone: - Escritório - Fábrica 1.3.

Leia mais

TEORIA DA FIRMA E CUSTOS INDUSTRIAIS

TEORIA DA FIRMA E CUSTOS INDUSTRIAIS TEORIA DA FIRMA E CUSTOS INDUSTRIAIS Bruno Aguilar da Cunha 1, Diego Alamino de Oliveira 2 1,2 FATEC SOROCABA - Faculdade de Tecnologia de Sorocaba José Crespo Gonzales 1 bruno.cunha2@fatec.sp.gov.br,

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras BALANÇO PATRIMONIAL - BP Periodo ATIVO Empresa Empresa 2 Empresa Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Empresa 7 Empresa 8 ATIVO.295.440,88.295.440,88.295.440,88.295.440,88.295.440,88.295.440,88.295.440,88.295.440,88

Leia mais

Elaborado e apresentado por:

Elaborado e apresentado por: A CONSTRUÇÃO CIVIL E AS REGRAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - ALTERAÇÕES CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIAS: LEIS 11.638/2007, 11.941/2009 e 12.973/2014 UMA VISÃO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIA Elaborado e apresentado

Leia mais

Estimação do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa

Estimação do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa Estimação do Fluxo de Caixa Livre para a! Principais passos! O efeito da depreciação! Outros fatores que geram obrigações ou direitos para a empresa Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

Unidade II Orçamento Empresarial. Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento

Unidade II Orçamento Empresarial. Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento Unidade II Orçamento Empresarial Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento Referências Bibliográficas Fundamentos de Orçamento Empresarial Coleção resumos de contabilidade Vol. 24 Ed. 2008 Autores:

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA Alterações MANUAL DO SISTEMA DE APURAÇÃO DO ICMS RELATIVO AO CUSTO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

NOTA EXPLICATIVA Alterações MANUAL DO SISTEMA DE APURAÇÃO DO ICMS RELATIVO AO CUSTO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS NOTA EXPLICATIVA Alterações MANUAL DO SISTEMA DE APURAÇÃO DO ICMS RELATIVO AO CUSTO DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Versão 1.0.0.2 - Setembro 2009 Foram realizadas alterações no Sistema,

Leia mais

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

7. Viabilidade Financeira de um Negócio

7. Viabilidade Financeira de um Negócio 7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória

Leia mais

http://www.lgncontabil.com.br/

http://www.lgncontabil.com.br/ ATIVO IMOBILIZADO Considerações Gerais Sumário 1. Conceito 2. Classificação Contábil Das Contas do Ativo Imobilizado 3. Imobilizado em Operação 3.1 - Terrenos 3.2 - Edificações 3.3 - Instalações 3.4 -

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Gestão de Custos - PECC/2010.1

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Gestão de Custos - PECC/2010.1 CUSTOS 1 1. Conceitos Contabilidade de custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados da

Leia mais

SUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson. www.iepg.unifei.edu.br/edson. Universidade Federal de Itajubá

SUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson. www.iepg.unifei.edu.br/edson. Universidade Federal de Itajubá 1 www.iepg.unifei.edu.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson 2011 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Matemática Financeira 3. Análise de Alternativas

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS. Prof. Dr. Constantino de Gaspari Gonçalves CASO 1 A EMPRESA BOA DE CUSTOS INCORREU NOS SEGUINTES GASTOS ABAIXO:

GESTÃO DE CUSTOS. Prof. Dr. Constantino de Gaspari Gonçalves CASO 1 A EMPRESA BOA DE CUSTOS INCORREU NOS SEGUINTES GASTOS ABAIXO: GESTÃO DE CUSTOS Prof. Dr. Constantino de Gaspari Gonçalves CASO 1 A EMPRESA BOA DE CUSTOS INCORREU NOS SEGUINTES GASTOS ABAIXO: Nº GASTOS VALOR 01 Compra de um computador 2.400 02 Compra de matéria-prima

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS 1) O desembolso à vista ou a prazo para obtenção de bens ou serviços, independentemente de sua destinação dentro da empresa, denomina-se : a) gasto b) investimento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS 11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE

Leia mais

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR CUSTOS DOS PRODUTOS I NOÇÕES GERAIS 1. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Existem diversas classificações de custos, as quais variam em função das finalidades a que se destinam. As principais classificações são:

Leia mais

CAPÍTULO 2 - MATERIAIS QUESTÕES TEÓRICAS

CAPÍTULO 2 - MATERIAIS QUESTÕES TEÓRICAS QUESTÕES TEÓRICAS 1. Qual a condição básica para que se possa caracterizar um material como matéria-prima? R: Ser componente físico principal do produto. 2. Em que condição os impostos (ICMS/IPI) não são

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

Fluxo de Caixa método direto e indireto

Fluxo de Caixa método direto e indireto Fluxo de Caixa método direto e indireto A empresa Claudio Zorzo S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000 Capital Social

Leia mais

2. Esta Norma não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por:

2. Esta Norma não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por: NBC TSP 12 Estoques Objetivo 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. Uma questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a

Leia mais

CONTABILIDADE ANALÍTICA

CONTABILIDADE ANALÍTICA CONTABILIDADE ANALÍTICA Capítulo Capítulo CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO A Contabilidade de Gestão, como instrumento essencial de apoio ao processo de tomada de decisão, deve contribuir

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Custos Industriais Aula 2 Contextualização Profa. Me. Marinei A. Mattos Além da terminologia de custos, existe a necessidade de comprender sua classificação Instrumentalização diante deste contexto Conceitos

Leia mais

Balanço Patrimonial e DRE

Balanço Patrimonial e DRE Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados

Leia mais